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Capítulo 5 Flip-flops e Dispositivos Relacionados 1 • Diagrama de blocos de um sistema geral digital que reúne portas lógicas combinacionais com dispositivos de memória. Introdução 2 • O elemento de memória mais importante é o flip-flop (FF), composto por um conjunto de portas lógicas. O flip-flop é conhecido por outros nomes, incluindo latch e multivibrador biestável. Símbolo geral para um flip-flop 3 • Entradas são ativas em nível BAIXO. • Saídas mudarão quando as entradas forem pulsadas para BAIXO • Entradas são SET (S) e RESET (R) ou CLEAR (C) : – Quando o latch é setado: Q = 1 e = 0 – Quando o latch é limpo ou resetado: Q = 0 e = 1 5.1-Latch com Portas NAND O latch de porta NAND ou simplesmente latch é um FF básico. Latch com Portas NAND S R Q 1 1 Não muda 0 1 1 1 0 0 0 0 Inválida* 1 Q Q 1 1 0 ↙ Q ↙ Q sinal ativo → nível BAIXO • Duas portas NAND retroalimentadas podem ser usadas como um latch com portas NAND - saídas Q e . Q 1 1 0 0 S R 0 1 1 1 * Produz Q = = 1 Q 1 (a) Representação equivalente de um latch com Portas NAND Latch com Portas NAND S R Q 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 1* Representação alternativa (b) Símbolo simplificado Tabela-verdade 1 ativa em BAIXO ↘ Pulso BAIXO ↓ Q ↓ ↓ Latch com Portas NAND S R Q 1 1 Não muda 0 1 1 1 0 0 0 0 Inválida* * Produz Q = = 1 Q 5 5.2- Latch com Portas NOR • As entradas SET e RESET são ativas em nível ALTO. • A saída Q vai mudar quando uma das entradas tiver um pulso nível ALTO. • Duas portas NOR retroalimentadas podem ser usadas como um latch com portas NOR – saídas Q e . Latch com Portas NOR S R Q 0 0 Não muda 1 0 1 0 1 0 1 1 Inválida* 0 ativa em ALTO ↘ Latch com Portas NOR S R Q 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0* ↓ Q * Produz Q = = 0 Q 7 1 1 0 sinal ativo → nível ALTO S R 0 0 Q Q * Produz Q = = 0 Q Símbolo saída normal saída normal 7 Trepidação de contato (contact bounce) - pag. 179 Chaves mecânicas geram trepidação de contato (contact bouce). Veja Figura 5.9(a). A ação de mover a chave do contato da posição1 para o contato da posição 2 gera várias transições na tensão de saída, enquanto ocorre a trepidação de contato antes do repouso do contato móvel sobre o contato 2. Figura 5.9 (a) a trepidação de um contato mecânico gera múltiplas transições na tensão. 8 Exemplo 5.2 - Descreva o funcionamento do circuito da Figura 5.9(b) Latch com Portas NAND S R Q 1 1 Não muda 0 1 1 1 0 0 0 0 Inválida Figura 5.9 (b) latch NAND usado para eliminar as múltiplas transições na tensão. Latch NAND usado para eliminar as trepidação de contato - - pag. 179 Modifique o circuito mostrado na Figura 5.9 (Exemplo 5.2) para usar um latch com portas NOR. Solução Latch com Portas NOR S R Q 0 0 Não muda 1 0 1 0 1 0 1 1 Inválida fonte 9 latch com portas NOR R Problema 5.4 Exemplo 5.4 – pag. 182 Figura 5.12 - Circuito que detecta a interrupção de um feixe de luz A Figura 5.12 mostra um circuito simples que pode ser usado para detectar a interrupção de um feixe de luz. A luz é focalizada em um fototransistor conectado em uma configuração emissor comum para operar como chave. Considere que o latch tenha sido levado antes para o estado 0 ao abrir SW1 momentaneamente e descreva o que acontece se o feixe de luz for interrompido por um momento. Latch com Portas NOR S R Q 0 0 Não muda 1 0 1 0 1 0 1 1 Inválida Fototransistor ↖ chave normalmente fechada→R = 0 Latch com portas NOR luz fototransistor saturado vo≈ 0 V → S = 0 Na presença de luz o fototransistor fica saturado: S = 0 → mantém Q = 0 ; S = R = 0 Na ausência de luz o fototransistor entra em corte : S = 1 → Q =1 Mesmo que a entrada em S volte a ser zero, ou seja fototransistor saturado , vo = 0 V, Q mantém ALTO, porque temos S = R = 0. O alarme será desativo quando a chave SW1 for aberta momentaneamente → R = 1→Q= 0 . Problema 5.5 Modifique o circuito mostrado na Figura 5.12 para usar um latch com portas NAND. Solução +5V R R QS Q Fototransistor Alarme + 5 V ou Latch Portas NAND S R Q 1 1 Não muda 0 1 1 1 0 0 0 0 Inválida chave normalmente fechada → R=1 