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CÂNCER DE PELe

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CÂNCER DE PELE – EDUCAÇÃO PARA A PROMOÇÃO E PREVENÇÃO
Moreira da Cruz Rodrigues, 1Cléia; 
Tomicha Figueiredo, 2Elenice; 
Brito Panisso, 3Fernando; 
Bruno Passos Gusson, 4João; 
Gonçalves dos Santos Alves, 5Ronildo; 
de Barros Araújo, 6Vanilda. 
Resumo 
O presente trabalho abordou uma das patologias que tem acometido várias pessoas nos últimos, de ambos os sexos e de diferentes idades, considerada uma doenças que mais tem matado atualmente o CÂNCER em especial o de pele, mas quando descoberto precocemente o paciente tem grande possibilidade de cura. A prevenção é indicada para diminuir a incidência de novos casos. Existem vários tipos de tratamentos. Os objetivos foram realizar uma revisão de literatura sobre o conhecimento quanto ao CA de pele, apresentando a educação para a promoção da saúde e prevenção de CA de pele, e com base nas informações levantadas orientar sobre a importância do uso correto de protetor solar; Contextualizar o CA de pele; Identificar a políticas de prevenção do CA de pele desenvolvidas pelo Ministério da Saúde; Apresentar formas de tratamento; Fomentar a importância do uso correto de protetor solar. Também destacar o papel do farmacêutico no tratamento oncológico. Justificativa deu-se pelas evidências de tendências de aumento da morbidade e mortalidade por câncer de pele o que impõe sua consideração como problema de saúde pública Metodologia foi realizada a pesquisa bibliografia exploratória divulgadas em sites acadêmicos. Diante do trabalho realizado foi constatado nos resultados que os farmacêuticos oncológicos tem papel importante junto a equipe multidisciplinar, pois o mesmo além de estar diretamente ligado a fabricação e manipulação dos antineoplásicos ainda é o responsável pelo o sucesso do tratamento dos pacientes. Vimos que o tratamento possibilita a cura quando descoberto na fase inicial, mas para que haja uma diminuição no quadro é necessária a conscientização de toda a população quanto a prevenção. 
Palavras-Chaves: Câncer de pele, Tratamento, Prevenção, Tratamento, Papel do Farmacêutico.
Acadêmica do curso de Farmácia, da Faculdade do Pantanal- FAPA. Contato: fulano@gmail.com
2Acadêmica do curso de Farmácia, da Faculdade do Pantanal- FAPAN. Contato: fulano@gmail.com
3Acadêmico do curso de Faramácia, da Faculdade do Pantanal- FAPAN. Contato: fulano@gmail.com
4Acadêmico do curso de Farmácia, da Faculdade do Pantanal-FAPAN. Contato: fulano@gmail.com
5Acadêmico do curso de Farmácia, da Faculdade do Pantanal-FAPAN. Contato: fulano@gmail.com
6Acadêmica do curso de Farmácia, da Faculdade do Pantanal- FAPAN. Contato: fulano@gmail.com
Abstract
The present study addressed one of the pathologies that has affected several people in the last, of both sexes and of different ages, considered to be a disease that has more recently killed CANCER especially the skin, but when discovered early the patient has great possibility of cure. Prevention is indicated to decrease the incidence of new cases. There are several types of treatments. The objectives were to carry out a literature review on the knowledge regarding the CA of skin, presenting education for health promotion and prevention of skin CA, and based on the information raised guide the importance of the correct use of sunscreen; Contextualize skin AC; To identify the policies of prevention of the CA of skin developed by the Ministry of Health; Present forms of treatment; Encourage the importance of proper use of sunscreen. Also highlight the role of the pharmacist in cancer treatment. Rationale was given by the evidences of trends of increase of morbidity and mortality by skin cancer which imposes its consideration as a public health problem Methodology was carried out the research exploratory bibliography disclosed in academic sites. In view of the work carried out, it was observed in the results that the oncology pharmacists plays an important role with the multidisciplinary team, since it is not only directly linked to the manufacture and manipulation of the antineoplastics, but also responsible for the success of the patients' treatment. We have seen that the treatment makes it possible to cure it when discovered in the initial phase, but for there to be a decrease in the picture, it is necessary to raise the awareness of the whole population about prevention.
