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Relatório do 2º Estágio Educação Temas Transversais Aluno Helvécio Alex Faria Botelho

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4
CURSO DE GRADUAÇÃO ON-LINE
CURSO DE PEDAGOGIA MODALIDADE EAD
DISCIPLINA: 102385
EDUCAÇÃO- TEMAS TRANSVERSAIS
ALUNO: HELVÉCIO ALEX FARIA BOTELHO
Matrícula 0203258 
 
2º Relatório de Estágio Curricular
Curso de Pedagogia - Ead
BELO HORIZONTE
2020
HELVÉCIO ALEX FARIA BOTELHO
ESTÁGIO CURRICULAR DE CAPACITAÇÃO EM
“TEMAS TRANSVERSAIS NO PCN DO TERCEIRO E QUARTO CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL”
CONFORME AUTORIZADO PELO MEC CURSO EAD
2° Relatório desenvolvido 
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO	4
2 - APRESENTAÇÃO DO TRABALHO	4
3 - PROGRAMA DAS ATIVIDADES	6
4 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	8
5- CONCLUSÃO	31
BIBLIOGRAFIA	32
1 - INTRODUÇÃO
Muitas vezes a elaboração de um trabalho acadêmico tende a explicitar aquilo que a estagiária vem demonstrar favorecendo a qualificação de seu aprendizado sendo um retorno do que fora assimilado ao longo de sua graduação que se embasou no comprometimento aos estudos e aquilo de bom oferecido pela instituição onde ocorre este investimento cultural. 
Mantendo este entendimento reconheço que o relatório de estágio curricular se apresenta como um espelho síntese do aprendizado auferido ao registrar todas as etapas e avanços encontrados o qual amadurecem pela prática profissional, frente ao ambiente escolar, tese desta graduação, seja este normalmente encontrado nas escolas particulares ou públicas, cada qual com sua variante específica. Cada qual com sua realidade do qual o formando deverá atuar explicitando suas habilidades adquirida. E, sem dúvida, as apresentações dos 34 vídeos com Professor Cornélio foi excepcional e de grande aprendizado. 
Sem dúvida, tendo esta ênfase o estágio se apresenta como primordial nesta etapa de formação acadêmica. Uma oportunidade de colocar no seu cotidiano escolar os saberes teóricos apreendidos e transformados em práticas educacionais com no gradual exercício vital da profissão. Um aprendizado que se constrói ao longo deste ciclo fundante no futuro trabalho a ser desenvolvido pelo profissional ao iniciar seus passos dentro do mercado brasileiro e nas aptidões que se desenvolvera pela formação dos conteúdos teóricos e se firmou na finalização do curso na formação prática daquilo que fora anteriormente concebido. Trata-se de uma nova etapa onde no cotidiano regular da Escola vai se formando e de deixando-se formar. A prática é agora essencial e sempre fundamentada em sua teoria. Agora não temos mais hipóteses, mas casos concretos para que se busque uma resolução viável e digna para o momento vivenciado. É isto que o estágio revela ao aluno e este apresenta a escola em seu relato. É assim que começa a se formar e agir um novo profissional. Um novo profissional que abarca no mercado. 
Tendo este entendimento afirma-se que a prática do estágio curricular traz ao aluno esta bagagem de vivenciar experiências profissionais e nesta fase sendo orientado para que possa agir cada vez mais com competência e qualidade em suas funções. Um momento impar do aprendizado e que jamais será esquecido de sua memória exatamente porque obteve um novo olhar e com ele assumindo uma nova postura, conscientizado da importância de sua formação enquanto pessoa, estudante e profissional, edificando novos saberes, dentro da sociedade onde esteja inserida. 
O estágio curricular, portanto, é fundamental como atividade conclusiva do curso de graduação, por todos estes motivos anteriormente citados. É uma fase muito importante na formação acadêmica do aluno porque permite ao mesmo vivenciar a teoria e a prática na convivência ativa do ambiente escolar. 
2 - APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
Esta atividade acadêmica visa atender a legislação específica em decorrência da ausência por tempo indeterminado das aulas presenciais nas escolas, conforme se esclarece previamente no portal AVA do Curso de Pedagogia, ano 2020, do Centro Universitário Unifacvest.
