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ANÁLISE EDIFÍCIO "THE CARVE"_MARIA EMILIA PIRES TELES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX 
 
 
MARIA EMÍLIA PIRES TELES 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO: OBRAS ANÁLOGAS 
Edifício ‘’The Carve’’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
2019 
1. INFORMAÇÕES GERAIS 
THE CARVE 
Escritório: A-Lab 
Localização: Oslo, Noruega 
Ano: 2014 
Área: 22.000m² 
Uso: Misto 
 
2. ANÁLISE DE CONTEXTO 
O edifício ‘’The Carve’’ está localizado no centro de Oslo, capital norueguesa, 
e próximo à Opera House. Essa é uma das edificações pertencentes ao Barcode 
Project, projeto de redesenvolvimento da orla do bairro Bjørvika, antiga zona 
portuária da cidade, que visava transformá-lo em um distrito econômico da 
cidade. Assim, 
consiste em uma série de edifícios de uso misto em altura que marcam 
o skyline da cidade. Cada um dos edifícios é criação de diferentes parcerias 
entre escritórios de arquitetura da Europa, e juntos, criam uma composição cujos 
intervalos entre volumes fazem lembrar um código de barras - daí o apelido do 
projeto. (ARCHDAILY) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O programa envolve empresas como a A-Lab, responsável pelo edifício 
estudado, MVRDV e Dark Arkitekter. Além disso, o novo Museu Munch e a 
Biblioteca Deichmann estão situados nessa área de implantação do Barcode. 
Assim como os edifícios ao entorno, o The Carve atende as exigências do Plano 
Diretor, dentre estas, segue o uso misto com a presença de áreas de convivência 
e possui terraços e jardins que correspondem a 50% da área total do edifício. 
Figura 1 – Mapa de localização do Barcode Project, no bairro Bjørvika, em Oslo. 
Fonte: Google Maps, 2019 
O objetivo principal do projeto era ocupar a área central diante do crescimento 
econômico da cidade preservando e valorizando as áreas verdes. Portanto, 
dentre os requisitos, os afastamentos entre os edifícios deveriam ter, no mínimo, 
12 metros visando contribuir para a preservação das áreas, ventilação, 
iluminação e leveza para conjunto. 
De acordo com o site Visit Norway, Oslo está passando por um 
desenvolvimento rápido, o que favorece o mercado arquitetônico e urbanístico 
da Noruega. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diante do projeto concebido pelos escritórios e o plano de desenvolvimento 
da região, a empresa bancária norueguesa DnB NOR, buscou concentrar as 
sedes em um local, buscando sinergia e identidade. Assim, cada escritório ficou 
responsável por uma edificação para abrigar escritórios voltados ao banco. Logo, 
a MVRDV foi a responsável pelo edifício principal, seguido pelas edificações 
propostas pela A-Lab e a Dark Arkitekter, respectivamente. 
3. ENTENDIMENTO DA ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO 
A implantação do ‘’The Carve’’ foi baseada no solicitado pelos 
empreendedores. Portanto, os edifícios estão concentrados, lado a lado, visando 
atender às necessidades do banco e de seus trabalhadores. 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 – Vista aérea dos edifícios que compõem o Barcode 
Project, ilustrando a referência ao ‘’código de barras’’. 
Fonte: MVRDV, 2019 
Figura 3 - Disposição dos edifícios voltados para a sede da DnB NOR, sendo o 
projetado pela Dark Arkitekter, MVDRV e A-Lab, respectivamente. 
Fonte: ARCHDAILY 
Além disso, os afastamentos estabelecidos pela Norma foram respeitados 
criando áreas de uso comum para a população, o que gera fruição e apropriação 
do espaço. 
4. RELAÇÕES COM O ENTORNO 
Observa-se que o edifício é discreto em relação ao entorno, diante dos 
