Buscar

Aula - Necessidades nutricionais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

16/06/2020 
1 
RECOMENDAÇÕES E NECESSIDADES NUTRICIONAIS NOS 
ADULTOS E IDOSOS ENFERMOS 
PROFESSORA NAIR TAVARES MILHEM YGNATIOS FERREIRA 
CURSO DE NUTRIÇÃO - FASAR 
INTRODUÇÃO 
Hospitalização 
Doenças 
associadas 
Necessidades 
Nutricionais 
Estado 
nutricional 
comprometido 
INTRODUÇÃO 
▪ O diagnóstico nutricional detalhado e o uso de fórmulas específicas para a condição 
clínica do paciente tornam a prescrição nutricional individualizada, proporcionando: 
- Melhora na resposta ao tratamento, 
- Prevenção de complicações devido à hospitalização, 
- Bom prognóstico e, 
- Melhor qualidade de vida. 
ENERGIA 
▪ A maioria das fórmulas tende a superestimar as necessidades energéticas do 
paciente, que pode desencadear: 
Hiperalimentação 
Alterações como 
hiperglicemiaa 
Síndrome da 
realimentação 
Distúrbios 
hidroeletrolíticos 
Óbito 
EQUAÇÃO DE HARRIS-BENEDICT (1919) 
▪ Superestima o VET em cerca de 500Kcal em relação a calorimetria indireta; 
 
 
 
 
 
 
▪ Obesos: usar o peso ajustado 
▪ Pacientes críticos, não se recomenda utilizar o FA 
 
VET 
GASTO 
ENERGÉTICO 
BASAL (GEB) 
FATOR 
INJÚRIA (FI) 
FATOR 
ATIVIDADE 
FÍSICA (FA) 
FATOR 
TÉRMICO 
(FT) 
Homens: GEB – 66,5 + 13,8 X peso (Kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos) 
Mulheres: GEB = 655,1 x 9,5 x peso (Kg) + 1,8 x altura (cm) – 4,7 x idade (anos) 
FATOR INJÚRIA 
Jejum leve 0,85 a 1,0 
Diabetes mellitus 1,1 
Fatores neurológicos (coma) 1,15 a 1,2 
Pós-operatório leve (cirurgia de pequeno porte) 1 a 1,05 
Pós-operatório médio 1,05 a 1,1 
Pós-operatório grande 1,1 a 1,25 
Retocolite ulcerativa inespecífica e doença de Crohn 1,3 a 1,75 
Síndrome do intestino irritável e pancreatite 1,3 
Transplante 1,4 
Transplante de medula óssea 1,2 a 1,3 
Hepatopatias 1,2 
Doenças renais não dialíticas 1,15 
Doença renal dialítica 1,2 
Câncer e AIDS 1,3 a 1,45 
Pós-operatório de câncer 1,1 
Peritonite 1,4 
16/06/2020 
2 
FATOR INJÚRIA 
Sepse 1,30 
Síndrome da resposta inflamatório sistêmica 1,5 
Infecção leve 1,1 a 1,2 
Infecção moderada 1,2 a 1,4 
Infecção grave 1,4 a 1,8 
Broncodisplasia 1,15 a 1,25 
Cirurgia cardíaca 1,2 
Pequena cirurgia 1,15 a 1,25 
Grande cirurgia 1,0 a 1,1 
Doença pulmonar obstrutiva crônica 1,2 
Fratura de osso longo 1,15 a 1,3 
Politraumatismo em reabilitação 1,5 
Politraumatismo +sepse 1,6 
Traumatismo de crânio 1,2 a 1,4 
Queimaduras (10 a 30% da área corporal) 1,5 
Queimaduras (30 a 50% da área corporal) 1,75 
Queimaduras (˃50% da área corporal) 2,0 
FATOR ATIVIDADE 
Acamado 1,2 
Acamado móvel 1,25 
Deambulando 1,3 
FATOR TÉRMICO 
38˚C 1,1 
39˚C 1,2 
40˚C 1,3 
41˚C 1,4 
EQUAÇÃO DE MIFFLIN-ST. JEOR 
▪ Pouco utilizada na prática clínica, 
▪ Recomendada pela SBNPE como forma de estimar as necesidades energéticas em 
indivíduos hospitalizados, incluindo obesos. 
 
