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TUBERCULOSE Dhalton Jorge Marques Sá José Victor Marinho Bastos Dianilce Carmem do Nascimento Martins Karina da Silva Reis 2 Componentes: História Primeiro casos de tuberculose há mais de 5000 a. C. “peste branca” Mycobacterium tuberculosis. Colonização portuguesa (1500- 1530) “os índios, ao serem catequizados, adoecem, na maior parte com escarro, tosse e febre, muitos cuspindo sangue, a maioria morrendo com deserção das aldeias” 1882: médico alemão Robert Koch identifica do bacilo causador da tuberculose. 1943, descoberta da estreptomicina pelo ganhador do prêmio Nobel de medicina, o americano Selman Waksman Inicia-se o marco do tratamento e controle da tuberculose. 3 Agente Etiológico Mycobacterium tuberculosis. Micobactéria. Bacilo reto ou ligeiramente curvo Parede constituída principalmente de ácido micólico, um composto lipídico que impede a descoloração por álcool e ácido. Cora-se de vermelho pelo método Ziehl-Nielsen. Muitos o consideram um bacilo gram-positivo devido à constituição de sua parede celular. Ao ser analisada uma amostra de meio de cultura observa-se uma conformação bem característica, onde as células organizam-se de maneira sequêncial e paralela que recebe o nome de serpentina ou formação de cordas. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132007000600015 4 4 Biossíntese de ácidos micólicos; Catabolismo de colesterol; Proteínas da parede celular resistentes ao stress provocado pelas substâncias liberadas no fagolisossoma; Liberação de substâncias que impedem a maturação do macrófago; Fatores inibidores de apoptose; Fatores de Virulência 5 Gotículas de Flugge; Núcleos de Wells (até 5 micrômetros, 1 a 2 bacilos); Glicoproteína Lipoarabinoman (LAM) Quimiocinas que atraem e ativam monócitos, neutrófilos, linfócitos. IFN gama, TGF beta, TNF alfa, interleucina 10. Linfócitos T produzem a lesão granulomatosa. Macrófagos, pneumócitos I e II e Linfócitos formam o nódulo/tubérculo caseoso. Mecanismo de Patogenicidade 6 Mecanismo de Patogenicidade 7 Mecanismo de Patogenicidade 8 Mecanismo de Patogenicidade Se as defesas do corpo falham nesse estagio, o tubérculo se rompe e libera bacilos virulentos nas vias aéreas do pulmão, e então nos sistemas cardiovascular e linfático. 9 Mecanismo de Patogenicidade Quando a doença e interrompida neste ponto, as lesões cicatrizam lentamente, tornando-se calcificadas. Elas são mostradas claramente nos raios X. 10 Mecanismo de Patogenicidade 11 Irá depender do local comprometido; Apresenta os mais diversos sinais e sintomas. Além da tuberculose pulmonar, existem 4 tipos de tuberculose extra-pulmonar: Tuberculose pleural; Tuberculose ganglionar; Tuberculose geniturinária; Tuberculose do SNC. Tuberculose extra-pulmonar não é transmissível. Manifestações clínicas 12 Manifestações clínicas – Tuberculose pleural A mais frequente manifestação de tuberculose extra-pulmonar; Infecção da pleura pelo bacilo de Koch; Mais comum em pessoas com imunidade baixa. Principais sintomas da tuberculose pleural: Dor no tórax, que surge durante a respiração; Febre; Aumento da sudorese noturna; Dificuldade para respirar; Mal-estar; Perda do apetite. Sinais: Emagrecimento sem causa aparente; 13 Manifestações clínicas – Tuberculose ganglionar Doença infecciosa que acomete gânglios linfáticos, principalmente na região do pescoço e tórax; Caracterizado pelo Mycobacterium tuberculosis. Sintomas da tuberculose ganglionar: Febre; Aumento dos gânglios; Dores no corpo; e Cansaço. 