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Fases do Processo Penal

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PROCESSO PENAL - PROCEDIMENTOS
 
 
PROCEDIMENTO – é o modo pelo qual o processo anda, a parte visível do processo.
 
- COMUNS – é a regra geral, aplicáveis sempre que não houver disposição em contrário.
 
ORDINÁRIO – crimes de reclusão (arts. 394 a 405 e 498 a 502, CPP).
 
SUMÁRIO – crimes de detenção e contravenções penais (art. 539, CPP e art. 120, I, CF).
 
- ESPECIAIS – é a exceção.
 
- previstos no CPP: 
- crimes dolosos contra a vida - Júri (arts. 406 a 497).
- crimes falimentares (arts. 503 a 512).
- crimes de responsabilidade de funcionários públicos (arts. 513 a 518).
- crimes contra a honra (arts.519 a 523).
- crimes de propriedade imaterial (arts. 524 a 530).
 
- previstos em outras leis:
 
- economia popular (Lei n° 1.521/51).
- abuso de autoridade (Lei n° 4.898/65).
- de imprensa (Lei n° 5.250/67).
- tóxicos (Lei n° 6.368/76).
- falimentares (Decreto-lei n° 7.661/45).
 
* para o CPP o procedimento do Júri é comum; e o procedimento sumário é especial.
 
 
PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO
(crimes apenados com reclusão para os quais não exista procedimento especial)
 
DENÚNCIA OU QUEIXA
(5 dias - réu preso / 15 dias - réu solto) (art. 394)
↓
RECEBIMENTO PELO JUIZ
(dá início efetivo a ação penal e constitui causa interruptiva do prazo prescricional)
(se o juiz rejeitar, a acusação podo interpor RESE - art. 581, I)
(se o juiz receber, a defesa por interpor HC)
(recebida a denúncia ou queixa, “designará dia e hora para o interrogatório, ordenando a citação do 
réu e a notificação do MP e, se for o caso, do querelante ou do assistente” / embora a lei não diga 
expressamente qual o prazo que deve ser observado para o interrogatório, estabeleceu-se na 
doutrina e jurisprudência que deve ser ele ouvido o quanto antes; tem se considerado com sendo de 
8 dias o prazo, quando se tratar de réu preso; deve-se levar em conta, porém, que na hipótese de réu 
solto, são necessárias diligências às vezes demoradas, como a expedição de precatória ou edital 
para a citação, o que torna impossível a obediência de tais prazos, além das dificuldades normais 
quanto ao acúmulo de serviços nas varas e comarcas, da preferência para os processos de réu 
preso etc.; são hipóteses de rejeição: atipicidade do fato, existência de causa extintiva da 
punibilidade, ilegitimidade de parte e falta de condição da ação - não presentes estas, o juiz deve 
recebê-la, já que se trata, em verdade, de mero juízo de admissibilidade).
↓
CITAÇÃO
(é o ato processual que tem por finalidade dar conhecimento ao réu da existência da ação penal, do teor da 
acusação, bem como cientificá-lo da data marcada para o interrogatório e da possibilidade de providenciar 
sua defesa; a sua falta constitui causa de nulidade absoluta do processo)
 
- real – por mandado; carta precatória; carta rogatória; carta de ordem ou requisição. 
- ficta – por edital. 
 
SUSPENSÃO DO PROCESSO: quando o réu, citado por edital, não comparece na data designada para o 
interrogatório e não constitui advogado, haverá a suspensão do processo; durante este período, o juiz 
poderá determinar a produção antecipada de provas consideradas urgentes; ficará suspenso o decurso do 
lapso prescricional.
 
REVELIA: é decretada nas seguintes hipóteses: se o réu for citado pessoalmente e, sem motivo justificado, 
não comparecer na data designada para seu interrogatório; se o réu for intimado pessoalmente para 
qualquer ato processual e, sem motivo justificado, deixar de comparecer a este; se o réu mudar de 
residência sem comunicar o novo endereço ao juízo; o único efeito é fazer com que o réu não mais seja 
intimado dos atos processuais posteriores; ela sera revogada se o réu, posteriormente, voltar a acompanhar 
os atos processuais.
↓
INTERROGATÓRIO
(é o ato pelo qual o acusado esclarece sua identidade, narra todas as circunstâncias do fato e motivos que 
possam destruir o valor das provas contra ele apuradas; discute-se para saber se é ato de defesa ou meio 
de prova, tendo mais adeptos a opinião que o considera ambas as coisas; a presença do defensor é 
facultativa, já que não pode normalmente intervir nesse ato processual, razão por que a sua ausência não 
constitui nulidade do processo)
 
