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TEORIA AMBIENTALISTA Florence Nightingale Precursora da Enfermagem Moderna Nasceu 12 de maio de 1820 – morre aos 91 anos Guerra da Criméia Criação da Primeira Escola de Enfermagem Livros : Notas para Enfermagem; Notas para Hospitais ente outros escritos Demonstrou a importância da observação como ferramenta principal da atuação da enfermagem Teoria Ambientalista: tem como base o humanismo e o cuidado de enfermagem e sua inter- relação com os ambientes social, político e ecológico. Considerada uma das 100 mulheres que marcaram a história mundial TEORIA AMBIENTALISTA O principal enfoque: controle sobre o ambiente, sobre o indivíduo, a família e a comunidade, tanto dos sadios quanto dos doentes Em seus escritos não se menciona o nome da sua teoria, mas na literatura é citada como Teoria Ambientalista Ambiente Paciente Poder Vital Atuação da Enfermagem Influência da atuação da enfermagem sobre o ambiente e o paciente no processo de cura METAPARADIGMA SER HUMANO 1.Singular e integral 2.Pessoa que possui poder vital, capaz de atuar sobre sua própria recuperação, restabelecendo sua saúde 3.Necessário equilíbrio entre o ser humano e meio ambientes MEIO AMBIENTE Exerce forte influência na condição de saúde ou doença do ser humano Melhorar o ambiente favorece a condição de saúde do ser humano Fatores: arejamento, iluminação, limpeza, ruído ambiental, higiene pessoal e alimentação SAÚDE Processo autorrestaurador do ser humano instituído pela natureza Recursos do meio ambiente devem ser constantemente adequados para manter a saúde ENFERMAGEM Processo reparador/ retaurador Deve fortalecer o poder vital do ser humano. Deve dar atendimento tanto aos sadios quanto aos enfermos Assistência holística Elementos do ambiente devem ser equilibrados PRESSUPOSTOS Teoria Ambientalista - Prevenção da Doença - Observação da Doença - Atenção ao Ambiente Arejamento e aquecimento Condições sanitárias das moradias Ruídos Variedades Alimentação Cama e roupa de cama Limpeza de quartos e paredes Higiene pessoal FATORES DETERMINANTES DO MEIO AMBIENTE QUE ATUAM SOBRE A SAÚDE O indivíduo sofre influência do ambiente físico, mas também do ambiente social e psicológico. Arejamento e aquecimento : conservar o ara ambiente puro, livre de contaminação (mofo, vapores de gases e odores) Utensílios sanitários: tampados e esvaziados após o uso (evitar a contaminação) Moradia : permitir a entrada do ar externo Limpeza essencial para prevenir infecções Boa iluminação: casas escuras impedem o desenvolvimento das crianças, dificultam a limpeza e levam ao surgimento de doenças Importância das cores , formas, variedades de objetos: bem-estar Conforto, alimentação e roupas de cama: administração da dieta no horário, troca de lençóis Cuidados com a pele: limpeza diária com banho e troca de roupa Teoria do Relacionamento Interpessoal na Enfermagem Hildegard Elizabeth Peplau Biografia Enfermeira, médica, educadora. Nasceu em 1º de setembro de 1909. Na Pensilvânia, EUA. Faleceu em 1999. Dedicou-se à Enfermagem, saúde mental e Psiquiatria. Em seu doutorado na área de enfermagem psiquiátrica formulou sua teoria. Sua teoria não é focada apenas na doença, mas também é psicológica e psiquiátrica. Teoria das Relações Interpessoais Relação Enfermeiro- paciente Direcionado para a prática Fácil ajuste à realidade Biografia Influenciou os setores educacionais, profissionais e prático da Enfermagem enfatizando a importância da instrução dos profissionais de Enfermagem para que estes possam prestar cuidados aos doentes. Introduziu o conceito de grau de Mestre. Tornou obrigatória a Entrevista de Enfermagem (e também seu registro). Formulou conceitos como ansiedade, conflito e frustração. Ficou conhecida como “Mãe da Enfermagem psiquiátrica”. “Enfermeira do século”. Para Peplau Enfermgem é: “um processo educacional e terapêutico no qual a enfermeira e o paciente se conhecem e se respeitam como pessoas que são iguais, mas