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1 Paulo GentilPaulo Gentil Doutor em Ciências da SaúdeDoutor em Ciências da Saúde Mestre em Educação FísicaMestre em Educação Física PósPós--graduadograduado em Musculação e Treinamento de Forçaem Musculação e Treinamento de Força PósPós--graduadograduado em Fisiologia do Exercícioem Fisiologia do Exercício Graduado em Educação FísicaGraduado em Educação Física Professor do curso de PósProfessor do curso de Pós--Graduação em Musculação e Graduação em Musculação e i di d i d di d d i id d d ílii id d d íliTreinamento de Força Treinamento de Força e Pesquisador da e Pesquisador da Universidade de BrasíliaUniversidade de Brasília Treinador de Força de atletas de nível internacional e nacionalTreinador de Força de atletas de nível internacional e nacional PresidentePresidente do do GEASEGEASE ((GrupoGrupo de de EstudosEstudos AvanAvançadosçados em Saúde e em Saúde e Exercício)Exercício) Membro da Membro da NationalNational StrengthStrength andand ConditioningConditioning AssociationAssociation ((NSCANSCA)) Autor dos livros “Bases Científicas do Treinamento de Autor dos livros “Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando Paradigmas”Paradigmas” www.facebook.com/drpaulogentilwww.facebook.com/drpaulogentil @@drpaulogentildrpaulogentil 2 Adaptações morfológicas aoAdaptações morfológicas aoAdaptações morfológicas ao Adaptações morfológicas ao treinamento resistidotreinamento resistido 3 Constituição da fibra muscularConstituição da fibra muscular EstruturalEstrutural –– SarcolemaSarcolema –– SarcoplasmaSarcoplasma QuímicaQuímica –– Água (75%)*Água (75%)* –– Proteínas (20%)Proteínas (20%) »» NúcleosNúcleos »» MiofibrilasMiofibrilas »» Retículo sarcoplasmáticoRetículo sarcoplasmático »» EnzimasEnzimas »» MitocôndriasMitocôndrias »» Etc...Etc... –– Sais inorgânicos e Sais inorgânicos e outras substâncias (5%)outras substâncias (5%) 4 “Aumento volumétrico do músculo, devido ao aumentomúsculo, devido ao aumento volumétrico de suas fibras...” Síntese protéicaSíntese protéica Transcrição Tradução Renovação total em algumas semanas Síntese Síntese protéicaprotéica TurnoverTurnover constanteconstante –– Renovação completa de alguns músculos em Renovação completa de alguns músculos em poucas semanaspoucas semanas –– Taxa de Taxa de turnoverturnover de 1,2% ao dia em pessoas ativas de 1,2% ao dia em pessoas ativas ((AthertonAtherton & Smith& Smith,, 2012)2012) –– Analisar tipos de proteínas (Wilkinson Analisar tipos de proteínas (Wilkinson etet alal.., 2008), 2008) »» MitocondriasMitocondrias »» MiofibrilasMiofibrilas »» Enzimas...Enzimas... 5 Fatores mais conhecidosFatores mais conhecidos Células SatélitesCélulas Satélites Hormônio do crescimento (Hormônio do crescimento (GHGH)) Fator de crescimento tipo insulina 1 (Fator de crescimento tipo insulina 1 (IGFIGF--1)1) TestosteronaTestosterona InsulinaInsulina Eventos Eventos póspós--transcricionaistranscricionais Fatores genéticosFatores genéticos Eixo Eixo mTORmTOR Células satélitesCélulas satélites Células satélitesCélulas satélites Manutenção da densidade de Manutenção da densidade de mionúcleosmionúcleos Essencial para o processo de hipertrofia (Essencial para o processo de hipertrofia (RosenblatRosenblat etet al.al.,, 1992), especialmente das fibras tipo II1992), especialmente das fibras tipo II Relacionadas aos ganhos com treinamento (Relacionadas aos ganhos com treinamento (PetrellaPetrella etet ll 2008)2008)alal.., 2008), 2008) Regulada por fatores de crescimentoRegulada por fatores de crescimento –– IGFIGF, , FGFFGF, , HGFHGF (()), , TGFTGF (()) Memória muscular (Memória muscular (ZhongZhong etet alal.., 2005, , 2005, BruusgaardBruusgaard etet alal.., 2012), 2012) Diminuem com o avanço da idadeDiminuem com o avanço da idade AntiAnti--inflamatórios (inflamatórios (MackeyMackey etet alal.., 2007; , 2007; MikkelsenMikkelsen etet alal.., 2009), 2009) 6 Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento Uso inicial (Uso inicial (HennemanHenneman etet alal.., 1960 ; , 1960 ; RabenRaben, 1962, 1962)) Efeitos lipolíticos e anabólicos (Gentil Efeitos lipolíticos e anabólicos (Gentil etet alal, , 2005)2005) De onde vem os relatos?De onde vem os relatos? De onde vem os relatos?De onde vem os relatos? –– Interesse econômico e uso combinadoInteresse econômico e uso combinado Correlação x causaCorrelação x causa--efeito (efeito (AthertonAtherton & & SmithSmith,, 2012; West 2012; West etet alal.., 2010), 2010) Riscos (Gentil Riscos (Gentil etet alal, , 2005)2005) –– Doenças articularesDoenças articulares –– Alterações na glicemiaAlterações na glicemia –– Câncer Câncer ((PollakPollak,, 2008)2008) Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento GoldbergGoldberg,, 19671967 –– Animais sem hipófiseAnimais sem hipófise YarasheskiYarasheski etet al.al.,, 1992; 1992; YarasheskiYarasheski etet al.al.,, 1993; 1993; ,, ;; ,, ;; DeyssigDeyssig etet al., 1993al., 1993 –– Jovens saudáveis Jovens saudáveis -- 6 a 12 semanas com treinamento de 6 a 12 semanas com treinamento de força (0,09 a 0,12 UI/kg ou 30 a 40 força (0,09 a 0,12 UI/kg ou 30 a 40 mcgmcg/Kg)/Kg) –– Aumento na concentração sérica de Aumento na concentração sérica de IGFIGF--1 e MCM1 e MCM –– Sem diferença na massa muscular, força, Sem diferença na massa muscular, força, circunferências e metabolismo circunferências e metabolismo protéicoprotéico muscularmuscular Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento Lange Lange etet al.al.,, 20022002 –– Idosos saudáveis por 12 semanasIdosos saudáveis por 12 semanas –– Ressonância magnética, Ressonância magnética, DEXADEXA, biopsias..., biopsias... –– ↑↑ massa magra, massa magra, ↓↓ massa gorda e massa gorda e ↑ ↑ concentração de concentração de IGFIGF--1 1 –– Sem diferença na força ou seção transversaSem diferença na força ou seção transversa 7 Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento TR + GHTR + GH TRTR GHGH ControleControle IGFIGF--11 ↑78%↑78% NSNS ↑ 70%↑ 70% NSNS Massa magraMassa magra ↑ 2,25 kg↑ 2,25 kg NSNS ↑↑ 2,46 kg2,46 kg NSNS Lange et al., 2002 Massa gordaMassa gorda ↓ 3,16 kg↓ 3,16 kg NSNS ↓ 2,27 kg↓ 2,27 kg NSNS CSACSA ↑↑ 10%10% ↑ ↑ 6,3%6,3% NSNS NSNS 1 RM1 RM ↑ 65%↑ 65% ↑ 65%↑ 65% ---- ---- TorqueTorque ↑18↑18--20%20% ↑ 18↑ 18--20%20% NSNS NSNS Hormônio do crescimentoHormônio do crescimento DoessingDoessing etet al.al.,, 20102010 –– 10 homens jovens sedentários por 2 semanas10 homens jovens sedentários por 2 semanas –– 50 50 µgµg//kg.kg.dia ou placebo (dia ou placebo (crosscross--overover)) –– Uma sessão de Uma sessão de legleg presspress unilateral (10 x 10 a 70% de unilateral (10 x 10 a 70% de 1RM)1RM) –– Biopsias (tendão e músculo) 24 após o exercício Biopsias (tendão e músculo) 24 após o exercício –– perna treinada x não treinadaperna treinada x não treinada –– ↑ 8,5 vezes no níveis de ↑ 8,5 vezes no níveis de GHGH e ↑ 3,2 vezes nos níveis de e ↑ 3,2 vezes nos níveis de IGFIGF--11 Doessing et al., 2010 8 IGFIGF--11 MeiaMeia vidavida dodo GHGH xx IGFIGF--11 –– PigmeusPigmeus africanosafricanos EndócrinoEndócrino ((9090%%)) xx parácrinoparácrino ((1010%%)) –– YakarYakar etet alal..,, 19991999 –– deleçãodeleção dodo IGFIGF--11 hepáticohepáticohepáticohepático –– HipofisectomiaHipofisectomia ((DevolDevol etet alal..,, 19901990;; AdamsAdams && HaddadHaddad,, 19961996)) NovaNova panacéiapanacéia?? –– HipertrofiaHipertrofia localizadalocalizada (Adams(Adams && MccueMccue,, 19981998)) –– ArticulaçõesArticulações (Van(Van DenDen HoogenHoogen etet alal..,, 19981998;; HansenHansen etet alal..,, 20132013)) –– NeurôniosNeurônios ((NidlNidl && Pierce,Pierce, 20102010)) IGFIGF--11 EliakimEliakim etet alal.., 2001, 2001 Correlação entre volume do Correlação entre volume do quadríceps e níveis séricos de quadríceps e níveis séricos deIGFIGF--11 Queda nos níveis séricos de IGFQueda nos níveis séricos de IGF--1 1 e aumento do volume do e aumento do volume do quadrícepsquadríceps 9 oc al oc al IGFIGF--11 Is of or m a lo Is of or m a lo FiataroneFiatarone etet alal.., 1999, 1999 TestosteronaTestosterona Mecanismos de atuaçãoMecanismos de atuação –– Efeito direto (Receptor androgênico)Efeito direto (Receptor androgênico) –– Efeito indiretoEfeito indireto »» Efeito Efeito antianti--catabólicocatabólico EiEi IGFIGF 1 t t t1 t t t»» Eixo Eixo IGFIGF--1 testosterona1 testosterona »» Células satélites e núcleosCélulas satélites e núcleos Influência do treinoInfluência do treino –– Concentração sanguíneaConcentração sanguínea »» Influencia do treinoInfluencia do treino »» Importância (West & PhillipsImportância (West & Phillips,, 2012)2012) –– Receptores androgênicos (Receptores androgênicos (KadiKadi etet alal..,2000),2000) TestosteronaTestosterona KvorningKvorning etet alal.., 2006; , 2006; KvorningKvorning etet alal.., 2007, 2007 –– 24 homens jovens por 13 semanas24 homens jovens por 13 semanas –– Placebo ou Placebo ou goserelingoserelin -- hormônio liberador de hormônio liberador de gonadotrofina (gonadotrofina (GnRHGnRH)) –– Inibição da secreção de LHInibição da secreção de LH –– Treinamento resistido 3 vezes por semana, durante 8 Treinamento resistido 3 vezes por semana, durante 8 semanassemanas –– ↓↓ níveis de testosterona basais e resposta negativa (níveis de testosterona basais e resposta negativa (↓↓) ) 15 minutos após o treino15 minutos após o treino 10 Kvorning et al., 2006 Kvorning et al., 2006 Kvorning et al., 2006 11 Kvorning et al., 2006 InsulinaInsulina Atuação em todos os tecidos (Atuação em todos os tecidos (ZhangZhang etet alal.., 1999), 1999) Influência do treino (Influência do treino (TabataTabata etet al., 1999; al., 1999; GreiweGreiwe etet al., 2000; al., 2000; StallknechtStallknecht etet al., 2000)al., 2000) –– GLUTGLUT--44 –– LPLLPL –– Enzimas proteolíticasEnzimas proteolíticas