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785X - PUBLICIDADE E PROPAGANDA_

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Publicidade no Mundo
Mensagens comerciais e campanhas políticas foram encontradas em ruínas da antiga Arábia. Egípcios usavam papiros para criar mensagens de venda e cartazes, enquanto o conhecido volante (flyer) de hoje podia ser facilmente encontrado na antiga Grécia e Roma. Pinturas em muros ou rochas utilizadas como propagandas eram outras formas encontradas no tempo antigo e é utilizada até hoje em várias partes da Ásia, África e alguns países da América do Sul, incluindo o Brasil.
A tradicional pintura nas paredes pode ser encontrada desde expressões artísticas em rochas feitas por populações indígenas que datam de 4.000 AC até pinturas desenvolvidas nos séculos 15 e 16 que auxiliavam a divulgação de volantes na época. No século XVII as propagandas começaram a aparecer em jornais semanais na Inglaterra. Esses anúncios eram utilizados para promover livros e jornais, que patrocinavam a imprensa, e medicamentos, que se tornaram muito procurados após algumas doenças terem devastado a Europa. No entanto, falsas propagandas, também conhecidas como quack (termo da época para designar uma pessoa que dizia ter profissionalmente habilidades, conhecimentos ou qualificações que não tinha), tornaram-se um problema, que culminou na regulamentação dos conteúdos publicados nas propagandas.
Com a economia expandindo durante o século XIX, as propagandas cresceram. Nos Estados Unidos, os classificados tornaram-se bem populares preenchendo muitas páginas de jornais com pequenos anúncios de itens variados. O sucesso desse formato de propaganda eventualmente levou ao aparecimento e crescimento da mala-direta. Em 1841 a primeira Agência de Publicidade e Propaganda foi criada por Volney Palmer em Boston. A agência criada por Palmer também foi a primeira a cobrar a taxa de 25% de comissão dos jornais para vender espaço publicitário, o que antes era feito apenas por corretores de propaganda. A N.W. Ayer & Son foi a primeira Agência a oferecer todos os serviços de publicidade e assumir responsabilidade pelo conteúdo das propagandas. Ela foi fundada em 1875 na cidade de Filadélfia nos Estados Unidos.
Na virada do século, haviam poucas escolhas de carreira para mulheres no mercado, no entanto a publicidade e propaganda foi uma das poucas a abrir esse mercado. Desde que as mulheres eram responsáveis pela maioria das compras feitas em casa, anunciantes e agências reconheceram o valor introspectivo que a mulher tinha durante os processos criativos, por curiosidade, a primeira propaganda norte-americana com apelo sexual foi criada por uma mulher, Helen Lansdowne Resor, para anunciar o Woodbury’s Facial Soap. Embora simplória para os dias atuais, a propaganda mostrava um casal com a mensagem: “The skin you love to touch” (A pele que você adora tocar).
Quando as estações de rádio iniciaram suas transmissões em meados de 1920, os programas não continham propagandas. Isso acontecia porque as primeiras estações de rádio foram estabelecidas com equipamentos feitos manualmente e varejistas que ofereceram programas em busca de vender mais aparelhos de rádio para os consumidores. Com o passar do tempo, muitas organizações sem fins lucrativos, como escolas, clubes e organizações populares, começaram a construir suas próprias estações de rádio. Quando a prática de patrocinar programas foi popularizada, cada programa era patrocinado por um anunciante pela troca da simples menção de seu nome no início e no fim dos programas. No entanto, os donos de estações logo viram que poderiam ganhar mais dinheiro vendendo pequenos espaços de tempo para vários anunciantes durante toda a programação da rádio e não só no início e fim de cada programa para apenas um patrocinador. Essa prática foi herdada pela televisão posteriormente nos meados de 1940 a 1950.
 
Publicidade no Brasil
 
Em 2000, a publicidade brasileira se mantém entre as quatro mais premiadas no Festival Internacional de Propaganda de Cannes - um dos principais no exterior - e consolida-se como uma das mais importantes do mundo. Em termos de faturamento, nos últimos anos o mercado publicitário nacional alterna períodos de acelerado crescimento e de estabilidade. Em 1996 movimenta 8,3 bilhões de dólares e, dois anos depois, chega a 9,4 bilhões de dólares - um crescimento de 12,7%, de acordo com dados do Ibope Monitor. Em 1999, o setor passa por um momento de estabilidade. No entanto, por causa da desvalorização do real, no início de 1999, o valor dos investimentos em dólar registra uma queda, passando a 6,6 bilhões.
As formas de publicidade mais utilizadas no país são anúncios, outdoors, propaganda em ônibus (busdoor), marketing direto, patrocínios e merchandising. Os principais meios de comunicação são os preferidos dos anunciantes e das agências. Conforme dados do Projeto Inter-Meios, em 1999 a maior parte dos investimentos destinam-se à televisão aberta (56%), seguida por jornal (24%), revista (10%) e rádio (5%). A propaganda em TV por assinatura, outdoor e outras mídias fica com os 5% restantes. O setor que mais investe em publicidade é o do comércio varejista - 3,6 bilhões de reais em 1999. Em seguida estão os serviços ao consumidor, com 2,1 bilhões de reais, e as empresas ligadas a cultura, lazer, esporte e turismo, com 1 bilhão de reais.
 
Publicidade oficial
O governo federal investe cerca de 600 milhões de reais em publicidade anualmente. Já os governos estaduais e municipais gastam por volta de 400 milhões. A maior parte das campanhas publicitárias oficiais destina-se ao esclarecimento da população - como a da vacinação infantil, a da terceira idade e a da prevenção à Aids - e à divulgação institucional, como a do programa Avança Brasil. O Ministério da Educação é o maior anunciante governamental, com despesas publicitárias em torno de 80 milhões de reais; em seguida vêm o Banco do Brasil, com 51 milhões, e o Ministério da Justiça, com 47 milhões Todos os órgãos e empresas públicas dão preferência à TV para veicular suas campanhas, devido ao grande alcance dessa mídia em todo o país.
 
