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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA AMAZÔNIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA FORRAGENS E PLANTAS TÓXICAS DIEGO ARAÚJO NUNES DE LIMA FELIPE EMANUELL CARRAMILO DE LAVOR ISABELLE CAROLINE DA COSTA ANDRADE TÂMARA MILENA REIS RIBEIRO TAYANE MARCELLO PINHEIRO VICTÓRIA MENESES MAITO CARACTERÍSTICAS DAS GRAMÍNEAS (Capim Marandu; cv. Tupi; cv. Tabiatã; cv. Basilisk) E LEGUMINOSA (Cajanus Cajan) BOA VISTA, RR 2018 DIEGO ARAÚJO NUNES DE LIMA FELIPE EMANUELL CARRAMILO DE LAVOR ISABELLE CAROLINE DA COSTA ANDRADE TÂMARA MILENA REIS RIBEIRO TAYANE MARCELLO PINHEIRO VICTÓRIA MENESES MAITO CARACTERÍSTICAS DAS GRAMÍNEAS (Capim Marandu; cv. Tupi; cv. Tabiatã; cv. Basilisk) E LEGUMINOSA (Cajanus Cajan) Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de créditos na disciplina de Forragens e Plantas Tóxicas - SDE4374 Orientador: Profa. Juliana Cristina Nogueira Colodo. BOA VISTA, RR 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 2. OBJETIVOS...................................................................................................... 3. GRAMÍNEAS...................................................................................... 3.1 CAPIM MARANDU.............................................................................. 3.2 CV. TUPI................................................................................................ 3.3 CV. TABIATÃ............................................................................................. 3.4 CV. BRASILISK........................................................................................... 4. LEGUMINOSA.................................................................................................. 4.1 CAJANUS CAJAN..................................................................................... 5. CONCLUSÃO................................................................................................... REFERÊNCIAS................................................................................................ 5 1. INTRODUÇÃO O capim marandú, é uma gramínea pertencente ao gênero Brachiaria, classificada como Brachiaria brizantha. cv. Marandú. É originária de uma região vulcânica da África, com precipitação pluviométrica anual ao redor de 700 mm e cerca de 8 meses de seca no inverno. Sua introdução no Brasil ocorreu por volta de 1967, no Estado de São Paulo, de onde foi distribuída para várias regiões. É uma planta cespitosa, muito robusta, de 1,5 a 2,5 m de altura, com colmos iniciais prostrados, e afilhos predominantemente eretos. O cultivar Tupi, da Brachiaria humidicola, é bastante resistente às cigarrinhas, por tolerância, revelando-se melhor planta hospedeira que a humidicola comum. Sua produtividade, apresenta florescimento mais precoce (primavera/verão), mas de produtividade de sementes semelhante à comum. Em comparação à humidícola comum, a Brachiaria Tupi apresentou desempenho superior, sobretudo na seca, quando sustentou lotação mais alta e garantiu uma produção de 53 kg de peso vivo/ha, comparada a 20 kg da outra. A nova cultivar também possibilitou maior ganho de peso individual na estiagem em decorrência da melhor relação folha/caule e boa digestibilidade. Os resultados, contudo, variam de acordo com a região do país. É uma opção na diversificação de pastagens, diminuindo o risco eventual a pragas e doenças. Também é uma alternativa para a formação de pastagens por sementes nas áreas úmidas sujeitas a alagamentos temporários. O cultivar Tobiatã, da gramínea Panicum maximum, caracteriza-se por folhas mais largas e mais numerosas, e por maior produção de forragem em razão do porte mais elevado e do maior perfilhamento. O Tobiatã, como todas as cultivares da espécie, é mais indicado para pastejo direto, como capineira de corte e tamb[em para silagem. Já o cultivar Basilisk, da Brachiaria decumbens, apresenta fertilidade do solo de Baixa a média; com hábito de crescimento em forma de touceira decumbente; é bastante utilizado para pastejo e feno, com uma boa digestibilidade e palatividade; apresenta