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Fichamento psicofisiologia FINALIZADO

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Prévia do material em texto

Edna Silva Lima 
202002082101 
Gabriela Castelar Lugao Ribeiro 
202002000163 
Janaina Mestre da Silva 
202005006987 
Karen Aline Salvador Guerra 
20200814667 
Letícia Guimarães Gomes Branco 
202008497681 
Maria Lúcia dos Santos Costa 
202002537094 
Maria Madalena Siqueira da Silva 
202008079152 
Neusete Albuquerque de Araújo 
202008079209 
Thaise Braga Reis 
202002245891 
Yvette Maria Neves de Moura 
202008348188 
 
 
 
A DIFERENCIAÇÃO DO CÉREBRO MASCULINO E FEMININO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maceió,25 de setembro de 2020. 
 
 
Universidade Estácio de Sá 
Curso de psicologia ARA 1096/3601213 - 1001 
 
Curso de pscicologia 
__________________________________________________________ 
 
 
 
Universidade Estácio de Sá 
Curso de psicologia ARA 1096/3601213 - 1001 
 
 
 
 
Edna Silva Lima 
202002082101 
Gabriela Castelar Lugao Ribeiro 
202002000163 
Janaina Mestre da Silva 
202005006987 
Karen Aline Salvador Guerra 
20200814667 
Letícia Guimarães Gomes Branco 
202008497681 
Maria Lúcia dos Santos Costa 
202002537094 
Maria Madalena Siqueira da Silva 
202008079152 
Neusete Albuquerque de Araújo 
202008079209 
Thaise Braga Reis 
202002245891 
Yvette Maria Neves de Moura 
202008348188 
 
 
 
 
 
A DIFERENCIAÇÃO DO CÉREBRO MASCULINO E FEMININO 
 
 
 
 
 
Fichamento apresentado como requisito parcial 
de avaliação da disciplina Psicofisiologia, 
ministrada pelo Prof. Igor Santana de Melo no 
semestre 2020.2, no Curso de Psicologia do 
Campus Jatiúca da Universidade Estácio de Sá / 
AL. 
 
Maceió/AL 
2020 
 
 
LARA, Lucia Alves da Silva. ROMÃO, Adriana Peterson Mariano Salarta. A diferenciação 
do cérebro masculino e feminino The differentiation of male and female brain. O Sistema 
Reprodutivo: como funcionam as gônadas – Khan Academy. 
https://www.youtube.com/watch?v=LS4s-exzVKw 
Olho Clínico – Puberdade. 
 https://www.youtube.com/watch?v=N6ys9sFq4xA 
Trabalho realizado no Serviço de Obstetrícia e Ginecologia, Faculdade de Medicina de 
Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo – USP – Ribeirão Preto (SP), Brasil. 1Ambulatório 
de Estudos em Sexualidade Humana, Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade 
de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo – USP – Ribeirão Preto (SP), 
Brasil. 2Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de M Recebido 04/10/2012 
Aceito com modificações 04/12/2012edicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo – 
USP – Ribeirão Preto (SP), Brasil. 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
 
“A diferenciação anatômica, psíquica e emocional entre os gêneros masculino e feminino é 
bastante complexa e envolve os fenômenos biológicos referentes à genética e à ação dos 
esteroides sexuais, além dos fenômenos epigenéticos, os quais atuam simultaneamente para 
promover ou eliminar a diferenciação dos circuitos neurais cerebrais entre os sexos1.” 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
 