InsulinaInsulina KoopmanKoopman et alet al.., 2005, 2005 12 InsulinaInsulina Captação de glicoseCaptação de glicose –– Elevação pós treino de força Elevação pós treino de força –– 200% 200% em 3 horas (em 3 horas (BioloBiolo etet alal.., 1999), 1999) –– Inibição por microlesões (Inibição por microlesões (AspAsp etet alal.., , 1995; 1995; AspAsp & Richter& Richter,, 19961996)) Captação de gorduraCaptação de gordura? (? (StallknechtStallknecht etet al., 1993)al., 1993) InsulinaInsulina ProteínasProteínas –– Anabolismo Anabolismo –– estímulo da síntese estímulo da síntese protéicaprotéica e do e do transporte de aminoácidostransporte de aminoácidos –– CatabolismoCatabolismo –– ddiminuiçãoiminuição após o exercícioapós o exercício Síntese protéica Basal e após infusão de insulina Catabolismo Pré e pós exercício BioloBiolo etet alal.., 1999, 1999 GenesGenes 13 14 MiostatinaMiostatina Criança com mutação de Criança com mutação de miostatinamiostatina ((SchuelkeSchuelke etet alal.., 2004), 2004) –– Família de pessoas fortesFamília de pessoas fortes –– Fotos: recémFotos: recém––nascido, 7 meses e 6 nascido, 7 meses e 6 dias.dias. –– Capacidade de sustentar 3 quilos em Capacidade de sustentar 3 quilos em cada mão (abdução) aos 4 anoscada mão (abdução) aos 4 anos –– Secção transversa mais de 7 Secção transversa mais de 7 SDSD superior a controlessuperior a controles GenesGenes EpigenéticaEpigenética (Baldwin & Haddad(Baldwin & Haddad,, 2010)2010) –– Mudanças na expressão do DNA (transmissíveis)Mudanças na expressão do DNA (transmissíveis) –– Mecanismos:Mecanismos: »» Alterações na estrutura da cromatina/histonaAlterações na estrutura da cromatina/histona »» MetilaçãoMetilação do DNAdo DNA »» RNA não RNA não condificantescondificantes (micro(micro--RNA, RNA RNA, RNA antisensoantisenso…)…) 15 Eixo Eixo mTORmTOR ZanchiZanchi & Lancha Jr& Lancha Jr,, 2008; 2008; SandriSandri,, 2008; 2008; CoffeyCoffey & & HawleyHawley,, 2007; Phillip 2007; Phillip etet alal.., 2011, 2011 –– Principal sinalizador da adaptação à sobrecargaPrincipal sinalizador da adaptação à sobrecarga –– Não é associado à hiperplasia (Não é associado à hiperplasia (GoodmanGoodman etet alal.., 2011), 2011) Vi d ti ã PI3KVi d ti ã PI3K AktAkt TORTOR 70 6k70 6k–– Via de ativação PI3KVia de ativação PI3K--AktAkt--mTORmTOR--p70s6kp70s6k –– Estímulo à síntese protéicaEstímulo à síntese protéica »» Fatores de alongamento, com aumento da Fatores de alongamento, com aumento da capacidade de tradução (p70s6k, eEF2)capacidade de tradução (p70s6k, eEF2) »» Iniciação da tradução (eIF4E, eIF4F)Iniciação da tradução (eIF4E, eIF4F) »» Pode ocorrer sem estimular PI3K e Akt Pode ocorrer sem estimular PI3K e Akt (permissivos, mas não reguladores)(permissivos, mas não reguladores) –– Inibição de vias catabólicasInibição de vias catabólicas 16 mTORmTOR ↑↑ contrações intensas e de curta duraçãocontrações intensas e de curta duração ↑↑ uso de oclusão vascularuso de oclusão vascular ↑ fibras tipo II↑ fibras tipo II Regulado por ATP e disponibilidade de AAsRegulado por ATP e disponibilidade de AAs Regulado por ATP e disponibilidade de AAsRegulado por ATP e disponibilidade de AAs Eventos pósEventos pós--transcricionaistranscricionais Picos agudos de síntese Picos agudos de síntese protéicaprotéica –– 4 horas 4 horas –– 50%, 24 horas 50%, 24 horas –– 109%, 36 109%, 36 horas horas –– 14% (14% (ChesleyChesley et al et al ..,, 1992; 1992; MacdougallMacdougall et al., 1995)et al., 1995) –– 3 horas 3 horas –– 112%, 24 horas 112%, 24 horas –– 65%, 48 65%, 48 horas horas –– 34% 34% (Philips (Philips etet alal.., 1997), 1997) Velocidade de traduçãoVelocidade de tradução Fatores de iniciação eucarióticosFatores de iniciação eucarióticos Pequeno saldo positivo (anabolismo Pequeno saldo positivo (anabolismo x catabolismo)x catabolismo) Eventos pósEventos pós--transcricionaistranscricionais Yarasheski, 2003 17 Estímulos para hipertrofiaEstímulos para hipertrofiap pp p Estímulos para hipertrofiaEstímulos para hipertrofia MecânicosMecânicos –– Microlesões Microlesões –– MecanotransduçãoMecanotransdução (Yang (Yang etet alal.., 1997; , 1997; GoldspinkGoldspink,, 1998; 1998; HornbergerHornberger etet al. 2005; al. 2005; SpangenburgSpangenburg etet alal.., 2008, Philip , 2008, Philip etet alal.., 2011)., 2011). »» Diretamente, Diretamente, distrofinasdistrofinas, , desminadesmina, , integrinasintegrinas, canais , canais de cálciode cálcio QuímicosQuímicos –– Alterações bioquímicas locais (GoldbergAlterações bioquímicas locais (Goldberg,, 1967)1967) –– Alterações de Alterações de osmolalidadeosmolalidade ((BerneisBerneis etet al.al.,, 1999).1999). –– Alterações endócrinasAlterações endócrinas MecanotransduçãoMecanotransdução 18 MicrolesõesMicrolesões FIATARONE et alFIATARONE et al.., 1999, 1999 BodineBodine--fowlerfowler,, 1994, 1994, GuytonGuyton & Hall, 2000; & Hall, 2000; Hawke & Hawke & GarryGarry,, 2001; 2001; TidballTidball etet alal.., 2006, 2006 –– Entrada de cálcio na célula.Entrada de cálcio na célula. –– Ativação de enzimas.Ativação de enzimas. MicrolesõesMicrolesões –– Destruição de resíduos.Destruição de resíduos. –– Fatores imunológicos (Fatores imunológicos (neutrofilosneutrofilos--macrófagosmacrófagos).). –– Fatores de crescimento (Fatores de crescimento (JennisheJennishe etet alal, 1987, Yang , 1987, Yang etet alal, 1997)., 1997). –– Ativação de células satélites (Ativação de células satélites (RoseblattRoseblatt etet alal, 1992, , 1992, Schultz Schultz etet alal, 1985)., 1985). »» MecânicaMecânica »» QuímicaQuímica Hawke & Garry, 2001 19 E vi dê nc ia d e le sõ es o P roliferação de células satélites Hawke & Garry, 2001 P eq ue na s fi br as d e nú cl eo c en tr al iz ad M udança arquitetural e núcleos centralizados Estímulos para hipertrofia Estímulos para hipertrofia“Aumento volumétrico do “Aumento volumétrico do músculo devido ao aumento músculo devido ao aumento numérico das fibras que o numérico das fibras que o constituem.constituem.”” 20 Fato científicoFato científico –– Duas formas de acontecerDuas formas de acontecer »» Fusão de células satélitesFusão de células satélites »» Divisão de células madurasDivisão de células maduras Hipótese do tamanho limite (Antonio &Hipótese do tamanho limite (Antonio & HiperplasiaHiperplasia Hipótese do tamanho limite (Antonio & Hipótese do tamanho limite (Antonio & GoneyaGoneya,, 1993)1993) –– 4 semanas4 semanas –– Aumento de 318% no tamanho do músculoAumento de 318% no tamanho do músculo –– Aumento de 82% no número de fibrasAumento de 82% no número de fibras –– SeqüênciaSeqüência: : »» de tamanho das fibrasde tamanho das fibras »» do tamanho das fibras com do tamanho das fibras com do número do número de célulasde células HiperplasiaHiperplasia Antonio & Goneya, 1993 Antonio & Goneya, 1993 21 HiperplasiaHiperplasia Kelley, 1996 Hiperplasia em humanosHiperplasia em humanos Kelley, 1996Antonio & Goneya, 1993 Hipótese da sobrecarga crônicaHipótese da sobrecarga crônica KadiKadi etet al.al.,, 19991999 –– Levantadores de peso de alto nível não Levantadores de peso de alto nível não usuários de esteróidesusuários de esteróides Hiperplasia em humanosHiperplasia em humanos –– Grande quantidade de pequenas fibras (2,9% Grande quantidade de pequenas fibras (2,9% vsvs 1%)1%) SjostromSjostrom et al.et al.,, 19911991 –– 10% a mais de fibras no lado esquerdo10% a mais de fibras no lado esquerdo –– Formação de cerca de 30 fibras/semanaFormação de cerca de 30 fibras/semana –– 1 em cada 5.000 seriam novas em um dado 1 em cada 5.000 seriam novas em um dado momentomomento 22 Li it õ t d ló iLi it õ t d ló i Hiperplasia em humanosHiperplasia em humanos Limitações metodológicasLimitações metodológicas –– Intervenção e contagem de fibrasIntervenção e contagem de fibras –– Controvérsia em estudos (Controvérsia em estudos (McdougallMcdougall etet al., 1982; 1984)al., 1982; 1984) SignificânciaSignificância –– Aumento de 1% ao ano (Aumento de 1% ao ano (SjostromSjostrom etet al., 1991) al., 1991) –– Diferença entre levantadores de peso de nível mundial e Diferença entre levantadores de peso de nível mundial e sedentários (sedentários (KadiKadi etet al., 1999)al., 1999) »» 2,9% para 1%2,9% para 1% Tipos de fibrasTipos de fibras Conversão entre tipos de fibrasConversão entre tipos de fibras Treinos específicosTreinos específicos Tipos de fibrasTipos de fibras FoehringFoehring etet al., 1987al., 1987 –– Inervação cruzada em gatosInervação cruzada em gatos –– Nervos do GM (misto) para Nervos do GM (misto) para sóleosóleo (lento) e (lento) e GLGL (rápido)(rápido) –– SóleoSóleo se aproximou, mas não se converteu se aproximou, mas não se converteu totalmente (fibras rápidas foram de 25 para 31%)totalmente (fibras rápidas foram de 25 para 31%) –– Fibras lentas podem influenciar o próprio Fibras lentas podem influenciar o próprio motoneurôniomotoneurônio MunsonMunson etet alal.., 1997; Gordon , 1997; Gordon etet alal.. 19971997 –– Implante de eletrodo no Implante de eletrodo no gastrocnêmiogastrocnêmio e e estimulação a 25Hzestimulação a 25Hz –– Fibras lentas passaram de 20 para 99% em 8Fibras lentas passaram de 20 para 99% em 8--12 12 semanassemanas –– Alterações nas propriedades dos motoneurôniosAlterações nas propriedades dos motoneurônios 23 Tipos de fibrasTipos de fibras Seria possível em Seria possível em humanos???humanos??? Gordon et al, 1997 humanos???humanos??? Tipos de fibrasTipos de fibras SimoneauSimoneau & & BouchardBouchard,, 19951995 –– Grande variabilidade na distribuição das fibrasGrande variabilidade na distribuição das fibras –– Causas da variabilidade nas fibras tipo ICausas da variabilidade nas fibras tipo I »» 15% devido a erro de análsies15% devido a erro de análsies »» 40% devido a fatores ambientais40% devido a fatores ambientais »» 