precipitação pluviométrica acima de 800 mm anuais; apresenta uma media resistência a seca e ao frio; altamente susceptível a cigarrinhas; teor de proteína em M.S. de 6% a 10%; e sua produtividade de forragem é 8 a 12 ton. MS/ha/ano com profundidade do plantio de 2 a 4 cm. 6 As leguminosas podem compor 30% da alimentação do animal, ou 2h de pastejo por dia. As mesmas são menos resistentes a pastejos intensos. O feijão grandu,é uma leguminosa do Cajanus Cajan, em que não há grandes exigências, desenvolvendo-se em qualquer tipo de solo. Porém, é mais recomendado para solos com baixa fertilidade e apresenta boa tolerância a seca. O guandu é uma planta encontrada com freqüência em todo o Brasil, podendo ser observada nos quintais domésticos dos bairros da maioria das cidades desta região. Esta popularidade deriva do fato de seus grãos verdes serem muito palatáveis, podendo substituir ervilhas, e seus grãos secos poderem ser empregados da mesma forma que o feijão para consumo humano, além de serem avidamente consumidos por aves domésticas.sua digestibilidade é boa, entre 50-60%; com 10-15% de proteína. Esta leguminosa foi introduzida no Brasil e Guianas pela rota dos escravos procedentes da África, tornando-se largamente distribuída e semi-naturalizada na região tropical, onde assumiu importância como fonte de alimento humano, forragem e também como cultura para adubação verde (Otero 1952; Döbereiner & Campelo 1977; Morton et al. 1982). http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#OTERO http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#D%C3%96BEREINER http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#D%C3%96BEREINER http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#MORTON 7 2. OBJETIVO O presente trabalho tem como objetivo verificar as melhores condições de plantio, como plantar, produção, altura de entrada e saída, quais os animais podem pastejar, qual o melhor pastejo e como seria, qual a época de plantio e qual a capacidade de suporte de animais em cada uma das gramíneas estudas e da leguminosa. 8 3. GRAMÍNEAS 3.1 CAPIM MARANDU: O capim marandu apresenta características desejáveis como: a) Tolerância a solos ácidos com baixo pH e altos níveis de alumínio tóxico; b) Elevada produção de forragem; c) Boa capacidade de rebrota; d) Tolerância à seca; e) Persistência; f) Resistência à cigarrinha-das-pastagens; g) Bom valor nutricional (12% PB); h) Fertilidade média a alta, produtividade de 12 a 30 ton.MS/ha/ano. O preparo inicial consiste em fazer-se uma aração e duas grandagens cruzadas, procurando-se nivelar e destorrroar o solo. A correção e adubação do solo, deverão ser recomendadas de acordo com o resultado de uma análise prévia do mesmo. Entretanto, em situações onde não será possível a sua realização, sugere-se a correção do solo através de uma aplicação de 2.000 kg/ha de calcário dolomítico para o suprimento das deficiências de cálcio e magnésio do solo, e de uma adubação com 800 kg/ha de Superfosfato simples no momento o plantio, 100 kg de cloreto de potássio/ha fracionado em duas aplicações (no plantio e 30 dias após a germinação) e 150 kg de uréia fracionado em 3 aplicações (30 dias após a germinação, meio e final do período chuvoso). A semeadura deverá ser realizada na época de chuvas (de acordo com nossoestado o período de chuvas intensas é junho, porém o início do inverno é por volta de abril-maio). A forma mais adequada para o plantio do capim Marandu é através de sementes a lanço, em sulcos ou em covas. O plantio através de mudas é extremamente trabalhoso, não sendo recomendado sua utilização. A quantidade de sementes para a formação de uma boa pastagem de capim marandu é de 10 a 12 kg/ha com 30% de valor cultural. A profundidade de plantio está na faixa de 2 a 4 cm. No plantio em sulcos, o espaçamento deverá ser de 70 cm e no plantio em covas utiliza-se o espaçamento de 50 cm x 50 cm. No caso do plantio a lanço, após o semeio, deve-se proceder à uma gradarem leve, facilitando o enterro das sementes. Diversos animais podem pastejar o capim marandu. Sendo mais indicado para bovinos de cria, recria