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ACIDENTES E COMPLICAÇÕES NA INSTRUMENTAÇÃO ENDODÔNTICA

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Desconhecimento da anatomia 
 falta de pré curvamento de lima 
 erro no acesso á câmara pulpar 
obstrução por raspas de dentina 
 deficiência de irrigação 
 desgaste compensatório,
irrigação abundante, pré-
curvamento do instrumento,
evitar pressão excessiva no
instrumento. 
ACIDENTES E COMPLICAÇÕES NA
INSTRUMENTAÇÃO ENDODÔNTICA 
 Arrombamento do forame apical, é a
instrumentação do canal até ou além da
abertura foraminal. 
 falta de atenção no controle da medida
obtida do comprimento de trabalho.
dificuldades na determinação correta do comprimento de
patência e de trabalho; 
 estabelecimento de um ponto de referência
coronário deficiente;
Clinicamente é identificada pela hemorragia persistente na região apical do
canal radicular e/ou pela dificuldade em travar o cone de guta-percha no
momento de sua seleção.
Quando alcança o comprimento de patência e
modifica a forma original do forame, o desvio
apical é denominado transporte apical
externo, ou zip (IMAGEM B) . 
Quando o desvio apical permanece na massa
dentinária, junto ao comprimento de
trabalho sem exteriorizar-se, é
denominado transporte apical interno
(IMAGEM A).
é a mudança do trajeto de um
canal radicular curvo em seu
segmento apical. falta de pré curvamento 
 pressão exagerada 
cinemática inadequada 
instrumentos calibrosos
Desvio que ocorre no
trajeto do canal 
DEGRAUS
Prevenir:
TRANSPORTE APICAL 
SOBREINSTRUMENTAÇÃO
radiografias iniciais e de odontometria de má
qualidade;
cursor mal posicionado;
SUBINSTRUMENTAÇÃO é o preparo do canal radicular aquém do limite apical de instrumentação
estimado. O instrumento endodôntico não atua em toda a extensão do
comprimento de trabalho do canal radicular
Erros na determinação do comprimento de patência e de trabalho
Movimento de limagem aquém do comprimento de trabalho
Uso prolongado de instrumentos endodônticos com canal
helicoidal de pequena profundidade, favorecendo o bloqueio apical.
Não manutenção da patência do canal cementário durante a
instrumentação do canal radicular
FALSO CANAL É a formação de um canal dentinário sem
comunicação com o ligamento periodontal
em virtude de um erro de instrumentação
dificuldade de remoção do material obturador de canais atresiados de
canais curvos com pequenos raios de curvaturas e de segmentos
apicais de canais obstruídos (raspas de dentina, fragmentos
metálicos)
é criado a partir de um degrau.
PERFURAÇÕES ENDODONTICAS 
É  uma comunicação
acidental da câmara
pulpar de um dente
com o meio bucal e/ou
com os tecidos
periodontais. 
PERFURAÇÕES
CORONÁRIA
PERFURAÇÕES
RADICULAR 
É uma comunIcação acidental de um
canal radicular com os tecidos
perirradiculares. 
A principal manifestação clínica é a
hemorragia interna; o diagnóstico pode ser
confirmado pelo exame radiográfico. 
É  a comunicação acidental da
câmara pulpar de um dente com o
meio bucal e/ou teidos
periodontais
 supragengival 
 Subgengival supraósseas
Intraóssea Perfurações radiculares média, cervical e apical 
FRATURAS DE INSTRUMENTOS 
 A fratura dos instrumentos
endodônticos pode ocorrer
por torção, por dobramento
alternado, por flexão
rotativa ou combinações 
 Ocorrendo a imobilização de um instrumento, no interior do canal
radicular, o profissional deve retrocedê-lo por tração até obter um
ligeiro afrouxamento. Essa manobra diminui a resistência de corte
da dentina, permitindo a liberação do instrumento empreago. 
SITUAÇÕES
CLÍNICAS: 
Ultrapassagem e remoção do fragmento via coronária; 
Ultrapassagem e não remoção do fragmento; 
Não ultrapassagem do fragmento; 
Remoção cirúrgica do fragmento;
FRATURAS DE ALARGADORES
GATES-GLIDEN E LARGO
Ocorre por tração, flexão rotativa e por
combinação desses carregamentos. 
A maior causa de fratura de alargadores Gates-
Glidden é a aplicação de uma força lateral
acompanhada da movimentação de avanço e
retrocesso do instrumento no interior do canal
radicular. 
Os alargadores Largo são mais resistentes á fratura
por flexão rotativa, pois, apresentam menor
capacidade de deformação eslastica do intermediário
sob flexão

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