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DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
COMPONENTES: 
Ana Laryssa Souza
Antônio Felipe 
Francisca de Canidé
Laiane Quirino
Luz Cristina 
Trabalho apresentado para obtenção de nota na matéria de seminários integrados em nutrição, ministrado pelo professor Ronildo Oliveira.
O crescente aumento das doenças crônicas em níveis epidêmicos, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, está relacionado às mudanças na dieta e no estilo de vida ocorridas nas últimas décadas.
O grupo das DCNT compreende, majoritariamente, doenças cardiovasculares, diabete, câncer e doenças respiratórias crônicas. 
CONCEITO
OBESIDADE 
DIABETES MELLITUS
DOENÇAS CADIOVASCULARES
DOENÇA RENAL
DOENÇA RESPIRATÓRIA.
Abordagem de algumas DCNT
A obesidade, é definida como uma enfermidade crônica, que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura e que representa um comprometimento da saúde, está associada a outras condições, como dislipidemia, diabete, hipertensão e hipertrofia ventricular esquerda, todos conhecidos como fatores de risco coronariano. 
Aumentos na frequência de câncer de cólon, reto e próstata têm sido observados em homens obesos, enquanto a obesidade em mulheres associa-se à maior frequência de câncer de vesícula, endométrio e mamas.
INTRODUÇÃO
Fatores ambientais, caracterizados por um estilo de vida sedentário, e hábitos alimentares inadequados desempenham expressivo papel na gênese da obesidade da vida moderna e urbana, embora se saiba que a suscetibilidade genética também é cofator para o excesso ponderal. 
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
De acordo com as estimativas mais recentes da OMS, mais de 2 bilhões de pessoas acima de 15 anos de idade apresentam excesso de peso, e, dentre essas, há 400 milhões de obesos. Além disso, as projeções futuras para o ano 2025 indicam que o aumento mundial do número de pessoas adultas com excesso de peso e obesidade aumentará para 3 bilhões e 700 milhões, respectivamente.
A obesidade é uma doença influenciada por fatores genéticos, ambientais, socioculturais e comportamentais. 
O comportamento alimentar inadequado e o sedentarismo devem, portanto, ser os principais fatores que influenciam o crescimento da obesidade nos grupos populacionais geneticamente suscetíveis.
ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA OBESIDADE 
O estilo de vida influencia fortemente os componentes do balanço energético, seja pelo padrão de consumo ou pelas atividades cotidianas. 
O consumo e o gasto energético possuem determinantes individuais e isso não pode ser desconsiderado. 
O tecido adiposo é um órgão endócrino complexo e metabolicamente ativo, e não realiza apenas o papel de armazenador de gordura. 
As adipocitocinas são peptídios bioativos expressos e secretados pelo tecido adiposo e atuam como hormônios para influenciar a homeostase energética e regular a função neuroendócrina.
Tecido adiposo como órgão endócrino
Considerando, ainda, que o tecido adiposo de indivíduos obesos possui um número maior de macrófagos ativos, sugere-se que haja uma perpetuação de um ciclo vicioso de recrutamento de macrófagos e produção de citocinas pró-inflamatórias.
A leptina é uma citocina pró-inflamatória e seus níveis séricos são diretamente proporcionais às reservas energéticas acumuladas no tecido adiposo. 
Os efeitos da leptina no consumo e gasto energético são mediados por via hipotalâmica, por meio do estímulo à produção de neuropeptídios, anorexígenos que inibem o apetite, e do estímulo às ações da norepinefrina e da lipólise no tecido adiposo, contribuindo para o aumento no gasto de energia. 
A adiponectina é uma proteína com ação anti-inflamatória e considerada uma importante mediadora da regulação da resistência à insulina, pois atua na supressão da atividade dos macrófagos não só no tecido adiposo, mas em outros tecidos, como o hepático. 
A visfatina é uma adipocitocinas recentemente descrita e é secretada primariamente pelos adipócitos presentes no tecido adiposo visceral. Por apresentar propriedades relacionadas à insulina, acredita-se que ela fixa e ativa o receptor de insulina, reduzindo a resistência periférica à ação de insulina. 
Pacientes obesos possuem maiores concentrações de ácidos graxos livres circulantes, resultantes da lipólise dos triglicérides, provenientes do tecido adiposo.
Em condições de necessidade de energia, há uma preferência na utilização de ácidos graxos em excesso como fonte de energia em detrimento à mobilização de glicose. 