e engorda. Também é bem aceita por bubalinos, ovinos e caprinos. Os principais beneficiários diretos são para os pecuaristas de corte e de leite, e de forma secundária toda a cadeias produtiva da carne e do leite, visto que 9 o capim marandu proporcionou a expansão e o incremento inicial de produtividade da pecuária no Brasil. A produtividade do capim marandu está relacionada a aplicação de doses crescentes de até 200 kg/ha/corte de N, na forrageira, que proporcionou incremento na produção de massa seca, melhorando a composição bromatológica por aumentar os teores de proteína bruta e nutrientes digestíveis totais e diminuindo os teores de fibras em detergente neutro e fibras em detergente ácido, independentemente da fonte nitrogenada. Com isso faz-se as leituras em clorofilômetro que podem simular o teor de N na planta. O manejo inicial de uma pastagem deverá ser realizado com o objetivo de favorecer e completar o seu estabelecimento, procurando-se garantir uma boa ressemeadura natural. A altura de entrada dos animais é de 25cm e a de saída é entre 10-15cm da forrageira. As pastagens de capim marandu quando bem formadas e manejadas, permitem lotações que variam entre 1 UA (Unidade Animal) no período seco, até 3 UA/ha no período chuvoso. O capim marandu é uma gramínea forrageira de rápido crescimento, sendo recomendável a utilização do pastejo rotacionado, onde intercalam-se períodos de pastejo e de descanso na pastagem. Deve-se evitar períodos longos de descanso, com acúmulo de forragem de baixa qualidade. O excesso de forragem no campo devido a uma utilização menos frequente sem o devido período de descanso e reposição adequada de nutrientes para sua recuperação, provocará certamente a degradação da pastagem. O capim marandu é bastante recomendado para o pastejo diferido. Que seria uma estratégia de manejo. Onde a forrageira será vedada no fim do período chuvoso para poder ser pastejado no período de seca. Essa estrategia funciona como reserva de pastagem. Os períodos de diferimento dos pastos interferem na composição bormatológica do Brachiaria brizantha cv. Marandu apresentando os melhores resultados de proteína bruta e de FDN no período de 60 dias. Entretanto, destaca-se que próximo aos 100 dias de diferimento, os pastos proporcionam maiores massas de forragem total e de folha, sem comprometer sua qualidade, além de melhor resposta fisiológica da planta. Recomenda-se o diferimento do pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu pelo período 100 dias 10 como alternativa para produção de forragem em quantidade e qualidade satisfatória para os períodos de escassez.Alem disso, o capim marandu também é utilizado para a produção de feno e silagem. 3.2 CV TUPI A Brachiaria Humidicula cv. Tupi é resultado da seleção em populações derivadas de uma Brachiaria humidicula coletada em Burundi, no leste da África. A cultivar foi selecionada com base na produtividade, vigor, produção de sementes, capacidade de suporte e desempenho animal. A Tupi é uma ótima opção para a diversificação de pastagem para solo de baixa a média fertilidade e sujeito a alagamento temporário. Produz forragem favorável ao pastejo, pela maior participação de folhas na massa total disponível. Os pastos com Tupi têm melhor controle de invasoras, dado ao seu crescimento estolonífero, formando touceiras (crescimento cespitoso – estolonífero). Tem porte mediano, atingindo altura vegetativa de 50 a 75 cm. Seus rizomas são curtos e a bainha das folhas é estriada com pilosidades chamadas de tricomas. A Tupi quanto à resistência as cigarrinhas das pastagens têm altos níveis de tolerância. A cultivar, possui exigência de fertilidade, respondendo melhor às adubações de manutenção. Deve ser semeada durante o período de chuvas, com 4-5 kg/ha de sementes puras viáveis (400-500 pontos de VC/ha), na profundidade de 3 a 5 cm. No bioma Amazônia a Tupi, sob lotação contínua, apresentou maior massa seca de folhas durante as estações secas e menor massa seca de colmos durante o período chuvoso. A Tupi tem tendência a se acamar quando manejada com taxa de lotação baixa, crescendo rapidamente, florescendo precocemente. Quando manejada a 10 cm, sob manejo intenso em pastejo continuo, apresentou produtividade superior (175kg/ha) durante o período de chuvas. 