Agências
Não existem dados precisos sobre a quantidade de agências de propaganda em atividade no país, principalmente porque não há exigência legal de registro desse tipo de estabelecimento em um órgão centralizador, como ocorre em outros setores. De acordo com estimativas da Federação Nacional de Agências de Propaganda (Fenapro) e da Abap, o número de agências oscila entre 4 mil e 8 mil, em agosto de 2000.
Segundo a Lista de agências publicitárias brasileiras a maior agência, em faturamento, é a Y&R, com uma cifra maior que alcançou a casa dos 2 bilhões de reais em 2005. 
Das dez principais agências, quatro possuem capital 100% nacional (Total, Fischer America, DPZ, Propeg e Talent), uma é 100% norte-americana (Young & Rubicam) e cinco são mistas (McCann-Erikson, com capital 78% norte-americano; Giovanni, FCB AS, com 60% norte-americano; AlmapBBDO, com 50% norte-americano; Carillo Pastore Euro RSCG, com 49% francês; e DM9DDB, que não revela a participação acionária).
Todos os anos, os melhores anúncios brasileiros participam de festivais internacionais, como os de Cannes, Londres, Clio, Nova York e Fiap, e de premiações nacionais, das quais se destacam o Prêmio Abril, o Profissionais do Ano, o de Gramado e o da Central de Outdoor. Segundo o Anuário de Propaganda da Editora Meio&Mensagem, a agência mais premiada em 1999 é a AlmapBBDO. Quarta maior agência do país em faturamento, ela arremata 13 prêmios no ano, entre nacionais e internacionais. Em seguida vêm a DM9, com 11 prêmios, e a F/Nazca, com 10.
Nos últimos 8 anos algumas agências de tem direcionado seu foco para cobrir a demanda de novas mídias de forma especializada, especialmente a internet e formatos digitais.
Exercício 1:
A campanha publicitária tem como função:
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(d)
Exercício 2:
A comercialização do espaço publicitário na mídia impressa, jornal, se dá a partir da:
R: A) centimetragem por coluna
Exercício 3:
As campanhas publicitárias brasileiras são administradas e premiadas no exteriordevido:
R: criatividade, boas idéias e irreverência
Exercício 4:
Qual das alternativas abaixo, relacionada a história da propaganda no Brasil, está correta?
R : o cartaz já foi muito utilizado pela propaganda e trata-se do veículo ideal para se conhecer os principais movimentos (estilos) de arte.
Exercício 5:
Sobre produtos, podemos afirmar:
 
I - Para ajudar no planejamento do composto de marketing, as organizações classificam seus produtos de várias maneiras.
II - Judith vende programas de computador para diversas sociedades contábeis para serem utilizados durante período dos impostos. Ela está vendendo um produto de consumo.
III - O mesmo produto pode entrar em diferentes categorias para diferentes consumidores em circunstâncias diversas.
IV – Os produtos podem ser classificados como: Bens industriais e Bens de consumo.
V – Produtos de consumo são aqueles destinados para empresas comporem outros produtos.
 
Tendo como base as afirmativas acima, responda:
 
R: As alternativas I, III e IV estão corretas
Modulo 2
Comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam entre si informações. Nesta breve definição temos já implicitamente presentes os elementos nucleares do ato comunicativo: o emissor, o receptor ("seres humanos") e a mensagem ("informações"). De fato, em qualquer ato comunicativo encontramos alguém que procura transmitir a outra pessoa uma dada informação.
Além desses três elementos nucleares, é costume considerar outros três: o código, o canal e o contexto. Nenhum ato comunicativo seria possível, na ausência de um qualquer desses elementos. De fato, é necessária a intervenção de, pelo menos, dois indivíduos, um que emita, outro que receba; algo tem que ser transmitido pelo emissor ao receptor; para que o emissor e o receptor comuniquem é necessário que esteja disponível um canal de comunicação; a informação a transmitir tem que estar "traduzida" num código conhecido, quer pelo emissor, quer pelo receptor; finalmente todo o ato comunicativo se realiza num determinado contexto e é determinado por esse contexto.
 