45% herdabilidade45% herdabilidade Conversão entre subtiposConversão entre subtipos –– IIBIIB IIAIIA Campos Campos etet alal.., 2002, 2002 –– 33--5; 95; 9--11 e 2011 e 20--28 28 RMRM Tipos de fibrasTipos de fibras KadiKadi etet alal.., 1999; , 1999; FryFry etet alal.., 2003, 2003 –– Levantadores de peso Levantadores de peso –– 1,3% de 1,3% de IIBIIB –– Pessoas ativas Pessoas ativas –– 12% de 12% de IIBIIB StaronStaron etet alal.., 1991, 1991 –– 32 semanas de 32 semanas de destreinodestreino = = IIBIIB e e IIAIIA –– Retomada do treino = Retomada do treino = IIAIIA e e IIBIIB 24 Tipos de fibrasTipos de fibras Campos Campos etet alal..,, 20022002 Tipos de fibras Bickel et al., 2011 – Treinamento de 16 semanas e destreino por 32 semanas Hipertrofia seletivaHipertrofia seletiva Treino diferenciado para cada tipo de fibraTreino diferenciado para cada tipo de fibra???? Padrão de recrutamentoPadrão de recrutamento –– Menor para o Menor para o maiormaior –– Trabalho exclusivo para fibra tipo I < 20% da MCV ou Trabalho exclusivo para fibra tipo I < 20% da MCV ou Tipos de fibrasTipos de fibras p pp p 30% de 1 30% de 1 RMRM ((GollnickGollnick etet alal.., 1974; , 1974; TeschTesch etet alal.., 1998; , 1998; Antonio Antonio etet alal.., 2000), 2000) 25 Hipertrofia seletivaHipertrofia seletiva Menor resposta de síntese Menor resposta de síntese protéicaprotéica ((TrappeTrappe etet alal.., 2004), 2004) Menor resposta ao estresse metabólico (Menor resposta ao estresse metabólico (KawadaKawada & & IshiiIshii,, 2005)2005) T i d b i i t id d j di hi t fi d fibT i d b i i t id d j di hi t fi d fib Tipos de fibrasTipos de fibras Treinos de baixa intensidade prejudicam hipertrofia de fibras Treinos de baixa intensidade prejudicam hipertrofia de fibras tipo I (Jackson tipo I (Jackson etet al., 1990; Campos al., 1990; Campos etet al., 2002; al., 2002; KraemerKraemer etet al., 1995; al., 1995; MccarthyMccarthy etet al., 2002; al., 2002; FryFry, 2004) , 2004) O treino de força intenso, com repetições máximas, exerce O treino de força intenso, com repetições máximas, exerce efeitos efeitos sobre todos sobre todos os tipos de fibras (Gentil, 2005; os tipos de fibras (Gentil, 2005; GilliesGillies etet alal.., 2006; , 2006; WernbomWernbom,, 2007; Mitchell 2007; Mitchell etet alal.., 2012, 2012).). As variações de carga, repetições e velocidade nos treinos de As variações de carga, repetições e velocidade nos treinos de hipertrofia estão mais associados a alterações fisiológicas hipertrofia estão mais associados a alterações fisiológicas intermediáriasintermediárias Fry, 2004 Fry, 2004 1 Métodos metabólicos e tensionaisMétodos metabólicos e tensionais Paulo GentilPaulo Gentil Métodos tensionaisMétodos tensionais Ênfase nos estímulos mecânicosÊnfase nos estímulos mecânicos James James etet alal.., , 19971997 –– ExpansorExpansor de tecidosde tecidos –– Alongamento Alongamento -- 10%, 15% e 20%10%, 15% e 20% –– Aumento de 50% na massa da musculatura alongadaAumento de 50% na massa da musculatura alongada Métodos tensionaisMétodos tensionais Similaridade entre alongamento e exercício de Similaridade entre alongamento e exercício de forçaforça –– Tensão em sentido oposto à tendência externa (fibras Tensão em sentido oposto à tendência externa (fibras tentam a contrair)tentam a contrair)tentam a contrair)tentam a contrair) –– Alongamento irregular de Alongamento irregular de sarcômerossarcômeros Favorecimento dos estímulos mecânicosFavorecimento dos estímulos mecânicos –– Carga Carga –– AmplitudeAmplitude –– Ações excêntricasAções excêntricas 2 Métodos tensionaisMétodos tensionais CaracterísticasCaracterísticas –– Cargas altasCargas altas –– Descansos longosDescansos longos –– Técnica corretaTécnica correta MecanismosMecanismos –– MecanotransduçãoMecanotransdução –– MicrolesõesMicrolesões Métodos metabólicosMétodosmetabólicos Ênfase nas alterações metabólicas locaisÊnfase nas alterações metabólicas locais TakaradaTakarada, , TakazawaTakazawa & & IshiiIshii,, 20002000 –– 16 pessoas (8 homens e 8 mulheres) por 2 semanas16 pessoas (8 homens e 8 mulheres) por 2 semanas –– Oclusão vascular na coxa e Oclusão vascular na coxa e avaliacãoavaliacão no no quadríceps de quadríceps de pacientes operadospacientes operados –– 5 x 5’ (238 5 x 5’ (238 mmHgmmHg) com 3’ de intervalo) com 3’ de intervalo –– Perda de massa = 20% Perda de massa = 20% vsvs 9,4%9,4% Métodos metabólicosMétodos metabólicos Intensidade da oclusão (Intensidade da oclusão (KubotaKubota etet alal.., 2008; , 2008; KubotaKubota etet alal.., 2011), 2011) –– Homens saudáveis por 2 semanasHomens saudáveis por 2 semanas –– Imobilização do tornozelo com tala e utilização de Imobilização do tornozelo com tala e utilização de l tl tmuletasmuletas –– 5 x 5’ (50 ou 200 5 x 5’ (50 ou 200 mmHgmmHg) com 3’ de intervalo duas ) com 3’ de intervalo duas vezes por diavezes por dia –– Velocidade da onda de pulso em relação ao normalVelocidade da onda de pulso em relação ao normal »» 50 mmHg → 90,050 mmHg → 90,0±±23,1%;23,1%; »» 100 mmHg → 80,9100 mmHg → 80,9±±26,4 %26,4 % »» 200 mmHg → 64,2200 mmHg → 64,2±±26,3 %26,3 % »» 250 mmHg → 17,3250 mmHg → 17,3±±19,5 %19,5 % »» 300 mmHg → 2,6300 mmHg → 2,6±±7,3%7,3% 3 Extensores Kubota et al., 2008 Flexores Extensores Flexores Kubota et al., 2011 Métodos metabólicosMétodos metabólicos KawadaKawada & & IshiiIshii,, 20052005 –– Oclusão de vasos de uma das patas traseiras de ratos Oclusão de vasos de uma das patas traseiras de ratos por 2 semanaspor 2 semanas –– 77--12% massa muscular, 23% na quantidade de 12% massa muscular, 23% na quantidade de proteína e 34% na secção transversa das fibrasproteína e 34% na secção transversa das fibras –– 93% no glicogênio e 23% na concentração de 93% no glicogênio e 23% na concentração de lactatolactato –– MiostatinaMiostatina, , HSPHSP--72 e NOS72 e NOS--1 1 mRNAmRNA –– Tipos de fibra Tipos de fibra –– não ocorreu no não ocorreu no sóleosóleo –– Sem sinais de edema, necrose, apoptose ou fibras com Sem sinais de edema, necrose, apoptose ou fibras com núcleo centralizadonúcleo centralizado 4 Métodos metabólicosMétodos metabólicos Abe Abe et alet al.., , 20062006 –– KAATSUKAATSU--walkwalk training training –– Oclusão com 230 Oclusão com 230 mmHgmmHg –– 5 séries de 2 minutos a 3 km5 séries de 2 minutos a 3 km/h/h (~19% do VO(~19% do VO22máx) com máx) com intervalos de 1 minutointervalos de 1 minutointervalos de 1 minutointervalos de 1 minuto –– 2 sessões de treino por dia, 6 dias2 sessões de treino por dia, 6 dias//semanasemana porpor 3 3 semanassemanas –– AumentoAumento de 4de 4--7% 7% nana áreaárea e volume e volume dada coxacoxa –– Aumento de 8Aumento de 8--10% no teste de 1RM10% no teste de 1RM –– Sem indícios de lesões muscularesSem indícios de lesões musculares 5 Métodos metabólicosMétodos metabólicos Nielsen Nielsen etet alal.., 2012, 2012 –– 20 homens jovens por 3 semanas (12 com oclusão e 8 20 homens jovens por 3 semanas (12 com oclusão e 8 sem oclusão)sem oclusão) –– Treinos duas vezes por dia, segunda a sextaTreinos duas vezes por dia, segunda a sexta –– 4 séries de extensão de joelhos a 20% de 1RM com 4 séries de extensão de joelhos a 20% de 1RM com oclusão de 100 oclusão de 100 mmHgmmHg, com 30” entre as séries, até a , com 30” entre as séries, até a falha (40, 12, 8 e 6 repetições).falha (40, 12, 8 e 6 repetições). –– Ganhos na Ganhos na MVCMVC apenas no treino com oclusão (10,6%)apenas no treino com oclusão (10,6%) –– Proliferação de células satélites nas fibras tipo I e tipo Proliferação de células satélites nas fibras tipo I e tipo II, com aumento na quantidade de II, com aumento na quantidade de mionúcleosmionúcleos.. –– Correlação entre o aumento de Correlação entre o aumento de mionúcleosmionúcleos e o aumento e o aumento da secção transversada secção transversa Métodos metabólicosMétodos metabólicos FujitaFujita etet alal.., 2007, 2007 –– Seis homens jovensSeis homens jovens –– Extensão de joelhos, 30 repetições a 20% de 1RM, Extensão de joelhos, 30 repetições a 20% de 1RM, oclusão de 200 oclusão de 200 mmHgmmHg –– Análise por biopsiasAnálise por biopsias –– Maiores acúmulo de Maiores acúmulo de lactatolactato, , GHGH e cortisol para oclusãoe cortisol para oclusão Resultados similares em idosos (Resultados similares em idosos (FryFry etet alal.., 2010), 2010) 6 7 Métodos metabólicosMétodos metabólicos Manini Manini etet alal.., , 20112011 –– 15 jovens saudáveis por 8 horas15 jovens saudáveis por 8 horas –– Extensão de joelhos, 4 séries (30Extensão de joelhos, 4 séries (30--1515--1515--15) a 20% de 15) a 20% de 1RM com 30” de intervalo e oclusão de 1,5 x PAS1RM com 30” de intervalo e oclusão de 1,5 x PAS –– Inflado antes do início e mantido até o final (~8’)Inflado antes do início e mantido até o final (~8’) –– Análise por biopsiasAnálise por biopsias –– Quedas na expressão de fatores catabólicos (FOXO3A, Quedas na expressão de fatores catabólicos (FOXO3A, AtroginAtrogin--1 and 1 and MuRFMuRF--1)1) Métodos metabólicosMétodos metabólicos Similaridade entre oclusão e contraçãoSimilaridade entre oclusão e contração –– Interrupção do fluxo sangüíneoInterrupção do fluxo sangüíneo –– Acúmulo de metabólitosAcúmulo de metabólitos Favorecimento dos estímulos metabólicosFavorecimento dos estímulos metabólicos –– Ações isométricasAções isométricas –– Ações concêntricasAções concêntricas Métodos metabólicosMétodos metabólicos CaracterísticasCaracterísticas –– Cargas baixasCargas baixas –– Alto tempo sob tensãoAlto tempo sob tensão –– Descansos curtosDescansos curtos MecanismosMecanismos –– Associação com o estresse metabólico (Associação com o estresse metabólico (KawadaKawada & & IshiiIshii,, 2005, Schott 2005, Schott etet al., 1995; al., 1995; FujitaFujita etet al., al., 2007)2007) –– Fatores reguladores da Fatores reguladores da traduçaotraduçao ((FujitaFujita etet al., al., 2007; 2007; FryFry etet alal.., 2010, 2010)) –– Efeito Efeito antianti--catabólicocatabólico ((ManiniManini etet al., 2011, al., 2011, Laurentino Laurentino etet al., 2012)al., 2012) 8 Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga Schott Schott etet alal.., 1995, 1995 –– 4 séries com 70% da 4 séries com 70% da MVCMVC –– Contrações continuas (30”, 1’ de Contrações continuas (30”, 1’ de intervalo)intervalo) vsvs intermitentes (10 x 3”:intermitentes (10 x 3”: Pi/PCR intervalo) intervalo) vsvs intermitentes (10 x 3 : intermitentes (10 x 3 : 2”, 2’ de intervalo)2”, 2’ de intervalo) –– Relação com queda no pH e queda Relação com queda no pH e queda nos fosfatos metabólicos (nos fosfatos metabólicos (NMRSNMRS)) pH Takada et al., 2012 Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga Treinos com oclusão Treinos com oclusão vsvs treinos sem oclusão treinos sem oclusão ((ShinoharaShinohara etet alal.., , 1998; 1998; TakaradaTakarada & & IshiiIshii,, 2002)2002) TakaradaTakarada etet alal.., , 20002000 24 lh ó 1624 lh ó 16–– 24 mulheres pós menopausa por16 semanas24 mulheres pós menopausa por16 semanas –– 80% 80% vsvs 50% de 1 50% de 1 RMRM (oclusão de 110 (oclusão de 110 mmHgmmHg)) –– Trabalho realizado (carga x repetiçõesTrabalho realizado (carga x repetições) 5.744 ) 5.744 (50%) (50%) e e 10.111 10.111 (80%)(80%) –– Força Força -- 18,4% 18,4% vsvs 22,6%22,6% 9 Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga HipertrofiaHipertrofia BícepsBíceps 20,3% x 18,4%20,3% x 18,4% BraquialBraquial 17,8% x 11,8%17,8% x 11,8% TrícepsTríceps 13,7% x 6,6%13,7% x 6,6% Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga KarabulutKarabulut etet alal.., , 20102010 –– 37 homens (56,8 anos) por 8 semanas37 homens (56,8 anos) por 8 semanas –– Tradicional Tradicional -- 3 x 8 a 80% de 1RM3 x 8 a 80% de 1RM –– OclusãoOclusão -- 1 x 30 (sem oclusão) + 2 x 15 (com oclusão a 1 x 30 (sem oclusão) + 2 x 15 (com oclusão a 205 205 mmHgmmHg) a 20% de 1RM) a 20% de 1RM –– Volume do Volume do legleg presspress 30% e da extensora 43% menores 30% e da extensora 43% menores para oclusãopara oclusão –– Ganhos de forçaGanhos de força »» LegLeg presspress –– 19,3% (oclusão) e 20,4% (tradicional)19,3% (oclusão) e 20,4% (tradicional) »» Extensora Extensora –– 19,1% (oclusão) e 31,2%* (tradicional)19,1% (oclusão) e 31,2%* (tradicional) Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga Laurentino Laurentino etet alal.., 2012, 2012 –– 29 homens (~20 anos) por 8 semanas29 homens (~20 anos) por 8 semanas –– Mesa extensora Mesa extensora –– 33--4 séries a 2020 com 1’ de intervalo, 4 séries a 2020 com 1’ de intervalo, 2x semana2x semana »» 15 15 repsreps a 20% de 1RMa 20% de 1RM »» 15 15 repsreps a 20% + oclusão (95 a 20% + oclusão (95 mmHgmmHg com manguito com manguito largo)largo) »» 8 8 repsreps a 80% de 1RMa 80% de 1RM –– Redução de mais de 40% no Redução de mais de 40% no RNAmRNAm da da miostatinamiostatina para para treinos com oclusão e 80% de 1RMtreinos com oclusão e 80% de 1RM 10 Revendo a importância da cargaRevendo a importância da carga Mitchell Mitchell etet alal.., 2012, 2012 –– 18 homens jovens não treinados por 18 homens jovens não treinados por 10 semanas10 semanas10 semanas10 semanas –– Extensão de joelhosExtensão de joelhos »» 1 série máxima a 80% de 1RM1 série máxima a 80% de 1RM »» 3 séries máximas a 80% de 1RM3 séries máximas a 80% de 1RM »» 3 séries máximas a 30% de 1RM3 séries máximas a 30% de 1RM 11 Métodos metabólicos e tensionaisMétodos metabólicos e tensionais Divisão didática p/ entendimento e organização de Divisão didática p/ entendimento e organização de treinostreinos Não há atuação exclusiva de uma via e sim Não há atuação exclusiva de uma via e sim i t ã dif t í ii t ã dif t í iinteração em diferentes níveisinteração em diferentes níveis –– Todos os métodos podem acumular Todos os métodos podem acumular metabólitos, gerar microlesão e metabólitos, gerar microlesão e mecanotransduçãomecanotransdução Não há diferença morfológica no resultado finalNão há diferença morfológica no resultado final Qual é mais eficiente? (Smith & RutherfordQual é mais eficiente? (Smith & Rutherford,, 1995)1995) 1 MicrolesõesMicrolesões Ações excêntricasAções excêntricas –– Mais carga por menos Mais carga por menos UMsUMs –– Alongamento irregular de Alongamento irregular de sarcômerossarcômeros –– NosakaNosaka & Newton& Newton,, 20022002 3 10 (50% CVM)3 10 (50% CVM)»» 3 x 10 (50% CVM)3 x 10 (50% CVM) »» Queda na força 2 vezes maior para Queda na força 2 vezes maior para excêntricoexcêntrico –– GibalaGibala etet alal.., 1995, 1995 »» 8 x 8 (80% de 1 8 x 8 (80% de 1 RMRM)) »» Fibras lesionadas após 48 horas Fibras lesionadas após 48 horas -- 80% 80% (excêntrica) (excêntrica) vsvs 37% (concêntrica)37% (concêntrica) MicrolesõesMicrolesões GibalaGibala etet alal.., 1995, 1995 MecanotransduçãoMecanotransdução Martineau & Gardiner., 2001 2 Alterações metabólicasAlterações metabólicas Ações excêntricasAções excêntricas Desligamento do sítio ativo por tração, sem hidrólise de Desligamento do sítio ativo por tração, sem hidrólise de ATP (ATP (EnokaEnoka, 1996), 1996) Menor acúmulo de Menor acúmulo de lactatolactato em corrida (em corrida (McardleMcardle etet alal, , 1991), ciclismo (1991), ciclismo (PerreyPerrey etet al., 2001) e musculação (al., 2001) e musculação (DurandDurand), (), ( yy , ) ç (, ) ç ( etet alal.., 2003), 2003) RyschonRyschon etet alal.., 1997, 1997 –– Menos ATP por unidade de tensãoMenos ATP por unidade de tensão –– Eficiência da excêntrica = 2 vezes maior que na Eficiência da excêntrica = 2 vezes maior que na concêntricaconcêntrica Adams et alAdams et al.., 2004, 2004 –– Diferenças entre diferentes ações Diferenças entre diferentes ações musculares em ratosmusculares em ratos »» Hipertrofia similarHipertrofia similar S t i ifi ti dS t i ifi ti d Qual é mais eficiente?Qual é mais eficiente? »» Sem respostas significativas de Sem respostas significativas de fatores de crescimento locais fatores de crescimento locais (MGF, IGF(MGF, IGF--1) para contrações 1) para contrações excêntricasexcêntricas »» Torque = excêntrica > isométrica Torque = excêntrica > isométrica > concêntrica> concêntrica »» Diferenças entre metabólicos e Diferenças entre metabólicos e tensionaistensionais?????? Qual é mais eficiente?Qual é mais eficiente? Smith & RutherfordSmith & Rutherford,, 19951995 –– Comparação entre repetições Comparação entre repetições concêntricas (10 concêntricas (10 RMRM) e excêntricas ) e excêntricas (10 (10 RMRM + 35%)+ 35%) –– 3 x semana por 20 semanas3 x semana por 20 semanas –– 4 x 10 (3 segundos de contração / 1 4 x 10 (3 segundos de contração / 1 minuto de intervalo)minuto de intervalo) –– Sem diferenças na hipertrofia entre os Sem diferenças na hipertrofia entre os gruposgrupos 3 Qual é mais eficienteQual é mais eficiente?? NickolsNickols--RichardsonRichardson etet alal.., 2007, 2007 –– Mulheres jovens por 5 meses, 3 x semanaMulheres jovens por 5 meses, 3 x semana –– Treino isocinético unilateral concêntrico ou excêntrico Treino isocinético unilateral concêntrico ou excêntrico (não dominante treina e dominante serve de controle) (não dominante treina e dominante serve de controle) –– 5 séries de 6 repetições de extensão e flexão de joelho e 5 séries de 6 repetições de extensão e flexão de joelho e cotovelo a 60cotovelo a 60°°/s /s –– Aumentos similares na massa muscular tanto para braço Aumentos similares na massa muscular tanto para braço quanto para coxa (quanto para coxa (DEXADEXA)) Diferenças entre ações muscularesDiferenças entre ações musculares ConcêntricaConcêntrica IsométricaIsométrica ExcêntricaExcêntrica Recrutamento de UMs Recrutamento de UMs (mesma carga)(mesma carga) ++++ ++++++ ++ Recrutamento de UMs Recrutamento de UMs (máxima)(máxima) ++++ ++++++ ++++ ForçaForça ++ ++++ ++++++ Força / UMForça / UM ++ ++ ++++++ Gasto energéticoGasto energético ++++++ ++ ++++ Fadigabilidade (con. máx)Fadigabilidade (con. máx) ++++ ++++++ ++ MicrolesõesMicrolesões ++ ?? ++++++ MecanotransduçãoMecanotransdução ++ ++++ ++++++ VelocidadeVelocidade A velocidade pode ser traduzida da A velocidade pode ser traduzida da seguinte forma ETCT, exemplo seguinte forma ETCT, exemplo 4020:4020: 44 –– quatro segundos na fase excêntricaquatro segundos na fase excêntrica 0 0 –– sem pausa na transisem pausa na transiçção entre a fase ão entre a fase concêntrica e excêntricaconcêntrica e excêntrica 22 –– dois segundos na fase concêntricadois segundos na fase concêntrica 0 0 –– sem pausa na transição entre a fase sem pausa na transição entre a fase excêntrica e concêntricaexcêntrica e concêntrica 4 VelocidadeVelocidade Aspectos práticos (Aspectos práticos (LachanceLachance & & HortobagyiHortobagyi,, 1994; 1994; BuitragoBuitrago etet alal.., 2012), 2012) –– Instintivamente, o praticante tende a selecionar velocidades mais Instintivamente, o praticante tende a selecionar velocidades mais altasaltas –– Maiores velocidades = maior quantidade de repetições, maior gasto Maiores velocidades = maior quantidade de repetições, maior gasto energético, maiores alterações cardiovascularesenergético, maiores alterações cardiovasculares –– Menor velocidade = maior tempo sob tensãoMenor velocidade = maior tempo sob tensão –– Combinação de carga baixa e velocidade alta = maior trabalho totalCombinação de carga baixa e velocidade alta = maior trabalho total VelocidadeVelocidade CadênciasCadências LivreLivre 20202020 40204020 BarraBarra RepetiçõesRepetições 11,211,2 8,48,4 5,75,7p çp ç ,, ,, ,, TSTTST 29,129,1 33,833,8 34,534,5 FlexãoFlexão RepetiçõesRepetições 64,164,1 37,537,5 26,426,4 TSTTST 7777 149,8149,8 158,4158,4 LachanceLachance & & HortobagyiHortobagyi,,19941994 VelocidadeVelocidade Gasto energéticoGasto energético –– Movimentos rápidos (1010, 10X0) e Movimentos rápidos (1010, 10X0) e com cargas relativamente altascom cargas relativamente altascom cargas relativamente altascom cargas relativamente altas HipertrofiaHipertrofia –– Importância do tempo sob tensãoImportância do tempo sob tensão –– Relação entre carga e velocidadeRelação entre carga e velocidade 5 VelocidadeVelocidade Métodos metabólicosMétodos metabólicos –– Menor estresse metabólico na fase excêntricaMenor estresse metabólico na fase excêntrica A li i il fA li i il f–– Aplicar tempos similares entre as fases Aplicar tempos similares entre as fases concêntrica e excêntrica, como o 2020, ou concêntrica e excêntrica, como o 2020, ou enfatizar a concêntrica, como 2040enfatizar a concêntrica, como 2040 –– Evitar pausas entre contrações (Schott et alEvitar pausas entre contrações (Schott et al.., , 1995)1995) VelocidadeVelocidade Métodos tensionaisMétodos tensionais Aproveitar fase excêntricaAproveitar fase excêntrica –– Maior capacidade de suportar cargas altasMaior capacidade de suportar cargas altas –– Maior estímulo de Maior estímulo de mecanotransduçãomecanotransdução –– Maior ocorrência de Maior ocorrência de microlesõesmicrolesões PodePode--se usar pausas entre as contraçõesse usar pausas entre as contrações Exemplo: 4020 ou 5010. Exemplo: 4020 ou 5010. VelocidadeVelocidade AmplitudeAmplitude –– Observar característica dos exercíciosObservar característica dos exercícios –– Distância percorrida durante o movimentoDistância percorrida durante o movimento IsocinéticosIsocinéticos –– Movimentos lentos = Movimentos lentos = alterações metabólicas (alterações metabólicas (ReganRegan & & PotteigerPotteiger, 1999) , 1999) –– Movimentos rápidos = Movimentos rápidos = microlesões (microlesões (FarthingFarthing & & ChilibeckChilibeck, 2003; , 2003; PaddonPaddon--jonesjones et al., 2001).et al., 2001). 6 Determinação da cargaDeterminação da carga Recomendação comum para Recomendação comum para hipertrofiahipertrofia –– 70 a 80% de 1RM70 a 80% de 1RM Não existe carga ideal e sim carga Não existe carga ideal e sim carga associada ao métodoassociada ao método –– TakaradaTakarada et al., 2000 et al., 2000 –– 50% x 80%50% x 80% –– KarabulutKarabulut etet al., 2010 al., 2010 –– 20% x 80%20% x 80% –– Mitchell Mitchell etet alal.., 2012 , 2012 –– 30% x 80%30% x 80% Teste de 1RMTeste de 1RM Homens Mulheres Treinados Não-treinados Treinadas Não-treinadas 40% 60% 80% 40% 60% 80% 40% 60% 80% 40% 60% 80% PP 78 46 19 80 34 15 146 57 22 84 38 12 FLEX.J 24 15 7 19 11 6 23 12 5 16 11 6 EXT.J 33 18 12 23 15 9 29 17 9 19 13 8 SUP 39 23 12 35 20 10 * 28 10 * 20 10 PUX 43 24 12 41 20 10 81 25 10 46 24 10 BIC 35 21 11 24 15 8 33 16 7 25 14 6 ABD 27 15 7 21 15 8 36 20 12 20 13 7 Hoeger et al., 1990 Determinação da cargaDeterminação da carga Variações ao longo do tempoVariações ao longo do tempo –– 10 a 20% em um dia (10 a 20% em um dia (TanTan, 1999), 1999) Variações entre grupos musculares e exercíciosVariações entre grupos musculares e exercíciosg pg p –– Ex: PP x Ex: PP x FJFJ (80%) e PL x (80%) e PL x FJFJ (80%)(80%) Variação entre gênerosVariação entre gêneros –– Ex: PP e Ex: PP e PUXPUX (40%) e (40%) e FCFC (80%) (80%) Estado de treinamentoEstado de treinamento –– PP (80%) PP (80%) 7 Adequação da cargaAdequação da carga WillardsonWillardson & & BurkettBurkett,, 20052005 –– 15 homens moderadamente treinados, mínimo de 15 homens moderadamente treinados, mínimo de três anos de treinotrês anos de treino 11ªª sériesérie 22ªª sériesérie 33ªª série série 44ªª sériesérie totaltotal SupinoSupino 1 minuto1 minuto 7,477,47 4,44,4 2,872,87 2,42,4 17,1417,14 2 minutos2 minutos 7,437,43 5,735,73 4,24,2 3,933,93 21,2921,29 5 minutos5 minutos 7,67,6 6,536,53 66 5,65,6 25,7325,73 AgachamentoAgachamento 1 minuto1 minuto 7,877,87 5,935,93 4,474,47 4,24,2 22,4722,47 2 minutos2 minutos 88 6,676,67 6,076,07 4,84,8 25,5425,54 5 minutos5 minutos 88 7,87,8 77 66 28,828,8 Adequação da cargaAdequação da carga WillardsonWillardson & & BurkettBurkett,, 20062006 –– 15 homens moderadamente treinados, mínimo de 15 homens moderadamente treinados, mínimo de um ano de treinoum ano de treino 11ªª sériesérie 22ªª sériesérie 33ªª série série 44ªª sériesérie 5ª5ª sériesérie SupinoSupino 30 seg.30 seg. 14,9314,93 4,934,93 2,472,47 1,871,87 1,531,53 1 minuto1 minuto 14,6714,67 5,935,93 3,603,60 3,333,33 2,802,80 2 minutos2 minutos 14,6014,60 8,678,67 5,605,60 5,335,33 4,934,93 AgachamentoAgachamento 30 seg.30 seg. 15,6015,60 10,1310,13 6,806,80 5,935,93 5,475,47 1 minuto1 minuto 15,5315,53 10,6710,67 8,408,40 6,276,27 6,336,33 2 minutos2 minutos 15,4715,47 12,5312,53 10,6010,60 9,479,47 8,608,60 Adequação da cargaAdequação da carga RichmondRichmond & Godard& Godard,, 20042004 8 AdequaAdequação da cargação da carga IntervaloIntervalo 1ª série1ª série 2ª série2ª série 3ª série3ª série Supino retoSupino reto Oliveira Oliveira et alet al.., 2009, 2009 –– 30 mulheres com experiência mínima de 1 ano30 mulheres com experiência mínima de 1 ano pp 1 min1 min 10,03 10,03 ±± 0,660,66 5,16 5,16 ±± 1,14*1,14* 3,63 3,63 ±± 0,76*0,76* 2 min2 min 9,93 9,93 ±± 0,630,63 5,90 5,90 ±± 0,99* #0,99* # 5,03 5,03 ±± 0,99* #0,99* # 3 min3 min 10,16 10,16 ±± 0,830,83 6,86 6,86 ±± 1,50* # †1,50* # † 5,30 5,30 ±± 1,29* #1,29* # Leg pressLeg press 1 min1 min 9,96 9,96 ±± 0,710,71 5,13 5,13 ±± 1,07*1,07* 4,56 4,56 ±± 0,93*0,93* 2 min2 min 10,03 10,03 ±± 0,920,92 6,20 6,20 ±± 1,29* #1,29* # 5,50 5,50 ±± 0,82* #0,82* # 3 min3 min 9,90 9,90 ±± 0,480,48 7,06 7,06 ±± 1,11* # †1,11* # † 5,76 5,76 ±± 1,43* #1,43* # Determinação da cargaDeterminação da carga Falta de praticidadeFalta de praticidade –– Necessidade de aplicação contínua de um grande número de Necessidade de aplicação contínua de um grande número de testestestes Falta de aplicabilidadeFalta de aplicabilidade –– Séries máximas ou próximas à máximaSéries máximas ou próximas à máxima Alternativa: uso de repetições máximas e/ou margens de Alternativa: uso de repetições máximas e/ou margens de repetiçõesrepetições Número de repetiçõesNúmero de repetições De onde saiu o 3 x 10De onde saiu o 3 x 10?!?!?!?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!?!?!?!? O O contadorcontador mmágicoágico O’SheaO’Shea,, 19661966 –– 22--3; 53; 5--6; 96; 9--10 10 RMRM Campos Campos etet alal.., 2002, 2002 –– 33--5; 95; 9--11; 2011; 20--28 28 RMRM WilbornWilborn etet alal.., 2009 , 2009 –– 88--10 (85%); 1810 (85%); 18--20 (65%)20 (65%) ChestnutChestnut & & DochertyDocherty,, 19991999 –– 4 e 10 RM4 e 10 RM Jamais analisar um número isoladamenteJamais analisar um número isoladamente 9 Número de repetiçõesNúmero de repetições ChestnutChestnut & & DochertyDocherty,, 19991999 Combinação de variáveisCombinação de variáveis HulmiHulmi etet alal.., 2012, 2012 –– 8 jovens não treinados8 jovens não treinados –– Dois protocolos no Dois protocolos no legleg presspress »» 15 x 1RM (3’ de intervalo)15 x 1RM (3’ de intervalo) »» 5 x 10RM (2’ de intervalo)5 x 10RM (2’ de intervalo) –– Maior Maior fosforilaçãofosforilação de p70de p70s6ks6k para 5 x 10RMpara 5 x 10RM Volume (kg) Lactato (mmol/L) MVIC 5 x 10 7680 11,6 ‐45,50% 15 x 1 2670 4,8 ‐21,40% Combinação de variáveisCombinação de variáveis BurdBurd etet alal.., 2010, 2010 –– Estudo agudo com 15 jovens treinados na mesa Estudo agudo com 15 jovens treinados na mesa extensoraextensora –– Comparação entre três protocolosComparação entre três protocolos 90% até a falha 30% sem falha 30% até a falha Carga (kg) 82 28 28 Repetições 5 14 24 Volume total 710 632 1073 TST (s) 16 27 43 10 Combinação de variáveisCombinação de variáveis BurdBurd etet alal.., 2012, 2012 –– Estudo agudo na extensão de joelhos com 8 homens Estudo agudo na extensão de joelhos com 8 homens jovens treinadosjovenstreinados –– Comparação entre diferentes velocidades a 30% de Comparação entre diferentes velocidades a 30% de 1RM, com volume equiparado1RM, com volume equiparado »» 6060 (até a falha) 6060 (até a falha) –– TST de 198, 119 e 90 segundosTST de 198, 119 e 90 segundos »» 1010 1010 –– TST de 25, 14, 11 segundosTST de 25, 14, 11 segundos –– Maior atividade EMG, maior síntese protéica Maior atividade EMG, maior síntese protéica miofibrilarmiofibrilar e maior e maior fosforilaçãofosforilação de p70S6K nos treinos de p70S6K nos treinos a 6060.a 6060. 11 Intervalo entre as sériesIntervalo entre as séries Estímulos tensionaisEstímulos tensionais Baixas alterações metabólicasBaixas alterações metabólicas –– Mesmo com intervalos de 60” (Mesmo com intervalos de 60” (KraemerKraemer et alet al.., , 1990;1990; KangKang et alet al 1996)1996)1990; 1990; KangKang et alet al.., 1996), 1996) –– Hoffman et alHoffman et al.. (2003) (2003) –– 4 vs 15 reps = níveis 4 vs 15 reps = níveis de lactato 58% maior e efeito isquêmico mais de lactato 58% maior e efeito isquêmico mais prolongado. prolongado. –– AbernethyAbernethy & & WehrWehr.. (1997) (1997) –– 5 vs 15 reps5 vs 15 reps Privilegiar estímulos mecânicos elevados Privilegiar estímulos mecânicos elevados (PPT)(PPT) Usar intervalos de 2 a 5 minutosUsar intervalos de 2 a 5 minutos Intervalo entre as sériesIntervalo entre as séries Estímulos metabólicosEstímulos metabólicos Produção de forçaProdução de força Concentração de metabólitosConcentração de metabólitos KramerKramer etet alal 19901990 -- 11 vsvs 3 minutos3 minutos–– Kramer Kramer etet alal.., 1990 , 1990 -- 1 1 vsvs 3 minutos3 minutos –– MacdougallMacdougall etet al., 1999 al., 1999 –– 3 minutos p3 minutos p// músculos músculos pequenospequenos –– VolkovVolkov –– adequação em treinos intervaladosadequação em treinos intervalados Usar intervalos de 45 a 120 segundosUsar intervalos de 45 a 120 segundos Intervalo entre as sériesIntervalo entre as séries KRAEMER et al (1990) 12 Intervalo entre as sériesIntervalo entre as