Repercussões metabólicas da obesidade
O quadro clínico do paciente obeso configura-se um desafio para o profissional de saúde estabelecer o diagnóstico e a terapêutica apropriados para a abordagem individualizada destas doenças. Assim, a história clínica, o exame físico e os exames complementares visam, primariamente, a excluir causas orgânicas e avaliar suas complicações associadas.
QUADRO CLÍNICO
O quadro clínico do indivíduo obeso também deve ser descrito a partir dos exames complementares, que ajudam a avaliar a gravidade dos riscos relacionados com a doença, o impacto metabólico e a confirmação, ou não, dos dados sugeridos durante a história clínica e no exame físico.
A mudança do estilo de vida, que compreende reeducação alimentar e atividade física, é a base do tratamento clínico da obesidade. Sem ela, dificilmente se atingirá uma perda de peso necessária para melhorar a saúde e, muito menos, essa perda será duradoura.
Tratamento da Obesidade
	Reeducação Alimentar	A reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, reduziremos a ingestão calórica total e o ganho calórico decorrente. Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar).
	EXERCICIO	O exercício apresenta uma série de benefícios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta. Entre os diversos efeitos estão:
 
a diminuição do apetite;
o aumento da ação da insulina;
a melhora do perfil de gorduras;
a melhora da sensação de bem-estar e autoestima.
	Tratamento Medicamentoso	A indicação de se associar medicamentos ocorre quando há dificuldade de perda de peso somente com a mudança do estilo de vida ou quando existe necessidade de ajudar a tratar certos comportamentos alimentares, associados principalmente a alterações emocionais.
	Tratamento Cirúrgico	Pacientes maiores de 18 anos, portadores de obesidade de grandes proporções (IMC > 40 kg/m2), estável há pelo menos 5 anos e com, pelo menos, 2 anos de tratamento clínico prévio e ineficaz; 
Obesos com IMC > 35 kg/m2, portadores de doenças associadas (diabete, hipertensão arterial, apnéia do sono, artropatias, hérnia de disco) e que tenham sua situação clínica agravada pela obesidade.
Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta . 
DIABETES MELLITUS
Diabetes Tipo 1 (DM 1) - Essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação de anticorpos pelo próprio organismo contra as células, beta levando a deficiência de insulina. 
Nesse caso podemos detectar em exames de sangue a presença desses anticorpos que são: ICA, IAAs, GAD e IA-2. Eles estão presentes em cerca de 85 a 90% dos casos de DM 1 no momento do diagnóstico.
Classificação do Diabetes
Diabetes Tipo 2 (DM 2) - Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. 
Isso vai levar a um aumento da produção de insulina para tentar manter a glicose em níveis normais. Quando isso não é mais possível, surge o diabetes.
Atenção especial deve ser dada ao diabetes diagnosticado durante a gestação. Aele é dado o nome de Diabetes Gestacional. Pode ser transitório ou não e, ao término da gravidez, a paciente deve ser investigada e acompanhada.. 
Na maioria das vezes ele é detectado no 3o trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose. 
Diabetes Gestacional 
O diagnóstico laboratorial pode ser feito de três formas e, caso positivo, deve ser confirmado em outra ocasião. São considerados positivos os que apresentarem os seguintes resultados:
1) glicemia de jejum > 126 mg/dl (jejum de 8 horas)
2) glicemia casual (colhida em qualquer horário do dia, independente da última refeição realizada (> 200 mg/dl em paciente com sintomas característicos de diabetes.
3) glicemia > 200 mg/dl duas horas após sobrecarga oral de 75 gramas de glicose.
Como Posso Saber se Estou Diabético?
Existem ainda dois grupos de pacientes, identificados por esses mesmos exames, que devem ser acompanhados de perto pois tem grande chance de tornarem-se diabéticos.
(a) glicemia de jejum > 110mg/dl e < 126 mg/dl.
(b) glicemia 2 horas após sobrecarga de 75 gr de glicose oral entre 140 mg/dl e 200 mg/dl
DM1 presença de poliúria, polidipsia, hálito cetônico, polifagia e perda de peso acentuada, decorrentes da hiperglicemia. Quando os níveis glicêmicos ultrapassam os seus limites de transporte em nível tubular, ocorre glicosúria, que exerce efeito osmótico aumentado e consequente perda hídrica (poliúria). 
Uma vez instalada, a poliúria ativa mecanismos de compensação, levando à polidipsia. Estes sintomas, em geral, ocorrem de forma abrupta, facilitando o diagnóstico, mas podem se dar insidiosamente e, se não forem diagnosticados e tratados rapidamente, podem evoluir para cetoacidose.