NATUREZA DO SIGNO
Para melhor entendermos o processo comunicativo é necessário analisar mais cuidadosamente a natureza daquilo que, na comunicação, o emissor procura transmitir ao receptor.
Se prestarmos atenção aos termos "comunicação" e "comunicar", verificamos que ambos têm a mesma raiz, o adjetivo "comum". De facto, comunicar é pôr alguma coisa em comum, isto é, fazer com que aquilo que é meu passe a pertencer a outro, sem com isso deixar de ser meu.
E o que é isso, que pretendemos "pôr em comum"? São ideias, emoções, desejos... Isto é, são sempre conteúdos mentais, coisas imateriais, que não podem ser apreendidas pelos sentidos e que, por isso, são em si mesmas intransferíveis. De facto, a ideia que eu penso, a dor que eu sinto, o desejo que eu tenho, não podem ser diretamente conhecidos por outros. Só eu tenho acesso a eles.
Por outro lado, o ser humano só tem conhecimento direto daquilo que pode apreender pelos sentidos: aquilo que pode ver, ouvir, cheirar, saborear, etc.
Portanto, nem o emissor pode transferir para outrem os seus conteúdos mentais, nem o receptor pode apreender esses conteúdos mentais, porque eles são imateriais. No entanto, todos sabemos que há efetivamente comunicação entre os seres humanos e que, no processo comunicativo, o emissor põe em comum com o receptor os seus conteúdos mentais. O segredo deste aparente paradoxo está no código.
Dado que os conteúdos mentais são em si mesmo intransferíveis, o que o emissor faz é associar um dado conteúdo mental (por exemplo, uma ideia) a um determinado objeto físico (por exemplo, uma sequência de sons – [mesa]). O conteúdo mental, como vimos, não pode ser diretamente apreendido pelo receptor, mas o objeto físico criado pelo emissor, sim. E de facto é isso que todos fazemos, sem esforço e de forma quase inconsciente, quando comunicamos.
Resumindo: o emissor associa os seus conteúdos mentais a um dado objeto físico que produz para o efeito (codifica a mensagem); o receptor apreende com os seus sentidos esse objeto físico e associa-lhe um certo conteúdo mental (descodifica a mensagem.)
Portanto, para haver comunicação é necessário recorrer a um sistema de sinais. Esses sinais têm todos em comum o facto de possuírem uma face material, passível de ser apreendida pelos sentidos (o significante) e uma face não-material, estritamente mental, inapreensível pelos sentidos (o significado). A esses sinais constituídos por um significante e um significado chamamos signos, e podemos representá-los graficamente desta maneira.
Do que fica dito, resulta evidente que não há nenhuma relação natural e necessária entre significante e significado. Tal relação é convencional, resulta de um acordo tácito entre emissor e receptor, melhor dizendo, entre os elementos de uma dada comunidade. Isso torna-se mais evidente se pensarmos que um certo conteúdo mental (significado) pode ser associado a uma infinidade de significantes: a ideia de "janela", por exemplo, é representada de forma diversa nas várias línguas (janela, window, fenêtre...)
O código referido no esquema da comunicação é afinal o conjunto desses signos. Podemos então dizer que um código é um conjunto de signos e de regras de utilização. Para que haja comunicação é necessário que o emissor e o receptor conheçam o código utilizado, os signos e as respectivas regras de utilização.
Note-se que o que circula entre o emissor e o receptor é o significante. O significado (conteúdo mental) que o emissor atribui a esse significante continua no interior do emissor. O significante suscita no interior do receptor um outro significado, semelhante mas nunca idêntico ao do emissor.
 
CÓDIGOS VERBAIS E CÓDIGOS NÃO VERBAIS
Naturalmente há uma multiplicidade de códigos, passíveis de serem utilizados pelos seres humanos nos atos de comunicação. Cada um de nós utiliza vários desses códigos, por vezes em simultâneo. Tradicionalmente distingue-se entre códigos verbais (também chamados linguagens verbais) e códigos não verbais(ou linguagens não verbais). Por vezes, códigos dos dois tipos são utilizados em simultâneo, como acontece na banda desenhada.
É evidente que o critério de distinção utilizado é o carácter verbal ou não verbal de um código, e isso porque, consensualmente, consideramos os códigos verbais (as línguas naturais) como os mais importantes.
Tendo em consideração aquilo que foi dito até agora, podemos então definir alguns conceitos frequentemente utilizados na disciplina de Português.
Linguagem — Capacidade que os seres humanos têm de transmitirem uns aos outros informações, utilizando signos; naturalmente está implícita na noção de linguagem, não apenas a utilização de signos pré-existentes, mas também a capacidade de criar novos signos, o que de facto acontece, sem que disso nos apercebamos claramente.
Língua — É um sistema particular de signos e regras (código), historicamente determinado, através do qual se exerce a capacidade da linguagem.
Fala — Designa a utilização individual e concreta de um sistema linguístico. A linguagem é uma capacidade inerente a todos os seres humanos, que os distingue dos demais seres vivos. Mas essa capacidade só pode ser exercida pelo recurso a uma língua (um código). Para que um ser humano (uma criança, por exemplo) possa comunicar é necessário que aprenda (ou crie) um código (linguístico ou não). O exercício da faculdade da linguagem exige a presença de uma língua.
A língua é de natureza social, supra-individual, na medida em que é um conjunto de signos e regras reconhecido pelos membros de uma dada comunidade, enquanto a fala é sempre individual, visto que designa a utilização que um dado indivíduo, num dado momento, faz da língua.
 