Key Words: Skin Cancer, Treatment, Prevention, Treatment, Role of the Pharmacist.
1. Introdução
O presente trabalho tem com tema principal câncer de pele – educação para a promoção e prevenção, buscou analisar a importancia do farmacêutico oncológico junto a equipe multidisciplinar, bem como a sua atução inicial e até a fase final com o sucesso o tratamento com os pacientes oncologicos, contribuindo para a formação e desenvolvimento das relações pessoais entre o profissional e os familiares e o próprio cliente, tendo como lócus o Centro Regional de Oncologia Dr. José Monteiro da Silva anexo ao Hospital Regional Dr°Antônio Fontes situado em Cáceres – MT, sendo a referência no atendimento ao CA da região oeste do estado.
Segundo o INCA (2018), os diferentes tipos de câncer (CA) correspondem aos vários tipos de células do corpo, por exemplo, existem diversos tipos de CA de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o CA tem início em tecidos epiteliais como a pele ou mucosas ele é denominado carcinoma, mas, se seu início é em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma. 
De acordo com Cruz (2009), o CA de pele é caracterizado pelo crescimento anormal e desordenado das células que compõem a epiderme da pele, se estas células invadirem estruturas próximas, o aglomerado celular, classificado como tumor é considerado maligno. Porém, o tumor é benigno quando as células neoplásicas permanecem agrupadas em uma massa única e podem ser removidas totalmente através de cirurgia. 
A justificativa deu-se através evidências de tendências de aumento da morbidade e mortalidade por câncer de pele o que impõe sua consideração como problema de saúde pública, mas de controle factível pelas prevenções, considerando que um terço dos casos de câncer pode ser evitado através da prevenção primária que inclui orientação quanto à associação entre o sol e câncer de pele, aplicação de protetor solar e utilizações de roupas adequadas e a prevenção secundária inclui rastreamento e diagnóstico precoce em combinação com aconselhamento para que se ponham em prática as atitudes relacionadas na prevenção.
O referido trabalho tem como objetivo principal orientar sobre a importância do uso correto de protetor solar, que mesmo possa conscientizar a sociedade que é de suma importância que a realização do uso adequado do protetor solar e que a prevenção principal é a única maneira de minimizar a incidência do CA. Na elaboração da pesquisa utilizou-se o método de revisão bibliográfica.
Aprofundando os conhecimentos que vieram contribuir para o desenvolvimento profissional na área da oncologia. Onde os resultados contribuíram na conscientização de outros profissionais não somente na área da farmácia, mas também nas demais áreas não só da saúde, onde possam verificar suas práticas de cuidado com o portador de CA, verificando que é importante a utilização da técnica farmacêutica para que haja um tratamento adequado que venha contribuir para a sobrevida do paciente.
2. Referencial teórico 
2.1 Câncer no Brasil
Informações sobre a ocorrência de câncer e seu desfecho são requisitos essenciais para programas nacionais e regionais para o controle do câncer, além de pautar a agenda de pesquisa sobre câncer (STEWART e WILD, 2014). Os Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP), os Registros Hospitalares de Câncer (RHC) e as informações sobre mortalidade são a base sob a qual se apoiam.
Estima-se, para o Brasil no biênio de 2018 a 2019, a ocorrência de 600 mil casos novos de câncer, para cada ano, excetuando-se o câncer de pele não melanoma (cerca de 170 mil casos novos), ocorreram 420 mil casos novos de câncer. Segundo dados do INCA (2018), a distribuiçãoda incidência por região geográfica mostra que as Regiões Sul e Sudeste concentram 70% da ocorrência de casos novos; sendo que, na Região Sudeste, encontra-se quase a metade dessa incidência.