QUADRO CLÍNICO
O paciente com DM2, com frequência, apresenta sobrepeso ou obesidade no momento do diagnóstico e, raramente, apresenta perda de peso. Podem ser assintomáticos em 30% dos casos ou com discreta poliúria, polidipsia e perda de peso. 
Sinais clínicos de resistência à insulina são mais comuns: acantose nigricans, hipertensão arterial, dislipidemia e apneia do sono.
Dieta
Atividade física
Perda de peso
Educação
No diabetes tipo 1, injeções de insulina
No diabetes tipo 2, frequentemente medicamentos por via oral e, às vezes, injeções de outros medicamentos ou de insulina
Evitar sobrecarga de substrato
Adequar dieta, medicação e exercício físico
Ideal: 5 a 6 refeições por dia
Fibras: Solúveis e insolúveis (celulose, hemicelulose, pectina) retardam esvaziamento gástrico, diminuindo a hidrólise e absorção dos carboidratos no intestino delgado.
Tratamento
Doença cardiovascular é um termo genérico usado para descrever distúrbios que afetam o coração ou os vasos sanguíneos.
A maioria dessas doenças é resultado de problemas crônicos, que se desenvolvem no decurso de muitos anos. Entretanto, algumas consequências de doenças cardiovasculares podem ser episódios agudos, como infartos do miocárdio ou acidentes vasculares cerebrais, que ocorrem com a obstrução súbita de um vaso que irriga o coração ou o cérebro.
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
O uso mais frequente do termo doença cardiovascular refere-se a doenças associadas a aterosclerose. Elas ocorrem com maior frequência em pessoas que fumam, têm hipertensão arterial, apresentam níveis altos de colesterol (especialmente o colesterol LDL), estão acima do peso ideal, não fazem exercícios e/ou são diabéticas.
Doença arterial coronariana: afeta as artérias que irrigam o coração e pode resultar em:
Angina
Infarto do miocárdio
Insuficiência cardíaca congestiva
Doença vascular cerebral: afeta as artéria que irrigam o cérebro e pode resultar em:
Crises isquêmicas transitórias
Acidente vascular cerebral
Alguns problemas classificados como doença cardiovascular incluem:
Doença vascular periférica: afeta as artérias que irrigam as pernas e os braços e pode resultar em:
Claudicação – Obstrução temporária do fluxo arterial, causando dor
Gangrena – Morte de tecidos provocada por obstrução do fluxo arterial
Aneurismas
As iniciativas de saúde pública tentam diminuir a incidência dessas doenças estimulando dieta saudável, abandono do fumo, controle da pressão arterial, diminuição dos níveis de colesterol, exercícios regulares e controle dos níveis de glicose de diabéticos.
Doença Renal Crônica (DRC) é a perda progressiva da função renal devido à deterioração e destruição dos néfrons, que são as unidades funcionais dos rins.
Quando os rins perdem sua capacidade de realizar sua função, eliminar as toxinas que são liberadas pelo metabolismo, é necessário submeter o doente a um tipo de tratamento que substitui a função renal
Doença Renal Crônica
Em resumo a DRC é o resultado final de múltiplos sinais e sintomas decorrentes da incapacidade renal de manter a homeostasia interna do organismo, e, uma vez instalada, é necessário um tratamento contínuo para substituir a função renal. 
A DRC é considerada uma condição sem alternativas de melhoras rápidas, de evolução progressiva, causando problemas médicos, sociais e econômicos, já que também atinge jovens em idade produtiva.
O transplante renal é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica terminal. 
O tratamento conservador compreende os estágios de 1 a 4 da DRC e tem como objetivos retardar a progressão da DRC, tratar as complicações decorrentes da perda de função renal e preparar o paciente para o início da terapia dialítica
TRATAMENTO
O tratamento mais utilizado denomina-se hemodiálise. Este tratamento é definido como um procedimento que limpa e filtra o sangue, liberta o corpo dos resíduos prejudiciais, do excesso de sal e de líquidos, controlando a pressão arterial e ajudando o organismo a manter o equilíbrio de substâncias químicas como o sódio, o potássio e cloretos. 
A doença renal causa elevadas taxas de morbimortalidade e tem significativo impacto negativo sobre a qualidade de vida relacionada à saúde tais transtornos na vida cotidiana do paciente têm motivado estudos sobre a qualidade de vida. Mas pouco se sabe a respeito da reabilitação deste paciente durante a hemodiálise.
