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Nome: Emanuela Lyra da Silva RA: 3118201255 
Reinventando realizada no dia 03/09/2020 por Raquel Teixeira (coordenadora EFAPE) 
Rossieli Soares (secretário de educação - SP) 
Tema assuntos abordados: Ensino Mediado por tecnologia, Ensino Médio, Retorno as aulas. 
 No Amazonas organizar o processo logístico para entregar a merenda escolar, por conta 
das áreas indignas. Como ter professor para colocar em todas as comunidades. Alguns só 
tinham formação em pedagogia ou magistério. O centro de mídias começou a ser criado para 
formar professores para a área rural. O desafio de chegar o ensino médio para todos fez com 
que nascesse o projeto do centro de mídias foi uma reinvenção da educação. Por conta da 
pandemia foi realizado o centro de Mídias São Paulo, a diferença entre Amazonas e São 
Paulo, no Amazonas o professor intervia a turma em determinados momentos, lá era uma 
estrutura da escola, dentro da escola as aulas eram ministradas, com os alunos 
uniformizados, com merenda. A tecnologia era uma ponte para auxiliar o professor presencial 
que não tinha todas as formações das disciplinas. Quando a pandemia veio um desafio que 
nunca tinha sido posto para o Brasil, ficou remoto o jovem de qualquer lugar do estado de 
São Paulo, saiu uma pesquisa pelo instituto singularidade que 87% dos professores não 
tinham formação para dar aula em EAD. Nunca se imaginou que os professores da educação 
básica tivessem que passar por isso. A tecnologia poderia ajudar mais não tirar o professor 
da sala não ter o contato com os alunos. Sempre teve o espaço escola e com a pandemia 
veio uma reinvenção, com o ensino hibrido, o novo ensino médio. O primeiro estado a 
implementar o novo ensino médio, foi São Paulo, a primeira meta do ensino médio era trazer 
flexibilidade, e colocar o aluno para estar mais tempo com o componente que ele se identifica 
com o projeto de vida dele. A sociedade acha que o papel do professor é fácil, é somente 
saber de um assunto e dar aula, mas hoje o professor precisa ter o conhecimento do conteúdo 
especifico que ele vai trabalhar, ou da interdisciplinaridade, qual a metodologia que ele vai 
usar para que o conhecimento que ele transmite chegue ao aluno de forma clara e faça 
sentido para o aluno. A retomada das aulas depende estabilidade da situação a doença, sabe 
que precisa ter os protocolos já estabelecidos para que cada escola vá se adaptando para a 
retomada, e sabe que muitas crianças estão regredindo por conta do isolamento, pois muitos 
sentem a falta de estar com os amigos e o convívio. 
O aprendizado envolve a aquisição a construção de diferentes tipos de 
conhecimentos, experiencias, competências e habilidades, não se limitando a ter acesso a 
informações e conhecimento, mas de um processo de interação e comunicação, o qual 
resulta na construção de novos conhecimentos informações. (AVA Uninove Tecnologia 
aplicada a Educação) 
Nessa ATPC pude perceber como e importante se trabalhar a tecnologia com a 
educação, em tempos de pandemia os professores tiveram que se reinventar, trabalhar de 
casa não é tão fácil como se parece, pois em sala de aula com os alunos presentes já e difícil 
explicar determinada matéria e sendo On line, na minha opinião e como sugestão os 
professores devem buscar meios alternativos de para explicar a matéria, de uma forma mais 
dinâmica e interativa, para que os alunos consigam aprender e os objetivos sejam atingidos, 
pois nem todos tem um ambiente tranquilo que possa estudar e isso deve ser pensando e 
levando em conta quando o aluno não consegue entregar a atividade, sei que muitos 
professores estão se reinventando pois e uma novidades para todos mais não devemos 
desistir e levar a educação para todos, explicar quantas vezes for preciso para que o aluno 
aprenda e não sai prejudico com a pandemia. 
 
ATPC – Anos Inicias –30 Anos do ECA: Reflexões nos anos inicias realizada no dia 
17/07/2020 por Carolina Boaro Fernandes Canon (técnica em formação curricular – EFAPE) 
e Lourdes Pereira da Silva Navarro (técnica em formação curricular- EFAPE) 
Tema assuntos abordados: Refletir sobre os 30 anos da promulgação do Estatuto da Criança 
e do Adolescente; fortalecer o olhar sobre as práticas pedagógicas à luz deste documento. 