chave normalmente aberta → R= 1 luz 11 R fototransistor saturado vo= 5V → S = 1 + vo - Latch Portas NAND R fototransistor saturado vo≈ 0 V → S = 1 + vo - Figura 5.12 5.9- Latch D (Latch Transparente) Latch NAND Latch NAND 12 Latch Portas NAND S R Q 1 1 Q0 0 1 1 1 0 0 0 0 Inválida Latch D EN D Q 0 x Q0 (Não muda ) 1 0 0 1 1 1 (Não muda ) D 1 1 1 D D D D D D 1 Latch D EN D Q 0 X Q0 1 D D entrada de controle símbolo do Latch D 5.4- Pulsos Digitais Um pulso positivo tem um nível ativo ALTO. Um pulso negativo tem um nível ativo BAIXO. Borda de subida Borda de descida 13 tr →tempo de subida tf →tempo de descida Em circuitos reais, leva tempo para uma onda de pulso mudar de um nível para outro. tempo de subida (tr) → tempo que a amplitude leva para aumentar de 10% a 90% de seu valor final em uma transição de BAIXO para ALTO em pulso positivo tempo de descida (tf) → tempo que a amplitude leva para cair de 90% a 10% de seu valor máximo em uma transição de ALTO para BAIXO em um pulso positivo tr → tempo que a amplitude leva para aumentar de 10% a 90% de seu valor final tr tf tf → tempo que a amplitude leva para cair de 90% a 10% de seu valor máximo. ↗ ↖ 14 Um pulso também tem duração (largura) (tw). tw → tempo entre os pontos em que as bordas de subida e descida estão a 50% do nível ALTO de tensão. Largura - tw 15 O sinal de clock é um trem de pulsos retangulares ou uma onda quadrada. Transição positiva (borda de subida): pulso do clock vai de 0 a 1. Transição negativa (borda de descida): pulso do clock vai de 1 a 0. Transições também são chamadas de bordas. 5.5- Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock 16 Sistemas assíncronos e síncronos Os sistemas digitais podem operar tanto de forma assíncrona como síncrona. • Sistema Assíncrono - as saídas podem alterar de estado a qualquer momento que a entrada mude. • Sistema Síncrono - as saídas podem alterar de estado apenas em um momento específico no ciclo do clock. 17 FFs com clock mudam de estado em uma das transições do sinal de clock. As entradas de clock são denominadas por CLK, CK, ou CP. Na maioria dos FFs com clock a entrada CLK é disparada na transição do clock; isso é indicado, no símbolo do FF, por um pequeno triângulo na entrada de CLK . Isso diferencia os FFs com clock dos latches que são disparados por níveis. Flip-flops com clock apenas um triângulo na entrada de CLK indica que a entrada é ativada por transição de subida. um círculo e um triângulo na entrada de CLK indica que a entrada é ativada por transição de descida. 18 apenas triângulo círculo e triângulo • Tempo de setup ( tS ) é o tempo mínimo que o dado deve ser colocado na entrada antes da transição ativa do CLK. • Tempo de hold ( tH ) - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido na entrada após a transição ativa do CLK. Tempos de setup (preparação) e de hold (manutenção) CLK CLK Dado de entrada Dado é retirado após tH da transição do clock. Dado é colocado no mínimo tS antes da transição ativa doclock. 19 ( 5 ns tS 50 ns ) ( 0 ns tH 10 ns ) Dado de entrada tH tS Flip-Flop S-R com clock disparado pela borda de subida de um sinal do clock. As entradas S e R controlam o estado do FF, mas ele não responde a estas entradas até a ocorrência da transição de subida do sinal do clock. 5.6- Flip-Flop S-R com Clock Reset Set S R CLK 20 As entradas S e R são ativas ALTA (não tem círculo nos pinos de entrada) Formas de ondas da operação de um Flip-Flop SR com clock disparado pela borda de subida do pulso de clock. S R CLK Q 0 1 X 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 1 Ambíguo Q 21 tS tS → é o tempo mínimo que o dado deve ser colocado na entrada antes da transição ativa do CLK. tH → é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido na entrada após a transição ativa do CLK. mantém o estado mantém o estado tH 1 0 1 0 1 0 0 1 Tanto os FFs disparados por transição de subida quanto os de descida são usados em sistemas digitais. Flip-Flop S-R com clock disparado pela borda de descida de um sinal do clock. 