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Fraturas 
- solução de continuidade óssea causada pela transferência de energia de dois corpos em movimentos 
	Traumas diretos 
	Quedas 
	Ferimento por projétil 
	Brigas e mordeduras 
	Atos de crueldade 
	Faturas patológicas associadas em animais osteopenicos 
DIAGNÓSTICO 
- anamnese
- exame físico 
- exame ortopédico 
- exames laboratoriais 
- exames de imagem 
- intervenção cirúrgica (imobilização interna) ou imobilização externa (talas de coaptação, bandagens.)
- pós operatório 
Porque corrigir fraturas? Promover a união óssea e retorno mais rápido do animal a sua normalidade 
CLASSIFICAÇÃO 
1. Localização anatômica 
2. Lesões externas (aberta ou fechada) 
3. Extensão da lesão óssea (completa ou incompleta) 
4. Direção da linha da fratura 
5. Deslocamento dos fragmentos 
6. Possibilidade de redução (redutível ou irredutível)
7. Estabilidade da fratura
LOCALIZAÇÃO 
 Terço (proximal, médio, distal) 
Superficie articular (epifisária), fisária (salter harris) e metafisária 
LESÃO EXTERNA 
- aberta 
	Grau 1: pequeno ponto (- 1 cm) na pele próxima a fratura, pode ou não ter visibilidade de ponta óssea
	Grau 2: mais de 1 cm com lesão mais extensa dos tecidos moles 
	Grau 3: lesão de tecido mole extenso com fragmentação óssea severa, geralmente causada de traumas de alta energia 
- fechada – não há lesão com contato ao meio ambiente. 
COMPLETA OU INCOMPLETA 
- incompleta: trincagem – fratura em galho verde 
- completa 
DIREÇÃO DA LINHA DA FRATURA 
- SALTER HARRIS 
Na linha do disco de crescimento em animais jovens 
DESLOCAMENTO DE FRAGMENTOS 
- fratura por avulsão 
- fratura por impactação
- fratura por compressão e vári
- fatura por depressão 
POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO 
- redutível: prevenir deformidade angular 
- irredutível: manter alinhamento e o comprimento 
ESTABILIDADE APÓS RECOLOCAÇÃO NA POSIÇÃO ANATOMICA 
- estável 
- instável 
VELOCIDADE 
- baixa velocidade/energia: únicas que a energia foi dissipada por tecidos moles, uma única linha de fraturas
- alta velocidade/energia: lesões importantes nos tecidos moles adjacente e várias fraturas 
Forcas que atuam nos ossos 
- flexão: o osso vai se dobrar no próprio eixo 
- torção: vai girar ao redor do próprio eixo
- compressão: comprimir no próprio osso 
Escore de fraturas 
 Avaliar a fratura, o paciente e o tutor 
Para então chegar e decidir qual implante usar 
- mecânicos: o quão forte a fixação tem que ser 
1 – vários membros afetados, raças grandes, com fragmentos irredutíveis 
5-6 – mais redultives, grande com doençapre existente 
10 – único mebro, animais menores, fraturar compressivas 
Quantos membros estão afetados 
- biológicos: o quão rápido o calo ósseo será formado e o quanto tempo o implante precisa funcionar 
1 – animais mais velhos, saúde debilitada, pouca cobertura muscular, abordagem muito extensa 
10 – animal jovem, saúde excelente, local com boa cobertura muscular, trauma de linha única, traumas fechados. 
- clínicos: proprietário e paciente, cicatrização pós operatória 
1- Tutor e paciente que não colaboram, maior conforto necessário 
10 – paciente e tutor mais colaboratico, conforto não se leva em consideração 
INTERPRETANDO O ESCORE 
1- 10 
Somar e ver qual o tratamento adequando 
BAIXO (1-3) MODERADO (4-7) ALTO (8-10) 
REDUÇÃO DE FRATURAS 
- reestruturação em sua conformação anatômica normal. 
- fechada: não há incisão para realinhar o osso 
	- fraturas incompletas ou sem deslocamento, fraturas fáceis de reduzir, fraturas cominutivas impossíveis de redução
- aberta: fraturas articulares, fraturas simples que podem ser anatomicamente reconstruídas, fraturas diafisarias cominutivas passíveis de redução, fraturas diafisárias cominuitvas irredutíveis de ossos longos 
	
- tradicional
	- limitada 
	- open but do not touch 
- ostessíntese minimanete invasa 
RECONSTRUÇÃO ANATOMICA VS ALINHAMENTO DO MAIOR SEGMENTO 
Reconstrução anatômica: fraturas articulares, fraturas simples, fraturas com dois ou três fragmentos grandes 
Alinhamento do maior segmento: fraturas gravemente cominutivas, tto com olacas, placa e pino IM, interlocking, fixadores externos 
REDUÇÃO FECHADA 
- sem expor cirurgicamente o osso fechado 
- vai favorer ao ambiente biológico: preservar os tecidos moles e o aporte sanguíneo, o que acelera a cicatrização, diminuir o risco de infecção, reduzir o tempo de pós operatório 
Desvantagem -> dificuldade de conseguir redução adequada das fraturas redutíveis. 
Tração manual: aplicar uma força e tentar realinhar proximal ou distal sua posição anatômica 
Tração pelo uso da gravidade: pendura o membro fraturado e pelo próprio corpo do animal fazer uma força pra realinhar 
REDUÇÃO ABERTA 
- tradicional: extensa, expor fragmento distal e proximal e tentar reduzir 
- limitada: pequena exposição
- open but do not touch: mais demorada, realinhar o osso e posicionar uma placa mas não vai manipular os fragmentos nem o hematoma 
Vantagens: contato direto com os fragmentos, facilitar a reconstrução, colocar diretamente os implantes, cicatrização mais intesa, colocar enxertos ósseos 
Desvantagens: trauma cirúrgico mais intenso

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