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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS ALCÂNTARA NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TIPO: RELATÓRIO DE AUTOS FINDOS RELATÓRIO DE AUTOS FINDOS 1. DADOS DO ESTAGIÁRIO a) NOME COMPLETO: Daniele dos Santos Charre Duarte b) MATRÍCULA ACADÊMICA: 201402033486 c) MÓDULO DO ESTÁGIO PRÁTICO: EP2 2. DATA DO RELATÓRIO: 17.08.2020 3. DADOS DO PROCESSO a) AUTOSN.º: 0007275-64.2019.8.19.0087 b) PARTES: Requerente: Mauro Cesar da Silva Requerido: Eliane Santos de Carvalho c) NATUREZA DAAÇÃO: Direito Civil; Dissolução consensual do casamento. d) COMPETÊNCIA: Regional de Alcântara da Comarca de São Gonçalo – RJ. e) VARA/JUÍZO: 2ª Vara de Família. 4. DESCRIÇÃO DE TODOS OS ATOS DOPROCESSO a) DADOS DA PETIÇÃOINICIAL - descrição minuciosa dos fatos, com todos oselementos No dia 25 de março de 2011, as partes contraíram casamento com o regime de comunhão parcial de bens. Os conjugês foram casados por 8 anos, e da união não tiveram filhos e nem constituíram patrimônio. A conviência comum se tornou insustentável, onde o requerente encontra-se separado de corpos há 8 meses, motivo pelo qual solicita a dissolução do casamento. - fundamentos jurídicosapresentados Foram apresentados fundamentos no § 6º do artigo 226 da EC de n° 66 de 13 de julho de 2010. - provasrequeridas Foi anexado ao processo a certidão de casamento. - pedidosformulados 1) A concessão do benefício da gratidade de justiça; 2) A citação da ré para responder a ação; 3) Que seja designada a audiência de conciliação/mediação; 4) Seja julgado procedente o pedido, com a decretação do divórcio do casal e consequentemente a expedição de carta de sentença para a devida aquedação para a nova condição civil no registro competente; 5) A condenaçao da ré em custas e honorários advocatícios. - valor dacausa R$ 998,00 (novecentos e noventa e oito reais). b) CONTESTAÇÃO A ré não precisou oferecer contestação, uma vez que o acordo foi homologado na audiência de conciliação. Sem a necessidade de pedidos. c) DESCRIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE OUTROS SUJEITOS NO PROCESSO (MP, DP, TERCEIRO ETC.) O ministério público na presença das senhoras Flávia Pereira Nunes e Suzana Salgado Lopes participou no processo, mas apenas para dizer que o MP não tinha interesse no caso, visto que o casal não possuia filhos menores. A conciliadora foi a Carolina Diniz Damascena. Contou ainda com a pesença da Defensora Pública, visto que a ré não constituiu advogado. d) DESCRIÇÃO DAS PROVAS PRODUZIDAS NOPROCESSO Não foram produzidas maiores provas. e) DESCRIÇÃO DAS AUDIÊNCIASREALIZADAS Aos 28 dias do mês de maio do ano de 2019, foi realiado na 2ª Vara de Família da Regional de Alcântara, com a conciliadora Carolina Diniz Damascena. As partes estiveram presentes em audiência, onde foi proposto a conciliação e aceito nos seguintes termos: Bens – ambos não possuiam bens a serem partilhados; Pensão – ambos abriram mão de alimentos; Guarda e Pensão dos filhos – o casal não teve filhos juntos; Visitação dos filhos – não há o que se falar em filhos. Nome da Mulher – a mesma continuará a usar o nome de solteira. f) DESCRIÇÃO DASENTENÇA Sentença deferida no dia 26 de junho de 2019, pela MM Dra Juíza Thereza Cristina Nara da Fontoura Xavier, segue abaixo em seu inteiro teor: “Trata-se de Ação de Divórcio convolad em DIVÓRCIO CONSENSUAL entre as partes acima descritas, que firmaram acordo em audiência realizada perante o Juizado informal de Conciliação, conforme assentada de fl. 33, ocasião em que o autor estava devidamente acompanhado do patrono. O Ministério Público se manifestou às fls. 39, afirmando que inexiste interesse público para justificar sua intervenção, pois as partes sao maiores e capazes. A Defensoria Pública manifestou-se às fls. 43, requerendo a homologação do acordo formulado em audiência. É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO. As formalidades previstas na Lei n. 6.515/77 e nos artigos 731 e seguintes do Novo Código de Processo Civil foram rigorosamente observadas ao longo do procedimento. Consoante a Emenda Constitucional n° 66/2010, o casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, não havendo mais necessidade de comprovação de lapso temporal. Ante o exposto, HOMOLOGADO o acordo de fl. 33 e DECRETO O DIVÓRCIO CONSENSUAL das partes, que se regerá pelas cláusulas ali estabelecidas. O cônjuge mulher continuará a usar o nome de solteira, sendo certo que não há bens a partilhar. Em consequência, JULGO EXTINTO o feito, com resolução do mérito, com fulcro no artigo 487, III, b, do CPC/15. Custas rateadas, na forma do artigo 86 do CPC/15. Sem honorários, ante a realização de acordo ou na forma convencionada entre as partes, observada a gratuidade deferida às partes. Certificado o trânsito em julgado, a presente servirá como MANDADO DE REGISTRO e de AVERBAÇÃO/CARTA DE SENTENÇA, hábeis a serem apresentados perante os cartórios de RCPN COMPETENTES, na forma do art. 32, da Lei 6.515/77 e do parágrafo único do art. 33, da lei 6.015/73. Ficam cientes as partes que deverão comparecer em cartório, após o trânsito em julgado, para retirada dos documentos, no prazo de 10 dias, sob pena de arquivamento dos autos. De acordo com o AVISO CGJ 810/10, a gratuidade de justiça deferida neste processo se estende para a prática de todos os atos notoriais inerentes e necessários à efetivação da decisão judicial proferida. Certificado o cumprimento do art. 229, da Consolidação Normativa da Corregedoria de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, e cumpridas as formalidades legais, dê-se baixa e arquive-se.” g) DESCRIÇÃO DE ATOSORDINATÓRIOS Atos Ordinatórios praticados: - há pedido de gratuidade de justiça a ser apreciado; - não consta e-mail do requerido; - certidão de casamento às fls. 14 em 25/03/2011; - o requerente reside em JARDIM BOM RETIRO (ALC); - o requerido reside em JARDIM BOM RETIRO (ALC); - o requerente está devidamente representado; - não constam outros processos com as mesmas partes;
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