22 As entradas S e R são ativas ALTA (não tem círculo nos pinos de entrada) tem círculo e triângulo • Muito mais versátil do que o flip-flop SR, já que não tem estado ambíguo. • Tem a capacidade de fazer tudo o que o FF SR faz, além de operar em modo de comutação. 5.7-Flip-Flop J-K com Clock ↑ Modo de comutação ↗ 23 As entradas J e K são ativas ALTA (nos pinos de entrada não tem círculo) Flip-flop JK com clock disparado por borda de descida do clock. Flip-flop tipo T (Toggle – modo de comutação) O FF T sempre muda para o estado lógico oposto no instante da transição ativa do clock. Q Q J K CLK CLK +5V FF JK no modo de comutação (toggle mode) CLK Q 2 f f CLKQ ↗ ↗ ↙ ↙ ↙ ↙ 24 2TCLK TQ TQ = 2 TCLK → 1 2 Q CLKf f J = K= 1 → Exemplo: ↗ 25 Problema 5.11- Aplique as formas de onda J, K e CLK. Determine a forma de onda da saída Q. ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ 1 0 Figura 5.24 Figura 5.23 Q 26 Considere inicialmente Q = 1 ts tH Problema 5.12 – (a) Mostre como um FF J-K pode operar como um FF T. Desenhe a forma de onda na saída Q para um sinal de clock aplicado . Se a frequência do sinal de clock for de 10kHz , determine a frequência da saída Q. Q Q J K CLK CLK +5V CLK Q kHz5 2 kHz10 2 f f CLKQ (b) Conecte a saída Q desse FF à entrada de clock de um segundo FF JK que também opera como um FF T. Desenhe as formas de ondas e determine a frequência do sinal de saída do segundo FF. kHz kHzfff f CLKCLK Q Q 5,2 4 10 42 2 2 1 2 Q J K CLKCLK Q2 Q J K CLK + 5 V+ 5 V Q1 QQ 2 1 CLK Q f f 27 CLK Q1 Q2 2TCLK TQ2 = 2TQ1 TQ1 1 2Q CLKT T Problema 5.13- As formas de onda da Fig. 5.81 são aplicadas em dois FF diferentes: (a) QFFJK↑ (b) QFFJK↓ J K CLK Q 0 0 ↓ Qo 0 1 ↓ 0 1 0 ↓ 1 1 1 ↓ oQ tH = 0 Qinicial = 0 Solução: Fig. 5.81 28 (a) QFFJK↑ e (b) QFFJK↓ Desenhe a forma de onda da saída Q para cada FF. Considere inicialmente Q=0. Considere tH = 0 . Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold. Flip-flop D acionado em transições positivas do clock 5.8- Flip-Flop D com Clock D CLK Q 0 0 1 1 1 0 Q 29 tH tS tS tH tS tS → é o tempo mínimo que o dado deve ser colocado na entrada antes da transição ativa do CLK. ( 5 ns tS 50 ns ) tH → é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido na entrada após a transição ativa do CLK. ( 0 ns tH 10 ns ) Implementação de um flip-flop D Um FF D pode ser implementado com um FF J-K ligando a entrada J à K, através de um INVERSOR. O mesmo pode ser feito para converter um flip-flop S-R para um flip-flop D. Flip-flop D disparado por borda positiva implementado a partir de um flip-flop J-K. O FF D é útil para transferência de dados em paralelo. 30 Esse é um exemplo de transferência paralela de dados binários, os três bits X, Y e Z são transferidos simultaneamente para os FFs Q1, Q2 e Q3 para armazenamento. Utilizando FFs D, os atuais níveis de X, Y e Z serão transferidos para Q1, Q2 e Q3, mediante a aplicação de um pulso TRANSFERÊNCIA às entradas CLK comuns. Transferência de dados em paralelo D CLK Q 0 0 1 1 1 0 Q 31 Problema 5.14- Um FF D algumas vezes é usado para atrasar uma forma de onda binária, de modo que a informação binária aparece na saída um certo tempo depois de aparecer na entrada D. (a) Determine a forma de onda de saída Q mostrada na Fig. 5.82 e compare com a entrada. Observe que o atraso de tempo em relação à entrada é de um período de tempo. (b) Como pode ser obtido um atraso de tempo correspondente de dois períodos do clock? (a) Solução CLK Q D 32 0 0 tH = 0 Atraso de tempo de Q em relação à entrada é de um período de clock (b) Solução CLK Q1 D Q2 Atraso de tempo de Q2 em relação à entrada é de dois períodos de clock . . . 