Neste sentido a RESOLUÇÃO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Nº 002, DE 01 DE JUNHO DE 2020, vem estabelecer a estrutura e o funcionamento das atividades acadêmicas durante o ano letivo de 2020, a partir do Estado de Emergência e que fora decretado com a pandemia mundial de COVID-19.
 Para tanto, diante do quadro vigente se norteou com orientações o estágio Online do Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II do Curso de Pedagogia desta Instituição Escolar. 
Desta feita, os conteúdos de cada disciplina de estágio foram disponibilizados no portal AVA, em um módulo específico de acesso, onde tive acesso aos vídeos dos temas, acompanhados de guias de estudo em PDF, ciente de que após a conclusão do estudo de todo o conteúdo, o aluno deverá realizar uma prova online objetiva,
Anteriormente a esta avaliação ficou pactuado a elaboração de um relatório de estágio, no qual este segundo item citado no presente realizo, apontando o acréscimo no aprendizado e conhecimento do tema ora abordado e que terá grande relevância no cotidiano do ambiente escolar.
Reconheço ser o estágio curricular obrigatório, disciplina de conclusão de curso de graduação, com projeto e carga horária, motivadora e elementar no cunho de saberes onde se mescla a teoria na prática quando se estabelece notadamente o que se aprendeu com aquilo que irá exercer no futuro em suas experiências de campo do qual fora encaminhado na sua formação prática de seu curso. 
Para tanto, aproveitei esta oportunidade e procurei fazer o mesmo com total zelo e dedicação, sabendo das limitações que por ventura viesse a encontrar neste percurso, pontuando de forma coerente das observações obtidas abstraído destes incomuns momentos que ora vivenciamos e que certamente serão lembrados no futuro como a vitória da humanidade contra uma pandemia que veio com total força objetivando extinguir a existência da raça humana neste mundo. Afinal, o referido evento epidêmico que se alastrou em todos os continentes da terra surgiu e chegou no silêncio e abruptamente.
Foi a determinação e o bom senso, graça também a outros fatores, que permitiu a superação e o bem-estar de todos, apesar das sequelas que ficaram e da vigilância ora despertada o coração de todos, onde quando agimos juntos num propósito somos mais fortes e competentes. 
3 - PROGRAMA DAS ATIVIDADES
O presente Estágio Curricular foi substituído em sua prática no estudo aprofundado e reflexão sobre a temática da “Disciplina: 102385: EDUCAÇÃO- TEMAS TRANSVERSAIS” tendo a brilhante apresentação do Professor Cornélio Schwambach, graduado em Ciências Biológicas (UFPR) e Pedagogia (FAPAN), Pós-graduação em Educação a distância (UNINTER) e Mestre em Engenharia da Produção (UFSC).
Em seu desenvolvimento, ao longo de seus 34 vídeos com duração média de 24 minutos, este especialista da educação procurou conceituar e refletir a importância da discussão dos temas transversais em todas as disciplinas do terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental, preferencialmente. 
Apesar que o mesmo considera que esta formação deveria também passar por todo processo de ensino aprendizagem do indivíduo, ou seja, a partir do ingresso do educando na Educação Infantil até a conclusão da graduação em curso superior.
Esta capacitação seguiram os requisitos das diretrizes do Parâmetros Curriculares Nacionais, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federativa do Brasil. Desta feita, assim justifica-se o Professor Cornélio: 
“...A escola não muda a sociedade, mas pode, partilhando esse projeto com segmentos sociais que assumem os princípios democráticos, articulando-se a eles, constituir-se não apenas como espaço de reprodução, mas também como espaço de transformação...” 
(Guias de Estudos – Apresentação – pag.3)
E ainda: 
“...O modo como se dá o ensino e a aprendizagem, isto é, as opções didáticas, os métodos, a organização e o âmbito das atividades, a organização do tempo e do espaço que conformam a experiência educativa, ensinam valores, atitudes, conceitos e práticas sociais. Por meio deles pode-se favorecer em maior ou menor medida o desenvolvimento da autonomia e o aprendizado da cooperaçãoe da participação social, fundamentais para que os alunos se percebam como cidadãos...” 
(Guias de Estudos – Justificativa – pag.3)
Afirma veemente que: 
“.... Para o professor, a escola não é apenas lugar de reprodução de relações de trabalho alienadas e alienantes. É, também, lugar de possibilidade de construção de relações de autonomia, de criação e recriação de seu próprio trabalho, de reconhecimento de si, que possibilita redefinir sua relação com a instituição, com o Estado, com os alunos, suas famílias e comunidades...”