RUÍDO E REDUNDÂNCIA
Todas as atividades humanas têm uma dimensão económica, na medida em que visam obter o máximo resultado com o mínimo de recursos. O mesmo acontece com a atividade linguística. Para atingir o máximo de eficácia, num ato de fala, todo o elemento novo deveria introduzir uma nova informação.Mas, na verdade, não é isso que acontece. Na maioria das frases é possível encontrar um ou mais elementos que se limitam a repetir informação anterior. Por exemplo, na frase "Os bons alunos estudam diariamente", a noção de plural é introduzida no sujeito ("os bons alunos") e repetida na forma verbal ("estudam"). Chama-se a isso redundância.
O recurso à redundância, que está em contradição com o princípio de economia referido anteriormente, explica-se pela necessidade de compensar os ruídos na comunicação.
Designa-se por ruído tudo aquilo que afecta a transmissão de informação. Exemplos de ruído são, por exemplo, uma voz excessivamente baixa, uma articulação deficiente, o barulho ambiental... Manchas de tinta cobrindo algumas palavras, erros ortográficos ou uma caligrafia pouco legível são também ruídos. O ruído pode Ter origem em qualquer dos elementos da comunicação: emissor, receptor, canal....
1 - o emissor de uma mensagem é chamado de: 
R: A fonte
2 - As mensagens são mais prpensas a receberem atenção quando:
R: se concentram nas necessidades dos clientes
3 - O processo de comunicação, começa novamente por meio de qual dispositivo? 
R: Feedback
4 - Um exemplo de um veículo utilizado para transmitir uma mensagem é: 
R: Revista
Modulo 3
Para onde vai a Propaganda? A evolução da publicidade e suas tendências.
Em 2006 o vídeo na internet estourou e mudou o rumo da publicidade e da propaganda. O mais famoso site e o mais acessado entre diversos públicos, o Youtube, virou sucesso porque oferece ao usuário, ou profissionais amadores, espaço e facilidades para mostrarem seu talento. A cada esquina encontramos um produtor de TV, um camera man um editor.
Comerciais criados por consumidores ganham destaque na propaganda que será obrigada a repensar seu modelo. Essa estratégia é cada vez mais usada: a marca convida os usuários a criarem seus próprios filmes que passam por uma votação popular e o mais votado leva o prêmio. Uma forma muito mais barata de se fazer propaganda e com pesquisa grátis, muito inteligente.
É a lógica da democratização da produção e dos meios de distribuição que chega na publicidade. A propaganda participatória afetou o mercado, onde a produção e o acesso democratizado ao conteúdo têm colocado em evidência empresas e mercados até então estabelecidos.
Vivemos na era da interatividade, mas será que a propaganda acompanhou esta evolução?
Na verdade essa evolução é a publicidade online, que deve ser um complemento da publicidade offline, e entre elas há uma grande diferença. A online permite interatividade de alto nível misturada à interatividade emocional. Outro fator é que há um aspecto participativo que vai além do interativo. O participativo começa a se manifestar com a web 2.0. Um grande exemplo são os blogs, onde o usuário participa através de comentários, participa com conteúdo ou na disseminação( como é o caso do viral). O que antes era uma brincadeira de adolescentes “internéticos” se transformou numa gloriosa ferramenta de marketing.
Outra grande mudança que incomoda publicitários por aí é a chegada da TV Digital. O meio de comunicação mais popular e lucrativo do país, a TV, está prestes a sofrer uma revolução que afetará diretamente a propaganda. O “ganha pão” da maioria das agências, os famosos filminhos de 30 segundos, nunca esteve tão ameaçado. A informação vai deixar de ser imposta pelas redes e vai passar a ser escolhida pelo usuário (mais uma vez ele no poder). A TV digital permitirá a interatividade (olha ela aí de novo). Poderemos interagir com o conteúdo da TV, participar de votações, jogos, mandar e–mails e fazer compras.
O futuro definitivamente é a participação e o meio é a mensagem. A revolução já aconteceu, e a publicidade precisa se adaptar a esse mercado cada vez mais particular, onde o consumidor quer aparecer, participar, mexer, escolher. Ele quer ser a mensagem. Se a publicidade não acompanhar esta mudança, aprender a vender produtos e serviços com interatividade e sob demanda, pode perder sua relevância.
 
A MPP Solutions, empresa de Marketing Digital, que engloba em seus serviços planejamento estratégico, criação e desenvolvimento para mídia interativa, aponta algumas das principais tendências para 2009, como o inicio real do uso da web por meio do celular e a chegada das redes 3G e de aparelhos de usabilidade intuitiva (fáceis de usar), que devem finalmente ampliar a base de usuários de internet em dispositivos móveis. Como conseqüência, ocorrerá uma migração de importantes portais de inúmeros segmentos corporativos para o celular – já que este começa a ganhar importância como canal de relacionamento, serviços e venda ao consumidor.
Segundo Marcello Póvoa, sócio diretor da MPP Solutions, começa também a haver um processo de fragmentação na Internet. Por exemplo, recursos como os Widgets serão mais e melhor aproveitados pois os sites podem ter parte de suas informações e aplicativos veiculados em diversos endereços. Esse fenômeno permite que um site ganhe audiência conquistando usuários mesmo fora de seu endereço original.
Os mecanismos de propagação viral em conteúdos, serviços e ofertas serão mais compreendidos. Existem estudos muito interessantes e promissores que usam lições da virologia ”real” (epidemias biológicas) na tentativa de compreender a mecânica viral na web. A utilização e entendimento de ações virais pelas empresas pode ser usada tanto para formação como Brand Equity como para defesa de possíveis ataques de informação disparados pela própria concorrência.
Simultaneamente, empresas começarão a ampliar suas iniciativas junto às redes sociais e aos blogs. “A grande questão será como monitorar e medir a eficácia das estratégias mercadológicas nas redes sociais devido a sua multiplicação praticamente diária. Porém, acredito que teremos grandes avanços neste sentido por intermédio de algorítimos com capacidade semântica. Grandes empresas como o Google já estão trabalhando nisso”, afirma Póvoa.
Ele ressalta também que 2009 será um ano onde vigorará o pragmatismo em todos os campos. “As empresas serão mais criteriosas e exigentes nas definições de estratégias de comunicação, inclusive digitais. Mas, certamente, teremos também ganhos expressivos em termos de criatividade e qualidade das campanhas”, reforça o executivo.
Buscar a melhor solução para cada empresa e estar conectada às inovações e às novas tecnologias, é a filosofia do trabalho que a MPP desenvolve para os clientes. A agência possui expertise tanto no desenvolvimento de estratégias, projeto da experiência do usuário (criação), como na implantação da tecnologia, fazendo um diagnóstico completo das necessidades do cliente -- tanto do lado do usuário quanto da empresa.
Para viabilizar o retorno no investimento para o cliente, a MPP realiza um amplo planejamento estratégico do que será usado no canal online. A partir daí, inicia-se a fase de projeto com disciplinas como arquitetura de informação, design de interfaces (usabilidade) e branding (identidade visual). Em paralelo, a empresa define junto com o cliente quais são as melhores soluções tecnológicas, a plataforma de desenvolvimento e o design. Ao final, o objetivo é detectar as necessidades e oferecer ao cliente soluções digitais com resultados reais.
1 -A comunicação integrada ocorre quando empresas e profissionais conseguem certificar-se de que as mensagens que chegam aos consumidores sobre produtos e serviços foram claras, concisas e integradas. Isto significa que cada membro da organização e da comercialização de um produto ou serviço transmitiu ao consumidor a mesma mensagem. Neste sentido, é correto afirmar:
 
