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trabalho de mecânica dos solos

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10
UNINORTE - Centro Universitário do Norte
Relatório
( Parte I - Teste visual e tátil / Parte II – Limites de Plasticidade )
Manaus/ Am
2016
UNINORTE - Centro Universitário do Norte
Alunos: Francis Amorim Aparecido F. da Costa. Matrícula: 14337312
 Gisele Ferreira. Matrícula: 08198950
 Hanna Edivirgem Rachid. Matrícula: 14179318
 Henrique dos Santos Magalhães. Matrícula: 14323249
 Hortência de Lima Corrêa. Matrícula: 14020190
 
	Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Introdução á Mecânica dos solos e Geotecnia, do curso de Engenharia Civil, turno noturno, turma CVN05S1, do Centro Universitário do Norte (UniNorte), ministrado pela professora Fabíola Bento, para a obtenção de nota final do semestre letivo.
Relatório
( Parte I - Teste visual e tátil / Parte II – Limites de Plasticidade )
Manaus/ Am
2016
SUMÁRIO
 
Introdução
Resumo
Objetivo
Materiais Utilizados
Metodologia Utilizada
Procedimento Experimental
INTRODUÇÃO
Para realizar obras de engenharia, mineração e meio ambiente é necessário caracterizar e classificar os solos para prever os seus comportamentos mecânicos e hidráulicos. As classificações geotécnicas exigem a realização de alguns ensaios, uns simples, outros mais complexos desenvolvidos no âmbito da mecânica dos solos.
As descrições realizadas em cortes ou exposições dos solos, por escavações e em sondagens, aliadas aos ensaios expeditos e de laboratório, permitem elaborar de forma bastante complexa, mapas e seções apresentando os grupos de solos classificados quanto á gênese e ao comportamento geotécnico esperado ( Pastore & Moura, 1998 ). Uma análise simples e direta de estimar previamente o solo é e tátil-visual, é apenas uma análise primária do tipo de solo. Esse tipo de ensaio é realizado para determinar características predominantes do solo e, a partir disso, as demais caraterísticas.
1- RESUMO.
No laboratório de Mecânica dos solos, situado na Unidade III, subsolo II do Centro Universitário do Norte – UNINORTE, sob supervisão da Professora Fabíola Bento ( Ministrante da disciplina de Introdução á Mecânica dos Solos ) e do técnico de laboratório Darley Lavor.
O processo deu-se pela divisão dos alunos e grupos pré-determinados pela professora seguindo o cronograma, cada grupo deveria observar as amostras de solos, anotar os dados solicitados em tabela obrigatória, todos os grupos tinham que registrar em imagens todos os procedimentos experimentais realizados. Concluído, os grupos deveriam repetir as análises em 5 tipos de solos, até que se conclua todo o circuito.
2- OBJETIVO. 
Adquirir conhecimentos de como realizar a análise tátil, visual, limites de plasticidade dos solos, compar as amostras de solo e caracterizar as amostras de solo.
3- MATERIAIS UTILIZADOS.
Parte I – Teste Visual e Tátil
· 5 amostras variadas de solos;
· Béquer;
· Colher.
Parte II – Limite de Plasticidade
· Peneira n° 40
· Cápsula de porcelana
· Esguichador
· Espátula
· 1 Placa de Vidro fosca
· 1 amostra de solo – 100g
4- METODOLOGIA UTILIZADA.
O experimento consistia em identificar o tipo de solo através de teste visual e tátil das amostras variadas.
5- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
Nessa primeira etapa, identificamos as cinco amostras separadas na bancada, em relação às características de fácil reconhecimento, para isso realizamos os seguintes testes: teste visual e tátil do solo ( resistência a seco), teste de sujar as mãos, teste de dispersão em água, teste de desagregação do solo submerso.
Fonte: Autor
Também adotamos a escala granulométrica da NBR 7181 para nos auxiliar na identificação das amostras. Foi através dessa escala que já foi possível identificar duas das cinco amostras em pedregulho, pois ambas possuíam grãos com diâmetro maior que 4,8mm. Foi observando a cor de uma das amostras (cor muito escura) que concluímos que aquela amostra de solo poderia conter matéria orgânica. Para as outras três amostras, realizamos os testes descritos abaixo.
De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tem-se que: 
 