Dentro do trecho extraído do artigo acima, observamos que o homem e a mulher, além das 
diferenças físicas, se opõem também em outras regiões mais específicas como citado no 
mesmo. No cérebro, anatomicamente falando inicialmente, encontramos diferenças com 
relação à dimensão de regiões específicas, destacando que tudo irá contribuir de fato para um 
determinado comportamento, através dos esteroides sexuais, genética e por questões 
hormonais. Ou seja, essa questão vai mais além, e parte do meio que influencia, no gênero e 
condiciona o comportamento masculino ou feminino. Naturalmente essa configuração resulta 
em características psicológicas, sociais e comportamentais divergentes. 
https://www.youtube.com/watch?v=LS4s-exzVKw
https://www.youtube.com/watch?v=N6ys9sFq4xA
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
“Identidade de gênero significa a consciência que a pessoa tem de ser homem ou mulher”. 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
Partindo do princípio que a diferença entre o ser mulher e o homem são tanto anatômicas 
quanto fisiológicas, entendemos que o homem e mulher está relacionado ao corpo físico. Às 
vezes o corpo biológico não corresponde à forma como as pessoas interagem com a 
sociedade. Quando ocorre divergência ou alterações a esse modelo é definido como a 
incongruência entre o fenótipo e a identidade de gênero. Fenótipo são características 
morfológicas, fisiológica e até mesmo comportamentais de um indivíduo; são características 
não visíveis, mas verificáveis. Portanto o fenótipo é variável ao longo do desenvolvimento de 
um indivíduo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
 
 
“As diferenças sexuais resultam do desequilíbrio inerente aos genes codificados pelos 
cromossomas sexuais (X,Y).” 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
 
Vimos que as diferenças, ocorrem através da genética, dos hormônios ou pelo meio em que o 
indivíduo está inserido. As células cerebrais apresentam diferenças no DNA. O gene SRY 
determina a formação da gônada masculina. É a região do hipotálamo no cérebro, que 
interfere nas diferenças sexuais, ainda quando embrião conta 4 semanas. 
O hipotálamo, que produz hormônio estradiol, tem maior produção no homem do que na 
mulher. Chegando a um aumento de 3 a 5 vezes maior. 
Já o hormônio paraventricular, é maior na mulher e menor no homem. Mas, isso não beneficia 
ou desmerece. Apenas são características diferentes. 
Os hormônios testosterona e estrogênio, participam ativamente e essencialmente, na 
organização do cérebro de ambos. Na 4ª semana embrionária é liberada muita progesterona 
para definição do sexo. E a testosterona, para além da definição do sexo, altera as conexões 
neurais do cérebro. Interferindo na forma de andar, falar, sentar e se comportar. 
A testosterona serve para organizar as funções neurais. 
O núcleo pré-optico do hipotálamo é rico em enzimas específicas, convertendo a testosterona 
em hormônios femininos, que é o estrogênio. 
 
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
 “A primeira “onda” da testosterona ocorre entre a sexta e oitava semanas da gestação 
proveniente da gônada masculina e será responsável pela diferenciação da genitália.” 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
 
Entendemos que no homem ao que se refere no sentido anatômico, acorre a formação dos 
testículos, ou seja, as gônadas masculinas. Já na parte cerebral, a testosterona muda para di-
hidrotestosterona, que vem a ser a liberação de estrogênio para compor a masculinidade do 
feto. Sabemos que pode ser liberada de duas maneiras: 
Primeiro por liberação de prostaglandina E2(PGE2), que é sete vezes maior no sexo 
masculino e inibe as funções femininas no cérebro. 
Posteriormente, através do GABA que é aumentado. Assim formam mais ramificações 
dendríticas no homem do que na mulher, determinado o comportamento masculino como 
conhecemos. 
Percebemos ainda que ambos são formados na região pré-óptica (APO), no hipotálamo rica 
em receptores de esteroides (aromastase), o GABA fica na parte mais arqueada desta região. 
Entendemos que a testosterona não so age para a formação dos órgãos, mas para a 
formação do cérebro, alternado as conexões neurais para a formação masculino. 
 