DIREITO DO ACUSADO AO SILÊNCIO NO INTERROGATÓRIO: o acusado tem direito absoluto de não 
responder em interrogatório; esse direito é fundamentalmente baseado no instinto de conservação do 
indivíduo, e inclui o direito de não denunciar seus próximos ou parentes e ainda o de simular alienação 
mental (procedimento incorreto de defesa, segundo alguns autores); o acusado não tem nenhuma 
obrigação de dizer a verdade ao juiz. 
 
CONFISSÃO: reconhecimento por uma das partes de fatos que a prejudicam; admissão de fatos contrários 
aos próprios interesses; aceitação dos fatos imputados. 
 
IRRETRATABILIDADE DA CONFISSÃO: em matéria penal a confissão é retratável, sem prejuízo do livre 
convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto; em matéria civil, a confissão é, de regra, 
irretratável, mas pode ser revogada quando emanar de erro, dolo ou coação.
 
INDIVISIBILIDADE DA CONFISSÃO: em matéria penal a confissão é divisível, sem prejuízo do livre 
convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto; em matéria civil a confissão é, de regra, 
indivisível, não podendo a parte que a quiser invocar como prova, aceitá-la no tópico que a beneficiar e 
rejeitá-la no que lhe for desfavorável; cindir-se-á, todavia, quando o confitente lhe aduzir fatos novos, 
suscetíveis de constituir fundamento de defesa de direito material ou de reconvenção.
 
TORTURA: dor, terror, angústia, pavor, suplício, tormento, aflição, maus tratos, privação, obsediar, 
sofrimento físico ou moral profundo e desnecessário; tudo o que é feito sobre o físico ou a mente sem o 
consentimento do indivíduo, para que ele deponha contra si próprio, é tortura; a narco-análise (soro da 
verdade) também é considerada tortura; a Lei nº 9.455/97definiu como crime de tortura constranger alguém 
com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental com o fim de obter 
informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa, para provocar ação ou omissão de 
natureza criminosa ou em razão de discriminação racial ou religiosa; configura-se também, como tortura, 
segundo a referida lei, submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência 
ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida 
de caráter preventivo; ainda é capitulável como tortura a submissão de pessoa presa ou sujeita a medida de 
segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não 
resultante de medida legal.
↓
DEFESA PRÉVIA
(ela é facultativa; o réu ou seu defensor, poderá, logo após o interrogatório ou no prazo de 3 dias, oferecer 
alegações escritas e arrolar testemunhas, com rol de até 8; a finalidade da defesa prévia é apenas a de 
dizer o réu o que pretende provar, qual a sua tese de defesa, mas o silêncio é mais interessante para a 
defesa, que poderá manifestar-se sobre o mérito após a produção da prova; nesta deve ser argüida, sob 
pena de preclusão, a nulidade por incompetência do Juízo, e oferecidas as exceções, bem como requerer 
as diligências que julgar convenientes)
↓
AUDIÊNCIA DE TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO
(testemunhas arroladas pelo MP, pelo acusador particular ou assistente de acusação)
(20 dias – réu preso)
(40 dias – réu solto)
 