também, diferentes, e que compartilham soluções para problemas” Pressupostos da Teoria Privilegia o relacionamento enfermeiro/paciente. Interação no processo saúde/doença. Proporcionando o desenvolvimento de ações educativas. Enfrentamento pessoal da doença pelo paciente e a enfermagem. Pressupostos da Teoria Crescimento e desenvolvimento pessoal ocorrem de forma gradual. O crescimento pessoal é compartilhado pelo enfermeiro e pelo paciente desenvolvido no processo de cuidar. A Enfermagem é psicodinâmica: Reconhece, esclarece e constrói uma compreensão quando o enfermeiro se relaciona de forma útil com o paciente. Etapas Psicodinâmicas: Postura adotado pelo Enfermeiro interfere diretamente no que o paciente vai aprender no processo do cuidado. O auxílio ao desenvolvimento da personalidade e ao amadurecimento é uma função da enfermagem que exige métodos que facilitem as dificuldades interpessoais no cotidiano. Metaparadigma Ser humano: indivíduo com necessidade não suprida dentro de um curso de saúde e doença. Encontra-se sempre em desenvolvimento. Saúde: relação enfermeira-paciente eficiente por orientar os modos de vida corretos ao paciente (para suprir suas necessidades) Ambiente: não abordou. Enfermagem: é educar o paciente para alcançar um relacionamento maduro no curso saúde-doença, por meio das fases de orientação, identificação, exploração e resolução. Relação do Enfermeiro/Paciente acontece em 4 fases Enfermagem Psicodinâmica • Estabelecimento de vínculo entre enfermeiro-paciente. • Nessa fase o enfermeiro apoia o paciente fornecendo informações para que o paciente entenda sua situação. Orientação – Primeira fase • O paciente já deve ter seus problemas esclarecidos. • O enfermeiro desempenha seus cuidados de enfermagem Aprendizagem construtiva. Identificação – Segunda fase • O paciente já consegue identificar o enfermeiro como aquele que reconhece e compreende as relações interpessoais da situação. • Desenvolvimento de ações de autocuidado. Exploração – Terceira fase • As necessidades do paciente foram satisfeitas pela resolução das etapas anteriores. • Fortalecimento do autocuidado. Resolução – Quarta fase Papéis da enfermagem • Profissional que executa as suas atividades baseadas no respeito e interesse pelo quem vai usufruir dos cuidados. • O enfermeiro deve usar palavras claras, frases simples. Pessoa estranha • Deve levar o paciente ao aprendizado. • Devem partir do que o paciente sabe, para propor novas intervenções de enfermagem. Pessoa especialista • Liderança democrática. Deve encorajar a participação do paciente em seu tratamento. O paciente deve entender e compreender sua situação. Pessoa de liderança • O paciente vê o enfermeiro como outra pessoa: figura materna, um irmão, um professor. Pessoa substituto • O enfermeiro deve ajudar o paciente a conscientizar-se sobre sua saúde. • O enfermeiro deve proporcionar ao paciente autorrenovação, autorreparo e autoconscientização. Pessoa de orientador A CIÊNCIA DO SER HUMANO UNITÁRIO Martha Rogers oNasceu em Dallas/Texas, em 1914, vindo a falecer em 1994, com 80 anos. o Enfermeira com especialização na área de saúde coletiva. oDirigiu a Divisão de Educação em Enfermagem, Universidade de Nova Iorque por vinte e um anos. oRogers é uma das primeiras teóricas de enfermagem que mostra o ser humano como um campo energético, como um sistema aberto em troca ininterrupta de energia, com o ambiente a qual está integrado. oPara Rogers a Enfermagem é: “Uma ciência humanística e humanitária, voltada para a descrição e a explicação do ser humano, em um todo sinérgico.” A CIÊNCIA DO SER HUMANO UNITÁRIO o Rogers propõe a transformaçãoda prática da enfermagem em um sistema terapêutico independente, que promova a saúde e calcado na utilização da energia e em processos não-invasivos. oO cuidar deve ser integral e a prevenção é uma das diversas faces desse processo. Composto nuclear da enfermage m É o ser humano irredutível e seu ambiente, por serrem ambos