séries IniciantesIniciantes –– Gentil Gentil etet alal.., 2010, 2010 »» 1’ 1’ vsvs 3’ 3’ –– sem diferenças nos ganhos de força no sem diferenças nos ganhos de força no supino reto e supino reto e legleg presspress 4545 Treinados Treinados –– AhtianenAhtianen etet alal.., 2005, 2005 »» 2’ 2’ vsvs 5’ 5’ –– sem diferenças nos ganhos de força e massa sem diferenças nos ganhos de força e massa muscularmuscular –– SouzaSouza--Junior Junior etet alal.., 2010, 2010 »» 2’x intervalo decrescente (2’x intervalo decrescente (-- 15” por semana) 15” por semana) –– sem sem diferenças nos ganhos de força e massa muscular de diferenças nos ganhos de força e massa muscular de membros inferiores e superioresmembros inferiores e superiores Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Trabalhar com curva de síntese Trabalhar com curva de síntese prótéicaprótéica Treinos com poucas lesõesTreinos com poucas lesões –– Entre 24 e 72 horasEntre 24 e 72 horas –– Elevação da síntese protéica de 4 horas a 36 horas pósElevação da síntese protéica de 4 horas a 36 horas pós-- t i (t i (Ch lCh l tt ll 19921992 M D llM D ll tt l 1995l 1995treino (treino (ChesleyChesley etet alal, 1992, , 1992, MacDougallMacDougall etet al., 1995; al., 1995; TiptonTipton etet al., 1999; Phillips al., 1999; Phillips etet al., 1997; al., 1997; BurdBurd etet alal.., , 2011; 2011; BurdBurd etet alal.., 2012, 2012)) Exemplos: iniciantes, treinos submáximos...Exemplos: iniciantes, treinos submáximos... 13 Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos 60 80 100 120 p ro té ic a 0 20 40 60 0 10 20 30 40 50 60 Horas S ín te se Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Treinos que promovemTreinos que promovem maismais lesõeslesões –– 4 a 10 dias4 a 10 dias –– Menor balanço protéico agudo (Menor balanço protéico agudo (LoweLowe et alet al.., , 1995; 1995; IngallsIngalls et alet al.., 2004; , 2004; AthertonAtherton & Smith& Smith,, 2012)2012) –– Recuperação da capacidade contrátilRecuperação da capacidade contrátil »» 5 dias = 80% (5 dias = 80% (NosakaNosaka & Sakamoto& Sakamoto,, 2001).2001). »» 8 dias = 90% (8 dias = 90% (SayersSayers etet alal.., 2000), 2000) »» PodePode--se levar até 10 dias (Jones se levar até 10 dias (Jones etet al., 1986; al., 1986; KraemerKraemer et al, 1999, et al, 1999, SayersSayers et alet al.., 2000). , 2000). »» Indivíduos treinados levam menos tempo Indivíduos treinados levam menos tempo ((GibalaGibala etet alal.., 2000), 2000) Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Papel dos macrófagos (Papel dos macrófagos (TidballTidball etet alal.., 2006), 2006) –– Primeira onda (Primeira onda (fagocitóticafagocitótica) ) –– pico em 2 diaspico em 2 dias –– Segunda onda (regenerativa)Segunda onda (regenerativa) ––Segunda onda (regenerativa) Segunda onda (regenerativa) pico em 4 diaspico em 4 dias CoffeyCoffey et alet al.., 2007, 2007 –– Treinos muito freqüentes Treinos muito freqüentes induzem resposta induzem resposta catabólicacatabólica e e inibem anabólicainibem anabólica LoweLowe etet alal.., 1995, 1995 –– Indução de lesão através de Indução de lesão através de contrações excêntricas em ratoscontrações excêntricas em ratos 14 RecuperaçãoRecuperação KrentzKrentz & & FarthingFarthing,, 20102010 Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Análise multifatorialAnálise multifatorial Cuidado com subjetividadeCuidado com subjetividade –– A percepção de dor é mais relacionada A percepção de dor é mais relacionada temporalmente a respostas inflamatórias, do temporalmente a respostas inflamatórias, do que a lesões estruturais (que a lesões estruturais (EnokaEnoka, 1996). , 1996). –– SayersSayers etet alal.. (2000) (2000) –– percepção retornou percepção retornou aos valores normais no quarto dia, mas no aos valores normais no quarto dia, mas no oitavo dia a funcionalidade ainda estava oitavo dia a funcionalidade ainda estava alteradaalterada –– A lesão e a dor não seguem o mesmo A lesão e a dor não seguem o mesmo padrão temporal.padrão temporal. Atitudes diante da perda de treino: empurrar o Atitudes diante da perda de treino: empurrar o planejamento ou ignorarplanejamento ou ignorar FiataroneFiatarone etet alal.., 1999, 1999 –– 100 idosos100 idosos –– 10 semanas10 semanas –– Extensão e flexão Extensão e flexão –– 3 x 8 a 3 x 8 a 80% de 1RM80% de 1RM%% –– 3 x semana3 x semana –– Biópsia após 4Biópsia após 4--6 dias do 6 dias do último treinoúltimo treino 15 Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos GibalaGibala et alet al.., 1995, 1995 40 49 12 16 Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos Flores Flores etet alal.., 2011, 2011 80% 90% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% TB T0 T1 T2 T3 T4 Homens Mulheres Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos GibalaGibala et alet al.., 2000, 2000 –– Fisiculturistas “Fisiculturistas “recreacionaisrecreacionais” (média de 3,4 anos de ” (média de 3,4 anos de treino)treino) –– Hábito de treinar 1Hábito de treinar 1--2 x semana, com 62 x semana, com 6--10 séries por 10 séries por treino em intensidades ≥ 80% de 1RMtreino em intensidades ≥ 80% de 1RM –– Comparação entre fase concêntrica e excêntricaComparação entre fase concêntrica e excêntrica –– 8 x 8 a 80% de 1RM, com 3 minutos de intervalo 8 x 8 a 80% de 1RM, com 3 minutos de intervalo (equiparação pelo volume em caso de falha (equiparação pelo volume em caso de falha concêntrica)concêntrica) –– Recuperação completa após 5 diasRecuperação completa após 5 dias 16 Intervalo entre treinosIntervalo entre treinos GibalaGibala etet alal.., 2000, 2000 AvançadosAvançados AhtianinenAhtianinen etet alal.., 2011, 2011 –– 8 homens treinados com uma média de 6 8 homens treinados com uma média de 6 anos de treinoanos de treino –– 5 séries de leg press + 4 séries de5 séries de leg press + 4 séries de 5 sé es de eg p ess sé es de5 sé es de eg p ess sé es de agachamento de 10RM, 2’ entre as séries e agachamento de 10RM, 2’ entre as séries e 4’ entre os exercícios4’ entre os exercícios –– Queda na força e presença de lesões 48 Queda na força e presença de lesões 48 após o treinoapós o treino –– Percepção de aptidão só melhorou após 6 Percepção de aptidão só melhorou após 6 diasdias AmplitudeAmplitude De onde saiu o ângulo de 90ºDe onde saiu o ângulo de 90º?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?? Carga Carga SobercargaSobercarga –– Não há relação direta entre estresse fisiológico Não há relação direta entre estresse fisiológico e força, mas há com amplitude e força, mas há com amplitude ((NewhamNewham etet alal, , 1988; 1988; TalbotTalbot etet alal, 1998; Hunter & Faulkner, , 1998; Hunter & Faulkner, 1997)1997))) –– Estresse muscular é maior em grandes Estresse muscular é maior em grandes amplitudes amplitudes –– 2,3 vezes para 100 2,3 vezes para 100 vsvs 5050°° ((KuboKubo etet al., 2006)al., 2006) Os Os maioresmaiores ganhosganhos de de hipertrofiahipertrofia e e hiperplasiahiperplasia fforam obtidos com oram obtidos com alongamentos (Antonio & alongamentos (Antonio & GoneyaGoneya, 1993), 1993) TreinamentoTreinamento parapara oo diadia aa diadia 17 AmplitudeAmplitude Graves Graves etet alal.., 1989, 1989 –– 28 homens e 31 mulheres jovens por 10 28 homens e 31 mulheres jovens por 10 semanassemanas –– Mesa extensora, 1 série de 7Mesa extensora, 1 série de 7--10RM a 10RM a 4020, 24020, 2--3 x semana3 x semana »» A A –– 120 a 60120 a 60°° de flexãode flexão »» B B –– 60 a 060 a 0°° de flexãode flexão »» C C –– Amplitude completaAmplitude completa –– Testes isométricos a 9, 20, 35, 50, 65, 80, Testes isométricos a 9, 20, 35, 50, 65, 80, 95 e 100 95 e 100 °° AmplitudeAmplitude MortonMorton etet alal.., 2011, 2011 –– 42 universitários (30 homens e 12 mulheres) por 5 42 universitários (30 homens e 12 mulheres) por 5 semanassemanas –– Musculação com amplitude completa x Alongamentos Musculação com amplitude completa x Alongamentos estáticosestáticos –– Avaliações de extensão de joelhos, flexão e extensão de Avaliações de extensão de joelhos, flexão e extensão de quadril, ombroquadril, ombro –– Sem diferença nos ganhos de flexibilidade entre os Sem diferença nos ganhos de flexibilidade entre os gruposgrupos AmplitudeAmplitude NosakaNosaka & Sakamoto& Sakamoto,, 2001 2001 –– 5050ºº a 130 a 130 ºº vs 100 vs 100 ºº a 180 a 180 ºº 18 AmplitudeAmplitude MasseyMassey et alet al.., 2005, 2005 –– Mulheres treinadasMulheres treinadas –– 10 semanas10 semanas –– 3 grupos: amplitude completa, parcial e misto 3 grupos: amplitude completa, parcial e misto –– Ganhos de força (lb): 25,69; 16,88; 16,35Ganhos de força (lb): 25,69; 16,88; 16,35 AmplitudeAmplitude Pinto Pinto etet alal.., 2012, 2012 –– 40 homens não treinados divididos em três grupos por 40 homens não treinados divididos em três grupos por 10 semanas10 semanas –– Flexores de cotovelo, 2 x semana, 2Flexores de cotovelo, 2 x semana, 2--4 séries com 20 a 8 4 séries com 20 a 8 repetiçõesrepetições »» 15 amplitude completa (0 a 130 graus)15 amplitude completa (0 a 130 graus) »» 15 amplitude parcial (50 a 100 graus)15 amplitude parcial (50 a 100 graus) »» 10 controle10 controle –– Volume de treino 36% menor para amplitude completaVolume de treino 36% menor para amplitude completa –– Ganhos de força: 25,7 vs. 16% (ES 1,89 vs. 0,87)Ganhos de força: 25,7 vs. 16% (ES 1,89 vs. 0,87) –– Ganhos de EM: 9,52 vs. 7,37% (ES 1,09 vs. 0,57)Ganhos de EM: 9,52 vs. 7,37% (ES 1,09 vs. 0,57) 19 AmplitudeAmplitude Weiss et alWeiss et al.., 2000, 2000 –– 10 homens e 8 mulheres jovens 10 homens e 8 mulheres jovens ativos por 9 semanasativos por 9 semanas –– Agachamento e Agachamento e legleg presspress profundo x parcialprofundo x parcial –– Maiores ganhos de força no Maiores ganhos de força no agachamento profundo e parcial agachamento profundo e parcial com o treinos