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Avaliação diagnóstica sétimo ano 10 de setmbro 2020_0001

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Superintendência de Educação Infantil e Ensino Fundamental
 Secretaria de Estado da Educação
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E
ENSINO FUNDAMENTAL
Nome:
Unidade escolar:
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
REANP
70 ANO
PARTE I
Língua Portuguesa Língua Inglesa História
Orientações:
Caro (a) estudante,
	Verifique se o seu caderno de avaliação está completo.
	A avaliação é individual e não permite nenhum tipo de consulta.
	Você terá 1 hora e 30 minutos para responder.
	Preencha o gabarito, corretamente, assinalando um X. Há somente 1 alternativa correta em cada item.
2020
CARTÃO-RESPOSTA — PARTE I
	Preencha o gabarito com atenção.
	Só há uma alternativa correta em cada item.
	Marque um X na alternativa que você considera correta.
LÍNGUA
PORTUGUESA
1.
A
B
C
D
2.
A
B
C
D
3.
A
B
C
D
4.
A
B
C
D
5.
A
B
C
D
6.
A
B
C
D
7.
A
B
C
D
8.
A
B
C
D
9.
A
B
C
D
10.
A
B
C
D
LiNGUAPORTUGUESA
Leia o texto para responder aos itens 1 e 2.
A falta de consciência dos mais novos
Por Redação em 05 de Junho de 2020
Em meio a pandemia do coronavírus, o Ministério da Saúde colocou em ação a campanha de vacinação contra a gripe. É claro que muitos sabem que ela não imuniza contra o Covid-19, contudo é importante se imunizar para aumentar a imunidade da população e não dar chance para o azar de pegar outras doenças em um momento tão critico da saúde pública.
Pela primeira vez em muitos anos, as metas para idosos e grupos de risco considerados prioritãrios foi batida. Muitos obviamente que procuraram o serviço por medo de “pegar o coronavírus” e, por mais que não exista relação, foi importante para que as pessoas tivessem uma atenção maior com a sua saúde e qualidade de vida para os próximos anos.
Contudo, alguns públicos não bateram suas metas. Principalmente as mães e filhos. Infelizmente nem a pandemia conseguiu colocar na consciência de uma parcela da população a importância da vacinação. E Iogo em públicos que ainda estarão em muitas gerações e que deveriam ser mais bem informados e estudados. Tomara que isso não se acarrete no retorno de outras doenças.
Todos sabem a importância da vacina — ou pelo menos deveriam saber — e o mais importante: ela é gratuita. Basta ir ao posto de saúde e usufruir do seu direito. Entretanto, muitos não aproveitam desse benefício e acabam não apenas se colocando em risco, mas também ao próximo (quem contrai a doença pode passá-la adiante e gerar novos casos).
A falta de consciência coletiva pode Ievar o colapso do sistema de saúde em um momento onde o mais importante é não sobrecarregar os hospitais. É necessãrio desmistificar as vacinas e acreditar na sua importância para o bem individual e coletivo de todos. Somente assim será possível controlar essas e tantas outras doenças até sua erradicação do país.
 Metas infelizmente não foram batidas e a falta de consciência fez com que doenças como o sarampo retornassem. Não podemos mais aceitar que as pessoas não tomem os medicamentos e vacinas, pois isso coloca muitos à mercê de riscos de saúde pública. É necessário investir mais em educação e informatização para que mitos sejam desfeitos e a procura pela saúde seja na prevenção e não apenas na emergência.
Disponível em:
<http://	i° rnaIasemana. net/outros/editorial/a falta de consci encia dos mais novos/1549 Acesso em 25 de jun. de 2020.
	Os textos dissertativo-argumentativos são construídos a partir de argumentos e de informações que comprovem esses argumentos. Marque a alternativa que expressa uma opinião apresentado no texto.
	( ) Ministério da Saúde colocou em ação a campanha de vacinação contra a gripe.
		( ) É necessário desmistificar as vacinas e acreditar na sua importância para o bem individual e coletivo de todos.
	( ) [...] as metas para idosos e grupos de risco considerados prioritãrios foi batida.
	( ) [...] e o mais importante: ela é gratuita. Basta ir ao posto de saúde e usufruir do seu direito.
	No editorial em estudo, o autor utiliza um fundamento para construir a defesa da tese. Indique a alternativa que apresenta as estratégias argumentativas encontradas no texto.
	( ) Dados informativos.
	( ) Citações de autores e livros.
	(	) Depoimentos e dados históricos.
	( ) Cita pensamentos filosóficos.
Leia o texto para responder aos itens 3, 4 e 5.
Rctórzrxzridu a cidade
Fonte: Quino (2€I /3. p. I 7S. t ira 4).
O OUI Y0C(S tSTA0 0U{R0N00QUííSTAPO0R0
,	PUA CONf!SSE*
Disponível em: shtt s://www.midiaeducacao.com/2013/07/as- tiras-da-mafaIda-conteudos-de.htmI> Acesso em 25 de jun. de 2020.
