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Execução Individual de sentença coletiva

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Execução Individual de sentença coletiva
O direito não poderia ser tutelado de forma individual, tendo o processo coletivo objetivo de proteger direitos e interesses meta individuais, ou seja, aqueles interesses e direitos que transcendem a mera individualidade do sujeito que passa a ser de interesse de toda uma coletividade.
O processo coletivo deve ser iniciado pelos substitutos processos (Artigo 81 e 82 do CDC), defendendo apenas direito alheio em nome próprio. O direito que eles defendem pertencem à coletividade determinada ou indeterminada de consumidores. 
Assim haverá sentença que não precisará passar por um processo de execução na ação coletiva, como exemplo as proferidas em ação declaratória, mandamentais e as desconstitutivas. As sentenças que deverá passar necessariamente por um processo de execução são as que contém um provimento condenatório; seja relativo à obrigação de dar (ação coletiva de responsabilidade civil, ou reparação de danos), bem como aquelas que condenam o réu a uma obrigação negativa, a sentença nesta hipótese não tem por objeto nenhuma quantia pecuniária, apenas a execução visa ao desfazimento do ato ou fato.
Artigo 95 do CDC: “ Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica...”
Torna evidente que não haveria em processo coletivo como uma sentença condenatória ser liquida, porque os pedidos nestas ações não tem como ser certo e determinado, só tem de ser genérico a sua condenação, sendo apurada somente na fase de Liquidação de Sentença. O CDC, nesse sentido, cuida também desses julgados para que os consumidores abrangidos pela sentença possam ser qualificados como credores da relação jurídica reconhecida no Julgado Coletivo.
Execução
 
Individual de sentença coletiva
 
O d
ireito não poderia ser tutelado
 
de forma individual
, tendo o processo coletivo objetivo de 
proteger direitos e interesses meta individuais
,
 
ou seja, aqueles interesses e direitos que 
transcendem a mera individualidade do sujeito que passa a ser de int
eresse de toda uma 
coletividade.
 
O processo c
oletivo deve ser iniciado pelos substitutos processos 
(
Artigo 81 e 82 do CDC
)
, 
defendendo apenas direito alheio em nome próprio. O direito que eles defendem pertencem à 
coletividade determinada ou indeterminada de consumidores. 
 
Assim haverá sentença que não precisará passar por um processo de execução na ação 
coletiva, como exemplo as proferidas em ação declaratória, mandamentais e as 
desconstitutivas
. As sentenças que deverá passar necessariame
nte por um processo de 
execução são as que contém um provimento condenatório
; seja relativo à obrigação de dar 
(ação coletiva de responsabilidade civil, ou reparação de danos), bem como aquelas que 
condenam o 
réu
 
a uma obrigação negativa, a sentença
 
nest
a hipótese não tem por objeto 
nenhuma quantia pecuniária, apenas a execução visa ao desfazimento do ato ou fato.
 
A
rtigo 95 do CDC: 
“
 
Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica...
”
 
Torna evidente que não 
haveria em processo coletivo como uma sentença 
condenatória
 
ser 
liquida, porque o
s
 
pedido
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nestas ações não tem como ser certo e determinado, só tem de ser 
genérico a sua condenação, sendo apurada somente na fase de Liquidação de Sentença. O 
CD
C, nesse sentido, cuida também desses julgados para que os consumidores abrangidos pela 
sentença possam ser qualificados como credores da relação jurídica reconhecida no Julgado 
Coletivo.
 
 
Execução Individual de sentença coletiva 
O direito não poderia ser tutelado de forma individual, tendo o processo coletivo objetivo de 
proteger direitos e interesses meta individuais, ou seja, aqueles interesses e direitos que 
transcendem a mera individualidade do sujeito que passa a ser de interesse de toda uma 
coletividade. 
O processo coletivo deve ser iniciado pelos substitutos processos (Artigo 81 e 82 do CDC), 
defendendo apenas direito alheio em nome próprio. O direito que eles defendem pertencem à 
coletividade determinada ou indeterminada de consumidores. 
Assim haverá sentença que não precisará passar por um processo de execução na ação 
coletiva, como exemplo as proferidas em ação declaratória, mandamentais e as 
desconstitutivas. As sentenças que deverá passar necessariamente por um processo de 
execução são as que contém um provimento condenatório; seja relativo à obrigação de dar 
(ação coletiva de responsabilidade civil, ou reparação de danos), bem como aquelas que 
condenam o réu a uma obrigação negativa, a sentença nesta hipótese não tem por objeto 
nenhuma quantia pecuniária, apenas a execução visa ao desfazimento do ato ou fato. 
Artigo 95 do CDC: “ Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica...” 
Torna evidente que não haveria em processo coletivo como uma sentença condenatória ser 
liquida, porque os pedidos nestas ações não tem como ser certo e determinado, só tem de ser 
genérico a sua condenação, sendo apurada somente na fase de Liquidação de Sentença. O 
CDC, nesse sentido, cuida também desses julgados para que os consumidores abrangidos pela 
sentença possam ser qualificados como credores da relação jurídica reconhecida no Julgado 
Coletivo.

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