 
 
▪ Após a estimativa do GEB pela equação, deve-se adicionar um FI fixo de 1,25. 
Homens: 10 X peso + 6,25 x altura – 5 x idade +5 
Mulheres: 10 X peso + 6,25 x altura – 5 x idade - 161 
EQUAÇÃO DE PENN-STATE 
▪ Recomendada para estimativa das NE nos pacientes críticos e em ventilação 
mecânica, não se aplicando a pacientes obesos idosos 
 
 
 
▪ Observações: 
- Mifflin: equação proposta por Mifflin-St Jeor; 
- Tmáx: temperatura máxima do corpo nas últimas 24hh, em graus centígrafos; 
- Ve: ventilação por minuto, no momento da medição 
PSU = Mifflin (0,96) + Tmáx (167) + Ve (31) – 6.212 
EQUAÇÃO DE IRETON-JONES 
▪ Recomendada pela SBNPE para estimativa das NE de pacientes graves que se encontram 
em ventilação mecânica ou espontânea, considerando ainda a presença de queimadura 
e a obesidade como agravantes 
 
 
 
▪ Observações: 
- I: idade (anos) 
- O: obesidade (ausente = 0; presente =1) 
- Q: queimadura (ausente = 0; presente =1) 
- S: sexo (feminino = 0; masculino =1) 
- T: traumatismo (ausente = 0; presente =1) 
Paciente com respiração espontânea: GET = 629 – 11(I) + 25 )peso atual) – 609 (O) 
Paciente dependente de ventilação: GET = 1.784 – 11(I) = 5 (peso atual) + 244 (S) + 239 (T) + 804 (Q) 
FÓRMULA DE BOLSO 
▪ Recomendada pela Espen, muito utilizada na prática clínica; 
▪ Simplicidade e rapidez no cálculo; 
▪ Recomendação de quilocaloria (Kcal) para uma situação clínica específica é 
multiplicada pelo peso corporal (kg) do paciente. 
16/06/2020 
3 
DOENÇA E/OU SITUAÇÃO CLÍNICA Kcal/Kg 
Perda de peso 20 a 25 
Manutenção do peso 25 a 30 
Ganho de peso 30 a 35 
Cirurgia 32 
Cirurgia bariátrica (usar o peso ajustado) 15 a 20 
Politraumatismo 40 
Queimaduras 40 
Paciente crítico (fase aguda ou com sepse) 20 a 25 
Paciente crítico (fase anabólica, de recuperação) 25 a 30 
Paciente crítico obeso 12 a 20 
Câncer (fase de realimentação) 20 
Câncer (paciente obeso) 21 a 25 
Câncer (fase de manutenção do peso) 25 a 30 
Câncer (ganho de peso) 30 a 35 
Câncer (fase de repleção) 35 a 45 
IRA 25 a 30 
DOENÇA E/OU SITUAÇÃO CLÍNICA Kcal/Kg 
IRC não dialítico 30 a 35 
IRC dialítico (usar peso ideal ou ajustado) 30 a 35 
Pancreatite grave 25 a 35 
Pré-transplante hepático (paciente eutrófico) 30 a 35 
Pré-transplante hepático (paciente desnutrido) 35 a 45 
Pós-transplante hepático imediato (paciente eutrófico) 35 
Pós-transplante hepático imediato (paciente desnutrido) 35 a 45 
Pós-transplante hepático tardio 30 a 35 
Hepatite crônica 30 
Cirrose compensada 25 a 35 
Cirrose descompensada (usar o peso seco) 40 a 45 
Insuficiência respiratória Até 30 
IAM 20 a 30 
ICC 25 a 30 
Úlcera por pressão 30 a 35 
DOENÇA E/OU SITUAÇÃO CLÍNICA Kcal/Kg 
Fístula digestiva de baixo (<500ml/dia) ou alto débito (>500ml/dia) + 
sepse 
20 a 25 
Fístula digestiva de alto débito sem sepse 30 a 35 
Fístula digestiva de baixo débito sem sepse 25 a 30 
MÉTODO VENTA (VALOR ENERGÉTICO DO TECIDO 
ADIPOSO) 
▪ Utilizado para calcular as necessidades energéticas de indivíduos obesos que 
necessitam perder peso, 
▪ Calcular a TMB usando o peso atual, adicionar o FA e reduzir a quantidade de 
calorias que se deseja perder em um mês. 
▪ Pode-se recomendar uma perda de até 1kg/semana, sendo que dietas inferior à 
TMB não são indicadas 
Taxa Metabólica Basal 
Idade (anos) Homens Mulheres 
0 a 3 60,9 x P - 54 61,0 x P – 51 
3 a 10 22,7 x P + 495 22,5 x P + 499 
10 a 18 17,5 x P + 651 12,2 x P + 746 
18 a 30 15,3 x P + 679 14,7 x P + 496 
30 a 60 11,6 x P + 879 8,7 x P + 829 
> 60 13,5 x P + 487 10,5 x P + 596 
Nível de atividade física 
Atividade Homens Mulheres 
Leve 1,55 x TMB 1,56 x TMB 
Moderada 1,78 x TMB 1,64 x TMB 
Pesada 2,10 x TMB 1,82 x TMB 
MÉTODO VENTA 
1,0 Kg/mês -256 Kcal 
1,5 Kg/mês -384 Kcal 
2,0 Kg/mês -513 Kcal 
2,5 Kg/mês -641 Kcal 
3,0 Kg/mês -770 Kcal 
3,5 Kg/mês -898 Kcal 
4,0 Kg/mês -1.026 Kcal 
16/06/2020 
4 
CONSIDERAÇÕES 
▪ Importante avaliar criticamente as recomendações de energia estabelecidas, uma 
vez que o principal determinante da necessidade calórica é o estado nutricional do 
paciente. 
▪ Levar em consideração para calcular a demanda energética em doenças que ainda 
não apresentam recomendações específicas ou associação entre várias patologias. 
PROTEÍNAS 
▪ Recomendações levam em consideração grau de estresse metabólico e oferta 
calórica adequada. 
 