	No último quadrinho, a expressão e a fala de Mafalda indica que ela estã
	(	) triste.
	(	) tranquila.
	( ) desesperada.
	Por que Mafalda reage dessa maneira à cena?
	(	) Está contente pelo conserto da rua.
	( ) E indiferente quanto ao que ocorre na rua.
	( ) Ela acha que a rua está sendo machucada.
	( ) Está triste por outro motivo.
	A finalidade dessa tirinha acima é
) promover reflexão, usando humor.
) ( ) gerar dúvida no leitor.
	(	) mostrar como se conserta uma rua.
	( ) tratar da violência urbana.
Analise a propaganda a seguir.
Disponível em htt //1	ot.com/ MfnX51l9FHk/S- H9tUxoLal/AAAAAAAAAIA/OF Nc35 x4/s1600/	mo.
Acesso em 25 de jun. de 2020.
	 A função dessa propaganda é
) contar uma história.
) apresentar um filme.
) ( ) vender batatas.
d) ( ) falar sobre a importância de uma boa alimentação.
	A propaganda estabelece relação com um outro texto para divulgar o produto.
Esse outro texto é
) ( ) Uma música.
d) ( ) Um desenho.
Leia o texto e responda aos itens 8, 9 e 10.
Menino de Engenho
[...] A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada. Ela vivia de contar histórias de Trancoso. Pequenina e toda engelhada, tão leve que uma ventania poderia carregá-la, andava Iéguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das Mil e Uma Noites. Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com um jeito admirável de falar em nome de todos os personagens! Sem nem um dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons à palavra.
As suas histórias para mim valiam tudo. Ela também sabia escolher o seu auditório. Não gostava de contar para o primo no, porque ele se punha a tagarelar no meio das narrativas. Eu ficava calado, quieto, diante dela. Para este seu ouvinte a velha Totonha não conhecia cansaço. Repetia, contava mais uma, entrava por uma perna de pinto e saía por uma perna de pato, sempre com aquele sorriso de avó de gravura dos livros de história. E as suas lendas eram suas, ninguém sabia contar como ela. Havia uma nota pessoal nas modulações de sua voz e uma expressão de humanidade nos reis e nas rainhas dos seus contos. O seu Pequeno Polegar era diferente. A sua avó que engordava os meninos
para comer era mais cruel que a das histórias que outros contavam.
A velha Totonha era uma grande artista para dramatizar. Ela subia e descia ao sublime sem forçar as situações, como a coisa mais natural do mundo. Tinha uma memória de prodígio. Recitava
 9. O narrador apresenta sua personagem como “velha Totonha”, ou seja, como uma mulher idosa. O outro adjetivo, localizado no primeiro parágrafo do texto, que reforça essa característica da personagem é
contos inteiros em versos, intercalando de vez em quando pedaços de prosa, como notas explicativas. [...]
Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e forca e adivinhações. E muito da vida, com as suas maldades e as suas grandezas, a gente
	 (
	(
	(
	(
 ) Admirável.
) Engelhada.
) Talento.
) Leve.
Disponível em <https://www.rhsconsuIt.com.br/concursos>
Acesso em 25 de jun. de 2020.
encontrava naqueles heróis e naqueles intrigantes, que eram sempre castigados com mortes horriveis. O que fazia a velha Totonha mais curiosa era a cor local que ela punha nos seus descritivos. Quando ela queria pintar um reino era como se estivesse falando dum engenho fabuloso. Os rios e as florestas por onde andavam os seus personagens se pareciam muito com o Paraíba e a Matado Rolo. O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco [...]
Depois Sinhá Totonha saia para outros engenhos, e eu ficava esperando pelo dia em que ela voltasse, com as suas histórias sempre novas para mim. Porque ela possuía um pedaço do gênio que não envelhece.
REGO, José Lins. Menino de Engenho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006, p. 49-54.
Disponível em: http://professorasonia com.br/wp- content/upIoads/2017/06/Menino-de-Enqenho Jos%C3%A9- Lins-do-Reqo.pdf> Acesso em 25 de jun. de 2020.
8. Considerando o texto acima, infere-se que a velha Totonha
	( ) retrata, em seus contos, a civilização urbana europeia.
	( ) tira o seu sustento da produção de seus contos.
	( ) aproxima-se, ao incluir elementos fabulosos nos contos, da realidade brasileira de forma tão grandiosa quanto a europeia.
	( ) imprime marcas da realidade local a suas narrativas, que têm como modelo e origem as fontes da literatura e da cultura europeia.
 10. De acordo com o texto
	( ) o narrador, que não é personagem, achava a velha Totonha cansativa.
	( ) o narrador, que é personagem, adorava as histórias da velha Totonha.
	( ) o personagem principal sempre se cansava das histórias de Totonha, que não possuía limites.
	( ) um dos personagens não gostava das histórias, pois eram repetidas.

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