 
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
“A segunda “onda” de esteroides sexuais ocorre na puberdade e é considerada a fase de 
‘refinamento’ da diferenciação sexual, quando ocorre a organização dos circuitos neurais 
sexuais no cérebro do adolescente em desenvolvimento, facilitando a expressão do 
comportamento sexual típico do adulto dentro do contexto social específico.” 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
A puberdade é o momento em que o corpo e a mente da menina e do menino se preparam para 
as funções reprodutivas da maturidade sexual. É nesta fase que ocorre a chamada segunda 
“onda” de esteroides sexuais, que promove uma profusão de características sexuais 
secundárias, diferenciando tanto na aparência física quanto no comportamento dos 
adolescentes. 
Nas meninas, a puberdade acontece entre 10 e 14 anos,com o surgimento do broto mamário 
(telarca), seguido dos pelos pubianos e nas axilas, o acúmulo de gordura nos quadris e nas 
mamas, o estirão e a primeira menstruação. Nos meninos, a fase é um pouco mais tardia (entre 
12 e 16 anos) e tem início com o crescimento dos testículos, que passam a produzir mais 
testosterona e formar os espermatozoides. Depois acontece o surgimento de pelos pelo corpo 
(inclusive na face), o crescimento do pênis e o famoso estirão da puberdade. É nessa fase 
também que ocorre o engrossamento da voz e o aumento de massa magra (músculos) no 
corpo dos meninos. 
Mas tanto nas meninas quanto nos meninos, o aumento dos hormônios e a organização dos 
circuitos neurais (sinapses), no cérebro, vão promover mudanças de humor, interesse sexual, e 
o surgimento de acnes e odor corporal. 
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
“A formação da consciência da mulher de ser um ser feminino (identidade de gênero 
feminino) é um processo também complexo e pouco conhecido.”. 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
 
Na mulher, o sistema promotor feminino é bem complexo e pouco conhecido, o que se tem 
são as enzimas FAK e a proteína paxilina atuando nas ramificações e dendritos dos neurônios, 
que contribui para as sinapses e contribui também para a formação do sexo feminino. 
Essa enzima e proteína garante menor produção dendrítica. 
Se tiver uma alteração no sexo embrionário passa a ter um comportamento diferente do sexo. 
No sexo feminino, temos o núcleo ventromedial, que é o ponto chave para o comportamento 
típico da mulher. 
Podemos ter influência hormonal na diferenciação e expressão sexual e socialização do 
indivíduo reconhecidamente contribuem para a construção da sexualidade. 
 
 
 
 
 
 
FRASE EXTRAÍDA DE PESQUISA: 
“A influência hormonal na diferenciação e expressão sexual é importante, mas o processo de 
socialização do indivíduo é reconhecidamente fundamental para a construção da sua 
sexualidade e terá implicações na expressão sexual.” 
 
COMENTÁRIO/DISCUSSÃO: 
 
A identidade e expressão sexual é de suma importância para o desenvolvimento dos 
indivíduos enquanto pessoas e têm influência na forma de agir, pensar e se compreender 
como homem e mulher; suas preferências e o comportamento que terão ao longo da vida. 
A forma como os gêneros podem sofrer influência social são os brinquedos na infância, as 
vestimentas; os jogos na adolescência, vocabulários aprendidos, gestual, pertencimento a 
grupos e a postura de pessoas adultas vão mostrando sobre ser homem ou mulher, ou seja 
incentivam a criança a respeito dos estereótipos na formação da identidade sexual. 
Os pais criam expectativas no desenvolvimento dos filhos relacionado a vida profissional, 
preocupam-se com sua postura no meio social e principalmente sexual devido às crenças 
culturais e religiosas e os padrões sociais; eles temem que eles escolham um comportamento 
que não seja apropriado em termos morais, sociais e aceitável na sua concepção. 
As sugestões quanto ao papel típico de cada gênero ajudam a criança na formação da sua 
identidade sexual. 
Alguns teóricos apontam que os aspectos da parte biológica, como os hormônios e genes, são 
responsáveis pela distinção de comportamento feminino e masculino, ou seja, que fatores 
naturais são o que definem a expressão sexual de gêneros.

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