3.3 CV TOBIATÃ 11 O Capim Tobiatã é bem aceito por bovinos, caprinos e ovinos pois possui boa digestibilidade. Tem porte alto e atinge a altura máxima de 2,50 metros. Exige alta fertilidade do solo e cresce de forma ereta Capim-Tobiatã (Panicum maximum cv. Tobiatã) teve origem na linhagem K-187-B, proveniente da Costa do Marfim, África, em 1977. E, 1978/79 foram realizados, em casa-de-vegetação do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), testes de adaptação, seleção de plantas individuais e caracterização botânica. Quando madura, o Tobiatã apresenta folhas largas, medindo, em média, 4,5 cm de largura por 80 cm de comprimento, com coloração verde-escura. Apresenta hábito de crescimento cespitoso, podendo atingir entre 2 a 5 m de altura. As folhas possuem pouca ou nenhuma pilosidade, enquanto que as bainhas ou lígulas são densamente pilosas, em função da idade da plantas. O Tobiatã é adaptado a solos de média a alta fertilidade, sendo recomendado para locais onde se plantou culturas anuais em anos anteriores, dentro de um sistema de rotação agricultura x pastagem. Em Rondônia, seus rendimentos de MS estão em torno de 10 a 12 e, 3 a 4 t/ha/ano, respectivamente para os períodos chuvoso e seco. Apresenta teores de PB variando entre 7 e 12% ao longo do ano e DIVMS de 50 a 60%. É bem aceito por bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos; consorcia-se bem com leguminosas (P. phaseoloides, D. ovalifolium, C. macrocarpum e C. acutifolium); possui baixa resistência à seca; em virtude da grande pilosidade de seus colmos, é aparentemente resistente às cigarrinhas-das-pastagens, não permitindo ou dificultando a oviposição de seus ovos. A semeadura deve ser realizada no início do período chuvoso (outubro/ novembro). O plantio pode ser em sulcos espaçados de 0,5 a 1,0 m entre si, a lanço ou em covas (0,5 x 0,5 m) quando se utiliza mudas. A profundidade de plantio deve ser de 1,0 a 2,0 cm. A densidade de semeadura varia de 10 a 15 kg/ha, dependendo do valor cultural das sementes e do método de plantio. Quando em consorciação com leguminosas, o plantio pode ser feito a lanço ou em linhas espaçadas de 1,0 a 1,5 m. O Tobiatã responde satisfatoriamente à aplicação de calcário e à fertilização fosfatada, sendo recomendado a aplicação de 3,0 a 4,0 t/ha de calcário dolomítico (PRNT = 100%) e de 80 a 120 kg de P2O5/ha. A adubação potássica deve ser realizada naqueles solos que apresentem entre 45 e 50 mg/kg de potássio (60 a 80 12 kg/ha de K2O/ha). Em áreas de cerrados recém-desmatadas, recomenda-se aplicar 30 kg/ha de enxofre e 2 a 3 kg/ha de zinco. O primeiro pastejo poderá ser realizado 90 a 100 dias após o plantio. Pastagens bem formadas e manejadas apresentam uma capacidadede suporte de 1,5 a 2,0 UA/ha no período chuvoso e 0,8 a 1,0 UA/ha no período seco. Os ganhos de peso/an/dia podem variar de 400 a 700 g no período chuvoso e de 200 a 300 g na época seca. O pastejo deve ser iniciado quando as plantas atingem entre 1,2 a 1,6 m de altura, as quais devem ser rebaixadas até cerca de 30 cm acima do solo. Os períodos de ocupação devem variar entre 1 e 5 dias e os de descanso entre 28 e 35 dias. Como apresenta moderada resistência à seca, recomenda-se seu diferimento no final do período chuvoso, visando o acúmulo de forragem de boa qualidade para utilização durante o período de estiagem. Para as condições edafoclimáticas de Rondônia, visando conciliar disponibilidade e qualidade da forragem, sugere-se o diferimento em fevereiro ou março, para utilização em junho e julho e, diferimento em abril, para utilização em agosto e setembro. Com este procedimento poderão ser obtidas produções de MS entre 4 e 6 t/ha, com teores de PB entre 6 e 9% e coeficientes de DIVMS entre 51 e 55%. 