Existe, entretanto, grande variação na magnitude e nos tipos de câncer entre as diferentes Regiões do Brasil, nas Regiões Sul e Sudeste, o padrão da incidência mostra que predominam os cânceres de próstata e de mama feminina, bem como os cânceres de pulmão e de intestino. Na Região Centro-Oeste, apesar de semelhante, incorpora em seu perfil os cânceres do colo do útero e de estômago entre os mais incidentes. Nas Regiões Norte e Nordeste, apesar de também apresentarem os cânceres de próstata e mama feminina entre os principais, a incidência dos cânceres do colo do útero e estômago tem impacto importante nessa população. Já na Região Norte é a única do país onde as taxas dos cânceres de mama e do colo do útero se equivalem entre as mulheres (INCA, 2018).
2.2 O câncer e seus tabus
Estudos afirmam que um em 350 indivíduos desenvolvem o câncer antes dos 20 anos de idade e, aproximadamente 70% desses obtém a cura. A estimativa atual é de que um a cada 900 indivíduos com idade entre 16 e 44 anos será um sobrevivente de algum tipo de câncer infantil (OLIVEIRA, 2002). O câncer é considerado a doença do século, segundo Bielemann (2001) e tem como ponto fundamental o diagnóstico precoce. 
Para Oliveira (2002) o diagnóstico de câncer em uma criança tem impacto desestruturador, ameaçando o equilíbrio pessoal e o bem-estar familiar. Segundo Ferreira, De Chico e Hayashi (2005), o fato de se imaginar com a possibilidade de uma doença como o câncer faz o doente alterar sua rotina diária e iniciar um longo percurso à procura da causa e da compreensão de seus sinais e sintomas na esperança de que a suspeita não se concretize.
Paula et al. (2003) relatam que, de um lado, algumas pessoas, ao pressentirem a morte de perto, mudam sua concepção de vida, tentando aproveitar cada segundo do tempo que, supostamente, lhes resta. Por outro lado, algumas “estacionam” a vida no momento do diagnóstico de câncer, cruzando os braços e esperando seu fim. A fase terminal da doença é tida como a mais difícil e angustiante, em que, na última semana de vida, os principais problemas enfrentados pelos pacientes são administrar a dor, a insuficiência respiratória, a confusão, seguidos de ansiedade e depressão, entre outros (REZENDE et al., 2005).
2.3 Câncer de pele 
No ano de 2018 o Brasil deve registrar cerca de 600 mil novos casos de câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva na estimativa 2018 de Incidência de Câncer no Brasil. O câncer de pele não melanoma (CPNM) é o mais frequente no país, e a segunda posição é ocupada pelo câncer de próstata, para homens, e de mama, para mulheres (INCA 2018).
As localizações anatômicas mais acometidas são a crânio-facial e cervical (NASER, 2004). O CBC deriva de células basais imaturas pluripotentes da epiderme, que perderam sua capacidade de diferenciação e do aparelho folicular (ALMEIDA, 2009). Trata-se de um tumor localmente invasivo, redicivante, com limitado poder de metastatização e que não acomete superfícies mucosas (MANTESE, 2006). O CEC é constituído por proliferação atípica de células escamosas, tem caráter invasivo e, comparado ao CBC, é mais metastático (ROBBINS e CONTRAN, 2005). 
De acordo com Brasil (2017) o CBD tem baixa letalidade que pode ser curado quando detectado precocemente, por apresentar sinais não cancerígenos como eczema ou psoríase, somente o médico especializado é capaz de realizar o diagnóstico e prescrever a opção de tratamento adequada. O mais comum é o nódulo ulcerativo que apresenta uma pápula vermelha, brilhosa com uma crosta central que sangra com facilidade.