14 Manifestações clínicas – Tuberculose geniturinária Calcificação renal e uretral Infecção que acomete rins, ureteres. Sintomas da tuberculose geniturinária: Nictúria (volume de secreção urinária noturno maior do que o diurno); Polaciúria (micção anormalmente frequente); Hematúria (presença de sangue na urina)10% dos casos; 15 Manifestações clínicas – Tuberculose do SNC Formas clínicas mais graves da tuberculose; Poucos casos desse tipo de tuberculose; O comprometimento do sistema nervoso central pode apresentar-se sob a forma de: Meningoencefalite; ou Tuberculoma intracraniano. 16 Manifestações clínicas – Tuberculose Pulmonar Não apresenta nenhum quadro clínico ou sinal característico. Os principais sintomas da tuberculose pulmonar são: Perda de apetite; Fadiga; Dores no peito; Tosse com excreção de sangue; Tosse prolongada; Suor noturno; Sinais: Palidez 17 Tratamento Incapacidade e morte Propagação da infecção para outros indivíduos Terapia começa com combinação de 4 drogas: Rifampicina Isoniazida Pirazinamida Etambutol Há medicamentos para o tratamento ✓ Longa duração x Muitos medicamentos x Nos 2 primeiros meses Antibióticos bactericidas Destruir a infecção e eliminar o máximo de organismos possíveis Fase intensiva 18 Fase de consolidação Terapia continua com combinação de 2 drogas: Rifampicina Isoniazida Há um menor uso de drogas Menos organismos da TB 4 meses de tratamento É preciso tomar os medicamentos de forma regular e sem interrupções; Microrganismos resistentes em caso de interrupção; Piora do quadro clínico. Radiografia do tórax apresenta melhora se comparado com a primeira radioterapia 19 20 VETORES E RESERVATÓRIO Principal reservatório para Mycobacterium tuberculosis é o homem Indivíduo com tuberculose infecta em média 10 a 15 pessoas por ano Reservatório 22 VIA DE TRANSMISSÃO Respiratória É transmitida de pessoa a pessoa através do ar (fala, tosse, espirro) 24 Perguntas freqüentes Todas as pessoas que entrarem em contato com o bacilo vão adoecer? Todo paciente com tuberculose pode transmitir a doença? As pessoas que moram com um paciente com TB podem pegar a doença? É preciso separar copos, talheres pratos e outros utensílios do paciente com TB? 25 EPIDEMIOLOGIA O novo relatório global da Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que o mundo deve acelerar o processo para alcançar a meta de acabar com a Tuberculose até 2030. O documento observa que cerca de 3 milhões de pessoas com a doença ainda não estão recebendo os cuidados dos quais precisam. A maior carga da TB em 2018 se concentra em oito países: Bangladesh, China, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e África do Sul. Brasil, China, Rússia e Zimbábue, todos com alta carga da doença, alcançaram níveis de cobertura de tratamento de mais de 80%. MUNDIAL 27 Distribuição Mundial Distribuição geografica no mundo 29 Mortes por tuberculose pelo mundo 30 Distribuição nas Americas Casos por 100 mil hab. 0-24 25-49 50-99 100 e mais Fonte: WHO. Global Tuberculosis Report 2016 31 Brasil Epidemiologia 33 Região Centro-Oeste 34 Vendas MatoGrosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal 1061 982 939 358 Região Nordeste 35 Vendas Pernambuco Bahia Ceará Maranhão Rio Grande do Norte Paraíba Alagoas Sergipe Piauí 4488 4241 3422 2132 1243 1112 987 778 672 Região Norte 36 Vendas Pará Amazonas Rodônia Acre Roraima Amapá Tocantins 4438 3007 519 397 225 213 197 Região Sul 37 Vendas Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina 4541 2248 1682 Região Sudeste 38 Vendas São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Espírito Santo 17974 11139 3526 1218 Regiões Total de novos casos Coeficiente de incidência de TB (/100mil habitante) Sudeste 33.857 38,7 Nordeste 19.075 33,1 Sul 8.471 28,4 Norte 7.996 44,0 Centro-Oeste 3.340 