materiais utilizados e da fachada principal, apesar de possuir grandes aberturas 
e vãos nas fachadas secundárias. Assim, torna-se harmônico juntamente com 
os outros edifícios que abrigam os escritórios e a sede da DnB NOR. 
Ao adotar o escalonamento ao longo dos andares, o edifício torna-se menos 
robusto com relação às outras edificações. Além disso, esse recurso possibilita 
a vista para os fiordes e montanhas próximos ao local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 – Entorno do edifício The Carve, destaque para o 
escalonamento nos edifícios vizinhos. Fonte: Google Maps, 2019 
Figura 5 – Vista dos edifícios presentes no Barcode Project. Fonte: MVRDV, 2019 
5. COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA 
Percebe-se que, assim como os edifícios voltados à empresa norueguesa, a 
edificação estudada possui escalonamento ao longo dos andares. Além disso, 
sua volumetria é formada a partir do sistema de ‘’pixels’’. Este foi um partido de 
orientação para o Barcode Project, sendo aplicado, também, em alguns edifícios 
que compõem o espaço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diante do diagrama, pode-se observar que a partir do programa de 
necessidades, a volumetria se adequou aos condicionantes relevantes para o 
projeto. Assim, foram considerados a altura da rua principal, o aspecto histórico 
e as visadas, favorecidas através dos terraços privativos. Estes foram criados 
para atender ao Plano Diretor, no qual não são permitidos apartamentos 
unilaterais a fim de aumentar os padrões ambientais e as qualidades de vida no 
novo empreendimento à beira-mar da cidade, sendo, portanto, uma estratégia 
imobiliária. 
Esses terraços estão localizados na parte superior da edificação, sendo 
setor residencial, são escalonados e possibilitam a visão dos moradores para 
os fiordes e montanhas. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Diagrama de composição volumétrica. 
Fonte: Architizer, 2019 
Figuras 7 e 8 – Destaque para o escalonamento do edifício e terraços privativos 
Fonte: Archdaily, 2019 
Um terraço interno foi gerado a partir de uma grande abertura na estrutura 
possibilitando uma área de convívio entre setores. Além dessa abertura, uma 
passagem nos primeiros pavimentos da edificação foi criada com o mesmo 
partido, assim, facilita o acesso de pedestres entre os edifícios da área (fruição) 
e ao setor residencial, conectando-o diretamente à Estação Ferroviária Central 
da cidade e às principais avenidas. 
6. COMPOSIÇÃO DE FACHADAS 
As fachadas do edifício são revestidas por placas de mármore Blanco 
Macael, revestimento espanhol. Estas geram uma visão da superfície de forma 
tridimensional devido às placas não retilíneas. 
A escolha do material favorece o isolamento dos ambientes, mas permite a 
permeabilidade solar nos interiores. Assim, foi projetada para proporcionar um 
desempenho ideal de luz natural e conforto ambiental, principalmente, para as 
áreas de trabalho. 
Os diferentes tamanhos de aberturas resultam de dois parâmetros principais: 
a exposição de energia/calor, este foi possível ser observado através do estudo 
solar, levando em consideração as edificações no entorno, além dos esforços 
estruturais internos da edificação. Para resistir a tais esforços, principalmente, a 
flexão, aumentou-se a espessura dos materiais resultando em uma fachada que 
contribui com o sistema estrutural da edificação. 
Figura 9 – Composição de imagens para representar e destacar as aberturas e terraços presentes na edificação. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019. 
Em contraste com o mármore, o revestimento interno das grandes aberturas 
(terraço suspenso e inferior) é a madeira. 
 