Segundo Brasil (2017) o CEC em alguns casos esta relacionado com a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos ou à radiação, podendo ter aspecto de verrugas, as feridas não cicatrizam e pode sangrar ocasionalmente.
E ainda em Brasil (2017) relata que o melanoma é o menos frequente entre os cânceres de pele, porém, como pior prognóstico e maior índice de mortalidade. Embora seu diagnóstico traga medo aos pacientes, mas quando descoberto precocemente apresenta mais de 90% de cura, sua aparência são pintas e sinais na pele de cor acastanhados ou enegrecidos, que mudam de cor, formato e tamanho que pode sangrar.
A pele cobre a superfície de aproximadamente 2m² do corpo, sendo o maior órgão do corpo humano e a principal barreira física contra o meio externo. Embora a pele desempenhe diversas funções vitais de comunicação e controle que garantem a homeostase do organismo, por muitos anos este órgão foi considerada apenas uma barreira contra agentes externos, estas funções foram resultados da evolução de uma estrutura complexa que envolve diversas camadas, cada uma com propriedades particulares. As principais camadas da pele incluem a epiderme, derme e a hipoderme (WILLIAMS e KUPPER, 1996; CHUONG et al., 2002). 
A camada de superfície (epiderme) é formada por células epiteliais estratificadas que estão sobre a camada do tecido conectivo (derme), por sua vez, a epiderme e a derme estão fixadas em uma camada composta por tecido adiposo designada de hipoderme (KOSTER e ROOP, 2004; KUPPER e FUHLBRIGGE, 2004).
Por ser um sistema sofisticado, a pele envolve processos físico-químicos bastante elaborados, principalmente quando é submetida à ação de agressores externos e sua função supera as propriedades de revestimento e proteção do corpo. Ela possui uma relação singular com os demais órgãos e está integrada aos sistemas de maneira que permite o equilíbrio dinâmico de todo o organismo e o equilíbrio deste com o ambiente externo, fenômenos simples como a sudorese e a piloereção, por exemplo, estão relacionados com a regulação térmica de forma central, desta forma, a pele e as mucosas estabelecem limite até mesmo entre o que é permitido ou não interagir com o organismo. Sob a presença de agentes agressores, são responsáveis por desencadear inúmeros fenômenos biológicos envolvidos com a ativação do sistema imune, liberação de mediadores químicos, mudanças estruturais do tecido e diversas interações celulares e moleculares, em conjunto estas reações contêm danos expressivos. Mas, se o entanto, dano é persistente, ocorre o comprometimento do tecido, especialmente do estrato córneo, a mais externa de todas as camadas e a duração e intensidade dos mecanismos de defesa podem comprometer as próprias funções da pele e determinar desde pequenas mudanças em sua histologia até estágios patológicos com sinais e sintomas clínicos evidentes (BARBOSA, 2011).
Considerando a ocorrência de CA de pele no Estado de Mato Grosso, dados do INCA (2018), estimam que irão ocorrer cerca de 3.830 casos de CA de pele em 2018. O tipo de CA mais incidente em ambos os sexos será o de pele não melanoma, que representa 2.770 casos. Conforme a estimativa, em Cuiabá terá 620 casos de câncer de pele.
2.4 Fatores de riscos
De acordo com Castilho, Sousa e Leite (2010) dentre os fatores de risco que contribuem para o câncer de pele estão gênese das lesões de pele, fatores genéticos, história familiar de câncer da pele e radiação ultravioleta (UV) já estão bem definidos. Os raios UV, além de promover mutações gênicas, desempenham efeito supressor no sistema imune cutâneo. Em geral, no caso do melanoma, a história pessoal ou familiar dessa neoplasia representa o maior fator de risco.