============== FINAL DA PROVA ACUSATÓRIA (INSTRUÇÃO CRIMINAL) ==============
↓
AUDIÊNCIA DE TESTEMUNHAS DE DEFESA
(testemunhas arroladas pelo réu; testemunhas do acusado)
(20 dias – réu preso)
(40 dias – réu solto)
↓
PEDIDO DE DILIGÊNCIAS
(fase em que a acusação e depois a defesa podem requererdiligências, com o prazo de 24 horas para cada 
parte - art. 499; findos os prazo, os autos vão conclusos para o juiz tomar conhecimento e deferir ou 
indeferir os requerimentos; caso haja deferimento, o juiz determinará a realização da diligência solicitada; 
realizadas as diligências, ou caso nenhuma tenha sido requerida, o juiz abrirá vista dos autos para que as 
partes ofereçam as alegações finais)
↓
ALEGAÇÕES FINAIS
(razão que cada parte expõe oralmente ou por escrito depois de encerrada a instrução do processo; o prazo 
é de 3 dias; primeiro para a acusação e depois para a defesa - art. 500; é o momento ideal para o defensor 
fazer a defesa do réu)
↓
SENTENÇA
(art. 502)
(terminada a fase das alegações finais, os autos irão conclusos para o juiz proferir a sentença; o prazo é de 
10 dias; em vez de sentenciar, o juiz poderá converter o julgamento em diligência para sanar eventuais 
nulidades ou para determinar a produção de qualquer prova que entenda relevante para o esclarecimento 
da verdade real; após a efetivação de tal diligência, o juiz sentenciará; a sentença é uma decisão de mérito, 
que julga o mérito)
 
FORMALIDADES DA SENTENÇA: 
 
1ª) relatório - nomes das partes e exposição das alegações da acusação e da defesa, bem como aponta 
os atos processuais e quaisquer incidentes que tenham ocorrido durante o tramitar da ação.
2ª) motivação ou fundamentação – o juiz aponta as razões que o levarão a condenar ou absolver o 
acusado; ele expõe o seu raciocínio. 
3ª) conclusão (dispositivo) – o juiz declara a procedência ou improcedência da ação penal, indicando os 
artigos de lei aplicados e, finalmente, colocando a data e sua assinatura.
 
“EMENDATIO LIBELI” – o MP descreve certo fato e o classifica na denúncia com sendo “estelionato”; o 
juiz, ao sentenciar, entende que o fato descrito na denúncia foi efetivamente provado em juízo, mas que tal 
conduta constitui “furto mediante fraude”.
 
“MUTATIO LIBELI” – o MP descreve certo fato; o juiz, ao sentenciar, entende que o fato descrito na 
denúncia é diverso.
 
- sem aditamento – quando o reconhecimento da nova circunstância não contida na inicial implicar pena 
igual ou de menor gravidade - ex.: denúncia descreve “receptação dolosa” e o juiz entende ser “receptação 
culposa”; o juiz baixa os autos para que a defesa se manifeste em um prazo de 8 dias e, se quiser, produza 
prova, podendo arrolar até 3 testemunhas.
 
- com aditamento – quando o reconhecimento da nova circunstância não contida na inicial implicar pena 
mais grave - ex.: denúncia descreve uma subtração praticada sem violência ou grave ameaça (furto) e o juiz 
durante a instrução comprova haver agressão (roubo); o juiz baixa os autos para que o MP possa aditar a 
denúncia ou a queixa em um prazo de 3 dias, sendo feito o aditamento pelo MP, os autos irão para a defesa 
por um prazo de 3 dias para que produza prova, podendo arrolar até 3 testemunhas.
 
PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA: considera-se publicada no instante em que é entregue pelo juiz ao 
escrivão; este lavrará nos autos um termo de publicação da sentença, certificando a data em que ocorreu.
 
INTIMAÇÃO DA SENTENÇA 
 
COISA JULGADA: não havendo recurso contra a sentença ou sendo negado provimento ao recurso contra 
ele interposto, diz-se que a sentença transitou em julgado; ela se torna imutável, não podendo ser 
novamente discutida a matéria nela tratada, exceto: no caso de revisão criminal, quando após a sentença 
condenatória surgirem novas provas a favor do condenado (é vedada a revisão criminal “pro societate” - 
contra o sentenciado); nas hipóteses de anistia, indulto ou unificação de penas quando a sentença é 
condenatória; por HC quando houver nulidade absoluta do processo.
↓
RECURSO
(em sentido amplo, é um remédio, isto é, um meio de proteger um direito: ações, recursos processuais ou 
administrativos, exceções, contestações, reconvenção, medidas cautelares; em sentido restrito, é a 
provocação de um novo exame da decisão pela mesma autoridade ou outra superior)
 
PROCEDIMENTO SUMÁRIO
(crimes apenados com detenção, cuja pena máxima seja superior a 1 ano, para os quais não exista 
procedimento especial)
(ex.: resistência, desacato etc.)
 