em maiores com o treinos em maiores amplitudesamplitudes AmplitudeAmplitude BloomquistBloomquist etet alal.., 2013, 2013 –– 17 homens não treinados por 12 semanas17 homens não treinados por 12 semanas –– Treino periodizado de agachamento realizado 3 x Treino periodizado de agachamento realizado 3 x semanasemana »» Parcial (0Parcial (0--60º) 60º) »» Completo (0Completo (0--120º) 120º) 20 21 AmplitudeAmplitude McMahonMcMahon etet alal.., 2014, 2014 –– 1414♂♂ e 12e 12♀♀ treinando 3xsemana, por 8 semanas + 4 de treinando 3xsemana, por 8 semanas + 4 de destreinodestreino –– Extensão com joelhos (Extensão com joelhos (legleg presspress, agachamento, avanço, , agachamento, avanço, extensora...) de 0 a 50extensora...) de 0 a 50°° ou 0 a 90ou 0 a 90°° a 80% da carga a 80% da carga relativarelativa –– Mesma velocidade, assegurando mesmos Mesma velocidade, assegurando mesmos TSTsTSTs –– Cargas maiores para todos os exercícios em amplitude Cargas maiores para todos os exercícios em amplitude reduzida (23,75% para agachamento, 20% para reduzida (23,75% para agachamento, 20% para legleg presspress e 11% para extensora)e 11% para extensora) –– Estresse muscular 32% maior para maiores amplitudesEstresse muscular 32% maior para maiores amplitudes AmplitudeAmplitude –– 5.1 N·mm5.1 N·mm−2−2 nasnas amplitudes amplitudes menoresmenores x 6.8 N·mmx 6.8 N·mm−2−2 in in the the LRLR com amplitudes com amplitudes maioresmaiores –– Maiores ganhos de força para amplitude maioresMaiores ganhos de força para amplitude maiores –– Amplitudes altas levaram a um aumento de 59% no Amplitudes altas levaram a um aumento de 59% no t h d ú l t 16% d lit dt h d ú l t 16% d lit dtamanho do músculo contra 16% de amplitudes tamanho do músculo contra 16% de amplitudes reduzidasreduzidas –– Amplitudes maiores levaram à redução de 22% na Amplitudes maiores levaram à redução de 22% na gordura subcutânea contra 5% do movimento mais gordura subcutânea contra 5% do movimento mais curtocurto –– Maior comprimento dos fascículos com maiores Maior comprimento dos fascículos com maiores amplitudesamplitudes 1 Abordagem qualitativaAbordagem qualitativa Treino econômico (Alemanha)Treino econômico (Alemanha) Treino racional (URSS)Treino racional (URSS) I id d X V lI id d X V lIntensidade X VolumeIntensidade X Volume Evidências em ossos, potencial elétrico...Evidências em ossos, potencial elétrico... Forma de controle de feedbackForma de controle de feedback OvertrainingOvertraining é mais visível com aumento de volumeé mais visível com aumento de volume.. Aderência ao programa de exercíciosAderência ao programa de exercícios Abordagem qualitativaAbordagem qualitativa A magnitude das adaptações é determinada pela qualidade dos A magnitude das adaptações é determinada pela qualidade dos estímulos e não pela sua quantidadeestímulos e não pela sua quantidade Na busca pela melhor resposta adaptativa deveNa busca pela melhor resposta adaptativa deve--se manter ose manter oNa busca pela melhor resposta adaptativa, deveNa busca pela melhor resposta adaptativa, deve se manter o se manter o volume tão baixo quanto possível e manipular os aspectos volume tão baixo quanto possível e manipular os aspectos qualitativos do treino (intensidade).qualitativos do treino (intensidade). Caso seja necessário um grande número de séries para Caso seja necessário um grande número de séries para desencadear a resposta adaptativa, é porque o estímulo de cada desencadear a resposta adaptativa, é porque o estímulo de cada uma destas séries é tão deficiente que são necessários vários uma destas séries é tão deficiente que são necessários vários iguais, para, somados, terem significânciaiguais, para, somados, terem significância Intensidade X VolumeIntensidade X Volume 2 Intensidade x VolumeIntensidade x Volume Billaut et alBillaut et al.., 2011, 2011 –– 14 atletas universitárias, competindo há 14atletas universitárias, competindo há pelo menos 4 anos.pelo menos 4 anos. –– 10 sprints de 6” por 24” de descanso10 sprints de 6” por 24” de descanso »» Informação dos 10 spintsInformação dos 10 spints »» Informação de 5, mas realização de 10Informação de 5, mas realização de 10 »» Sem informação sobre quantidadeSem informação sobre quantidade –– Maior trabalho acumulado e maior Maior trabalho acumulado e maior atividade neuromuscular com informação atividade neuromuscular com informação sobre menores volumessobre menores volumes –– Mesma percepção subjetiva de esforçoMesma percepção subjetiva de esforço Abordagem qualitativaAbordagem qualitativa CarpinelliCarpinelli & Otto& Otto,, 19981998 –– Revisão de literaturaRevisão de literatura –– Estudos de 4 a 25 semanas.Estudos de 4 a 25 semanas. “...Há pouca evidência científica e nenhuma base teórica de “...Há pouca evidência científica e nenhuma base teórica de fisiologia sugerindo que um maior volume de exercício fisiologia sugerindo que um maior volume de exercício ocasione maiores aumentos de força e hipertrofia. Esta ocasione maiores aumentos de força e hipertrofia. Esta informação pode representar uma importante aplicação informação pode representar uma importante aplicação prática de treinos de baixo volume e eficientes em relação prática de treinos de baixo volume e eficientes em relação ao tempo.”ao tempo.” Carpinelli, 2002 3 Séries e repetiçõesSéries e repetições BergerBerger,, 19621962 –– 177 jovens177 jovens –– Nove grupos treinando com repetições máximas Nove grupos treinando com repetições máximas (combinações de 1, 2 e 3 séries com 2, 6 e 10 (combinações de 1, 2 e 3 séries com 2, 6 e 10 repetições)repetições)repetições)repetições) –– Avaliação a cada três semanasAvaliação a cada três semanas –– Três séries superior a duas para 6 e 2 repetições, mas Três séries superior a duas para 6 e 2 repetições, mas não foi superior a uma sérienão foi superior a uma série –– Seis e 10 repetições foram melhores do que 2, mas não Seis e 10 repetições foram melhores do que 2, mas não houve diferenças entre seis e 10houve diferenças entre seis e 10 –– Sem interação entre repetições e sériesSem interação entre repetições e séries Abordagem qualitativaAbordagem qualitativa CarpinelliCarpinelli,, 20022002 UmaUma consequênciaconsequência de se de se aceitaraceitar umauma filosofiafilosofia de de treinotreino semsem embasamentoembasamento é é queque muitosmuitos pesquisadorespesquisadores têmtêm assumidoassumido queque um um mínimomínimo de de trêstrês sériesséries é é necessárionecessário parapara produzirproduzir adaptaçõesadaptações… … TalvezTalvez a a maiormaior ramificaçãoramificação é é queque muitosmuitos atletasatletas dedicadosdedicados gastamgastam um tempo um tempo excessivoexcessivo e e realizamrealizam um volume um volume desnecessáiodesnecessáio de de exercíciosexercícios Princípios metodológicos para Princípios metodológicos para prescrição prescrição de treinosde treinos 4 www.fb.com/drpaulogentilwww.fb.com/drpaulogentil @@drpaulogentildrpaulogentil Adequação de treinosAdequação de treinos VolkovVolkov, , 20022002 5 HistóricoHistórico Arthur Jones Arthur Jones –– Natulilus systemNatulilus system “Você pode treinar árduo até a fadiga, ou você pode treinar mais “Você pode treinar árduo até a fadiga, ou você pode treinar mais demoradamente com várias séries e exercícios, o que não vai servir demoradamente com várias séries e exercícios, o que não vai servir muito na construção muscular, mas ninguém pode fazer os dois”.muito na construção muscular, mas ninguém pode fazer os dois”. Less is betterLess is better Usar amplitude completa de movimento partindo do préUsar amplitude completa de movimento partindo do pré-- Usar amplitude completa de movimento, partindo do préUsar amplitude completa de movimento, partindo do pré-- estiramento.estiramento. Ênfase na fase excêntrica (6020 ou 4020).Ênfase na fase excêntrica (6020 ou 4020). Máximo de 12 exercícios por seçãoMáximo de 12 exercícios por seção 1 série de 10 a 12 repetições até a fadiga1 série de 10 a 12 repetições até a fadiga Isolar os músculos e usar préIsolar os músculos e usar pré--exaustão.exaustão. Colorado projectColorado project –– Casey Viator (70’s).Casey Viator (70’s). 4 semanas4 semanas 14 treinos14 treinos 63 libras (28 kg)63 libras (28 kg) de massa de massa llmuscularmuscular 18 libras (8 kg) de gordura18 libras (8 kg) de gordura Mais jovem Mr. America da Mais jovem Mr. America da história (19 anos)história (19 anos) HistóricoHistórico Ralph Ralph CarpinelliCarpinelli, Robert , Robert SpectorSpector, Ellington , Ellington DardenDarden, , Matt Matt BrzyckiBrzycki –– HITHIT Velocidade controladaVelocidade controlada 1 série por exercício, podendo chegar à fadiga 1 série por exercício, podendo chegar à fadiga excêntrica.excêntrica. Mike Mike MentzerMentzer, Dorian , Dorian YatesYates.. Exemplo de série de HIT (fisiculturismo)Exemplo de série de HIT (fisiculturismo) 6 HistóricoHistórico William Kraemer & Steven Fleck William Kraemer & Steven Fleck –– Periodização não linear com volume altoPeriodização não linear com volume alto Velocidade variada.Velocidade variada. 3 é i í i3 é i í i 3 séries por exercício.3 séries por exercício. 