33 Problemas : 5.15 , 5.16 Q1 Q CLK D Q CLK D CLK D Q2 0 0 0 5.10- Entradas Assíncronas – entradas de sobreposição • Entradas que dependem do relógio são síncronas. • A maioria dos FFs com clock tem entradas assíncronas que operam independentemente das entradas síncronas e da entrada de clock. As entradas assíncronas são entradas de sobreposição. • Os nomes PRESET e CLEAR são usados para as entradas assíncronas. • As entradas assíncronas ativas em nível BAIXO terão uma barra sobre os rótulos e círculos de inversão. • Entradas assíncronas não usadas devem ser colocadas no seu estado inativo. Flip-flop J-K com clock com entradas assíncronas. Designações das entradas assíncronas As designações mais comuns são: • PRE (PRESET) e CLR (CLEAR). • SD (SET direto) e RD (RESET direto) também são utilizados. ↑ ↑ 34 ↑ estado inativo do PRE e CLR → 1 Exemplo 5.9 – Determine a resposta da saída Q às formas de onda mostradas na Fig. 5.32(a). Considere inicialmente Q = 1 Problema 5.20 e 5.21 Fig. 5.32(a) ↖ ↗ ↖ ← ← ← 35 As entradas assíncronas são entradas de sobreposição. Problema 5.20- Determine a forma de onda da saída Q do FF, mostrado na Fig. 5.85. Considere inicialmente Q=0. J K CLK Q 0 0 ↓ Qo 0 1 ↓ 0 1 0 ↓ 1 1 1 ↓ oQ Solução: Qinicial = 0 J = K = 1 36 estado inativo do PRE e CLR → 1 Fig. 5.85 Problema 5.21- Aplique as formas de onda CLK, PRE e CLR, mostradas na Fig. 5.32, em um FF D. Determine a forma de onda da saída Q. Solução: 1 Qinicial = 0 37 D =1 Fig. 5.32 5.11- Considerações sobre Temporização em Flip-Flops tS → tempo de setup (preparação) e tH → tempo de hold (manutenção ) Principais parâmetros designados pelos fabricantes de CIs: tS - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido estável antes da transição ativa do sinal de clock ( 5 ns tS 50 ns ) tH - é o tempo mínimo que o dado deve ser mantido estável após da transição ativa do sinal de clock ( 0 ns tH 10 ns ) Após CLK Antes do CLK │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ │ tS tH Quando tH = 0 significa que os FFs não necessitam de tempo de hold. 38 Tempo de atraso de propagação (tPLH e tPHL) - Sempre que um sinal muda de estado na saída, existe um atraso de tempo a partir do instante em que o sinal na entrada é aplicado até o instante em que a saída comuta de estado. Esses atrasos são medidos entre os pontos de 50% da amplitude das formas de onda de entrada e saída. saída saída Figura 5.33- Atraso de propagaçãonos FFs 39 2 PHLPLH P tt t PHLPLH tt tP → tempo de atraso de propagação 2 PHLPLH P tt t Frequência máxima do clock (fMÁX) – é a maior frequência que pode ser aplicada na entrada de clock de um FF que mantém um disparo confiável. Tempos de duração do pulso de clock nos níveis ALTO e BAIXO - ALTO [tW (H)] e BAIXO [tW (L)] - tempo mínimo de duração entre as mudanças ALTO e BAIXO , ver Fig. (a) Largura de pulsos assíncronos ativos [tW (L)] - largura mínima de duração que a entrada PRESET ou CLEAR tem de ser mantida no estado ativo. Fig. (b) mostra o tempo tW (L) para uma entrada assíncrona ativa em nível BAIXO. Fig. (a) Fig. (b) Tempo de transição do clock – para garantir um disparo confiável, os tempos de transição da forma de onda do clock (tempos de subida e descida) devem ser mantidos muito pequenos, menos de 50 ns para dispositivos TTL e menor que 200 ns para dispositivos CMOS. 40 Valores de tempo para FFs retirados dos manuais do fabricante. Todos os valores listados são mínimos, exceto atrasos de propagação, que são valores máximos. 41 5.12- Problemas Potenciais de Temporização em Circuitos com FFs Quando a saída de um FF é conectada à entrada de outro FF e ambos são acionados pelo mesmo relógio, existe um potencial problema de temporização. Como Q1 muda de estado na descida do clock, a entrada J2 mudará de estado nesta mesma descida. Isso pode levar a uma resposta imprevisível de Q2. Para isso não ocorrer deve-se ter tP de Q1 maior que tH de Q2 . FFs de borda mais recentes tem 0 ≤ tH ≤ 5 ns , sendo que a maioria tem tH = 0. Q2 vai responder adequadamente ao nível aplicado na entrada J2 , anterior à borda de descida de CLK, desde que tP Q1 tH Q2 Q1 J2 Q1 (J2) Q2 tP Q1 tHQ2 tPQ2 Q2 tH ≈ 0 tH (tempo de hold)- é o tempo mínimo que o dado, na entrada, deve ser mantido estável após a transição ativa do sinal de clock. tp – tempo de atraso de propagação (tPLH e tPHL) - existe um atraso de tempo a partir do instante em que o sinal na entrada é aplicado até o instante em que a saída comuta de estado. 