Figura 10 – Diagrama de representação das fachadas da edificação. Fonte: DEEZEN, 2019 
Figuras 11, 12, 13 e 14 – Fachadas e destaque para os materiais de revestimento. 
Fonte: DEZEN, 2019. 
Além disso, observa-se a presença de aberturas, com proporções iguais, 
voltadas para o interior do terraço suspenso, essas foram aplicadas para 
favorecer a ventilação no interior dos apartamentos e a permeabilidade visual. 
 
 
7. SETORIZAÇÃO DE PROGRAMAS, ACESSOS, HIERARQUIAS 
A edificação possui uso misto, sendo o setor comercial que corresponde à 8 
andares localizados na parte inferior, voltados para os escritórios da empresa 
DnB, e o residencial concentrado no 9º ao 15º andar, o que corresponde a 41 
unidades. Além disso, no primeiro pavimento da edificação estão situados um 
banco, um restaurante e três lojas.Os acessos são feitos através da avenida principal, onde está situado o 
restaurante Vesper Bar, e na abertura principal, onde possui acesso ao banco, 
ao setor residencial e a uma loja. Além disso, tal abertura favorece o acesso a 
outros edifícios e as áreas de uso comum localizadas entre os afastamentos. 
Figuras 15 e 16 – Aberturas voltadas para o terraço suspenso. 
 Fonte: DEEZEN, 2019 
Figura 17 – Diagrama de representação da setorização de programas. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019 
Figura 18 – Representação dos acessos correspondentes ao primeiro pavimento. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019 
 
 
 
 
 
 
 
8. ORGANIZAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES 
As circulações são simples e centralizadas, com relação aos pavimentos 
residenciais. Estão divididas em elevador panorâmico, escadas de 
emergência e passarelas. O ‘’The Carve’’ possui duas escadas de 
emergência dispostas próximas as extremidades da edificação, atingindo 
apenas até o 8º andar da edificação, sendo pavimentos voltados para 
escritórios. 
 
Figura 19 – Abertura principal onde são feitos os acessos ao setor residencial, 
banco e loja. 
Fonte: Google Maps, 2019. 
Figura 20 – Abertura de acesso a setores presente no interior da edificação. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019. 
Figura 21 – Corte esquemático destacando as principais circulações. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019 
A partir do 9º andar, o acesso aos pavimentos superiores é feito através 
do elevador, das passarelas e escadas, estas podem ser observadas ao 
analisar as plantas dos últimos andares, nas quais percebe-se mudança na 
sua posição. 
O elevador está centralizado próximo às passarelas que conectam um 
lado ao outro da edificação. Ambos possuem materiais que proporcionam a 
permeabilidade visual, sendo o vidro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCADA 
ELEVADOR 
Figura 22 – Plantas do 10º e 12º pavimento destacando as circulações. 
Fonte: Arquivo Pessoal, 2019 
Figura 23 – Diagrama de representação das circulações principais. Fonte: ARCHITIZER, 2019 
9. SISTEMA E ELEMENTOS ESTRUTURAIS 
A estrutura do The Carve é feita em aço e concreto pré-fabricado. Ao 
analisar o sistema adotado nas fachadas, observa-se que esta possui grande 
influência no sistema estrutural da edificação, pois para resistir aos esforços 
solicitantes, principalmente, a flexão, aumentou-se a espessura dos 
materiais. Além disso, o módulo flexiona nos pontos de maior esforço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O projeto teve que equilibrar os requisitos necessários para alcançar um edifício 
de classe B de energia (menos de 126 Kwh / m2) e os requisitos de espaço de 
trabalho norueguês. Para atingir as marcas de energia necessárias, o edifício 
precisa ser o mais fechado possível e, por outro lado, precisamos garantir 
condições ideais de luz natural para as estações de trabalho (a menos de 10 m 
das fachadas). (AASARCHITECTURE) 
A presença do elevador centralizado na estrutura e a posição das caixas de 
escada próximas às extremidades do edifício contribuem de forma estrutural, 
como pode ser visto no diagrama de circulações. 
10. RELAÇÕES ENTRE DIVERSIDADE DE TIPOS 
Diante do uso misto e da estrutura observa-se uma flexibilidade no layout, 
principalmente, dos escritórios. Assim, 
os andares business seguem o mesmo padrão adotado no edifício vizinho 
MVRDV, de escritórios celulares, que permitem uma grande variedade de 
layouts, e break ou spaces (lugar onde os funcionários dão uma pausa das 
atividades) enormes e bem planejados. (ARCHIPILLS) 
 
Os ‘’escritórios celulares’’ 
correspondem, portanto, a um espaço 
amplo que é dividido gerando espaços 
individuais. 
 