 
 
 
NECESSIDADES PROTÉICAS SEM ESTRESSE LEVE A MODERADO GRAVE 
Relação kcal não proteica por grama de nitrogenio >150:1 150 a 100:1 <100:1 (80:1) 
% VET <15% 15 a 20% >20% 
Proteína (g/kg/dia) 0,8 1,0 a 1,2 1,5 a 2 
CLASSIFICAÇÃO DO ESTRESSE 
Sem estresse Não apresenta febre e não faz uso de corticosteroides 
Estresse leve a moderado Febre entre 37,2-38,9˚C; uso de até 30mg/dia de corticosteroides; cirurgias de rotina 
(pequena redução do intestino); cirurgia por laparoscopia; fratura; infecções como 
bronquiolites ou gastrenterites; presença de úlcera por pressão e/ou úlcera de decúbito 
Estresse grave Febre ≥38,9˚C por mais de 72h; uso ≥ 30mg/dia de corticosteroides; grande cirurgia em 
algum órgão como estômago,fígado, pâncreas e pulmão; resecção grande de intestino, 
com ≤50cm restante; traumatismo; múltiplas injúrias, fraturas ou queimaduras; 
pancreatite, sepse ou inflamação grave; várias úlceras de pressão profundas; doença 
crônica com algum comprometimento e/deterioração; e paciente em tratamento para 
doença maligna ou infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV) com uma 
infecção secundária. 
 
DOENÇA RECOMENDAÇÃO (g/kg/dia) 
Paciente agudo grave 1 a 2 
Paciente grave com catabolismo moderado 1,2 a 1,5 
Paciente grave hipercatabólico 1,5 a 2 (˃2 se necessário, caso ainda 
esteja queimado, ou apresente fístula 
ou necessidade de diálise) 
Doença inflamatória intestinal 1 a 1,5g/kg de peso ideal por dia (até 
2 para desnutridos) 
Pancreatite grave 1,2 a 1,5 (suplementar com glutamina) 
Pacientes com indicação de transplante hepático, hepatectomia ou ressecção 
esofágica 
1 a 1,5 
Cirrose compensada ou descompensada 1 a 1,5 
Hepatopata crônico com encefalopatia hepática grau 1 ou 2 0,5 a 1,2 (suplementar com AACR) 
Hepatopata crônico com encefalopatia hepática grau 3 ou 4 0,5 (suplementar com AACR) 
Pré-transplante hepático 1,2 a 1,75 
Pós-transplante hepático 1 
HIV assintomático 0,8 a 1,25 
HIV sintomático 1,5 a 2 
Câncer (tratamento oncológico sem complicação) 1 a 1,2 
 