2 PHLPLH P tt t 42 • A maioria dos sistemas são síncronos, portanto a maioria dos sinais muda de estado em sincronismo com as transições do clock. • Operações síncronas e assíncronas muitas vezes são combinadas, frequentemente por meio de entradas realizadas pelos operadores humanos. • A natureza aleatória das entradas assíncronas podem resultar em resultados imprevisíveis. O sinal assíncrono A pode produzir pulsos parciais em X. 5.14- Sincronização de Flip-Flops Exemplo 5.12 Figura 5.37 43 Flip-flop D de borda sincroniza a habilitação da porta AND com a borda de descidas do clock. Flip –Flop D é usado para sincronizar os efeitos da entrada A assíncrona. Problema neste circuito – como o sinal A pode chegar ao nível ALTO a qualquer momento , ele pode violar os parâmetros de tempo de setup do flip-flop ( tS ). Figura 5.38 Figura 5.37 44 ↗ ↖ Q CLOCK 5.14 - Detectando uma sequência de entrada Em muitas situações, a saída é ativada somente quando as entradas são ativadas em uma determinada sequência. Isso não pode ser realizado usando apenas lógica combinacional, é necessário usar a característica de armazenamento de FFs. Para funcionar corretamente, A deve ser ALTO, antes de B, por pelo menos um intervalo de tempo igual ao tempo de setup ( tS ) do FF. Figura 5.39 Flip-flop D com clock usado para responder a uma determinada sequência de entradas 45 Problema 5.26 46 Resposta: (a) sequência de entradas: 1º o sinal A 2º o sinal B 3º o sinal C supondo tp = 0 tp → tempo de atraso de propagação (b) fazer (c) fazer A B X C Y 5.16 – Armazenamento e Transferência de Dados • FFs são comumente usados para armazenamento e transferência de dados binários ou de informações. • Registradores são grupos de FFs usados para armazenamento. • Transferências de dados ocorrem quando os dados são movidos entre registradores ou FFs. • Transferências síncronas ocorrem na borda de subida ou de descida do clock. • Transferências assíncronas são controladas pelas entradas PRE e CLR. 47 Figura 5.40- Operação de transferência síncrona de dados realizada por diversos tipos de FFs com clock. Figura 5.41- Operação de transferência assíncrona de dados Entradas PRE e CLR são usados para executar a transferência. Entradas CLK são usados para executar a transferência. Problema 5.27 Transferência síncrona de dados Transferência assíncrona de dados 48 • A transferência simultânea de dados de um registrador para outro é denominada paralela. • A transferência paralela não altera o conteúdo do registrador fonte. Transferência paralela de Dados Operação de transferência de dados síncronos. Figura 5.42 49 5.17- Transferência Serial de Dados: Registradores de Deslocamento Um registrador de deslocamento é um grupo de FFs dispostos de modo que os números binários armazenados nos FFs sejam transferidos de um FF para o outro, a cada pulso de clock. Flip-flops J-K operados como um registrador de deslocamento de quatro bits. Figura 5.43- (a) 50 Usar FFs disparados por borda que tenham valor de tP > tH tP → tempo de atraso de propagação tH → tempo de hold • Dados de entrada são deslocados da esquerda para a direita, de um FF para outro, à medida em que pulsos de deslocamento são aplicadas. • Neste arranjo de registrador de deslocamento, é necessário ter FFs com tH (tempo de hold) muito pequenos. Figura 5.43- (b) – dado armazenado 1011 51 As formas de onda mostram como os dados de entrada são deslocados da esquerda para a direita. Problema 5.28 Figura 5.43 (a) Mostre como converter o registrador da Fig. 5.43 em um registrador circular. (b) Considere que esse registrador circular comece com o dado 1011 ( X3 X2 X1 X0 = 1011). Relacione (desenhe) a sequência de estados que os FFs do registrador apresentam enquanto oito pulsos de deslocamento são aplicados. Um registrador de deslocamento circular mantém a informação binária circulando pelo registrador a medida que os pulsos de clock são aplicados. 