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PARCIAL FENÔMENO DOS TRANSPORTES

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viviane freitas dos santos
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Atividade Parcial da disciplina Fenômenos de Transporte
Prof.: Augusto Cezar
Turno: Noturno
Periodo: 6º
2020
1. OBJETIVO
Verificar a perda de carga distribuída em tubulações de diferentes diâmetros, materiais e em diferentes vazões.
2. METODOLOGIA
2.1	Tubulações e vazões:
Foram verificadas as seguintes tubulações com suas respectivas vazões adotadas:
· Tubo de PVC 32 mm – Q=1000 L/h;
· Tubo de PVC 25 mm – Q=1500 L/h;
· Tubo de Cobre 28 mm – Q=2000 L/h;
· Tubo de Acrílico 25 mm – Q=2500 L/h.
2.2	Cálculo da velocidade:
						(1)
2.3	Cálculo do Número de Reynolds:
					(2)
Onde é a viscosidade cinemática do fluido e é a relação da viscosidade absoluta pela massa específica do líquido. Adotou-se para todos os cálculos, (água na temperatura ambiente).
2.4	Rugosidade Relativa
						(3)
Onde é a rugosidade absoluta do material dada pela Tabela 1.
2.5	Fator de atrito
Com os valores da Rugosidade Relativa e do Número de Reynolds, encontra-se então o valor do Fator de Atrito para a tubulação através do Diagrama de Moody.
2.6	Perda de Carga
Por fim, calcula-se a perda de carga distribuída através da Fórmula Universal ou de Darcy-Weisbach (Eq. 4).
					(4)
3. RESULTADOS
3.1	Linha 1 – Tubo de PVC 32 mm
· Vazão:
· Velocidade:
· Número de Reynolds:
· Rugosidade relativa:
· Fator de atrito:
Portanto, .
· Perda de carga:
3.2	Linha 2 – Tubo de PVC 25 mm
· Vazão:
· Velocidade:
· Número de Reynolds:
· Rugosidade relativa:
· Fator de atrito:
Portanto, .
· Perda de carga:
3.3	Linha 3 – Tubo de Cobre 28 mm
· Vazão:
· Velocidade:
· Número de Reynolds:
· Rugosidade relativa:
· Fator de atrito:
Portanto, .
· Perda de carga:
3.4	Linha 4 – Tubo de Acrílico 25 mm
· Vazão:
· Velocidade:
· Número de Reynolds:
· Rugosidade relativa:
· Fator de atrito:
Portanto, .
· Perda de carga:
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como não foi possível o acesso ao laboratório virtual, não se pôde fazer um comparativo entre as perdas de cargas experimentais e teóricas. Seguiu-se então as recomendações de calcular apenas a perda de carga teórica para as quatro linhas de tubulações, sendo que para cada linha adotou-se uma vazão diferente como solicitado.
Vale ressaltar que para uma melhor análise da influência dos parâmetros de uma tubulação (diâmetro, material e vazão) na sua perda de carga, seria necessário fazer um estudo comparativo utilizando-se as mesmas vazões para as diferentes linhas de tubulações estudadas. Porém, a partir de pesquisas na literatura e da realização da atividade proposta, pôde-se fazer as seguintes conclusões:
· Quanto maior o comprimento da tubulação, maior sua perda de carga distribuída;
· Quando maior o diâmetro, menor a perda de carga;
· Quanto maior a velocidade, maior a perda de carga;
· Quanto maior a vazão, maior a perda de carga.

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