(Guia de Estudos – Transversalidade e Indisciplinaridade – pag. 5)
E depois conclui: 
“...Trata-se de um fazer conjunto, um fazer-se na cumplicidade entre aprender e ensinar, orientado por um desejo de superação e transformação. O resultado desse processo não é controlável nem pela escola, nem por nenhuma outra instituição: será forjado no processo histórico-social. A contribuição da escola, portanto, é a de desenvolver um projeto de educação comprometida com o desenvolvimento de capacidades que permitam intervir na realidade para transformá-la. Um projeto pedagógico com esse objetivo poderá ser orientado por três grandes diretrizes: • posicionar-se em relação às questões sociais e interpretar a tarefa • educativa como uma intervenção na realidade no momento presente; • não tratar os valores apenas como conceitos ideais; • incluir essa perspectiva no ensino dos conteúdos das áreas de conhecimento escolar...”
(Guias de Estudos – Justificativa – pag.3)
Ele sintetiza o conteúdo realmente necessário, de modo direto e simplificado, com dicas, comentários, questões e principais tendências. Todas estas discussões são essenciais para uma boa qualidade no processo de ensino aprendizagem junto aos alunos no qual traz reflexões pontuais da realidade brasileira e a qualidade de vida dos cidadãos. A Ética, o meio ambiente, a saúde, a pluralidade cultural, a orientação sexual, o trabalho e o consumo, dentre outras temáticas são amplamente debatidas para que o professor e a escola possam ter presente, dia a dia, estas discussões na escola visando a transformação formativa, contrário a alienação massacrante da educação vivenciada anteriormente no Brasil, alguns anos atrás. 
Vale lembrar que a compreensão do que fora apreendido se segue no relato das atividades desenvolvidas, do qual procurou sintetizar os principais pontos explanados nos vídeos das aulas ora liberadas no Portal AVA do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Unifacvest. 
4 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
· Andamento dos debates oferecidos
Guia de estudos - Temas transversais – Apresentação: O Professor Cornélio Schwambach, com muita habilidade, procurou elencar os elementos que seriam trabalhados ao longo deste curso para possibilitar o bom entendimento nas reflexões das temáticas que seriam desenvolvidas. Assim ele afirmou a importância dos estudos curriculares no Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental em conformidade com os Parâmetros Curriculares Nacionais que foram base desta sua apresentação dando ênfase aos temas transversais no cotidiano escolar. 
Vídeo aula 1 – Redes Sociais - 00:29:53: Os Parâmetros Curriculares Nacionais define em seu Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental os temas transversais ou temas indisciplinares ou também denominado como fundamental dois. O Ensino Fundamental se apresenta com a Educação infantil com crianças de 0 a 5 e entra com 6 anos entra no ensino fundamental a partir do seu primeiro ciclo e fica até os 4 anos. Em seguida vai para o ensino médio até seus 17 anos quando o estudo do aluno é regular. Assim se compõem a Educação Básica. Nesta fase os alunos deverão com a compreensão da cidadania no que tange sua participação social e política na sociedade, conscientizando que o mesmo possa posicionar-se de maneira crítica, com atitudes solidariedade, o respeito a si e outro, tendo o ímpeto da cooperação coletiva para o bem de todos, conhecendo as diversidades culturais, raciais, a identificação com as dimensões sociais e culturais do país, para que possa estar sempre em defesa contra atitudes abusivas de discriminação racial, de crenças, de classe social ou etnias que formam o povo brasileiro. Deverá, portanto, estar consciente para denunciar os abusos cometidos de qualquer gênero e espécie e o qual poderá ser desenvolvimento de forma atrativa ao longo das disciplinas interligadas para uma boa formação do indivíduo como cidadão, especialmente em seu aspecto psicossocial. Desta feita podemos afirmar que haverá a elaboração no aprendizado do aluno e sua interação ética na sociedade a partir do desenvolvimento dos temas transversais, o respeito a si e as pessoas que se relacionar no dia a dia, dentro de uma sociedade constituída do Estado Democrático de Direito: sociedade livre, justa e solidária, promovendo o bem de todos. Assim sendo deve-se enfatizar a dignidade da pessoa humana e igualdade de seus direitos, dentre outros fatores importantes que visem a construção da democracia no Brasil, o que seria muito saudável para todos. 