52 53 Respostas: (a) (b) CLK X3 1 X2 X1 X0 2 3 4 5 6 7 8 X3 X2 X1 X0 = 1011 0X 0X não é necessário o INVERSO, porque temos 0X Dois registradores de deslocamento de três bits conectados. Transferência serial entre registradores O conteúdo do registrador X será transferido em série (deslocado) para o registrador Y. Os flip-flops D em cada registrador requerem menos conexões que os flip-flops JK. Figura 5.44- (a) 0 54 A transferência completa dos três bits de dados exige três pulsos de deslocamento. Na borda de descida de cada pulso, cada FF assume o valor armazenado no FF à sua esquerda, antes do pulso. Após três pulsos: O 101 armazenado no registrador X é transferido para o registrador Y. O registrador X perde seus dados originais e passa para 000 (D = 0) Figura 5.44- (b) 55 D = 0 Problema 5.29 Veja a Figura 5.44, em que um número de três bits armazenado no registrador X é deslocado serialmente para o registrador Y . Como o circuito deve ser modificado para que, ao final da operação de transferência, o número original armazenado em X esteja presente nos dois registradores? Figura 5.44 ↘ 56 57 Resposta Prob. 5.29: Flip-flops J-K conectados para formar um contador binário de três bits (módulo 8). O circuito da Fig. 5.45 foi desenhado conforme a convenção, com as entradas do lado esquerdo e as saídas do lado direito. 5.18- DIVISÃO DE FREQUÊNCIA E CONTAGEM Fig. 5.45 – diagrama de circuito desenhado conforme a convenção, com o fluxo de sinal indo da esquerda para a direita, com as entradas do lado esquerdo e as saídas do lado direito. ↓ ↓ FF Q0 é LSB Clock FF Q2 é o MSB 58 O diagramade circuito abaixo não seguiu a convenção, as entradas estão do lado direito e as saídas do lado esquerdo . Usa-se essa configuração porque facilita a compreensão do funcionamento do circuito. Outra forma de desenhar a Fig. 5.45 FF Q0 é o LSB FF Q2 é o MSB MSB LSB ↓ ↓ TQ0 TQ1 TQ2 59 011 Fig. 5.45 • Cada FF divide a frequência de entrada pela metade. • A saída de cada FF é uma forma de onda quadrada com ciclo de trabalho (CT) de 50%. • A frequência de saída de Q2 é 1/8 da frequência de entrada (Clock) • Um quarto FF faria uma divisão por 16 • Usando N FFs , a frequência do último FF seria igual 1/2N da frequência de entrada. Essa aplicação com FF é conhecida como divisor de frequência. Divisor de frequência N CLK NQ f f 21 MSB LSB TQ0 TQ1 2 f f CLKQ0 42 0 1 CLKQ Q ff f 82 1 2 CLKQ Q ff f 60 CT = 50% 2 2 100% Q H Q t CT x T tQ2H = 4 TCLK TQ2 = 8 TCLK 4 100% 8 CLK CLK T CT x T TQ2 Ciclo de trabalho (CT) Operação de contagem – contador binário Tabela de estados – mostra a sequência de contagem binária. 61 62 Diagrama de transição de estados ou Diagrama de estados 62 63 módulo ff f clock N clock MSBFF 2 Nmódulo 2 Onde N = número de FFs para um contador que conta de 0 a 2N -1 Módulo do contador Módulo do contador indica o número de estados distintos da sequência de contagem. Um contador com 3 FFs tem 23 = 8 estados diferentes (000 a 111). Dizemos que é um contador de módulo 8 Se N FFs estão conectados como a Fig. 5.45, o contador terá módulo igual a 2N . Esse contador contará de 0 até 2N – 1 antes de retornar ao estado 0. Frequência do FF mais significativo 64 Ciclo de trabalho - CT Ciclo de trabalho (duty cycle) → é a razão entre o intervalo de tempo do pulso alto (tH ) e o período (T) da forma de onda analisada, e é expressa como uma porcentagem. CT → ciclo de trabalho 100% QH Q t CT x T 2 100 50% 4 CLK CLK T CT x T TQH = 2 TCLK TQ = 4 TCLK TQH → é o intervalo de tempo do pulso alto de Q TQ → é o período de Q CLK Q 1 2 3 4 TQH TQ TCLK 65 Como determinar o valor da contagem final (CF) de um contador de módulo M, após N pulsos de clock, que começa com um contagem inicial (CI): N M R Q CP = R + CI Se CP M → CF = CP → é a resposta em decimal da contagem final Se CP M → CF = CP - M → é a resposta em decimal da contagem final Determinando a contagem de um contador N → pulsos de clock M → módulo do contador CI → contagem inicial CP → contagem parcial CF → contagem final R → resto Q → quociente Onde: (a) N M R Q CP = R + CI Se CP M → CF = CP → é a resposta em decimal da contagem Se CP M → CF = CP - M → é a resposta em decimal da contagem Onde: CI = 0002 = 010 , M = 2 3 = 8 , N = 13 pulsos 13 / 8 → Q = 1 e R = 5 CP = R + CI = 5 + 0 = 5 CP = 5 < 8 → CF = CP = 5 → Q2Q1Q0 = 1012 (b) Onde: CI = 1002 = 410 , M = 2 3 =8 , N = 13 pulsos 13 / 8 → Q = 1 e R = 5 CP = R + CI = 5 + 4 = 9 > 8 CP > M → CF = CP - M = 9 – 8 = 1 → CF = 1 → Q2Q1Q0 = 0012 Fig. 5.45 Problemas: 5.30 – Veja o circuito do contador mostrado na Fig. 5.45 : Qual será o valor da contagem após 13 pulsos do clock. 