a) Areias são solos com partículas com: 0,05 mm ≤ φ (diâmetro) < 4,8 mm; 
b) Siltes são solos com partículas com: 0,005 mm ≤ φ (diâmetro) < 0,05 mm; e 
c) Argilas são solos com partículas com: φ (diâmetro) < 0,005 mm 
De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tem-se que: 
a) Areias são solos com partículas com: 0,05 mm ≤ φ (diâmetro) < 4,8 mm; 
b) Siltes são solos com partículas com: 0,005 mm ≤ φ (diâmetro) < 0,05 mm; e 
c) Argilas são solos com partículas com: φ (diâmetro) < 0,005 mm
5.1- Teste visual e táctil.
Ao visualizarmos as amostras sobre a bancada, observamos que a areia é áspera ao tacto e apresenta partículas visíveis a olho nu. A argila quando seca, dá uma sensação ao tacto de talco. E o silte, é menos áspero que a areia, mas ainda é perceptível ao tacto.
Fonte: Autor
5.2- Teste do solo seco.
Tentamos desfazer torrões de argila e silte com os dedos e verificamos que a argila apresentava uma resistência maior que o silte, já a areia apresenta
resistência nula, pois não formava torrões.
Fonte: Autor
5.2- Teste de dispersão em água.
Fonte: Autor
Nesse teste, foram colocados em dois Békers com água, uma pequena quantidade amostra de solos distintos em cada, agitou-se os Békers para provocar uma dispersão desses solos na água e verificamos que a areia assenta as suas partículas de maneira bem rápida. O silte é mais lento que a areia e a argila fica mais tempo em suspensão.
5.3- Teste de sujar as mãos.
Nesse teste, foi feita uma pasta de solo e água, essa pasta foi esfregada na mão e posteriormente lavada sob água corrente e verificamos que a areia lava-se facilmente, pois os seus grãos se desprendem facilmente. No caso do
silte, a mão só se limpou após ter ficado sob água corrente por um tempo maior, sendo preciso uma leve fricção. No caso da argila verificamos que esta apresentou uma grande dificuldade de se desprender da mão.
5.4- Resultados - Parte I.
	Com base nos testes realizados foi possível identificar e classificar dada amostra.
PARTE II – LIMITE DE PLASTICIDADE
A plasticidade é uma propriedade que alguns materiais apresentam de sofrerem deformações contínuas sem grandes variações de volume e sem que
ocorra ruptura. Verificamos que a areia praticamente não apresenta plasticidade, o silte apresenta certa plasticidade, mas a argila pode ser mais moldável que ambos. Portanto utilizamos a argila para a realização deste experimento.
O Limite de plasticidade (LP) é o teor de umidade abaixo do qual o solo passa do estado plástico para o estado semi-sólido, ou seja ele perde a capacidade de ser moldado e passa a ficar quebradiço.
Deve-se observar que esta mudança de estado ocorre nos solos de forma gradual, em função da variação da umidade, portanto a determinação do limite de plasticidade precisa ser arbitrado, o que não diminui seu valor uma vez que os resultados são índices comparativos.
Desta forma torna-se muito importante a padronização do ensaio, sendo que no Brasil ele é realizado pelo método da norma NBR 7180.
O ensaio de determinação do Limite de Plasticidade consiste, basicamente, em se determinar a umidade do solo quando uma amostra começa a fraturar ao ser moldada com a mão sobre uma placa de vidro, na forma de um cilindro com cerca de 10 cm de comprimento e 3 mm de diâmetro.
1- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
· Com a devida amostra de solo coletado, previamente secado ao ar e passado na peneira ;
Fonte: Autor
· Coloca-se parte da amostra no recipiente de porcelana e vai-se adicionando água até a homogeneização da massa; 
Fonte: Autor
· Molda-se certa quantidade da massa em forma elipsoidal rolando-a em seguida sobre a placa de vidro(para que ocorra perda de umidade para a placa), até que fissure em pequenos fragmentos quando essa atingir dimensões de 3mm de diâmetro e 10cm de comprimento;
Fonte: Autor
· Colocamos uma amostrade solo numa cápsula de alumínio com tampa. Para uma maior segurança, esse processo é realizado em triplicata.
· Colocamos a amostra na estufa, à temperatura de 105oC a 110 ºC, até constância de sua massa. Geralmente são suficientes de 12 a 24 horas para a secagem, mas dependendo da quantidade ou se o solo estiver muito úmido pode secar em um tempo maior.
1.2 – Cálculos
1.3 – Resultados
Com base nos cálculos da média de teores de umidade das três amostras, chegamos ao valor de 23,35% do limite de plasticidade.
Podemos perceber que os valores parciais encontrados para a umidade estão dentro do limite tolerável de >5% da média aritmética.
Desse modo concluímos que a amostra do solo analisada é homogênea, onde no momento do teste a amostra deixou de ser moldável para ser semi - sólida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tem-se que: 
 
a) Areias são solos com partículas com: 0,05 mm ≤ φ (diâmetro) < 4,8 mm; 
b) Siltes são solos com partículas com: 0,005 mm ≤ φ (diâmetro) < 0,05 mm; e 
c) Argilas são solos com partículas com: φ (diâmetro) < 0,005 mm 
De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tem-se que: 
 
a) Areias são solos com partículas com: 0,05 mm ≤ φ (diâmetro) < 4,8 mm; 
b) Siltes são solos com partículas com: 0,005 mm ≤ φ (diâmetro) < 0,05 mm; e 
c) Argilas são solos com partículas com: φ (diâmetro) < 0,005 mm 
BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Apostila 69. Viçosa - MG: 
Universidade Federal de Viçosa, 1980. 131p. 
 
CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed., Rio de Janeiro - RJ: LTC - Livros 
Técnicos e Científicos Editora S. A., 2007. 365p. 
 
NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos solos - Ensaio de laboratório. São Carlos - SP: 
Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, 2001. 248p. 
Argila SiltosaSilte ArenosoArgilaSilteAreia
Plasticidade
Resistência á Seco
Dispersão em Água
Resultado Final
SiltosoArgilosoSiltosoNula
SiltosoSiltosoArgilosoSiltosoArenoso
ArgilosoSiltosoArenoso
AMOSTRA 3AMOSTRA 4AMOSTRA 5
TátilSiltoso
Argiloso
Siltoso
Visual e TátilAMOSTRA 1AMOSTRA 2
ArgilosoArenosoArgilosoSiltosaArenosa
UMIDADE MÉDIA %23,35102319
7
16,06280193
1
2
3
4
5
6
Peso do Solo Seco 
(g) [4-2]
Umidade (%) 
[5/6*100]
1,21,371,656
23,3333333330,65693431
Peso daÁgua (g) [3-
4]0,280,420,266
Peso da Cápsula + 
Solo Úmido (g)24,0323,1323,586
Peso da Cápsula + 
Solo Seco (g)23,7522,7123,32
N° da cápsula526452
Peso da Cápsula (g)
22,5521,3421,664
Limite de Plasticidade

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