Vídeo aula 2 – Temas transversais – Justificativa 00:26:08: A lei nº 9394/96 definiu os Paramentos Curriculares Nacionais que orienta a o desenvolvimento dos temas Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Meio Ambiente, Orientação Sexual e Saúde no 3º e 4º Ciclo do Ensino Fundamental. Desta forma os educandos assimilam valores e práticas sociais condizentes com a vivência de uma sociedade democrática onde os conhecimentos destes princípios na formação da consciência coerente com a cidadania. Cabe a escola assumir este papel preponderante na formação de uma sociedade democrática no despertar de um processo contínuo onde a escola se torne um espaço de transformação. Assim, a escola e os educadores, por sua vez, estabelecem um projeto de atuação político pedagógico nas relações entre professor e aluno e a respectiva inserção na comunidade. Espera-se que o ensino e a aprendizagem, embasado nestes temas, favoreça o desenvolvimento da autonomia e a cooperação no aprendizado da participação social. Desta maneira os alunos se perceberão como cidadãos neste processo de ensino. Tendo os conceitos e a conscientização necessária os educandos terão condições avançar em direção a auto soberania comprometido com o processo de superação e transformação em conformidade com um projeto pedagógico traçado pela escola para estes fins.
Vídeo aula 3 – Temas transversais – Transversalidade 00:19:47: A transversalidade acontece quando existe a conexão direta entre as disciplinas dos temas transversais. Temos um confrontamento de intervenção de âmbito social de forma mais ampla com questões urgentes e pontuais para uso do ensino aprendizagem na discussão dos referidos temas pelos educadores na perspectiva das dimensões individuais e coletivas. A escola adota as concepções e os valores que desenvolve em seus conteúdos seguindo uma metodologia de trabalho que garantam a viabilidade deste processo. Deve-se salientar que os temas transversais se encontram em todas as disciplinas e nesta perspectiva se encontra inseparável o que viria a garantir uma educação de qualidade por ser abrangente e integrada na formação promovida pela escola na atualidade. É o caso do ensino sobre o aparelho reprodutor masculino e feminino e todas seus nuances relacionados às mudanças do corpo. Aqui as disciplinas se encontram no repasse do ensinamento, não se limitando aos conceitos da educação tradicional. Neste sentido se acrescenta a Orientação Sexual e a Ética no respeito à diferença. Uma educação que libertar irá trazer elementos capazes de orientar e formar a assimilação dos conceitos em metodologias que levem ao conhecimento amplo da vida e do ser humano em suas relações sociais, na qualidade da saúde e educação de todos os envolvidos no processo.
Vídeo aula 4 – Temas transversais e interdisciplinaridade 00:22:21: Existe uma grande ligação entre os temas transversais e a interdisciplinaridade, que se complementam, conforme relata no PCN`s. nos 3 º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental.Neste ponto devemos sinalizar uma diferenciação. Enquanto a interdisciplinaridade refere-se a uma abordagem objeto do conhecimento, por sua vez, a transversalidade refere-se a dimensão da didática ou como vou trabalhar o tema. Na verdade, a interdisciplinaridade vai tratar da relação do que está sendo ensinado numa disciplina tem a ver com as outras e a transversalidade vai além, ou seja, aquilo que ensino tem que ser real e contextual. A escola ao trabalhar os temas transversais vai fazer com que os educandos e a comunidade o qual a escola esteja instalada venham tomar conhecimento de sua realidade social e até interagir em mudanças necessárias junto ao poder público nas reivindicações necessárias para a qualidade de vida e condições de cidadãos, apesar de que as formações tradicionais dos professores não tenham destacado este processo de valorização dos debates que contemplam a ética e a cidadania. Desta forma, se tornarão de fato agentes de mudança imputando nos seus educandos esta nova discussão formativa na criação efetiva da consciência em defesa de seus direitos e da sua nova visão enquanto pessoa cidadã perante uma realidade em que vive. A formação professor é fundamental na produção do conhecimento e individual. Neste sentido, o educador tem que merecer investimentos por parte da escola pública e privada no sentido de sua valorização salarial e melhoria de sua capacitação profissional, visando oferecer de fato uma qualidade e eficiência em sintonia com aquilo que se prescreve no PCN´s.