Conforme o INCA (2015) existem também outros fatores que provoca o desenvolvimento dos cânceres de pele tais como: pessoas com pele clara, idade por algum tipo de câncer apresentar em pessoas mais velhas, gênero, exposição a produtos químicos, exposição as radiações, câncer de pele prévio, inflamação da pele ou lesão grave, tratamento de psoríase, pele seca, síndrome de gorlin, tabagismo, imunossupressão e hpv.
2.5 Diagnóstico e Tratamento
Como sabemos que em qualquerpatologia é importante o diagnóstico precoce, pois quanto mais cedo à doença for detectada maior a possibilidade de cura, no câncer de pele isso não é diferente ainda mais quando refere-se à questão da cura.
Detecção precoce do câncer de pele é de suma importância em todos os casos, pois quanto descoberto na fase inicial as chances de curas são altas, mas quando evolui para a fase metástase é fatal. Apesar de não existir provas na taxa de redução da morbimortalidade pelo uso de uma técnica específica de autoexame de pele, estudos sugerem que grande parte dos melanomas é encontrada acidentalmente pelos próprios pacientes ou seus familiares, o que mostra a importância das pessoas conhecerem sua pele e serem atentos a algumas mudanças (SOUZA et al 2009, p. 238).
Diante do contexto exposto fica evidente a importância das campanhas preventivas as quais devem esclarecer e conscientizar as pessoas sobre as características que indicam a formação de um câncer de pele e os sinais que devem observar quando verificar a presença de manchas ou lesões na pele.
O CA da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas, assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele (SBD, 2018). Neste contexto a regra do ABCD é empregada para a ajuda na suspeita e detecção precoce de um possível melanoma cutâneo, sendo que a letra A corresponde à assimetria da lesão, B a bordas irregulares, C à coloração e D a um diâmetro maior do que 6mm (MULLER et al.,2009). Além de todos esses sinais e sintomas, melanomas metastáticos podem apresentar outros, que variam de acordo com a área para onde o câncer avançou. Isso pode incluir nódulos na pele, inchaço nos gânglios linfáticos, falta de ar ou tosse, dores abominais e de cabeça (SBD 2018).
As opções de tratamento para o CPNM incluem tanto procedimentos cirúrgicos quanto não cirúrgicos. Independentemente da abordagem utilizada, os objetivos são: a ressecção completa do tumor, a preservação da maior quantidade possível de tecido normal em volta da lesão, o mínimo dano cosmético e, consequentemente, uma alta taxa de cura. A escolha do tratamento depende da localização do câncer, idade, status de saúde do paciente e fatores de risco de recorrência da doença (MARTINEZ 2001). 
No intuito de melhorar o diagnóstico do melanoma cutâneo, hoje é rotineiro o uso da dermatoscopia no exame da pele, técnica não invasiva que tem por objetivo analisar a epiderme e a derme por meio de um sistema de amplificação e iluminação da imagem, conseguindo analisar estruturas da pele que seriam imperceptíveis ao olho nu (MENCHÓN, 2014). 
A confirmação de melanoma cutâneo a partir de uma lesão suspeita se dá através da biópsia, podendo esta ser excisional, remoção completa da lesão suspeita, ou incisional, remoção parcial da lesão para fins diagnósticos. Sempre que possível, a lesão deve ser retirada de forma excisional, com margens de 2 a 4 mm e profundamente até o tecido adiposo, a biópsia incisional é recomendada apenas em casos em que a suspeita da lesão ser melanoma seja remota.
