RESENHA CRÍTICA PATCH ADAMS

Prévia do material em texto

ADAVIO LUIZ COSTA TITTONI
					 201807141683
 PSICOLOGIA
						
		RESENHA CRÍTICA DO FILME “PATCH ADAMS O AMOR É CONTAGIANTE”
		
 ESTAGIO BASICO I
					 PROFº NARA VIRGINIA
				 	ESTACIO DE SÁ - AL
					 Maceió, 2020
	RESENHA CRÍTICA DO FILME “PATCH ADAMS, O AMOR É CONTAGIANTE”
O filme “Patch Adams o amor é contagiante” retrata a história de Hunter Adams, um homem que ao tentar suicídio decide se internar em um hospital psiquiátrico voluntariamente, onde neste ambiente percebe que a forma como os médicos tratavam os pacientes não condizia com o que ele esperava pois eram visto apenas como mais um paciente e não como uma pessoa, principalmente quando estava apenas com o psiquiatra em atendimento, ele nem o olhava e isso o incomodou bastante. A partir do momento em que ele consegue criar um vínculo com os outros pacientes e ajuda-los com brincadeiras, conversas, etc. Surge uma sensação boa em Hunter e o mesmo decide sair do hospital psiquiátrico mesmo sem alta médica para cursar a faculdade de medicina. Seu apelido “Patch” surgiu por conta de um de seus amigos do hospital quando Hunter vai até seu quarto e conserta um copo furado dele.
A questão da escuta qualificada vem a partir do momento em que Hunter decide ser um médico diferente, que busca tratar e curar os pacientes de forma alegre, fazendo eles rirem, escutando-os e realizando alguns desejos deles e isso acaba incomodando o reitor de sua faculdade que tenta expulsá-lo de várias formas do hospital e da própria instituição de ensino por ser contra esse método de tratamento. As atitudes de Patch o fazem ser reconhecido em todo o ambiente hospitalar, sua alegria é contagiante e a empatia que carrega é muito perceptível e essencial para que todos gostem de sua forma de trabalho, para que os pacientes se sintam acolhidos, melhores e esperançosos diante de seu quadro clínico porque deixam de ser chamados pela doença que possuem e começam a ser reconhecidos pelo nome e isso demonstra um bom desempenho na escuta ao paciente.
O exemplo em que o paciente e apenas ouvido e retratada na cena do psiquiatra do hospital em que Hunter se internou, onde o medico apenas fez a coleta de dados sem ter nenhum tipo de contato visual. E uma das cenas em que ocorre a escuta e quando Hunter pergunta a uma das idosas pacientes do hospital em que estagia qual seria o sonho dela, realizando no final do filme.
A não escuta qualificada e retratada quando um de seus professores está no hospital apresentando o caso de uma paciente sem nem mesmo dizer seu nome e a cena do psiquiatra no hospital se encaixa novamente nesta situação.
O filme e uma forma de criticar a algumas atitudes dos profissionais da saúde em relação ao trabalho mecanizado e não humanista, ou seja, não respeitando a subjetividade de cada ser-humano e tratando-os por patologias sem respeitar sua história e personalidade.