66 N → pulsos de clock M → módulo do contador CI → contagem inicial CP → valor parcial da contagem CF → valor final da contagem R → resto Q → quociente (c) Conecte um quarto FF JK ( Q 3 ) na Fig. 5.45 e desenhe o diagrama de transição de estados para esse contador de 4 bits. Se a frequência de clock de entrada for de 80 MHz, como será a forma (valor da frequência) de onda em Q 3 ? 2 clock MSBFF N f f kHz500 2 M80 f 43Q Diagrama de estados (desenhe 16 círculos) (mostrando os estados em binário estão dentro de círculos) Nmódulo 2 Problemas: 5.30 - cont ... 1622 4 Nmódulo Módulo = 16 → corresponde a 16 estados de 0000 a 1111 67 +5V Q2 J K CLR CLK PRE Q2 1 1 +5V Q1 J K CLR CLK PRE Q1 1 1 +5V +5V Clock Q0 J K CLR CLK PRE Q0 1 1 +5V +5V +5V Q3 J K CLR CLK PRE Q3 1 1 +5V Nmódulo 2 para um contador que conta de 0 a 2N -1 FFMSB 68 +5V Q2 J K CLR CLK PRE Q2 1 1 +5V Q1 J K CLR CLK PRE Q1 1 1 +5V +5V Clock Q0 J K CLR CLK PRE Q0 1 1 +5V +5V Problemas 5.31 - Contador decrescente - fazer 5.19- APLICAÇÃO EM MICROCOMPUTADOR Exemplo de um microprocessador transferindo dados binários para um registrador externo. Código de endereço (FE 16 ) ↓ Dados 69 O Schimitt trigger é um elemento lógico especial projetado para receber sinais com transições lentas e produzir saídas com transições livres de oscilações. 5.20- Dispositivos Schmitt-Trigger Resposta de um INVERSOR comum a uma entrada de tempo de transição lento e com ruído. Figura 5.49(a) Entrada com tempo de transição lento. Quando esse tempo excede o valor máximo permitido, a saída da porta pode oscilar A saída do inversor comum produz oscilações , enquanto o sinal passa pela faixa de tensão indeterminada Faixa inválida abaixo 70 Limiar único Resposta de um INVERSOR com entrada Schmitt-trigger a uma entrada de tempo de transição lento . ↗ ↘ Figura 5.49(b) A saída não muda do nível ALTO para o BAIXO até que a entrada ultrapasse a tensão de disparo VT+ e só mudará para o nível ALTO quando a entrada cair abaixo de VT- . VT- VT+ Símbolo de entrada Schmitt-trigger Faixa inválida VT- VT+ Dois Limiares 71 Q Q T OS RT CT tp µ RT CT Saída normalmente baixa Entrada de disparo (T, trigger) 5.21- Multivibrador Monoestável • Como no FF, o monoestável tem duas saídas: Q e Q . • O monoestável tem apenas um estado de saída estável (normalmente, Q = 0), no qual permanece até que seja disparado por um sinal de entrada. • Quando disparado a saída comuta para o estado oposto (Q = 1) e permanece nesse estado quase estável por um período fixo de tempo, tp , que é determinado por uma constante de tempo CR, calculada em função dos valores dos componentes conectados externamente ao monoestável. • Depois de decorrido o tempo tp a saída do monoestável retorna a seu estado de repouso (Q = 0) , até que seja disparado novamente. estado de saída estável → Q = 0 estado de saída quase estável → Q = 1 ← componentes conectados externamente Onde tp = 0,693 RTCT 72 (transição positiva) T Q Q OS tp T Q Q OS 1 tp Dois tipos de monoestáveis estão disponíveis na forma de CI Dispositivos não redisparáveis – só disparam no estado estável (Q = 0) Dispositivos redisparáveis – disparam tanto no estado estável (Q = 0) quanto no estado quase estável (Q =1) . ↘ T Q Q OS tp RT CT T Q Q OS 1 tp RT CT ou ou ↘ sem 1 sem 1 Símbolo do não redisparável Símbolo do redisparável ↘ com 1 ↘ com 1 ↖ ↖ 73 Ondas típicas de um monoestável não redisparável Borda de subidas nos pontos a, b, c , e irão acionar o sistema operacional para seu estado quase estável por um tempo tp , após o qual automaticamente retorna ao estado estável. Borda de subidas nos pontos d , f não têm efeito sobre o monoestável, pois esse já foi disparado. Ele tem de retornar para o estado estável (Q = 0) antes de ser disparado. A duração do pulso de saída do monoestável é sempre a mesma, independentemente da duração dos pulsos de entrada. O tempo tP depende apenas de RT , CT e dos circuitos