O INCA (2018) relata que o tratamento cirúrgico é o mais indicado, mas que pode ser utilizar-se a radioterapia e a quimioterapia dependendo do estágio do câncer, se acaso a doença avança o tratamento somente é indicado para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Existem diferentes tratamentos para o câncer de pele como demonstra Brasil: 
Cirurgia excisional: remoção do tumor com um bisturi, e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança; Curetagem e eletrodissecção: usadas em tumores menores, promovem a raspagem da lesão com cureta, enquanto um bisturi elétrico destrói as células cancerígenas; Criocirurgia: promove a destruição do tumor por meio do congelamento com nitrogênio líquido; Cirurgia a laser: remove as células tumorais usando o laser de dióxido de carbono ou erbium YAG laser; Cirurgia Micrográfica de Mohs: o cirurgião retira o tumor e um fragmento de pele ao redor com uma cureta; Terapia Fotodinâmica (PDT): o médico aplica um agente fotossensibilizante, como o ácido 5-aminolevulínico (5-ALA) na pele lesada (BRASIL, 2018).
2.6 Métodos de proteção e prevenção
Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou de diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.
Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.
Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.
Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo (BRASIL, 2017).
As campanhas de prevenção devem informar e esclarecer todas as pessoas como realizar a prevenção do câncer de pele e a importância do diagnóstico precoce, informar e esclarecer dúvidas quanto à cura e tratamento.
Para Brasil (2006) as campanhas de prevenção de câncer de pele são importantes atividades de rastreio para diagnóstico precoce dessa doença que permitem tratamento rápido, diminuição da morbidade e aumento da sobrevida do paciente. Quando detectada precoce das lesões malignas da pele admite um tratamento menos invasivo e mais eficaz.
Lages et al (2012) relata outra finalidade importante da campanha é que ela promove uma mensagem persistente à sociedade nos meios de diálogo sobre a importância de prevenção do câncer de pele. A divulgação da prática de proteção contra a exposição solar, que apesar de ser o principal fator de risco ainda é insuficiente concretizada, é um passo principal na diminuição das crescentes taxas de frequência do câncer de pele no mundo.
INCA (2017) os principais pontos que precisam ser transmitidos pelas campanhas são: Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h; procurar lugares com sombra; usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas; aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo e usar filtro solar próprio para os lábios.
2.7 Papel do farmacêutico aos pacientes com Câncer 
Segundo PHD (2015) o farmacêutico oncologista tem papel primordial junto à equipe multidisciplinar no tratamento dos pacientes com câncer, pois o mesmo deve realizar a manipulação, gerenciamento dos medicamentos utilizados, prestar informações técnicas aos pacientes e toda a equipe envolvida e manter-se sempre atualizado sobre novos medicamentos. O farmacêutico deve ser o responsável pela obtenção e avaliação técnica dos medicamentos, materiais, insumos farmacêuticos e produtos para a saúde, padronizados de acordo com os protocolos terapêuticos e de suporte, seu recebimento, transporte, armazenamento e conservação conservando sua estabilidade, manipulação e a dispensação, geração e descarte de resíduos de produtos e medidas em caso de derramamento e extravasamento. Além da avaliação dos fornecedores para garantir a qualidade e manutenção preventiva dos equipamentos de acordo com as necessidades operacionais e normas estabelecidas pela legislação vigente.
O farmacêutico deve aconselhar e monitorar a terapia farmacológica, aconselhando o paciente com todas as informações necessárias quanto ao modo correto de usar e armazenar os medicamentos, alertando sobre os prováveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos, suplementos e alimentos, efeitos na gravidez e amamentação para seguir corretamenteas orientações médicas, buscando encontrar e resolver de maneira sistematizada e documentada todos os problemas relacionados com os medicamentos que apareçam no transcorrer do tratamento. Sendo assim o paciente pode vir a ter uma maior sobrevida e melhor qualidade de vida (PHD, 2015).
Chahum (2010) relata que o farmacêutico deve, também, informar ao paciente se o medicamento que ele vai utilizar causa dependência física ou psíquica, e os perigos da automedicação e de tratamentos rotativos não confirmados cientificamente, dentre outras orientações. O farmacêutico deve ser capaz de prover, também, indicações para tornar mínimos os efeitos secundários da terapia, bem como definir os medicamentos que podem intervir na eficácia do tratamento contra o câncer.