I. As mensagens que chegaram aos consumidores sobre um produto ou serviço, tornaram-se importantes para a decisão de compra.
II. Mensagens conflitantes podem ocorrer, e este fato interfere na decisão de compra.
III. Quando os consumidores procuram um produto/serviço eles procuram as qualidades que vão satisfazer uma necessidade ou superar as expectativas.
R: Toda estão corretas.
MÓDULO 4: ANUNCIANTES
Anunciante- É aquele que assina a propaganda. O Anunciante autoriza a propaganda e é responsável pelo seu conteúdo e custo.
 
Tipos de Anunciantes:
 
ü Anunciantes de Bens de Consumo: são as empresas que dirigem seus produtos para o consumidor final: alimentos, bebidas, eletrodomésticos, automóveis e etc. Utilizam a publicidade para difundir a imagem da empresa e divulgar seus produtos, além de ajudar os intermediários na comercialização destes ao consumidor final.
ü Anunciantes de Serviços: Vai desde pequenas empresas até grandes instituições. Dependendo do tipo de serviço a comunicação pode desempenhar funções diferentes. Ex: Bancos, escolas, agências de imóveis, etc.
ü Anunciantes Bens Industriais ou B2B: São organizações que produzem bens ou serviços que serão consumidos por outras empresas. As compras no mercado B2B são altamente racionais e técnicas. Nesse setor, a função da comunicação é mais informativa, de exposição e comparação. Ex: indústrias de faróis que vende para as empresas automotivas.
ü Anunciantes Intermediários: Compram os produtos dos fabricantes e dedicam-se às vendas aos consumidores finais ou intermediários de menor porte. Podem se atacadistas, varejistas ou franquias.
ü Anunciantes de Entretenimento: Compreende uma gama de segmentos: espetáculos teatrais, cinemas, shows, CDS, Emissoras de TV e rádio, editoras, parques de diversões. Normalmente aqui, a comunicação tem função informativa.
ü Associações: Podem ser: Associações de empresas, ONGs, clubes, cooperativas, associações comerciais. O papel da comunicação é de esclarecer fatos, divulgar benefícios, conscientizar sobre problemas, etc.
ü Governo: Pode ser: Municipal, Estadual ou Federal. O papel da comunicação é informar a utilização dos recursos financeiros oriundos da população.
	1 - Qual das alternativas abaixo não pode ser considerado um tipo de anunciante?
R: Fornecedor (errei pois fui de consumo)
2 - O anunciante é conhecido como toda organização que possui a necessidade de comunicar alguma coisa para o público. Há no mercado empresas anunciantes dos mais diversos tipos, tamanhos e estruturas, desde pequenas empresas, grandes conglomerados multinacionais, até empresas sem fins lucrativos. Das afirmativas abaixo, qual estaria diretamente ligada ao tipo de anunciantes: BENS DE CONSUMO. 
I – compreendem as empresas que dirigem seus produtos para o consumidor final e utilizam a comunicação para difundir a marca e seus produtos.
II – são empresas que compram os produtos dos fabricantes e dedicam-se ás vendas aos consumidores finais ou a outro intermediário de menor porte.
III - Normalmente a comunicação tem função informativa. Em alguns casos poderá ser utilizada para expor espetáculos teatrais, cinemas, parques, shows e outros.
IV – são organizações que produzem bens que serão consumidos por outras empresas – B2B.
R: Somente a 1 está correta.
3 - Das afirmativas abaixo, qual estaria diretamente ligada ao tipo de anunciantes: ENTRETENIMENTO. 
I – compreendem as empresas que dirigem seus produtos para o consumidor final e utilizam a comunicação para difundir a marca e seus produtos.
II – são empresas que compram os produtos dos fabricantes e dedicam-se ás vendas aos consumidores finais ou a outro intermediário de menor porte.
III - Normalmente a comunicação tem função informativa. Em alguns casos poderá ser utilizada para expor espetáculos teatrais, cinemas, parques, shows e outros.
IV – são organizações que produzem bens que serão consumidos por outras empresas – B2B.
R: Somente a 3 está correta.
4 - O profissional de publicidade pode atuar nas duas frentes: nas Agências de Publicidade ou nas Empresas Anunciantes. Quando trabalha na Agência, ele é responsável por:
 I - Traçar os objetivos e metas para a campanha;
 II - Traçar as estratégias e táticas para os objetivos serem alcançados;
 III - Pesquisar e negociar os melhores meios para a veiculação da campanha, bem como uma melhor distribuição da verba;
 IV - Garantir e repassar o investimento da verba destinada para a campanha.
 V - Monitorar os resultados alcançados com a campanha;
 
