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Direito do trabalho 5/6 período MÓDULO 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO DO TRABALHO. ORIGEM DO DIREITO DO TRABALHO: ESCRAVIDÃO, SERVIDÃO, CORPORAÇÕES DE OFICIO, LOCAÇÃO DE SERVIÇOS E O CONTRATO DE TRABALHO. EVOLUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABAL 1 – D O tema é bastante contravertido, ocorrendo grande debates sobre a natureza da norma, contudo a doutrina majoritária adota que é um ramo do direito privado, um dos defensores dessa ideia é o professor Amauri Mascaro 2 – D A letra "D" está correta. Perceba que ela vem resolver questões de direito com relação ao tempo, é necessário lembrar que o direito trabalhista vem equilibrar as relação do empregador (detentor do poder) e o empregado (parte hipossuficiente), pois bem, quando um determinado direito foi dado por conta do contrato de trabalho ou do regulamento interno da empresa, esta condição continuará produzindo efeitos para os trabalhadores que foram beneficiados por tal normas, caso a empresa acabe com tal direito, está nova condição só será percebida aos futuros funcionários (contratados depois da condição extinta). 3 – A A assertiva "A" responde a questão. pois bem, as fontes autônomas são criadas pelos envolvidos na relação de emprego, ou mesmo, a prática de um determinado meio, diferente das heterônomas que são impostas por agentes externos, pelo Poder legislativo. 4 – C Aqui trata-se do contrato de trabalho que é elaborado, em regra, pelas partes envolvidas, empregador e empregado formando assim a relação contratual de trabalho 5 – E A Constituição Mexicana de 1917 foi a primeira a trazer em seu bojo a matéria trabalhista, em um de seus artigos, estabeleceu a fornada máxima de 7 horas e a proibição de trabalho infantil para menores de 12 anos. 6 – E A letra "E" está correta. O item I está correto, em 1943 (período Getulista) concentrou as questões trabalhistas que eram esparsas na CLT (consolidação das Leis trabalhistas), o item II também está correto, a Constituição de 88, conhecida como Constituição cidadã, inovou em prever diversos direitos tanto individuais, quanto coletivos, também trouxe em seu corpo proteções significativas na matéria de direito do trabalho (artigo 7), e por fim, o item III também está correto, o Brasil é membro da OIT (Organização internacional do Trabalho) e quando o Presidente da República assina um acordo perante os países membros, este acordo deve ser ratificado pelo legislativo (as casas do Congresso) para que tal norma tenha validade em território brasileiro. 7 - A A matéria trabalhista começou a ser tratada de forma constitucional na era Vargas (a partir de 1934) ganhando maior expressão na Constituição Cidadã 8 – D A primeira é fonte heterônoma pois de alguma forma é o Estado impondo a vontade em relação aos envolvidos, já nas duas últimas os envolvidos que criam e estabelecem o direitos entre empregados e empregadores sendo assim fontes autônomas. 9 – B A letra "B" está errada em sua parte final, realmente o princípio da primazia da realidade ajuda a equilibrar as relação entre empregador e empregado, protegendo o último, pois este está em uma condição de hipossuficiência, é a parte mais fraca da relação, pois bem, tal princípio não pode ser invocado para prejudicar o empregado, como já narrado, a parte mais fraca da relação, que muitas vezes ou por não conhecer os seus direitos ou por necessidade de manter pelo menos um ganho para garantir a sua subsistência. 10 – D A letra "D" responde a questão. O ordenamento jurídico brasileiro regulamenta em sua lei Maior no artigo 7 e na CLT no artigo 462 a questão da intangibilidade salarial. 11 – A A letra "A" está errada. apesar de a matéria ser divergente, a corrente predominante é que o direito do trabalho é um ramo do direito privado. 12 – B São princípios próprios do direito do trabalho, lembrando que há imenso desiquilíbrio entre a parte mais fraca (empregado) e o detentor do poder (empregador), tal desiquilíbrio deve ser corrigido pelo Estado que detêm a guarda do interesse coletivo. 13 – A Correta a letra "A". Na era Vargas foi um grande marco para o direito trabalhista, organizando em um só lugar as leis que tratavam da matéria em um só lugar, passando assim valer a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) 14 – B O princípio da autonomia das vontades é próprio do direito civil, diretriz está que rege a relação contratual, pois bem, o artigo 444 da CLT também passou a adotar tal princípio, inclusive é um dos argumentos que a corrente majoritária utiliza para defender a ideia de direito privado no direito trabalhista. 15 – A Tal princípio busca a proteção da relação de emprego, inclusive em nortear o Estado em desenvolver políticas públicas para a manutenção do mesmo, por conta deste princípio pode a empresa em uma situação de crise (exemplo do que as empresas passaram na pandemia de 2020, na qual o Estado fechou o comércio por conta da quarentena) diante disto, O estado autorizou a redução de jornada e de salários para preservar os postos de trabalho. 16 – B Por conta do desequilíbrio que há entre empregador que, em regra, detém o poder e tem meios de impor a sua vontade e do empregado que é a parte mais fraca na relação contratual, o Estado tem o dever de reduzir tal discrepância, através de políticas públicas, e elaborações de leis justas que visem a preservação e proteção dos trabalhadores. 17 – D Em regra, quando ocorrer duas normas ou mais normas sobre matéria trabalhista e estas forem divergentes adotar-se-á sempre a norma mais benéfica, pois como já é sabido, deve ser proteger o trabalhador pois é a parte mais fraca da relação. 18 – D Princípio da condição mais benéfica ao trabalhador; 19 -D A Carta Política mexicana foi a primeira e reger o tema trabalhista, ela inovou estabelecendo jornada máxima de trabalho e proibindo o trabalho infantil para menores de 12 anos. 20 – D O artigo 8 da CLT traz em seu corpo analogia, equidade, direito comparado e usos e costumes, não abrangendo o Acordo coletivo de trabalho. 21 – B Trata-se da condição mais benéfica, regulando o tempo do direito, que ao revogar certa condição, só atingirá tal ato aos novos empregados, mantendo-se validos aos empregados que já percebiam a vantagem antes da revogação
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