A análise da prescrição médica é uma das principais atividades do farmacêutico clínico, pois com o prontuário nas mãos e o conhecimento clínico do paciente é possível analisar a prescrição quanto à dose dos medicamentos, diluição e tempo de infusão, via e frequência de administração, compatibilidade e interações (FERRACINI; FILHO, 2012). 
O cuidado farmacêutico não envolve somente a terapia medicamentosa, mas também abrange decisões sobre o uso apropriado de medicamentos para cada paciente (SOUSA, 2010). Por isso o farmacêutico precisa provir à formulação dos antineoplásicos conforme prescrição médica, em consentimento com o preconizado na literatura, manipulando as drogas antineoplásicas em ambientes e condições assépticas, e satisfazendo critérios internacionais de segurança (BRASIL, 2012).
Além da preocupação de conservar o meio ambiente com formas seguras de descarte, o farmacêutico ainda deve garantir a observância dos regulamentos de segurança individual e coletiva para a manipulação de antineoplásicos indicados em nível nacional e internacional (BRASIL, 2012). 
De acordo com Balera et al (2015) como os fármacos antinoplásicos em sua manipulação podem penetrar organismo pelas vias respiratória, cutânea e digestiva, ocasionando sérios problemas de saúde é necessário que o farmacêutico seja capacitado para a manipulação e que o mesmo utilize medidas de segurança cabíveis.
Diante desse contexto, verifica-se a importância do farmacêutico no tratamento oncológico, pois ao mesmo tem que tem que preocupar-se com sua saúde o mesmo tem a obrigação de assegurar à assistência integral, a promoção, a proteção e a recuperação da saúde e cuidados dos pacientes, garantindo a qualidade em todas as etapas do processo da doença. 
3. Procedimento Metodológico
 Este estudo foi realizado através da revisão bibliográfica, termo empregado para indicar um relatório escrito que sintetize a situação dos conhecimentos sobre um problema de pesquisa, ou seja, atividade envolvida na investigação de informações sobre um tópico e na preparação de um quadro abrangente da circunstância daquelas informações. Sendo desenvolvido através de um levantamento bibliográfico, descritivo de periódicos de enfermagem, indexados em sites da saúde e scielo entre outros acerca da temática, em período livre, onde serão analisadas publicações que abordem a temática do câncer de pele – educação para a promoção e prevenção.
Pesquisa bibliográfica para Marconi e Lakatos (2010), é a pesquisa realizada em fontes secundárias que compreende toda bibliografia já publicada em relação ao tema estudado, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico. Tem como objetivo colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com a finalidade de perceber e delinear as concepções da assistência do farmacêutico oncológico em prevenção e educação ao paciente com câncer de pele. Estudos qualitativos, segundo Minayo (1999), oferecem entre outras possibilidades, a decodificação do significado das informações, sem quantificação das mesmas, respeitando a experiência natural do pesquisado com o tema em estudo.
4. Discussão
Como o câncer tem sido considerado a principal causa de mortes nos últimos anos, sendo vista como uma doença dolorosa e penosa onde à maioria dos pacientes acometidos tem uma baixa perspectiva de vida, pois quando descoberto tardiamente é difícil a cura.
O INCA estima que em 2018 e 2019, o Brasil terá mais 600 mil novos casos para cada ano, sendo o mais frequente o CA não melanoma, o que tem feito o governo se preocupar e investir ainda mais em campanhas de prevenções por acreditar que a mesma tem grande importância na diminuição incidência de novos casos. 
Diante desse contexto, verifica-se ainda a importância do farmacêutico oncologista, pois sua ação é essencial para a promoção do ciclo de Assistência Farmacêutica, auxiliando-se da gestão farmacêutica como meio administrativo dos recursos materiais e humanos presentes no funcionamento de uma farmácia de grandes e complexos centros de tratamento do câncer, como também em farmácias populares e em setores ambulatoriais.