20,8 Dados totais por Regiões 39 No Brasil há 72.788 novos casos de Tuberculose desse total 16,2% são casos de retratamento de TB. Os contados de novos casos de TB com confirmação laboratorial são 53,6% e casos de pós-óbito 423 Dados do boletim epidemiológico 09 da Secretária de Vigilância em Saúde/ Ministério da Saúde – Volume 50/Março 2019 Dados referentes ao ano de 2016 -2017 Sexo Com coinfecção % Sem coinfecção % Masculino 3.770 73,1% 45.256 68,2%Feminino 1.384 26,9% 32.073 31,8% Tuberculose por: SEXO 41 Faixa Etária Com coinfecção % Sem coinfecção % 0 a 4 21 0,4% 896 1,4% 5 a 14 17 0,3% 1.399 2% 15 a 34 2.009 39% 27.537 41,5% 35 a 64 2.960 57,4% 28.696 43,3% 65 e mais 122 2,4% 7.370 11,1% Tuberculose por: Faixa Etária 42 Prevenção BCG 44 Recomendada a aplicação no primeiro mês de vida. A vacina diminui as chances de desenvolver a forma mais grave da doença, como a Meningite Tuberculose. Mas NÃO é eficaz contra a Tuberculose Pulmonar BCG 45 Boa alimentação; Medicação; Máscara Cirúrgica; Manter o ambiente aperto e ventilado; Melhorar as condições de moradia; Quimiprofifaxia; Isoniazida Prevenção 46 Controle Acompanhar, assessorar e avaliar o Programas de Controle da Tuberculose Estaduais e dos Municípios prioritários com base nos indicadores estabelecidos para os diversos componentes; Na esfera Federal 48 Acompanhar e avaliar as ações da vigilância, prevenção e controle da tuberculose nos municípios; Programar, acompanhar e controlar a distribuição de medicamentos e insumos para o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT); Realizar análise epidemiológica, retroalimentar os dados de tuberculose aos municípios e enviar os dados e análise ao nível nacional. Na esfera Estadual 49 Assegurar a realização e o registro dos exames bacteriológicos do escarro conforme preconizados pelo Ministério da Saúde; Promover, participar e acompanhar o desenvolvimento de pesquisas na esfera municipal; Analisar trimestralmente as cortes de acompanhamento e posterior repasse para o nível regional e/ou estadual; Articular e promover a educação permanente dos profissionais para a atuação no controle da TB, segundo suas especificidades, com a participação dos PEP Na esfera Municipal 50 DIAGNÓSTICO Tosse produtiva; Febre sudorese noturna; Cansaço; Fadiga; Perda de peso EXAME CLÍNICO 52 Escarro pesquisa direta de BAAR pela coloração de Ziehl-Neelsen Baciloscópia 53 Demora mais tempo Cultura 54 Molecular - PCR 55 RX 56 O teste PPD (purified protein derivative) baseia-se na observação da reação celular desenvolvida na pele, 48 a 96 horas após a inoculação intradérmica de um derivado protéico purificado de Mycobacterium tuberculosis (PPD). Imunológico 57 Teste tuberculínico 58 A tuberculina é um produto obtido de um filtrado de cultivo de sete cepas selecionadas do Mycobacterium tuberculosis esterilizado e concentrado. Trata-se de um líquido injetável límpido, incolor ou levemente amarelado. 59 Como se obtém Tuberculina? (LUNA, 2003). No Brasil, a tuberculina usada é o PPD RT-23 (PPD – Purified Protein Derivatite, RT: Reset Tuberculin). O diluente contido no PPD RT 23 é chamado Tween 80 (polissorbato 80). 60 Qual é usada no Brasil: (FARCA; LUNA, 1992; SUCCI, 2000). ■ Seringas descartáveis tipo tuberculínica (1 ml), com graduação em milímetros; ou similares. ■ Agulha 13 x 3,8 mm; ou similares. ■ Caixa térmica. ■ Termômetro para o controle da temperatura. ■ Caixa coletora para materiais perfurocortantes. ■ Frascos de PPD Rt 23. ■ Toalha de papel e recipiente com algodão. ■ Saco de lixo. ■ Algodão hidrófilo. ■ Óculos protetores e luvas de procedimento. ■ Fichas de prova tuberculínica para anotação do resultado. 