campos de energia Ser humano Está fortemente ligado e sofre fortes influências do meio em que vive Campo de energia Unidade fundamental, constando que tudo é dinâmico, infinito e continuamente em movimento O mundo é um todo holístico e integrado. Metaparadigma Ser humano: O individuo é um todo unificado, indivisível e totalmente integrado ao ambiente. Sendo um campo energético em interação constante com o universo pandimensional. Saúde: padrões de resposta ao universo pandêmico que podem ser positivas ou negativas. Meio ambiente: universo pandêmico que integra com o ser humano unitário e ecoa dentro deste. Enfermagem: atividade com foco no futuro do ser humano, atuando ao vislumbrar o potencial criativo do ser humano na promoção do bem-estar. Conceitos Universo Pandimensional • Sem que possa ser reduzido a sistemas, órgãos e células, interagindo com infinitas dimensões que compõem o universo O indivíduo é caracterizado como um campo energético humano em interação constante com este universo pandimensional. Rogers identificou 2 campos de energia como foco para a enfermagem , que são distintos, mas não separados: Campo Definição Exemplo Humano Pessoa, grupo, família ou comunidade. Sendo partes que somente possuem significado na totalidade unitária. Enfermeira avalia o holismo (as diversas partes de um ser humano), mas elabora um plano para a sua totalidade. O campo humano se manifesta pelos padrões de comportamento do ser humano. Ambiental Fatores ambientais, localização geográfica, condições de moradia, condições de trabalho. Enfermeiro avalia as condições de moradia e trabalho do ser humano. O campo ambiental se manifesta por exigir mudanças no campo humano. Estão sujeitos, a constantes mudanças que, ao ocorrerem, provocam alterações simultâneas nos dois campos. Assim... Foco da ciência da enfermagem para Rogers É o ser humano unitário ( é contínuo, evolutivo, indivisível, incerto, caracteriza-se ainda pelo uso da abstração, sensação, emoção, imaginação, linguagem e pensamento produtivo) está em constante troca energética com o ambiente e que utiliza ininterruptamente seu potencial criativo, ao se readaptar a cada mudança que ocorre nos campos humano e ambiental. Este ser humano, incluindo o enfermeiro, é, portanto, um ser acima de tudo criativo e que depende de seu potencial criador para sobreviver a cada alteração dos padrões energéticos dos campos humano e ambiental. TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO AUTOCUIDADO DOROTHEA OREM TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO AUTOCUIDADO DOROTHEA OREM Uma das primeiras teóricas de enfermagem, Orem, contribuiu para formar o conhecimento na enfermagem. Para Orem, o autocuidado é o desempenho ou a prática de atividades que os indivíduos realizam em benefício próprio para manter a vida, a saúde e o bem-estar. TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO AUTOCUIDADO DOROTHEA OREM Orem define a enfermagem como: “Um serviço de saúde especializado, distinguindo-se de outros serviços por ter seu foco de atenção nas pessoas com incapacidades para a contínua provisão de quantidade e qualidade de cuidados em um momento específico, sendo eles reguladores de seu próprio funcionamento e desenvolvimento”. O autocuidado é apreendido pela interação humana e pela comunicação. O autocuidado é indispensável à sobrevivência do ser humano com qualidade no mundo em que vive. A teoria do déficit do autocuidado está presente como referencial na prática e na fundamentação teórica de estudos, na identificação de déficit de autocuidado e na utilização do sistema de apoio-educação como instrumento do cuidar. TEORIA DE ENFERMAGEM DO DEFICIT DO AUTOCUIDADO •Dorothea Orem, participou de um projeto para melhoria do treinamento prático de enfermagem, estimulando a questão de pesquisa: Que condição existe na pessoa quando essa pessoa ou outros determinam que ela deva estar sob cuidados de enfermagem? Primeira Teoria: que se refere à realização