Terapia nutricional
	Modificação	Observações
	Dieta com restrição proteínas	Mecanismos: redução da hiperfiltração glomerular e da produção de ureia
		0,6 a 0,8 g/kg/dia se TFGe < 30-45 ml/min/m² e/ou proteinúria > 300 mg/d
		Estuda-se o benefício de restrição < 1,0 g/d em pessoas de maior risco (ex: DRC I e II)
		50% de proteínas de “alto valor” (laticínios) e 50% origem vegetal
		Após início de diálise, a restrição diminui para 1,2-1,5 g/d
	Sódio*	< 4g sódio/dia
		Pode ser < 3g/dia se hipervolemia e/ou proteinúria excessiva
	Água	< 1,5 L/d a partir estágio III
		Considerar volume maior em locais quentes
	Potássio**	< 3 g/d se houver tendência à hipercalemia e/ou estágio IV
		Nos demais é evitar ingestão excessiva
Insuficiência renal aguda é a perda súbita da capacidade de seus rins filtrarem resíduos, sais e líquidos do sangue. Quando isso acontece, os resíduos podem chegar a níveis perigosos e afetar a composição química do seu sangue, que pode ficar fora de equilíbrio.
Doença Renal Aguda
A síndrome de lesão renal aguda é classificada quanto à etiologia em pré-renal, renal (ou intrínseca) e pós renal. Há frequente sobreposição entre as causas, particularmente entre as duas primeiras. 
Apenas através de anamnese e exame físico na maioria das vezes não se tem a causa etiológica, porém orienta a solicitação dos exames complementares
As causas pré-renais se relacionam à perfusão renal diminuída, secundária à hipovolemia, ou de causa não volêmica como uso de drogas hipotensoras. É a causa mais comum em pacientes hospitalizados.
O tratamento deve visar a correção dessas causas, não sendo incomum sobrepor-se à causa pré-renal um dano intrínseco como sequela. 
As causas pós-renais significam LRA por obstrução do fluxo de urina de ambos os rinsou de rim único funcional em qualquer parte do trajeto desde pelve renal até uretra. 
O tratamento provavelmente será focado naquilo que está causando a insuficiência renal, e por isso poderá variar. Por exemplo, o paciente pode precisar restaurar o fluxo de sangue para os rins, parar todos os medicamentos que estão causando o problema ou remover uma obstrução no trato urinário.
Tratamento 
Deverá ser feita uma restrição alimentar e de líquidos. O objetivo é reduzir a acumulação de toxinas que são normalmente eliminados pelos rins. Uma dieta rica em carboidratos e pobre em proteínas, sal e potássio.
É um termo utilizado para classificar as doenças que atingem o sistema respiratório, incluindo o pulmão, cavidade pleural, tubos bronquiais, traqueia, trato respiratório superior, e nervos e músculos da respiração. 
Elas podem ser leves, facilmente tratáveis, como uma resfriado comum, ou até mortais, como a pneumonia bacteriana e embolia pulmonar.
Doença respiratória
Os sintomas diferem de acordo com as enfermidades, mas alguns deles são comuns, como mal estar geral, falta de ar, perda de apetite, perda de peso, e cianose (colocação azulada nos lábios, língua ou dedos). 
Apesar disso, em alguns casos ela pode ser diagnosticada sem sintomas, ou ao investigar outra doença, ou em um Check up de rotina.
Sintomas 
são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como das inferiores. A maioria dessas doenças são preveníveis e incluem a asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Representam um dos maiores problemas de saúde mundial.
Doenças respiratórias crônicas
Abrangem amplo espectro de eventos mórbidos de diferentes etiologias e de distinta gravidade que comprometem o trato respiratório. 
Suas principais manifestações clínicas são tosse, dificuldade respiratória, dor de garganta, corrimento nasal e dor de ouvido. As DRA podem ser doenças infecciosas (resfriado comum e pneumonias, por exemplo) ou não infecciosas (como rinite alérgica e asma), cuja origem nem sempre é possível distinguir.
Doenças respiratórias agudas 
Pode ser feito com os seguintes testes:
* Raio-x do peito.
* Teste da função pulmonária.
* Tomografia computadorizada.
* Cultura dos microorganismos de secreções.
* Broncoscopia.
* Biópsia do pulmão ou pleura.
* Ultrassonografia para detectar fluidos como efusão pleural.
Diagnóstico
Alguns dos tratamentos mais frequentemente usados para doenças respiratórias são:
* Medicamentos como antibióticos, corticosteroides e bronco dilatadores.
* Fisioterapia.
* Oxigênio.
* Ventilação mecânica.
* Ventilação líquida.
* Radioterapia.
* Cirurgia.
Tratamento
OBRIGADO!

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