Figura 24 – Diagrama de representação dos esforços solicitantes na estrutura e modulação. 
 Fonte: Architizer, 2019 
Figura 25 – Exemplo de ‘’escritório celular’’, destaque para a 
flexibilidade do espaço. Fonte: ELM WORKSPACE, 2019 
 O primeiro pavimento é voltado para a área comercial, o qual possui um 
restaurante, este voltado para a avenida principal; um banco; três lojas e acesso 
para o setor residencial. 
A partir do 2º ao 7º pavimento, os andares são voltados para os escritórios 
da empresa norueguesa. Assim, dispõe de uma planta flexível onde podem ser 
retiradas ou adicionadas divisórias, gerando os ‘’escritórios celulares’’. 
Ao analisar as plantas dos pavimentos principais, percebe-se que, cada 
andar residencial possui 4 tipologias de apartamentos, sendo 8 unidades por 
pavimento. Essas estão dispostas de forma ‘’espelhada’’ e a circulação de forma 
centralizada. Assim como nos pavimentos inferiores, as circulações estão 
dispostas de forma simples, porém auxiliam no sistema estrutural e possibilita a 
flexibilidade do layout na edificação. Além disso, percebe-se que as alvenarias 
centrais, que circundam as circulações, elevadores e escadas, são estruturais. 
Já as alvenarias presentes no interior dos apartamentos, possibilitam a 
flexibilidade do uso, podendo ser retiradas de acordo com a necessidade do 
usuário. 
Figura 28 – Planta do 8º pavimento. Fonte: Arquivo pessoal, 2019 
Figura 26 – Planta do 1º pavimento. Em laranja, as lojas; amarelo, o banco; azul, entrada residencial; vermelho, 
restaurante; verde, circulações e lilás, elevador. Fonte: Arquivo pessoal, 2019 
Figura 27 – Planta do 4º pavimento, destaque para o vão livre possibilitando a flexibilidade do uso. Em verde, as 
escadas e lilás, o elevador. Fonte: Arquivo pessoal, 2019 
Todos os andares residenciais possuem terraços privados nos 
apartamentos externos. No 8º pavimento, além dos privativos, possuem os 
públicos sendo o central, um espaço amplo e um localizado entre os terraços 
privativos (em destaque na figura 31). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Percebe-se que os apartamentos são mais espaçosos a medida em que 
os pavimentos tornam-se maiores, devido ao escalonamento. As unidades das 
extremidades da edificação são mais valorizadas devido aos terraços privativos. 
Além disso, dispõem de uma ampla sala e, em alguns casos, como no 10º e 12º 
pavimento, possuem cozinha integrada. 
Figuras 29 e 30 – Terraço central localizado no 8º pavimento, este é aberto aos usuários da edificação. 
Fonte: DEEZEN, 2019 
Figura 31 e 32 – Destaque para o terraço público e privativo, respectivamente. 
Fonte: DEEZEN, 2019 
Figura 33 – 10º pavimento, destaque para a passarela e a presença 
de dois dormitórios em cada unidade residencial 
A partir do 10º pavimento, as unidades residenciais passam a ter dois 
dormitórios e ocorre a presença de uma passarela que conecta um lado ao outro 
da edificação. 
Os apartamentos mais centralizados, em alguns casos, como no 8º 
pavimento, são menores e dispõem de um layout básico, contemplando apenas 
uma sala, cozinha, banheiro e um dormitório. 
No 12º andar, nota-se que as unidades residenciais possuem dois 
dormitórios e dois banheiros, além de um lavabo. 
É notório que as instalações sanitárias dos apartamentos estão voltadas 
para o centro da edificação, concentradas próximas às escadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 34 – 12º pavimento, destaque para a presença de dois dormitórios, dois 
banheiros e um lavabo, em cada unidade residencial. Fonte: Arquivo pessoal, 2019 
Figura 35 – Vista da sala com cozinha integrada. 
Fonte: DEEZEN, 2019 
11. LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS 
Diante da análise das plantas e da disposição dos banheiros, percebe-se que 
estes estão concentrados no interior da edificação, próximos às circulações. 
Portanto, conclui-se que as instalações prediais estão localizadas próximas às 
escadas, sendo centralizadas no edifício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 
PREDIAIS 
Figura 36 – Diagrama de representação de localização das instalações prediais. 
Fonte: Arquivo pessoal, 2019 
REFERÊNCIAS: 
 