do autocuidado em si, explicando e justificando porque o autocuidado é necessário à saúde. Quando as pessoas são capazes, elas cuidam de si mesmas Autocuidado Quando a pessoa é incapaz de proporcionar o autocuidado, elas apresentam-se em déficit do autocuidado, surgindo assim a segunda teoria “Teoria do déficit do Autocuidado”. Déficit do Autocuidado Quando a enfermagem é necessária para auxiliar o indivíduo a providenciar o autocuidado, tem-se a origem “Teoria dos Sistemas de Enfermagem”. Enfermagem Teoria do Autocuidado Teoria do Déficit do Autocuidado Teoria dos Sistemas de Enfermagem METAPARADIGMAS PESSOA Possui capacidade de aprendizagem. Eles são responsáveis pelo seu autocuidado e pelo cuidado de outros. AMBIENTE Está centrado na sociedade O ser humano e o ambiente como uma unidade única e acredita que eles se influenciam reciprocamente. SAÚDE Representa a capacidade de as pessoas agirem com independência. Cuidado preventivo de saúde ENFERMAGEM Profissional de enfermagem presta assistência especializada a pessoas incapacitadas. A Teoria de Enfermagem do Déficit do autocuidado É constituída por: Teoria de Autocuidado Teoria de Déficit do autocuidado Teoria do Sistema de Enfermagem 1. Teoria de Autocuidado Descreve e explica os motivos pelos quais o autocuidado é necessário para a vida, saúde e bem-estar da pessoa São as práticas ou as atividades que as pessoas iniciam e realizam em benefício próprio com a finalidade de manter a vida, saúde e qualidade de vida. As práticas de autocuidado são condutas aprendidas e demonstradas. É a realização consciente de algo que pressupõe a decisão da pessoa em querer realiza-lo. 2. Teoria do Déficit de Autocuidado Centro de atenção da teoria Geral de Orem. Consiste em explicar quando e porque a enfermagem torna-se necessária e imprescindível à pessoa em relação ao processo cuidativo. Nessa relação as capacidades de autocuidado são inferiores às demandas, há limitações para prover autocuidado contínuo e eficaz, demonstrando com isso a necessidade obter conhecimento, habilidades e experiências para nivelar ou superar as demandas próprias daquele momento ou período de vida. 2. Teoria do Déficit de Autocuidado Sempre que um indivíduo não é capaz de se autocuidar, ou os pais/ cuidadores, surge a demanda terapêutica de autocuidado, ou seja precisa de ajuda profissional. Tais demandas são identificadas a partir de dos “requisitos de autocuidado”, que são tudo que é necessário para a regularização do funcionamento humano. Requisitos de autocuidado UNIVERSAIS Integridade estrutural ou funcional humana em diversos estágios do ciclo vital. Objetivos comuns a todas as pessoas Ingestão suficiente de ar, água e comida Equilíbrio entre as atividades e descanso Processos de eliminação Equilíbrio entre solidão e a interação humana Prevenção de perigos a vida Funcionamento e desenvolvimento do ser humano dentro de grupos sociais. DESENVOLVIMENTO Promovem os processos de vida e maturação (ex: casamento, maternidade, envelhecimento) Garantia a assistência a saúde Conhecimento sobre efeitos e resultados das condições, dos estados patológicos, dos tratamentos e cuidados prescritos. Aceitação do atendimento em saúde e das consequências da lesão/patologia à qual foi exposta Realização das ações prescritas. DOS DESVIOS DE SAÚDE A própria condição desaúde Relacionado a patologia. ATENÇÃO: Ao estabelecerem intervenções que devem ser implementadas para minimizar/resolver os déficits, o enfermeiro pode usar 5 métodos de ajuda: 1. Agir ou fazer para outra pessoa 2. Guiar e orientar 3. Proporcionar apoio físico e psicológico 4. Proporcionar e manter um ambiente de apoio ao desenvolvimento pessoal. 