Curta vídeo Vida Maria de Marcio Ramos 2006. Por que crianças e adolescentes têm que ter 
direitos? E direitos a que? Direitos a estudar, a educação, por que são cidadãos. As crianças 
e os adolescentes tem direito a desenvolver a imaginação, criatividade. Há uma necessidade 
para que as crianças e os adolescentes tem direitos, para construir uma sociedade mais 
igualitária, mais justa. Enquanto educador(a) qual é o seu papel frente o ECA no ambiente 
escolar? garantir o direito a educação, proteger os alunos de maus tratos, promover 
autonomia e liberdade as crianças, e importante falar do papel do educador, ele tenha um 
olhar humanizado para as crianças, participar ativamente dos acontecimentos da escola, 
garantir que as crianças sejam ouvidas. Videio da AMA Penido – fala sobre a relação do 
professor e do estudante e do ambiente escolar, coautoria e corresponsabilidade, esse vídeo 
faz refletir sobre as ações que enriquecem e valorizam o ambiente escola de modo a 
proporcionar aos estudantes o desenvolvimento integral enquanto sujeitos de direitos, essas 
ações e propostas estão diretamente ligadas e embasadas pelo estatuto da criança e do 
adolescente, muitas vezes agente age de forma instintiva diante de situações cotidianas, é 
importante seguir o ECA de maneira intencional. A construção do currículo a sua elaboração 
considerações alguns temas transversais – direitos da criança e do adolescente; educação 
pata o trânsito; educação ambiental; educação alimentar e nutricional; processo de 
envelhecimento, respeito e valorização do idoso; educação em direitos humanos; educação 
das relações étnico raciais e ensino de história e cultura afro- brasileira, africana e indígena. 
A relação do currículo transversais com a ABNCC e o currículo paulista, no ECA como 
princípios. 
Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como 
pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, 
humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. (Artigo 15 da Lei n° 8.069 de 13 de 
julho de 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br) 
Com a Lei 8.069 de 1990, crianças e adolescentes passaram a ser vistos sob nova 
perspectiva, como “sujeitos de direitos”. Desde lá, há trinta anos, novos rumos foram tomados 
para garantir a proteção de meninos e meninas de zero a 18 anos, o estatuto passou por 
muitas adaptações para atender as necessidades das crianças e dos adolescentes, visando 
conquistar e assegurar direitos enquanto estudantes ou não. Assegurar que o ECA seja 
norteador das ações e relações no ambiente escolar é primordial, importante e fundamental. 
 
Conviva – Setembro Amarelo: Valorização da vida realizada no dia 21/09/2020 por 
Professor DR. José Manoel Bertolote (Faculdade de medicina de Botucatu – UNESP) Haroldo 
Corrêa Rocha (secretário executivo de educação - SP) 
Tema assuntos abordados: suicídio 
 A prevenção do suicídio é uma tarefa de todos, não só de um grupo especialista, quando 
falamos em suicídio vai falar de comportamento suicida destacar três comportamentos, pois 
o suicídio é um óbito ima morte, e está morte ela e registrada através de atestado de óbito. A 
alta mutilação, machucar o próprio corpo a si mesmo, em geral com cortes no braço, pernas, 
barriga geralmente em meninas moças, a motivação das altas mutilações são duas uma delas 
disfuncional de expressar o sofrimento, o segundo motivo é a imitação por conta das redes 
socias. Não nascemos sabendo liar com as emoções, pedir ajuda e são elementos essências 
para sobreviver a esse mundo nosso. A criança nasce com o reflexo de chorar quando algo 
não está bem, mas à medida que elacresce chorar é socialmente reprovável, então ela perde 
o único recurso natural que ela tinha de expressar sofrimento e pedir ajuda. A escola tem um 
papel fundamental de ensinar essas habilidades para a vida, que a sociedade 
involuntariamente nos toques, a sociedade entende que a mulher e mais frágil do que um 
homem, então mais aceitável que a mulher peça ajuda o homem tem que ser mais machão, 
ele não pode pedir ajuda é um sinal de fraqueza e de pouca masculinidade. Hoje em dia 
temos professores sobrecarregados para ministrar vários conteúdos, e em uma situação de 
pandemia ter que reinventar em metodologia, que presencialmente já não era muito fácil e 
agora tem que fazer a distância. A escola precisa ajudar as crianças a desenvolver essas 
habilidades e as crianças dizer que não está bem pedir ajuda, saber a quem pedir ajuda. 