Qual das afirmativas acima não pode ser considerada uma função do profissional de publicidade, quando ele atua na AGÊNCIA.
R: Somente a IV está correta (Errei, pergunta não tem base no conteúdo disciplinar, e como conheço as funções de uma agência considero simplista resposta correta.)
Modulo 5
Produto, em administração e marketing, é um conjunto de atributos, tangíveis ou intangíveis, constituído através do processo de produção, para atendimento de necessidades reais ou simbólicas, e que pode ser negociado no mercado, mediante um determinado valor de troca, quando então se converte em mercadoria.
Portanto, como produtos, consideramos bens físicos (furadeiras, livros, etc), serviços (cortes de cabelo, lavagem de carro, etc.), eventos (concertos, desfiles, etc.), pessoas (Pelé, George Bush, etc.), locais (Havaí, Veneza, etc.), organizações, (Greenpeace, Exército da Salvação, etc.) ou mesmo idéias (planejamento familiar, direção defensiva, etc.)
Segundo Kotler e Armstrong, produto é qualquer coisa que possa ser oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade.
O produto é o primeiro elemento do Composto Mercadológico: todos os demais componentes dependem do estudo e conhecimento do produto. A propaganda, o preço e a distribuição só podem ser definidas após um estudo do produto e da identificação de seu mercado-alvo. Assim os fatores diretamente relacionados a oferta de marketing são aqui estudados.
Quais produtos produzir e vender, quais novos produtos acrescentar, quais abandonar, em que estágio do ciclo de vida o produto se encontra, quantos produtos o portfólio deve ter, são apenas algumas das preocupações encontradas na Gestão de Produto
O consumidor optará pelo produto que considerar como o de maior valor, e para isso levará em consideração aspectos tangiveis e intangiveis que merecem a atenção dos profissionais de marketing.
Classificação de Produtos
A gestão de produtos envolve o desenvolvimento de estratégias e táticas que aumentaram a demanda do produto (chamada de demanda primária) em relação ao Ciclo de Vida do Produto.
Uma técnica útil para entender um produto é o Sistema de Classificação Aspinwall. Ele classifica e atribui nota ao produtos baseado em cinco variáveis:
· 1) taxa de reposição - qual a frequencia que o produto é recomprado.
· 2) margem bruta - quanto lucro é obtido de cada produto (preço médio de venda menos custo unitário médio).
· 3) ajuste de objetivo do comprador - qual a flexibilidade dos hábitos de consumo dos compradores em relação à esse produto.
· 4) duração da satisfação do produto - por quanto tempo o produto irá produzir benefícios ao usuário.
· 5) duração do comportamento de busca do comprador - quanto tempo eles demorarão para comprar o produto.
Níveis de Produtos
Um produto oferecido aos clientes pode ser visto em diferentes níveis:
· Produto núcleo ou central: é o serviço essencial que o comprador está de fato adquirindo.
· Produto tangível: é constituído por suas características, estilo, qualidade, marca e embalagem.
· Produto ampliado: é o produto tangível somados os diversos serviços que o acompanham, tais como: garantia, instalação, manutenção, entrega gratuita e outros.
Há também a classificação em: benefício central, produto genérico, produto esperado, produto ampliado e produto potencial.
1 Produtos baratos comprados com freqüência em múltiplos pontos de venda com um mínimo de tempo e esforço são conhecidos como:
R: Produtos de conveniência
2 - A QUESTÂO A SEGUIR SE BASEIA NO SEGUINTE MINICASO:
Francisca foi ao shopping na semana passada para procurar um par de sapatos que combinasse com seu novo vestido. Lá notou um display de uma meia-calça e comprou várias de sua marca habitual. Em seguida, comparou uma série de bolsas e escolheu uma. Uma vez que era quase meio-dia, comprou um refrigerante e um cachorro-quente na praça da alimentação. Finalmente,quando estava saindo a mulher do balcão de cosméticos mostrou-lhe uma nova marca de perfume e Francisca comprou alguns. Acabou não comprando os sapatos.
Para Francisca os sapatos eram um bem ____________.
R: de compra comparada (O conteúdo para essa questão está no modulo seguinte, então não é exigivel conhecimento previo, assim passível de erro).
3 - Bens industriais consumidos no processo de fabricação de outros produtos e que facilitam este processo, mas não integram o produto em si são:
R: Suprimentos (Errrei)
4 - Um modelo dos estágios na história de vendas e lucro de um produto é o/a:
R: Ciclo de vida do produto
Modulo 6 
Tipos de Produtos
Existem inúmeros tipos de produtos:
· produtos ao consumidor (ou bens de consumo) - usados por usuários-finais
· produtos industriais - usados na produção de outros bens
· bens de conveniência - adquiridos frequentemente e com um esforço mínimo
· bens de impulso - compra por estímulo sensorial imediato
· bens de emergência - bens necessários imediatamente
· bens de compra - alguma comparação com outros bens
· bens de especialidade - comparação extensiva com outros bens e uma longa busca por informações
· bens não procurados - ex. vagas em cemitérios, seguros
· bens perecíveis - bens que se deteriorarão rapidamente mesmo sem uso
· bens duráveis - bens que sobrevivem à ocasiões de múltiplo uso
· bens não-duráveis - bens que serão consumidos em um única oportunidade
· bens de capital - instalações, equipamentos e construções
· partes e materiais - bens que são agregados a um produto final
· abastecimento e serviços - bens que facilitam a produção
· commodities - bens indiferenciáveis (ex. trigo, ouro, açúcar)
· produtos intermediários - resulta da fabricação de outro produto
Aspectos Tangíveis do produto
· Tamanho
· Durabilidade
· Cor
· Modelo
· Peso
· Gastos Indiretos
· Embalagem
· Rotulagem
· Limpeza
· Variedade
· Personalização
· Design
Aspectos Intangíveis do produto
· Qualidade
· Reputação
· Capricho
· Posicionamento (marketing)
· Marca
· Instalação
· Pós-Venda
· Informações/Instruções
· Manutenção
· Garantias
· Devoluções
· Imagem
· Status
As três características básicas de um produto
Como visto, as variaveis envolvidas no Produto são muitas. Contudo existem três pontos chaves que são de inegável importância em qualquer oferta:
· Qualidade: Tem a ver com o quão perfeitamente seu produto satisfaz um desejo ou necessidade do cliente. Pesquisa e Desenvolvimento podem colaborar com a crescente qualidade de um produto. Eliminação de deficiências e fortalecimento de pontos fortes influênciam a qualidade percebida de seu produto favorecendo sua aceitação.
· Apresentação: A apresentação pode ser o diferencial numa escolha entre concorrentes. Um produto não só deve ter qualidade como deve também aparentar ter qualidade. Cores, embalagem, exposição, sem dúvida alguma influenciam na decisão de compra. A apresentação não deve apenas ser esteticamente agradável, mas deve também ser coerente com seu público-alvo.
· Marca: A construção de uma marca forte para seu produto é consequência de um relacionamento satisfatório com seu mercado-alvo. Quando esta identificação positiva se torna forte o bastante, sua marca passa a valer mais do que o próprio produto oferecido. Branding é como é chamado o conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento de uma marca.
Etapas para o desenvolvimento de produto
· Identificação de oportunidade
· Análise do problema (levantamento de informações)
· Geração de idéias
· Triagem
· Desenvolvimento e teste do conceito
· Desenvolvimento da estratégia de marketing
· Análise financeira/comercial
· Desenvolvimento do produto
· Teste de mercado
· Comercialização
1 Os custos de marketing tendem a ser altos durante o estágio de introdução no Ciclo de Vida do Produto porque: 
R: a empresa precisa educar os consumidores.
2 O ciclo de vida do produto tem quatro estágios: introdução, crescimento, ___________ e declínio. 
R: Maturidade.
3 - Durante o estágio de crescimento no Ciclo de Vida do Produto, as vendas e lucros começam a crescer mais rapidamente. Dois grandes desafios para o profissional de marketing durante esse estágio são _________________ e ________________.
R: acompanhar a demanda e rechaçar a concorrência. (errei)
4: Todo produto é encarado pelo consumidor conforme seu hábito de compra, qual das alternativas abaixo não é um desses hábitos de compra.
R: Industrial (errei)
Modulo 7
AGÊNCIA DE PUBLICIDADE
 