internos do monoestável. Onde tp = 0,693 RTCT 1 Q 74 Ondas típicas de um monoestável redisparável O monoestável redisparável inicia a temporização de um novo intervalo de tempo tp a cada pulso de disparo recebido. tp = 2ms 75 Resposta comparativa de um monoestável não redisparávelcom outro redisparável com um tempo tp = 2 ms. T Q Q OS 1 tp T Q Q OS tp 2 ms 2 ms 2 ms 2 ms 1 ms ↘ ↘ 76 tp = 2 ms. Monoestável não redisparável 74121. Contém portas lógicas internas para permitir que as entradas A1 , A2 e B acionem o monoestável não redisparável . A entrada B é uma entrada Schmitt-trigger que permite um disparo confiável do monoestável com sinais de transição lenta. Pinos RINT, REXT/CINT e CEXT conectam um resistor e um capacitor externos, para conseguir um pulso de saída com duração desejada tp ≈ 0,7 RTCT . O multivibrador monoestável recebe esse nome porque tem apenas um estado estável. Os monoestável são suscetíveis a falsos disparos devido a ruídos espúrios. Figura 5.52 1 OS 77 ↖ Problema 5.41 78 8 Problema 5.42 9 T Q Q OS tp sem 1 Símbolo do redisparável f> 1 kHz → T < 1ms , período do pulso f< 1 kHz → T > 1ms , período do pulso f< 50 kHz → T > 20 s , período do pulso 79 Figura 5.52 Problema 5.43 (a) Colocar nível BAIXO em A1 ou A2 e aplicar uma transição positiva em B. (b) Colocar nível ALTO em B e A2 e aplicar uma transição negativa em A1. Solução: 1 CEXT 80 (a) Que condições de entrada são necessárias para o monoestável da Fig. 5.52 ser disparado por um sinal na entrada B? (b) Que condições de entrada são necessárias para o monoestável da Fig. 5.52 ser disparado por um sinal na entrada A1? 5.22- Circuitos Geradores de Clock • Multivibrador astável é um multivibrador que não possui estados estáveis. • Sua saída comuta (oscila) entre dois estados instáveis. • É útil para gerar sinais de clock para circuitos digitais síncronos. Oscilador Schmitt-trigger usando um INVERSOR 7414. Uma NAND Schmitt-trigger 7413 também pode ser usada. VOUT é aproximadamente uma forma de onda quadrada com uma frequência que depende dos valores de R e C. Deve respeitar os limites máximos dos valores de resistência para cada dispositivo, ver tabela. O circuito não oscila se o valor de R não estiver abaixo desses limites. 81 0,8 f RC 82 Inicialmente a tenção no capacitor é: vC = nível BAIXO (capacitor descarregado) entrada do INVERSOR BAIXA → saída → vout = nível ALTO → LED aceso Oscilador com 74LS14 (INVERSOR Schmitt-trigger) vout R1 C 7 14 21 +5V R2 LED vC Como vout = nível ALTO o capacitor começa a carregar e vC cresce até VT+ → entrada do INVERSOR ALTA → saída → vout = nível BAIXO → LED apagado vout R1 C 7 14 21 +5V R2 LED vC Como vout = nível BAIXO o capacitor começa a descarregar e vC decresce até VT- → entrada do INVERSOR BAIXA→ saída → vout = nível ALTO → LED aceso 83 Como vout = nível ALTO o capacitor começa a carregar novamente vC cresce até VT+ → entrada do INVERSOR ALTA → saída → vout = nível BAIXO → LED apagado. vout R1 C 7 14 21 +5V R2 LED vC vout R1 C 7 14 21 +5V R2 LED vC O processo repete gerando uma onda quadrada. Problema 5.45 74LS14 f = 10kHz → R = 1 kΩ e C = 80 nF = 0,08 F 84 85 Lista de Exercícios do Capítulo 5 - 11ª Edição SEÇÃO EXEMPLOS PROBLEMAS Introdução 5.1 1, 2 1, 2, 3 5.2 3, 4 4, 5 5.4 7 5.5 7 5.6 8, 9 5.7 11, 12, 13 5.8 14, 15, 16 5.9 8 17, 18, 19 5.10 9 20, 21, 22 5.11 10 23 5.12 11 5.13 5.14 12 25 5.15 26 5.16 27 5.17 13 28, 29 5.18 14, 15 30, 31, 32, 33, 34, 35 5.19 16 36, 37, 38, 39 5.20 5.21 40, 41, 42, 43, 44 5.22 Oscilador Schmitt-trigger 45 Lista de Exercícios do Capítulo 5 – 10ª Edição SEÇÃO EXEMPLOS PROBLEMAS Introdução 5.1 1, 2 1, 2, 3 5.2 3, 4 4, 5 5.4 7 5.5 7 5.6 8, 9 5.7 11, 12, 13 5.8 14, 15, 16 5.9 8 17, 18, 19 5.10 9 20, 21, 22 5.12 10 23 5.13 11 5.14 5.15 12 25 5.16 26 5.17 27 5.18 13 28, 29 5.19 14, 15 30, 31, 32, 33, 34, 35 5.20 16 36, 37, 38, 39 5.21 5.22 40, 41, 42, 43, 44 5.23 Oscilador Schmitt- trigger 45 Esses são os exercícios mínimos recomendados do Capítulo 5 ----------------------------------------------------------------------
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