61 Os materiais necessários para a aplicação da prova tuberculínica incluem: 1- Calçar as luvas e colocar os óculos. 2- Retirar da caixa térmica o frasco de tuberculina. 3-Verificar no frasco de tuberculina o prazo de validade e o aspecto do produto. 4- Aspirar 0,1 ml de PPD RT-23, somente no momento da aplicação. 5- Não é necessário realizar antissepsia com álcool no local de aplicação antes do procedimento água e sabão. 6- Selecionar o local de aplicação na face anterior do antebraço esquerdo. 7- Segurar com firmeza o antebraço esquerdo do paciente, utilizando os dedos médio e indicador da mão direita para distender a pele com o polegar. 8 - Posicionar a seringa entre os dedos indicador e médio, mantendo o polegar sobre o indicador ou a aba da seringa, que deve ficar paralela à pele, evitando que o bisel saia da sua posição. 9- Deslizar a seringa paralelamente à pele e introduzir o bisel. 10- Pressionar o êmbolo com o polegar, injetando 0,1 ml de PPD RT-23 lentamente, e manter a pele distendida, certificando-se de que houve formação de pápula. 11- Desprezar imediatamente a seringa e a agulha na caixa de perfurocortante. 62 Passo a passo para a aplicação da tuberculina: 63 A aplicação mais profunda ou em local diferente do padronizado deve ser registrada para orientar a leitura. Quando ocorrer extravasamento importante de líquido durante a aplicação, deve-se repetir o procedimento dois dedos acima ou abaixo da primeira aplicação ou no outro antebraço, registrando o fato. 64 Importante ■ Régua milimetrada de plástico flexível específica e transparente com 10 cm de comprimento e com escala de cor negra. ■ Formulário para registro das respostas da PT. ■ Livro de registro para o controle na unidade de saúde. 65 Material necessário para a leitura da prova tuberculínica: Manter o antebraço do indivíduo relaxado e levemente fletido. Identificar o local de aplicação. Palpar cuidadosamente contornando todo o endurado e delimitar as bordas da enduração com o indicador. Segurar a régua e medir o maior diâmetro transverso da enduração, sem considerar eritema ou edema. Colocar a régua sobre a área de enduração no sentido transversal em relação ao eixo longitudinal do antebraço. Medir a área endurada com uma régua após a palpação. Não esticar a pele e nem pressionar a régua no local do endurado. 66 Passo a passo para a leitura da prova tuberculínica 67 Resultado entre 48 á 96 horas 68 69 70 71 Secretaria de Vigilância em Saúde|MS<Acesso 01/11/2019 https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/outubro/01/Boletim-tuberculose-2019.pdf <Acesso:25/10/2019 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ProgramaTB.pdf<Acesso:25/10/2019 https://ibapcursos.com.br/pcr-based-tem-rapida-deteccao-mycobacterium-tuberculosis <Acesso:25/10/2019 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822009000600020 <Acesso:25/10/2019 http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-01/deficit-global-no-investimento-em-acoes-de- combate-tuberculose-e-de-us-2-bi <Acesso:25/10/2019 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1806-3713&lng=en&nrm=iso <Acesso:25/10/2019 https://repositorio.ufsc.br/ <Acesso:25/10/2019 https://www.citocenter.com.br/noticias/tuberculose/ <Acesso:25/10/2019 https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/22/2019-009.pdf <Acesso:25/10/2019 https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/outubro/01/Boletim-tuberculose-2019.pdf<Acesso 26/10/2019 AMW Barreto, CED Campos - Boletim de Pneumologia Sanitária, 2000 - scielo.iec.gov.br<Acesso 26/10/2019 … Teixeira, LCV; Lima, VBA; Zanon, U. 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