O farmacêutico oncológico junto com a equipe de multidisciplinar tem a função selecionar e padronizar os insumos farmacêuticos, material médicos hospitalar, e as medicações a serem utilizadas, pois ele é capacitado para exercer esse trabalho. Responsável por auditorias internas que visam melhora o funcionamento da estrutura do local da preparação dos medicamentos (MARQUES, 2017).
O farmacêutico em oncologia analisar-se, a precisão de aprofundar os estudos sobre a terapia oncológica, desde os estudos sobre o câncer, seu tratamento e medicamentos administrados, este último merecendo destaque, pois o farmacêutico está inteiramente envolvido em seu ciclo de preparo, garantindo a qualidade do tratamento com as noções da técnica de manipulação, biossegurança e treinamento, o que reflete na qualidade do tratamento final.
Através de seus conhecimentos e habilidades o farmacêutico pode garantir o sucesso do tratamento, saúde e bem estar do paciente oncológico, assim como a prorrogação da sua expectativa de vida ou até mesmos a esperança de um futuro melhor.
5. Considerações finais
Analisando os resultados obtidos em nossa pesquisa vimos que o câncer tem sido considerado doença uma causa de questão pública, pois é uma das doenças que tem sido mais diagnosticada nos últimos anos e com alta incidência de morte. Tem apresentado alto gasto nos cofres econômicos, além de ter um tratamento caro, nos últimos anos teve altos gasto em campanhas de prevenção. 
Observamos que somente um médico capacitado é capaz de dar o diagnóstico correto, mas que as pessoas devem estar atentas a quais queres manchas e sinais que vier aparecer em seu corpo em especial no câncer de pele, pois muitos dos sintomas passam despercebidos e quando são descobertos a doença encontra-se em estagio avançados o que dificulta o seu tratamento e cura. 
Verificamos que existem vários tipos de tratamento, porém, para que os mesmos venham ter resultados e chances de cura a doença deve ser tratada na fase inicial, o que garante até 90% de cura nos casos de câncer de pele, por isso é de suma importância que a doença seja diagnóstica precocemente.
Durantes as campanhas de prevenções os profissionais devem ser capaz de informar e esclarecer as dúvidas das pessoas presentes quanto aos sinais, diagnósticos, prevenção e tratamento, e ainda formar e incentivar o uso correto dos protetores solares, quais horas certas de tomar banho de sol, pois somente através da conscientização da população pode haver a diminuição de novos casos da doença, como vimos nos estudos do INCA que existe a possibilidade de aumento nos últimos anos. 
Vimos que apesar de todos os tratamentos existentes, que nenhum pode ter um bom resultado sem o profissional farmacêutico especializado em oncologia, pois somente através dos conhecimentos e habilidades desse profissional pode haver o tratamento eficaz que venha promover a cura e uma sobrevida de qualidade aos pacientes. 
Como vimos o farmacêutico oncologista desenvolve além de uma simples dispensação médica, o mesmo está envolvidointeiramente desde o processo de manipulação até a garantia fina do tratamento dos pacientes, o mesmo é o responsável pela qualidade e o bom resultado do tratamento garantindo uma maior expectativa de vida e um futuro melhor.
Concluímos que sem o farmacêutico especializado em oncologia junto com a equipe multidisciplinar o tratamento antineoplásico seria ineficaz, pois não haveria profissional com conhecimentos e habilidades tão fundamental no tratamento de pessoas com câncer, ou seja, mesmo que houvesse médico capacitado em diagnóstico de tal doença sem a atuação do farmacêutico não haveria um tratamento que fosse capaz de minimizar o sofrimento de tais pacientes ou até mesmo a cura. 
Diante do contexto, apresentado ficam evidentes que haja maiores investimentos em especialização ou capacitação de farmacêuticos na área de oncologia, que posso melhorar o quadro e a situação em que se encontram os pacientes com câncer. 
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