DOENÇA RECOMENDAÇÃO (g/kg/dia) 
Câncer (tratamento oncológico com estresse moderado) 1,1 a 1,5 
Câncer (tratamento oncológico com estresse grave e repleção proteica) 1,5 a 2 
Pré-transplante de células-tronco hematopoéticas (manutenção) 1 a 1,2 
Pré-transplante de células-tronco hematopoéticas (repleção) 1,2 a 1,5 
Pós-transplante de células-tronco hematopoéticas (repleção) 1,5 a 2 
DRC não dialítica (estágios 1 e 2) 0,8 a 1 
DRC não dialítica (estágio 3) 0,6 a 0,75 
DRC não dialítica (estágios 4 e 5) 0,6 a 0,75 ou 0,3 (suplementar com aa 
essenciais e cetoácidos) 
DRC não dialítica (Diabetes Mellitus descompensado 0,8 
DRC não dialítica (Proteinúria de 24h ˃ 3g) 0,6 a 0,8 (adicionar 1g de proteína 
para cada grama de proteinúria) 
DRC (pacientes estáveis em hemodiálise) 1,1 a 1,2g/kg de peso ideal ou 
ajustado/dia, sendo 50% de ptn de 
alto valor biológico 
DRC (pacientes em diálise peritoneal) 1,2 a 1,3 sendo pelo menos 50% de 
ptn de alto valor biológico 
 
DOENÇA RECOMENDAÇÃO (g/kg/dia) 
Pós-transplante renal imediato 1,3 a 1,5 
Pós-transplante renal tardio 1 
Pós-transplante renal tardio com nefropatia crônica do enxerto 0,6 a 0,8 
Úlcera por pressão 1,2 a 1,5 
Fístula digestiva de baixo débito (˂500ml/dia) 1,2 a 1,5 
Fístula digestiva de baixo débito (˃500ml/dia) 1,5 a 1,8 
Queimaduras 3 
16/06/2020 
5 
CARBOIDRATOS 
▪ Pouco mencionada a oferta de CHO na literatura, 
▪ Na maioria das recomendações se encaixam na faixa preconizada para indivíduos 
saudáveis, atentando-se para a qualidade. 
▪ Recomendação dietética de CHO para adultos e idosos (IOM, 2005): 130g/dia 
▪ Faixa de distribuição adequada de macronutrientes (AMDR): 45 a 65% do VET 
- DM: Priorizar CHO não digeríveis, oferta máxima de sacarose de 10% do VET, 
- DM 1: oferta de 15g de CHO por unidade de insulina rápida ou ultrarrápida aplicada, 
- DPOC: redução na oferta de CHO reduz a produção de dióxido de carbono e 
consequentemente o desconforto respiratório. 
LIPÍDEOS 
 
 
 
 
 
 
▪ Pancreatite: normo a hipolípídica (<30% do VET), rica em TCM e AGO3, 
▪ Ressecção de mais de 100cm de íleo com manutenção do cólon: dietas 
hipolipídicas, acrescidas de AGO9. 
NUTRIENTE AUSÊNCIA DE DISLIPIDEMIA (AMDR) COM DISLIPIDEMIA 
Gorduras totais 20 a 35% do VET 20 a 35% do VET 
Ácido graxo saturado ≤ 10% do VET ≤ 7% do VET 
Ácido graxo poli-insaturado -Ômega 6: 5 a 10% do VET 
-Ômega 3: 0,6 a 1,2% do VET 
Até 10% do VET 
Ácido graxo monoinsaturado ≤ 20% do VET ≤ 20% do VET 
Colesterol total < 300mg/dia < 200mg/dia 
FIBRA ALIMENTAR 
IDADE (ANOS) HOMENS (g/dia) MULHERES (g/dia) 
18 a 50 38 25 
>50 30 21 
LÍQUIDOS 
▪ A necessidade hídrica do adulto é calculada com base no peso atual, 
▪ Levar em consideração o estado metabólico e a presença de disfunção renal e 
cardíaca, 
▪ As perdas hídricas devem ser repostas por meio da via oral ou intravenosa com 
eletrólitos 
IDADE (ANOS) ml/kg/dia 
18 a 55 35 
55 a 65 30 
> 65 25 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
▪ Existem várias fórmulas e valores de referências para pacientes adultos e idosos 
hospitalizados, levando em consideração a doença, grau de estresse e estado 
nutricional, 
▪ Mas, muitas doenças ainda permanecem sem recomendação, o que dificulta o 
estabelecimento da conduta nutricional. 
▪ Torna-se fundamental o olhar crítico profissional e o estado nutricional do paciente. 
LEITURA SUGERIDA 
▪ HINKELMANN, J. V et al. Diagnóstico e necessidades nutricionais do paciente 
hospitalizado: da gestante ao idoso. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.

Mais conteúdos dessa disciplina