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos 
e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores 
para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do 
mundo do trabalho. (Base Nacional Comum Curricular) 
As habilidades socioemocionais são muito importantes porque podem encorajar e capacitar 
crianças, jovens e adultos a praticarem melhores atitudes e habilidades, incluem a 
capacidade de lidar com as próprias emoções, conviver com os outros, colaborar, mediar 
conflitos, desenvolver autoconhecimento e habilidades de resolução de problemas. Eles 
também permitem que os indivíduos tomem decisões responsáveis, mostrem empatia e 
alcancem seus objetivos. No BNCC, essas habilidades estão presentes em todas as dez 
habilidades gerais da educação básica, mesmo que apenas quatro sejam mais específicas. 
As competências socioemocionais têm sido mobilizadas no dia a dia de todos e fazem parte 
da formação global, ou seja, da formação como indivíduos, profissionais e cidadãos. 
 
Conviva – Setembro Amarelo: Valorização da vida realizada no dia 21/09/2020 por 
Professor DR. José Manoel Bertolote (Faculdade de medicina de Botucatu – UNESP) Haroldo 
Corrêa Rocha (secretário executivo de educação - SP) 
Tema assuntos abordados: suicídio 
 A prevenção do suicídio é uma tarefa de todos, não só de um grupo especialista, quando 
falamos em suicídio vai falar de comportamento suicida destacar três comportamentos, pois 
o suicídio é um óbito ima morte, e está morte ela e registrada através de atestado de óbito. A 
alta mutilação, machucar o próprio corpo a si mesmo, em geral com cortes no braço, pernas, 
barriga geralmente em meninas moças, a motivação das altas mutilações são duas uma delas 
disfuncional de expressar o sofrimento, o segundo motivo é a imitação por conta das redes 
socias. Não nascemos sabendo liar com as emoções, pedir ajuda e são elementos essências 
para sobreviver a esse mundo nosso. A criança nasce com o reflexo de chorar quando algo 
não está bem, mas à medida que ela cresce chorar é socialmente reprovável, então ela perde 
o único recurso natural que ela tinha de expressar sofrimento e pedir ajuda. A escola tem um 
papel fundamental de ensinar essas habilidades para a vida, que a sociedade 
involuntariamente nos toques, a sociedade entende que a mulher e mais frágil do que um 
homem, então mais aceitável que a mulher peça ajuda o homem tem que ser mais machão, 
ele não pode pedir ajuda é um sinal de fraqueza e de pouca masculinidade. Hoje em dia 
temos professores sobrecarregados para ministrar vários conteúdos, e em uma situação de 
pandemia ter que reinventar em metodologia, que presencialmente já não era muito fácil e 
agora tem que fazer a distância. A escola precisa ajudar as crianças a desenvolver essas 
habilidades e as crianças dizer que não está bem pedir ajuda, saber a quem pedir ajuda. 
Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos 
e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores 
para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do 
mundo do trabalho. (Base Nacional Comum Curricular) 
As habilidades socioemocionais são muito importantes porque podem encorajar e capacitar 
crianças, jovens e adultos a praticarem melhores atitudes e habilidades, incluem a 
capacidade de lidar com as próprias emoções, conviver com os outros, colaborar, mediar 
conflitos, desenvolver autoconhecimento e habilidades de resolução de problemas. Eles 
também permitem que os indivíduos tomem decisões responsáveis, mostrem empatia e 
alcancem seus objetivos. No BNCC, essas habilidades estão presentes em todas as dez 
habilidades gerais da educação básica, mesmo que apenas quatro sejam mais específicas. 
As competências socioemocionais têm sido mobilizadas no dia a dia de todos e fazem parte 
da formação global, ou seja, da formação como indivíduos, profissionais e cidadãos. 
 
Conviva - Contribuições da educação positiva para a saúde mental dos professores – 
realizada no dia 14/09/2020 por Camila Murgo (docente do programa de mestrado e 
doutorado em educação) 
Tema assuntos abordados: Psicologias Positiva 
A psicologia nasce da compreensão dos aspectos patológicos, a cerca de 20 anos surgiu 
uma tentativa de pesquisadores em trazer para a discussão cientifica outros elementos que 
envolvem a subjetividade humana que também são objetos de estudos da própria psicologia. 
A psicologia positiva é uma área que vem junto da psicologia para completar tem essa 
preocupação de explicar de forma sistematizada cientifica elementos que são chamados de 
elementos virtuosos, quais são esses elementos que são parte da essência humana e que 
são elementos virtuosos e que nos potencializam e permitem a experimentação da felicidade 
do bem estar, otimismo e esperança entre outros temas. Por isso é chamado de psicologia 
positiva pelo enfoque dos elementos virtuosos, aspectos positivos do funcionamento humano. 