As agências foram regulamentadas no Brasil desde 1966 co a lei federal nº 4.680. No texto diz que: “A Agência de propaganda é pessoa jurídica especializada na arte e técnica publicitária que, através de especialistas, estuda, concebe, executa e distribui propaganda aos veículos de divulgação, por ordem e conta de clientes-anunciantes, com o objetivo de promover a venda de produtos e serviços, difundir idéias ou informar o público a respeito de organizações ou instituições colocadas a serviço deste mesmo público”.
A primeira agência do Brasil é datada de 1914, chamava-se ECLÉTICA PUBLICIDADE , no mundo as primeiras agências surgiram no século passado na Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos e tinham a única função de vendas de anúncios de jornal e viviam de anunciantes e co o passar dos anos se especializaram e tornaram-se empresas independentes dos anunciantes legalmente e economicamente, tornando-se uma planejadora, executora e distribuidora de publicidade para qualquer empresa que necessite de seus serviços.
E seu livro Administração em Publicidade; A verdadeira alma do negócio, Marcélia Lupetti diz:
“ a agência de comunicação pode auxiliar no planejamento e implementação do plano de comunicação em um esforço integrado com a organização. Nesse contexto, a agência precisa conhecer a empresa, os produtos, as ações dos concorrentes no mercado, a mídia, além de entender a missão, os objetivos e as estratégias de marketing de seus clientes. A agência precisa ser entendida como parceira do anunciante, e assim o é em grandes empresas. Nas de menor porte, há ainda muito receios por parte dos executivos, talvez justificado pelo pouco conhecimento dos seus diretores sobre a verdadeira função da comunicação”.
 
Uma agência pode executar muitas atividades, podendo ser de um simples site, um folheto, até campanhas mais complexas como anúncios de TV, rádio e outros. A publicidade é um negócio como qualquer outro e é muito rentável e emprega uma grande quantidade de funcionários e vem conquistando cada dia mais espaço na empresas, deixando de ser classificada como uma despesa e tornando-se um investimento que garante retornos seguros para os anunciantes.
 
EXTRUTURA DE UMA AGÊNCIA
 
	PRESIDÊNCIA
	ADMINISTRATIVO
	ATENDIMENTO
	CRIAÇÃO
	PRODUÇÃO
REDAÇÃO
DIREÇÃO ARTE
RTVC
	MÍDIA
	PLANEJAMENTO
	PESQUISA
 
Cabe à agência desenvolver a campanha de comunicação sob a forma de propaganda, promoção ou relações públicas, marketing direto, eventos, a mídia ou qualquer outra modalidade para fazer a mensagem chegar de forma clara ao público alvo. Toda campanha deve ter início no problema apresentado pelo cliente à agência e após a compreensão do problema e definição do objetivos a agência está pronta para iniciar o processo de construção do plano de comunicação. Tudo tem início com o Briefing[1] , depois passa-se para a etapa do planejamento definir as estratégias para alcançar os objetivos, após essa etapa entra em ação os departamentos de criação, mídia e promoção. È sempre importante a realização de constantes pesquisas com o intuito de monitorar a eficiência da campanha e se necessário realizar modificações.
Modulo 8
ATIVIDADES DE UMA AGÊNCIA
 
