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PCC Educação Especial

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Componente como Prática Curricular (PCC)
 Educação Especial 
Professor(a)/ Tutor: Regina Fátima Cury Azevedo 
Aluno: Marcos Garcia de Oliveira 
Disciplina: Educação Especial 
Curso: Letras-Espanhol
Matrícula: 201908100346
 
JUIZ DE FORA – MG
2020
INTRODUÇÃO
Escola inclusiva, e o modelo de escola que garante o ensino educacional a todos os alunos matriculados, respeitando suas adversidades e garantindo a aprendizagem de todos, de acordo com suas potencialidades e seu desenvolvimento. Más nem todas as escolas estão preparadas para atender estes alunos de forma adequada e assim, garantindo seu aprendizado.
 Este estudo tem como objetivo identificar as diferenças e dificuldades encontradas no ambiente escolar para a inclusão de todos os alunos, para isso e necessário conhecer as medidas pedagógicas que auxiliam para o desenvolvimento de educadores para trabalhar com pessoas com necessidades especiais. E mostrar que as necessidades especiais vão desde a falta de estruturas das redes escolares até o mau treinamento de professores.
OBJETIVO
Este trabalho, tem como objetivo analisar as dificuldades enfrentadas por professores nas redes de ensino e avaliar seus pontos de melhoria para a inclusão de pessoas com necessidades especiais. E qual deveria ser a posturas dos governantes de estado.
E com base a entrevista com a Sra.: Edileny Comitre Gonçalves Silva.
ESCOLA INCLUSIVA
O conceito de Escola Inclusiva conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC/SEESP, 1998), “implica uma nova postura da escola comum, que propõe no projeto político pedagógico, no currículo, na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educandos, ações que favoreçam a integração social e sua opção por práticas heterogenias. A escola capacita seus professores prepara-se, organiza-se e adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive, para os educandos com necessidades especiais.
Para pesquisadores a educação de alunos com necessidades educativas especiais, que antes se realizava por modelo de atendimento clínico e segregado, hoje está para a chamada Educação Inclusiva. Esta preconiza que todos os alunos, mesmo os com necessidades educativas especiais devem ser inseridos no sistema regular de ensino, com o mínimo possível de distorção idade-série.
A educação inclusiva só será efetivada se o sistema educacional for renovado, modernizado, abrangendo ações pedagógicas, porque a inclusão é desafiadora e os docentes devem fazer parte dessa mudança. As crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar, pois tais escolas constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.
PERGUNTAS
1) Qual sua formação? Ano de conclusão? E tempo que leciona e em qual faculdade fez sua graduação? 
R: Sou graduada em Pedagogia, conclui em 2010, sou professora e leciona a 36 anos, me formei no magistério em 1984 na faculdade do Noroeste De Minas-FINOM
2) Tem algum curso específico de Educação Especial?
R: Conclui o curso de Educação Inclusiva na Rede Pedagógica 
3) Quais as características e necessidades específicas que o aluno incluído na turma apresenta? Como realiza as adaptações necessárias no planejamento da aula?
R: No momento não tenho nenhum aluno com necessidades especiais, mas já trabalhei com crianças com pequenas dificuldades em locomoção e com problemas na comunicação. Trabalho normalmente, não tenho diferença, porém só tenho mais atenção com eles, para que se adaptem aos outros, e ao planejamento das aulas, para que todos participem de forma igualitária. 
4) Quais recursos adaptados estão disponíveis?
R: Temos, banheiro adaptado, rampas para acesso as salas de aula e demais áreas da escola e parquinho e brinquedoteca para que possam interagir com outros alunos fora de sala.
5) As atividades desenvolvidas promovem a interações entre os diferentes alunos da turma?
R: Procuro sempre interagir o aluno com necessidades especiais com os demais. Está dando certo, pois os alunos são pequenos e interagem com uma certa facilidade e se adaptam facilmente.
6) O tempo e os recursos são adequados?
R: O tempo é igual aos demais alunos vinte e cinco minutos para cada atividade, caso necessário tem uma certa tolerância a mais, para que possam sanar alguma dúvida ou dificuldade que apresentam.
7) Ocorrem parcerias entre professor, aluno, a equipe pedagógica e a família do aluno incluído?
R: Sim, nos trabalhamos em equipe, sempre unidos para um bom trabalho.
8) Como a avaliação da aprendizagem do aluno com necessidades específicas é realizada?
R: Fazemos um relatório ou melhor dizendo, são 3 relatórios ao decorrer do ano, um no início do ano letivo, outro no meio do ano e o último no final do ano, assim para os outros alunos também não tem critério diferenciado 
9) Quais os maiores desafios enfrentados pelo professor na construção de uma proposta inclusiva de educação?
R: No momento não encontramos desafios, pois o amor pela profissão nos da força e coragem e além de tudo muito, mas muito amor, pois os pais são presentes nessa proposta e nos dão todo o suporte para que precisamos.
CONCLUSÃO 
Conclui-se que te fato é de grande importância o entendimento e compreensão do que é Escola Inclusiva, pois vemos várias escolas ainda hoje sem um preparo específico para atender estes alunos portadores de necessidades especiais, vemos, também a falta de amparo que os professores recebem do governo, onde os próprios profissionais da educação se colocam à disposição para dar amparo aos familiares deste alunos. 
Encontramos, ainda hoje, escolas que não receberam ou não recebem orientação específica de como lidar com as diferenças e dificuldades que é trabalhar com alunos especiais, onde, a escola não tem estrutura adaptada para a locomoção dos alunos, sendo, de longe a maior dificuldade para os professores a falta de estrutura das escolas. Entendemos que é de suma importância além de toda estrutura da escola, um preparo profissional para os professores onde eles saibam lidar e entender as diferenças dos alunos, sendo capazes de ajudá-los e orientar os pais em como devem ser o tratamento dos filhos perante os outros alunos.
REFERÊNCIAS
PCC baseado nos conteúdos aplicados nas aulas.
 E com base na entrevista realizada com o professor (a).
Referências Bibliográficas
BRASIL, MEC, SEESP. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial, Área de Altas Habilidades. v. 9, 1998 (Série Diretrizes) Brasil.

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