A psicologia positiva já vinha sendo pensada, discutida, já vinha sendo pensada e discutida 
trazendo propostas para efetivas o contexto escolar, ações que pudesse ser efetivada que 
pudesse cuidar do professor, para que esse professor bem cuidado, podendo usufruir e um 
ambiente saudável, não tem como docente promover bem estar se ele não for amparado para 
isso, então essa é a contribuição inicial da psicologia positiva, e levar a educação positiva 
para a escola, olhando de maneira muito especial a princípio os professores. 
Essa ATPC sobre psicologia positiva e saúde mental do professor e muito importante, pois 
temos muitos profissionais sobre carregados e muitas vezes não tem com quem dividir as 
dificuldades do dia a dia por isso e importe ter uma gestão presente e que cuide dos seus 
professores, a gestão da escola deve ser parceira de seus professores para desempenhar 
um ótimo trabalho, com a pandemia todos estão se reinventando, e a coordenação deve fazer 
momentos com professores cada escola para ter uma maior interação e troca de experiencia. 
 
ATPC – Anos Iniciais – Interdisciplinaridade uma questão cotidiana - realizada no dia 07/08/2020 
por Nicole Pereira (técnica em formação curricular) Lourdes Silva (técnica em formação 
curricular) 
Tema Abordado: Interdisciplinaridade 
Grafia – Peixes pelo Mauricio Nascimento – quais sensações esta imagem provoca em você? 
Ela pode nos provocar diferentes formas trazer paz, alegria, animação, organização, 
confusão afinal ela tem inúmeros detalhes que ela pode ter sido significativa para alguns e 
para outros pode ter passado despercebido, pode ser considerada colorida ou não, com essa 
imagem podemos estabelecer um processo de produção final, com o trabalho que e feito por 
nos professores, afinal todos nós trabalhamos com o mesmo propósito, pensamos e nos 
organizamos para alcançarmos, um objetivo e cada criança vai seguir e se desenvolver da 
sua própria forma diferente que cabe a nós buscarmos meios que essedesenvolvimento seja 
de forma integral, e considerado essa formação o trabalho interdisciplinar é essencial para 
fortalecer esses desenvolvimentos. 
 “O trabalho interdisciplinar pode criar nos estudantes a motivação para aprender algo a partir 
de questões e problemas complexos, o que propicia que realizem conexões entre as áreas 
do conhecimento e seus respectivos componentes curriculares, bem como demonstrem 
criatividade, ampliem a atenção a problemas do entorno e outros, despertando a atenção e 
levando a uma maior compressão dos objetos de conhecimento.” (São Paulo, 2019, p.315) 
A prática na sala de aula não é e, nem nunca foi, uma tarefa fácil, mesmo quando tínhamos 
“apenas” como função “transmitir” conhecimento. É claro que a função do professor não é 
apenas essa. A empatia, o despertar a curiosidade, o olhar atento, são atribuições sutis e 
sensíveis, características de um professor, ou melhor, de um educador. Após anos de acertos 
e erros em sala de aula, permite-nos compreender o trabalho interdisciplinar como uma 
combinação de métodos e estilos, que se aplicam em situações reais, independentemente 
do conteúdo da disciplina, e funcionam de formas diferentes. Desta forma, entendemos o 
método como a aplicação de projetos interdisciplinares, fornecendo o valor principal e básico 
para o planejamento. Além disso, devemos levar em consideração a existência da sequência 
de ensino e a previsão de possíveis divergências ao longo do caminho, que são causadas 
pelas características inerentes a cada grupo de alunos (ou seja, o contexto dos exercícios 
realizados). 
 https://www.youtube.com/watch?v=mRvh_qNbct4 vídeo visualizado 09/09 as 09:50h - 
CMSP - Formação de Professores 
https://www.youtube.com/watch?v=qZlio_Ds24E&t=481s vídeo visualizado 16/09 as 18:20h - 
CMSP - Formação de Professores 
 https://www.youtube.com/watch?v=TGKVfouxfJg&feature=youtu.be vídeo visualizado 21/09 
as 16:40h - CMSP - Formação de Professores 
https://www.youtube.com/watch?v=91P209kHBZk video visualizado 22/09 as 09:40h -CMSP 
- Formação de Professores 
https://www.youtube.com/watch?v=GJpjsogCL7o vídeo visualizado 24/09 as 10:30h - CMSP 
- Formação de Professores

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