AAS ARCHITECTURE. The Carve by A-Lab. Disponível em 
<https://aasarchitecture.com/2014/10/carve-lab.html/>Acesso em 20 de 
novembro de 2019. 
A-LAB. THE CARVE, BOLIG OG KONTOR. Disponível em <https://a-
lab.no/project/dnb/#1> Acesso em 20 de novembro de 2019. 
APLUST. FORM&DATA. An anatomical review of collective housing 
buildings. Disponível em 
<https://aplust.net/blog/formdata_an_anatomical_review_of_collective_housing
_buildings0/> Acesso em 20 de novembro de 2019. 
ARCHDAILY. Edifício DnB- Dark Arkitekter. Disponível em 
<https://www.archdaily.com.br/br/797007/edificio-dnb-dark-arkitekter> Acesso 
em 20 de novembro de 2019. 
ARCHIPILLS. Inovando na forma e na função – The Carve. Disponível em 
<https://archipills.wordpress.com/2015/02/20/inovando-na-forma-e-na-funcao-
the-carve/> Acesso em 20 de novembro de 2019. 
ARCHITIZER. The Carve. Disponível em <https://architizer.com/idea/1124516/> 
Acesso em 20 de novembro de 2019. 
DEEZEN. A-Lab adds pixelated tower with a hollow centre to Oslo's new 
waterfront development. Disponível em 
<https://aasarchitecture.com/2014/10/carve-lab.html/> Acesso em 20 de 
novembro de 2019. 
DIARIO DESIGN. Nueva sede del banco DnB NOR en Oslo, de MVRDV. 
Disponível em <https://diariodesign.com/2010/01/nueva-sede-del-banco-dnb-
nor-en-oslo-de-mvrdv/> Acesso em 20 de novembro de 2019. 
VISIT NORWAY. Arquitetura Norueguesa. Disponível em 
<https://www.visitnorway.com.br/o-que-fazer/arte-cultura/arquitetura/> Acesso 
em 20 de novembro de 2019. 
WIKIPEDIA. Barcode Project. Disponível em 
<https://en.wikipedia.org/wiki/Barcode_Project> Acesso em 20 de novembro de 
2019. 
WIKIPEDIA. DnB ASA. Disponível em <https://en.wikipedia.org/wiki/DNB_ASA> 
Acesso em 20 de novembro de 2019. 
 
 
 
https://aasarchitecture.com/2014/10/carve-lab.html/
https://a-lab.no/project/dnb/#1
https://a-lab.no/project/dnb/#1
https://aplust.net/blog/formdata_an_anatomical_review_of_collective_housing_buildings0/
https://aplust.net/blog/formdata_an_anatomical_review_of_collective_housing_buildings0/
https://www.archdaily.com.br/br/797007/edificio-dnb-dark-arkitekter
https://archipills.wordpress.com/2015/02/20/inovando-na-forma-e-na-funcao-the-carve/
https://archipills.wordpress.com/2015/02/20/inovando-na-forma-e-na-funcao-the-carve/
https://architizer.com/idea/1124516/
https://aasarchitecture.com/2014/10/carve-lab.html/
https://diariodesign.com/2010/01/nueva-sede-del-banco-dnb-nor-en-oslo-de-mvrdv/
https://diariodesign.com/2010/01/nueva-sede-del-banco-dnb-nor-en-oslo-de-mvrdv/
https://www.visitnorway.com.br/o-que-fazer/arte-cultura/arquitetura/
https://en.wikipedia.org/wiki/Barcode_Project
https://en.wikipedia.org/wiki/DNB_ASA

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