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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA8

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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CCJ0284_A8_201904079598_V1
	
	
	
	
		Aluno: BÁRBARA HELENA MELO NICÁCIO DA SILVA
	Matr.: 201904079598
	Disc.: FUN.DIR.TRA.LEGI.ES. 
	2020.3 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		O assédio sexual é uma prática estruturalmente legitimada pela sociedade e organizações, fenômeno esse responsável pela naturalização da desigualdade da mulher. O empregador assume a responsabilidade civil de reparar eventuais danos sofridos pela vítima. Com relação ao tema em tela, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	A empresa tem obrigação de reparar civilmente o dano praticado pelo seu empregado em razão do assédio sexual.
	
	
	A reparação civil tem natureza jurídica compensatória e pedagógica e incidirá diretamente sobre o agente.
	
	
	Assédio moral e sexual são sinônimos e não geram indenização se não houver prova.
	
	
	A responsabilidade civil do empregador exige que a vítima comprove efetivamente o dolo (intenção) do agente na prática do assédio sexual.
	
	
	Somente será possível a reparação civil decorrente do assédio sexual se houve cláusula contratual expressa prevendo a obrigação do empregador prevenir e reprimir tal conduta no âmbito organizacional.
	
Explicação:
É dever das organizações estabelecer o planejamento e a execução de medidas para prevenir e reprimir a prática do assédio sexual, ressaltando-se que tais medidas são essenciais para tornar viável o meio ambiente de trabalho digno e igualitário na perspectiva de gênero. No momento em que as organizações se omitem ou incentivam tais práticas assumem a responsabilidade jurídica quanto aos seus atos, especialmente a obrigação de indenizar e reparar civilmente todos os danos suportados pela vítima.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(TRT 22 - Juiz do Trabalho Substituto 22ª região/2013). Empregado ingressa com reclamatória, postulando indenização por dano moram, afirmando que seu superior hierárquico fazia uso, diariamente, de expressões agressivas, quando lhe dirigia a palavra, colocando-o em situação de sério abalo e constrangimento perante os demais colegas de trabalho. A empresa se defende, asseverando que, em realidade, o superior hierárquico do reclamante era uma pessoa rude no trato, e que, apesar de lhe ter pedido, por diversas vezes, para que empregasse linguajar mais moderado, seus pedidos não foram atendidos, pois essa rudeza era uma característica da sua pessoa, tanto eu tratava todos os seus subordinados do mesmo modo. O pedido deverá, por ocasião do julgamento do processo:
	
	
	
	Ser rejeitado, já que o superior hierárquico do reclamante usava o mesmo linguajar com todos os seus subordinados.
	
	
	Ser rejeitado, pois apenas o reclamante se insurgiu contra o linguajar do seu superior hierárquico, o que demonstra que não era tão agressivo.
	
	
	Ser acolhido, porquanto nada justifica que alguém possa dar asas a sua ¿rudeza¿ num ambiente de trabalho, em prejuízo de outros empregados, mormente se forem seus subordinados, sem que o empregador faça nada para contê-lo, de modo efetivo, o que legalmente, era de sua responsabilidade.
	
	
	Ser rejeitado, pois, se o próprio empregador não concordava com o linguajar do superior hierárquico do reclamante, este deveria reagir à altura, e se assim não fez, o empregador não pode ser responsabilizado por isso.
	
	
	Ser repelido, porquanto a reclamada não se omitiu, já que pediu ao superior hierárquico do reclamante para que controlasse seu linguajar.
	
Explicação:
A conduta narrada no problema configura assédio moral que não deve existir no ambiente de trabalho, haja vista que causou abalo e constrangimento perante os demais e, por esta razão, o pedido deve ser acolhido e o empregado indenizado. O assédio moral destrói a capacidade do trabalhador e sua resistência psicológica, ou seja, o assediador (agressor) age no sentido de ¿intimidar, diminuir, humilhar, amedrontar e consumir emocional e intelectualmente a vítima, com o objetivo de eliminá-la da organização ou satisfazer a necessidade insaciável de agredir¿ (PIÑUEL; ZABALA; CANTERO, 2003, p. 32).
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(FGV - XIX Exame de Ordem) Jorge é um teletrabalhador e cumpre jornada preestabelecida pelo empregador, que o monitora por meio de meios telemáticos. A empresa montou um home office na residência do empregado, fornecendo móveis (mesa e cadeira ergonômica), computador e impressora. Em determinado dia de trabalho, quando conferia relatórios, a cadeira em que Jorge estava sentado quebrou e ele, devido à queda violenta, machucou-se. Na hipótese, de acordo com a Lei,
	
	
	
	ocorreu acidente do trabalho, sendo irrelevante se o trabalho é prestado na residência do empregado.
	
	
	nenhuma das alternativas.
	
	
	o evento jamais poderá ser considerado acidente do trabalho, uma vez que a situação não foi testemunhada por ninguém.
	
	
	não se pode cogitar de acidente do trabalho no teletrabalho, pois o empregado está em seu domicílio e não sob as vistas do empregador.
	
	
	todo acidente domiciliar é acidente do trabalho, segundo a legislação previdenciária.
	
Explicação:
O acidente do trabalho ocorreu, nos termos dos arts. 19 a 23 da Lei 8.213/1991, não existindo, neste aspecto, qualquer distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento patronal e o executado no domicílio do obreiro ¿ art. 6º da CLT. O teletrabalho, inclusive, foi regulamentado nos arts. 75-A a 75-E da CLT, pela Lei 13.467/2017.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
Exercício inciado em 20/09/2020 12:38:16.

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