DENÚNCIA OU QUEIXA
↓
RECEBIMENTO PELO JUIZ
↓
CITAÇÃO
↓
INTERROGATÓRIO
↓
DEFESA PRÉVIA
↓
AUDIÊNCIA DE TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO
(em número máximo de 5)
↓
SANEAMENTO DE NULIDADES E DILIGÊNCIAS
(visa sanar eventuais nulidades ou ordenar a realização de diligências necessárias à descoberta da verdade 
real, quer tenham sido requeridas, quer não; caso não haja nenhuma nulidade a ser sanada, o juiz sequer 
profere o despacho saneador, não havendo nisso qualquer prejuízo para as partes)
↓
AUDIÊNCIA DE JULGAMENTO
 
TESTEMUNHAS DE DEFESA: após o despacho saneador, caso ocorra, será designada nova audiência 
para um dos 8 dias seguintes e, na data marcada o juiz inicialmente ouvirá as testemunhas de defesa, em 
número máximo de 5; após esta oitiva, se o juiz reconhecer a necessidade de acareação, reconhecimento 
ou outra diligência, marcará para um dos 5 dias seguintes a continuação da audiência, determinando as 
providências que o caso exigir.
 
DEBATES ORAIS: na mesma audiência, após a oitiva das testemunhas de defesa, o juiz dará a palavra , 
sucessivamente, ao MP e à defesa, que poderão apresentar suas alegações verbalmente por 20 minutos, 
prorrogáveis, a critério do juiz, por mais 10.
 
SENTENÇA: após os debates orais, o juiz proferirá sentença na própria audiência, já saindo as partes 
intimadas, ou, se não se julgar habilitado a proferir a decisão, ordenará que os autos lhe sejam 
imediatamente conclusos e, no prazo de 5 dias, dará a sentença.
↓
RECURSO
 
Obs.: até a “audiência de testemunhas de acusação” o procedimento sumário é idêntico ao 
procedimento ordinário, a única diferença é que neste o número de testemunhas é 8 e naquele é 5; o 
“saneamento de nulidades e diligências” e a “audiência de julgamento” são etapas peculiares do 
procedimento sumário.
 
 
 
 
PROCEDIMENTO SUMARIÍSSIMO
(infrações penais de menor potencial ofensivo – todas as contravenções penais e os crimes com 
pena máxima não superior a 1 ano, salvo se possuírem rito especial)
 
FASE POLICIAL
TERMO DE OCORRÊNCIA e REMESSA AO JUIZADO
↓
FASE PRELIMINAR
COMPOSIÇÃO DOS DANOS e EVENTUAL PROPOSTA DE PENA (proposta de pena aceita → sentença 
→ execução)
↓
PROPOSTA DE PENA INEXISTENTE OU NÃO ACEITA
(requerimento, pelo MP, de remessa ao juízo comum, nos casos complexos)
↓
FASE DO SUMARÍSSIMO
↓
DENÚNCIA ORAL E SUA REDUÇÃO A TERMO
(entrega de cópia da denúncia ao réu presente, o que equivale à citação)
↓
=======================================
MP PROPÕE A SUSPENSÃO DO PROCESSO
 (caso o réu aceita: recebimento da denúncia → suspensão do processo → retomada do processo no caso 
de revogação ou extinção do processo e da pena, não havendo revogação
========================================
MP NÃO PROPÕE A SUSPENSÃO DO PROCESSO OU O RÉU NÃO ACEITA A SUSPENSÃO PROPOSTA
↓
CITAÇÃO POR MANDADO DO RÉU NÃO PRESENTE
(caso o réu não for encontrado, deve remeter ao juízo comum)
↓
PROPOSTA DE PENA E COMPOSIÇÃO DOS DANOS SE NESTA ALTURA AINDA NÃO SE CONSEGUIU 
TRATAR DO ASSUNTO
↓
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
 
PALAVRA À DEFESA
↓
RECEBIMENTO DA DENÚNCIA
↓
OUVIDA DA VÍTIMA
↓
TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO
↓
TESTEMUNHAS DE DEFESA
↓
INTERROGATÓRIO
↓
DEBATES ORAIS
↓
SENTENÇA
↓
RECURSO
(eventual APELAÇÃO em 10 dias, que poderá ser julgada por 3 juízes de 1ª instância)
	PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO
	PROCEDIMENTO SUMARIÍSSIMO

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