5. Ensinar 3. Teoria do Sistema de Enfermagem Relaciona-se ao fato de a pessoa estar em situação de déficit de autocuidado e para compensá-lo, necessita do cuidado de enfermagem. Essa teoria se limita a explicar a maneira pela qual as pessoas são ajudadas pela enfermagem. Orem identificou 3 classificações de sistemas de enfermagem para preencher os requisitos de autocuidado apresentados pelos indivíduo são eles: I. Totalmente compensatório: Quando a pessoa é incapaz de engajar-se nas ações de autocuidado. II. Parcialmente compensatório: Refere ao fato de tanto o enfermeiro quanto o paciente desempenharem as ações de autocuidado. III. Sistema de apoio - educação: situação onde a pessoa é capaz de desempenhar ou podem e devem aprender a desempenhar as ações de autocuidado, mas precisam de orientação para fazer. Sistema Totalmente compensatório Alcançar a terapêutica do auto cuidado (Ação do Enfermeiro) Compensar a inabilidade do paciente engajar-se no autocuidado. (Ação do Enfermeiro) Apoiar e proteger o paciente (Ação do Enfermeiro) Sistema Parcialmente compensatório Desempenhar alguma medida de autocuidado para o paciente (Ação do Enfermeiro) Compensar as limitações de autocuidado do paciente (Ação do Enfermeiro) Assistir o paciente em suas necessidades (Ação do Enfermeiro) Desempenhar algumas medidas de autocuidado (Ação do Paciente) Controlar o autocuidado (Ação do Paciente) Aceitar a assistência de enfermagem (Ação do Paciente) Sistema de Apoio - Educação Alcançar autocuidado (Ação do Paciente) Controlar o exercício e desenvolvimento do autocuidado (Ação do Paciente) Processo de Enfermagem Fundamentado por Orem O PE proposto por Orem compreende os passos a seguir: Fase de diagnóstico de enfermagem e prescrição • Investigação (coleta de dados): os dados coletados devem contemplar os requisitos de autocuidado. Nesta fase se determina quais ações de autocuidado os indivíduos conseguem fazer sozinhos, se há e quais são as demandas terapêuticas de autocuidado. • Enfermeiro verifica o nível de conhecimento, habilidade, motivação e orientação das pessoas (paciente/ família/ membros da comunidade) • Ações implementadas (prescrições): meios usados para preencher as demandas terapêuticas de autocuidado • Enfermeiro buscar resposta para as seguintes questões: Qual demanda de cuidado terapêutico por eles apresentada? Eles apresentam déficits para preencher essa (s) demandas? Se sim, por qual motivo? Eles devem ser ajudados a abster-se do autocuidado ou devem ser estimulados a proteger as capacidades já desenvolvidas de autocuidado? Qual o potencial apresentado para engajar-se no autocuidado no futuro? Processo de Enfermagem Fundamentado por Orem O PE proposto por Orem compreende os passos a seguir: Fase do esboço de um sistema de enfermagem e de um plano para o fornecimento do atendimento • Se esboça o sistema de enfermagem e se instituiu um planejamento de tarefas a serem implementadas. • Estabelecer os papéis dos enfermeiros e dos indivíduos em relação às tarefas de autocuidado. • A medida que novos déficits forem detectados, deve-se se atualizar e complementar o plano de assistência. Processo de Enfermagem Fundamentado por Orem O PE proposto por Orem compreende os passos a seguir: Fase de produção e controle dos sistemas de enfermagem • Fase que se refere a avaliação dos resultados alcançados com a implementação das ações com a finalidade de preencher as demandas terapêuticas de autocuidado. Referências CHANES. M. Descomplicando as Teorias de Enfermagem: um guia prático para entender e utilizar as Teorias de Enfermagem. 1ª edição. São Paulo: Andreoli, 2020. MEDEIROS, Ana Beatriz de Almeida; ENDERS, Bertha Cruz; LIRA, Ana Luisa Brandão De Carvalho. Teoria Ambientalista de Florence Nightingale: Uma Análise Crítica. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro , v. 19, n. 3, p. 518-524, Sept. 2015 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452015000300518&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Feb. 2019. http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20150069. POTTER, P.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. TANNURE, M.C; PINHEIRO, A.M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
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