1 a 3 exercícios por grupamento muscular1 a 3 exercícios por grupamento muscular Exemplo de série de volume alto para Exemplo de série de volume alto para peito (fisiculturismo)peito (fisiculturismo) PrincípiosPrincípios Racionalizar a utilização das variáveisRacionalizar a utilização das variáveis Controlar o volumeControlar o volume Utilizar estratégias para incremento de intensidadeUtilizar estratégias para incremento de intensidade A d i lid d d iA d i lid d d i Aumentar gradativamente a qualidade do treinoAumentar gradativamente a qualidade do treino Educar os alunos quanto aos aspectos qualitativos do Educar os alunos quanto aos aspectos qualitativos do treinamentotreinamento IniciantesIniciantes Volume total recomendado Volume total recomendado -- entre 4 e 16 séries por entre 4 e 16 séries por diadia –– Uma a quatro séries por grupamento muscularUma a quatro séries por grupamento muscular –– QuantidadeQuantidade de exercícios: quatro a oito.de exercícios: quatro a oito. –– Séries por Séries por exercícioexercício: Uma ou duas.: Uma ou duas. Freqüência: duas a três vezes por semanaFreqüência: duas a três vezes por semana Freqüência: duas a três vezes por semana.Freqüência: duas a três vezes por semana. Preferência a pesos livres e exercícios complexos. Preferência a pesos livres e exercícios complexos. Evitar direcionamento para pequenos grupos Evitar direcionamento para pequenos grupos musculares.musculares. Observar ordem os exercíciosObservar ordem os exercícios Repetições: acima de 12, com velocidadeRepetições: acima de 12, com velocidade controlada.controlada. Estruturação alternada por segmento ou circuito.Estruturação alternada por segmento ou circuito. Observação quantoObservação quanto à hipertrofia em iniciantesà hipertrofia em iniciantes 7 IniciantesIniciantes VolumeVolume –– Resultados com apenas uma série direcionada para os Resultados com apenas uma série direcionada para os principais grupamentos musculares repetidas três vezes principais grupamentos musculares repetidas três vezes por semana (por semana (PollockPollock etet al., 1998, al., 1998, CarpinelliCarpinelli & Otto, & Otto, 1998; 1998; KraemerKraemer et al., 2002; et al., 2002; RheaRhea et al., 2003; Wolfe et et al., 2003; Wolfe et alal.., 2004;, 2004; BottaroBottaro et alet al.., 2011;, 2011; HanssenHanssen et alet al.., 2013), 2013)alal.., 2004; , 2004; BottaroBottaro et alet al.., 2011; , 2011; HanssenHanssen et alet al.., 2013), 2013) IniciantesIniciantes BottaroBottaro etet alal.., 2011, 2011 –– 24 homens jovens 2 x semana por 24 homens jovens 2 x semanapor 12 semanas12 semanas –– Cálculo das séries totaisCálculo das séries totais –– UltraUltra--somsom e e isocinéticoisocinético 3MMII3MMII--1MMSS1MMSS 1MMII1MMII--3MMSS3MMSS EM flexores de cotovelo (%)EM flexores de cotovelo (%) 8,16*8,16* 5,43*5,43* EM extensores de joelho (%)EM extensores de joelho (%) 2,682,68 --2,742,74 PT flexores de cotovelo (%)PT flexores de cotovelo (%) 14,3*14,3* 14,7*14,7* PT extensores de joelho (%)PT extensores de joelho (%) 13,7*13,7* 7,057,05 IniciantesIniciantes IntensidadeIntensidade –– Cuidado com a subjetividade no iniciante (Cuidado com a subjetividade no iniciante (GlassGlass & & StantonStanton, 2004; , 2004; ElsangedyElsangedy etet alal.., 2013), 2013) –– Sem necessidade de chegar à falha (Sem necessidade de chegar à falha (WolfeWolfe etet alal.., 2004), 2004) FrequênciaFrequência –– Relativamente alta para se adequar à intensidade baixaRelativamente alta para se adequar à intensidade baixa –– Gentil Gentil etet al. al. –– comparação de 1 comparação de 1 vsvs 2 vezes por semana 2 vezes por semana nos flexores de cotovelo em homens jovensnos flexores de cotovelo em homens jovens »» Massa muscular Massa muscular -- 5.46% 5.46% vsvs 7.05%7.05% »» ForçaForça -- 6.66% 6.66% vsvs 12.85% 12.85% 8 IniciantesIniciantes Gentil et alGentil et al.. 20102010 –– 127 homens jovens não treinados, 2 x semana por 11 127 homens jovens não treinados, 2 x semana por 11 semanassemanas –– 2 x 82 x 8--12 repetições em 5 exercícios para os principais 12 repetições em 5 exercícios para os principais grupos muscularesgrupos muscularesgrupos muscularesgrupos musculares SupervisãoSupervisão NN PréPré PósPós ∆∆ Torque de extensores de joelhoTorque de extensores de joelho AltaAlta 4747 217,41217,41 245,26245,26 12,81%*12,81%* BaixaBaixa 5757 236,61236,61 240,05240,05 1,45%1,45% 1RM de supino1RM de supino AltaAlta 6262 57,7857,78 66,5466,54 15,16%*15,16%* BaixaBaixa 5656 60,5460,54 66,6466,64 10,08%10,08% IniciantesIniciantes Uso de pesos livresUso de pesos livres Seguro e eficiente em sedentários Seguro e eficiente em sedentários ((O’SheaO’Shea, 1966; Boyer, 1990; , 1966; Boyer, 1990; ChilibeckChilibeck etet al., 1998; Weiss al., 1998; Weiss etet al., 1999; al., 1999; ChestnutChestnut & & DochertyDocherty, , 1999; 1999; KraemerKraemer etet al., 2000; Newton al., 2000; Newton etet al., 2002; Campos al., 2002; Campos etet al., al., 2002, Gentil 2002, Gentil etet al. 2011).al. 2011). Padrão natural de sobrecarga (respeito à cadeia cinética)Padrão natural de sobrecarga (respeito à cadeia cinética) –– Treinamento para o cotidianoTreinamento para o cotidianoTreinamento para o cotidianoTreinamento para o cotidiano Correção neural de 30 a 180 Correção neural de 30 a 180 msms (Schmidt, 1993), podendo ocorrer (Schmidt, 1993), podendo ocorrer inúmeros simultaneamenteinúmeros simultaneamente Por que pode na ginásticaPor que pode na ginástica???? 9 IniciantesIniciantes Uso de pesos livresUso de pesos livres T f ê i i i f diá i d iT f ê i i i f diá i d i Transferência positiva para outras tarefas diárias e desportivas Transferência positiva para outras tarefas diárias e desportivas (Stone & (Stone & BordenBorden, 1997), 1997) Uso de exercícios de isolamento aumenta volumeUso de exercícios de isolamento aumenta volume Menor incidência de dores articulares com exercícios livres Menor incidência de dores articulares com exercícios livres ((SpennewynSpennewyn,, 2008; 2008; SignorileSignorile etet alal.., 1994), 1994) Em máquinas, as distorções cinéticas não são corrigidas e sim Em máquinas, as distorções cinéticas não são corrigidas e sim mascaradasmascaradas A utilização de máquinas pode ser menos segura em longo prazo, A utilização de máquinas pode ser menos segura em longo prazo, devido ao incremento de força em músculos isolados, devido ao incremento de força em músculos isolados, desacompanhado do respectivo padrão motor. desacompanhado do respectivo padrão motor. IniciantesIniciantes Hipertrofia em iniciantesHipertrofia em iniciantes Exclusão entre adaptação neural e morfológica??Exclusão entre adaptação neural e morfológica?? Em relação aos ganhos neurais ocorridos nos estágios Em relação aos ganhos neurais ocorridos nos estágios iniciais do treinamento, a hipertrofia tem um papel iniciais do treinamento, a hipertrofia tem um papel , p p p, p p p reduzido nos aumentos de forçareduzido nos aumentos de força Pico de síntese protéica ocorre em poucas horas e Pico de síntese protéica ocorre em poucas horas e resultados são visíveis em poucos dias (resultados são visíveis em poucos dias (DeFreitasDeFreitas etet alal.., , 2011)2011) Diversas evidências a favor (Diversas evidências a favor (O’SheaO’Shea, 1966; , 1966; FronteraFrontera etet alal, , 1988; 1988; ChestnutChestnut & & DochertyDocherty, 1999; , 1999; KraemerKraemer etet alal, 2000; , 2000; Newton Newton etet alal, 2002; Campos , 2002; Campos etet, 2002; Moore , 2002; Moore etet alal.., 2004; , 2004; TanimotoTanimoto & & IshiiIshii,, 2006; Gentil 2006; Gentil etet al., 2011)al., 2011) Moritani & de Vries, 1979 10 Kubo et al., 2010 IniciantesIniciantes Gentil Gentil etet al.al. –– 29 homens jovens29 homens jovens –– Treinamento 2 x semana com 3 séries de 8Treinamento 2 x semana com 3 séries de 8--12RM12RM »» Puxada ou flexão de cotovelo em isolamentoPuxada ou flexão de cotovelo em isolamento –– Avaliações por Avaliações por ultrassonografiaultrassonografia e dinamômetro e dinamômetro isocinéticoisocinético Puxada (n = 14) Bíceps (n = 15) Espessura muscular (mm) Pré 31.8 ± 3.76 28.79 ± 2.76 Pós 33.74 ± 3.40* 30.47 ± 4.67*Pós 33.74 ± 3.40 30.47 ± 4.67 Delta (%) 6.1% 5.83% Pico de torque (N.m) Pré 49.26 ± 9.49 49.69 ± 10.5 Pós 54.38 ± 10.08* 55.59 ± 10.61* Delta (%) 10.40% 11.87% 11 IniciantesIniciantes Gentil Gentil etet alal.., 2013, 2013 –– 29 homens jovens29 homens jovens –– Treinamento 2 x semana com 3 séries de 8Treinamento 2 x semana com 3 séries de 8--12RM12RM »» Puxada e supinoPuxada e supino »» Puxada, supino, flexão e extensão de cotovelo Puxada, supino, flexão e extensão de cotovelo –– Avaliações por circunferência, ultrassonografia e Avaliações por circunferência, ultrassonografia e dinamometrodinamometro isocinéticoisocinético Puxada (n = 14) Puxada + bíceps (n = 15) Espessura muscular (mm) Pré 31.64 ± 3.85 32.78 ± 4.03 Pós 33 69 ± 3 52* 35 09 ± 3 55*Pós 33.69 ± 3.52 35.09 ± 3.55 Delta (%) 6.46% 7.04% Pico de torque (N.m) Pré 49.26 ± 9.49 48.99 ± 11.52 Pós 54.38 ± 10.08* 55.29 ± 10.24* Delta (%) 10.40% 12.85% Ordem dos exercíciosOrdem dos exercícios –– Exercícios mais complexos no início da sérieExercícios mais complexos no início da série Intervalos mais livres (Intervalos mais livres (Gentil et alGentil et al.., 2010, 2010)) IniciantesIniciantes Repetições acima de 12 com velocidade controladaRepetições acima de 12 com velocidade controlada –– Eficiência e segurança (Eficiência e segurança (ChestnutChestnut & & DochertyDocherty, 1999; , 1999; Campos Campos etet al., 2002, al., 2002, RheaRhea et et alal,, 20032003)) –– Ordem dos treinos no planejamento (Jackson et al., 1990)Ordem dos treinos no planejamento (Jackson et al., 1990) 12 IniciantesIniciantes Jackson Jackson etet alal.., 1990, 1990 –– 12 jovens destreinados12 jovens destreinados –– Fase de força Fase de força 4 4 repetiçõesrepetições –– Fase de Fase de enduranceendurance 20 20 repetiçõesrepetições –– Desenho do estudoDesenho do estudo •• 7,5 7,5 5,5 5,5 7,57,5 IniciantesIniciantes Adaptações dos tendõesAdaptações dos tendões –– Ganhos de força são mais rápidos que aumentos na Ganhos de força são mais rápidos que aumentos na espessura do tendão e músculo (espessura do tendão e músculo (KuboKubo etet alal.., 2010), 2010) –– Exercícios dinâmicos, mas não isométricos, aumentam Exercícios dinâmicos, mas não isométricos, aumentam a circulação para o tendão (a circulação
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