· Atendimento: tem como principais funções a prospecção de clientes, ser o elo entre o cliente e agência, sendo o olho, ouvido e boca do cliente na agência. Sua função é baseada no processo de liderança e na tomada de decisões como uma visão profissional e técnica do mercado e do meio publicitário. O profissional de atendimento para ser bem sucedido deveser completo nas rotinas de toda a agência, conhecer as técnicas de comunicação e saber aplicá-las conforme as necessidades do cliente. Segundo Marcélia Lupetti as funções do profissional de atendimento são basicamente:
1. Levantar o Briefing
2. Aprofundar seus conhecimentos sobre o mercado de atuação, sobre a empresa cliente e seus concorrentes, incluindo a área de comunicação.
3. Redigir o Briefing e checá-lo com o cliente.
4. Fazer as reuniões com o setor de planejamento e passar todas as informações necessárias.
5. Abrir o pedido de trabalho para as áreas competentes: criação, mídia, produção e outras.
6. Registrar as decisões por meios de relatórios.
7. Acompanhar os trabalhos dos setores envolvidos.
8. Avaliar todo o trabalho antes de apresentar ao cliente.
9. Apresentar a campanha para o cliente.
10. Agilizar os trâmites burocráticos envolvidos na aprovação da campanha.
· Planejamento: dá as diretrizes da campanha, assim como divide a verba para a produção, promoção e mídia. O profissional de planejamento deve alinhas o problema com os objetivos e buscar as melhores estratégias para eles serem alcançados. Planejar não é uma tarefa fácil e deve ser feito por profissionais qualificados e requer um esforço conjunto entre o planejador, criador, mídia e atendimento.
· Mídia: é responsável principalmente pela distribuição da verba entre os principais meios. Deve ser um pleno conhecedor das ciências humanas e exatas. As ciências humanas está ligada ao comportamento dos consumidores, deve fazer um cruzamento entre os hábitos dos consumidores do produto com os consumidores dos meios. Ele deve garantir que a mensagem chegará da melhor forma ao público alvo. A ciências exatas nem sempre é ligada ao domínio da matemática e sim deve estar presa ao raciocínio lógico e à matemática elementar. Ela deve estar ligada no processamento de cálculos como, por exemplo, CPM (custo por mil), cálculos da audiência líquida e outros.
· Criação: o profissional de criação é um profissional muito cobiçado pelo mercado e é uma área de grande interesse por parte dos alunos do curso de Publicidade e Propaganda.
Normalmente nas agências essa função é exercida pela dupla de criação: o Redator, que é responsável pela criação dos textos publicitários e pelo Diretor de arte, responsável pela arte e visual das peças da campanha.Dentre todas as áreas da agência, talvez a criação seja a única em que necessite de uma aptidão, porém com o avanço da tecnologia, com o surgimento de programas de tratamento de imagens facilitou a vida desse profissional. È uma área que necessita estar sempre antenada ao que acontece no mercado de consumo, como também no que diz respeito as tecnologias e comportamento do consumidor.
· Pesquisa: é uma área muito importante para a agência, porque ela abastece a agência com informações sempre que for necessário. O setor de pesquisa faz o levantamento de dados da mídia, como por exemplo quem consume o canal X ou o canal Y, a audiência dos canais, com o propósito de ajudar o setor de mídia no processo de escolha dos melhores meios para a campanha. Pode auxiliar o setor de planejamento levantando informações de como o consumidor se comporta o que ele pensa de determinado produto ou até mesmo o que busca e como atingi-lo. Não trabalha somente com pesquisas antes do lançamento da campanha, podem ser realizadas pesquisas após a campanha, com o intuito de medir sua eficiência e se os objetivos desejados foram alcançados.
[1] BRIEFING: levantamento de informações contendo diversas instruções que o cliente fornece à agência para orientar o trabalho de planejamento. É um somatório de conhecimentos que abrange a situação de mercado, o produto, os serviços e a empresa anunciante. LUPETTI: Planejamento de Comunicação.
EXERCICIOS FINAIS
1 Bombril e Carlos Moreno são sinônimos. Se um único exemplo pudesse ilustrar a profundidade da relação entre garoto-propaganda e marca esse exemplo seria a parceria mantida por ambos por mais de trinta anos. Desde 1978 Moreno foi muito além de emprestar seu carisma para construir a marca. Ele deu vida a um personagem que atravessou gerações. Essa parceria chegou ao fim, de forma definitiva, nesta semana quando Moreno afirmou, em entrevista concedida ao jornalista Daniel Castro, que rompeu definitivamente com a marca. MEIO & MENSAGEM. As mil e uma utilidades de Carlos Moreno. Disponível em: <http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/02/17/as-mil-e-uma-utilidades-de-carlos-moreno.html>. Acesso em: 05 mar. 2017. 
Sobre o personagem “Garoto Bombril” e as inúmeras campanhas criadas, veja as afirmativas a seguir: 
I O “Garoto Bombril” foi criado pela agência DM9 na década de 80. 
II O “Garoto Bombril” é reconhecido pelo Guinness Book como o garoto-propaganda mais longevo. 
III O publicitário Washington Olivetto foi um dos criadores do “Garoto Bombril”. 
IV O publicitário Nizan Guanaes foi um dos criadores do Garoto “Bombril”. 
Analisando as afirmativas acima, conclui-se que 
R: é verdadeiro o que se afirma em II, mas falso o que se afirma em IV. 
 2 Podemos afirmar que essa novela “Beto Rockefeller” (1969, TV Tupi)
I foi responsável pelo primeiro Merchandising da televisão brasileira: o realizado para o Engov, da Bayer. 
II marcou o surgimento da linguagem coloquial, que inspirou a propaganda dos anos 60 até hoje. 
III com sua linguagem, inspirou a propaganda do Boko Moko para o Guaraná Antarctica. 
IV com sua linguagem pomposa e séria inspirou a propaganda dos anos 60. 
Está correto somente o afirmado em 
R: I, II e III. (errei - não tem conteúdo base para essa resposta).

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