3.4 CV BRASILISK 4. LEGUMINOSA 4.1 CAJANUS CAJAN O feijão guandu, como é comumente conhecido, situa-se entre as mais importantes culturas de leguminosas, porque é capaz de produzir colheitas elevadas de sementes ricas em proteína, mesmo em solos de baixa fertilidade 13 estando adaptada a altas temperaturas e a condições de seca (Skerman 1977; Morton et al. 1982). Para uma boa semeadura, o solo deve ser preparado de maneira convencional. Já o período de semeadura deve ser no inicio do período chuvoso da região. Existe varias opções de plantio, dependendo do objetivo do cultivo. Para um pastejo direto depende do sistema de manejo da propriedade rural. Se é cultivado em piquetes exclusivos, ou consorciado apenas com outras leguminosas trepadeiras (como soja perene), deve ser pastejado por períodos diários não muito extensos, para evitar o consumo excessivo de proteína, o que pode vir a causar danos a saúde do animal. Outra possibilidade é o cultivo em faixas alternadas, de grandu com outras forrageiras. Nessas condições o pastejo pode ser feito de forma mais livre, uma vez que o animal não se alimentará apenas de leguminosa. O plantio deve ser de modo a deixar espaço entre linhas para movimentação dos animais. O espaçamento a ser empregado e a quantidade de sementes dependerão do uso a que se destina o plantio. Para formação de leguminosas, emprega-se espaçamento de 2 a 3 m entre linhas, com seis sementes por metro linear. Neste espaçamento são empregados 4,5 kg sementes/ha. O feijão grandu também pode ser utilizado para fenação, silagem, produção de grãos e sombreamento. E ainda pode ser utilizado para o pasto diferido, que seria o uso de áreas de reserva de guandu, para utilização em pastejo durante a época crítica do ano, já que tolera épocas de seca. Este pasto mostra-se viável para melhorar o ganho de peso de animais. Esta leguminosa é bastante utilizada em animais monogástricos e poligástricos, é uma fonte proteica parecida a da alfafa. E a sua é de 25 t MS/ha/ano, com teor de proteína de 15% e digestibilidade de 60%. Estudos dizem que está espécie de leguminosa arbustiva possui potencial para uso em adubação verde em áreas de reflorestamento. E outro aspecto positivo do guandu, diz respeito ao efeito supressor sobre a vegetação espontânea em áreas de reflorestamento. Desta forma, o uso desta leguminosa em reflorestamentos situados em áreas de agricultura familiar é uma alternativa agroecológica viável http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#SKERMAN http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#SKERMAN http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/04bibliografia.html#MORTON 14 para o controle de plantas espontâneas e para a manutenção da fertilidade do solo. 5. CONCLUSÃO 15 REFERÊNCIAS BENETT SABIN G., CLEITON; BUZETTI, SALATIÉR; SILVA S., KATIANE;BERGAMASCHINE F., ANTÔNIO ; FABRICIO A., JULIANO; Produtividade e composição bromatológica do capim-marandu a fontes e doses de nitrogênio. Ciênc. agrotec. vol.32 no.5 Lavras Sept./Oct. 2008. ISSN 1413-7054On-line version ISSN 1981-1829. 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Acesso em 10/04/2020. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/405782/capim-tobiata-sob-pastejo-rotacionado-em-pequena-propriedade-de-agricultura-familiar-e-produtora-de-leite-no-nordeste-do-estado-do-para https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/405782/capim-tobiata-sob-pastejo-rotacionado-em-pequena-propriedade-de-agricultura-familiar-e-produtora-de-leite-no-nordeste-do-estado-do-para https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/405782/capim-tobiata-sob-pastejo-rotacionado-em-pequena-propriedade-de-agricultura-familiar-e-produtora-de-leite-no-nordeste-do-estado-do-para https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/405782/capim-tobiata-sob-pastejo-rotacionado-em-pequena-propriedade-de-agricultura-familiar-e-produtora-de-leite-no-nordeste-do-estado-do-para https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/863/brachiaria-brizanthacv-marandu https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/863/brachiaria-brizanthacv-marandu http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct13/02guandu.html http://www.germipasto.agr.br/dicas/ 16 MEIRELLES L. 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