Vídeo aula 5 – Temas transversais - Escola e comunidade 00:19:38: A escola jamais se encontra isolada de um contexto social, pois, ela está inserida num contexto macro onde geralmente os alunos estabelecem relações sociais. Daí a importância da participação da comunidade no ambiente escolar com valoroso na interação prático entre ambos. A inserção dos temas transversais vem, portanto, favorecera reflexão do ensino e seus conteúdos com possibilidade do desenvolvimento da empatia nesta relação ora iniciada neste processo educacional. É bom salientar que este processo irá acontecer no 3º e 4º Ciclos da Ensino Fundamental onde teremos crianças e adolescentes teremos que possibilitar a autonomia do educando levando-o à reflexão e valorização em seus questionamentos. Assim, estes serão parceiros neste processo de mudança da sociedade, a partir da transformação individual e coletiva, estabelecendo o processo de autonomia e amadurecimento a partir da análise crítica que estarão presentes nos materiais didáticos apresentados pelos educadores. A escola e o educador têm uma importância essencial na transformação social na sociedade e nas suas relações cotidianas. Este potencial poderá ser compreendido com base nas escolhas que são feitas visando a autonomia do aluno frente as questões de sua realidade.
Vídeo aula 6 – Temas transversais - Procedimentos e perspectivas - 00:23:43: Os procedimentos referentes a questões sociais merecem atenção e por isso são definidas as suas diretrizes por parte da escola e também pelos educadores. A formação se faz pelo exercício, onde a escola é o espaço viável para se desenvolver estas habilidades pelos educandos. Seria interessante a discussão do ECA propondo ao aluno quais são seus direitos e deveres, em vez de apenas o professor apresentar a sua definição o que é, conforme se propõe uma escola autoritária, alienante e tradicional. O convívio escolar no âmbito da autonomia possibilita ao aluno tecer críticas, questionar e saber opinar de forma crítica diante de um tema específico. Quando se permite ao aluno ser participativo diretamente nas feiras científicas ou participação de projetos na escola ou vizinha visando a conscientização do meio ambiente ou outros similares, fato que traria mais autonomia e sua maturidade na sociedade. Um aluno autônomo tem iniciativa e proatividade que propõe mudanças. Um aluno crítico favorece ao crescimento do educador enquanto regente em sala de aula, no sentido da construção do processo de ensino aprendizagem. Muitos aspectos podem ser discutidos diante de um derramamento do óleo nas praias do Brasil, de onde podemos tirar muitos conceitos e questionamentos a serem discutidos, aprendendo a formular questões sociais que sucedem na realidade. A educação tradicional que ainda é defendida por alguns educadores saudosistas está longe de se interagir com a realidade escolar hoje vivenciados numa escola democrática. Se busca a autonomia do aluno e não apenas que ele viva sob a pressão continuísta e formatador de uma escola autoritária. Os valores e atitudes que se encontram nos temas transversais são critérios fundamentais para a formação do aluno que esteja inteirado com um aprendizado autônomo baseado na reflexão e nas escolhas que se faz. A intervenção da escola propicia aos alunos, crianças e adolescentes, a possibilidade de que venha, a partir de suas atitudes e formação, adquirir o autoconhecimento para uma escolha pessoal e participação ativa na sociedade, adiante suas reflexões, onde a vida familiar e comunitária se fará necessária. Neste sentido a elaboração de um projeto escolar que venha propiciar a realização de atividades extracurriculares ou ainda dentro dos temas transversais serão essencialmente importantes na concretização deste processo de ensino aprendizagem visando a autonomia do aluno no ambiente escolar e na sociedade.
Vídeo aula 7 – Pluralidade Cultural - Parte 1 - 00:20:40: A pluralidade Cultural é um dos temas transversais e de grande importância o seu desenvolvimento na escola no 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental pelo fato de que o educando irá assimilar o sentido do respeitar numa sociedade plural de diferentes etnias, como é formada atualmente a sociedade brasileira, evitando o preconceito e a discriminação racial. É levar ao aluno em reconhecer no outro a riqueza da diversidade etno cultural. O povo brasileiro é diverso em sua etnia, desigualdades socioeconômicas, culturais e crença. Respeitando o outro com alteridades ao respeitar as diferenças, como pessoa humana e digna. Neste ínterim temos que diferenciar os quesitos desigualdade social e diversidade cultural. É bom salientar no que tange a diversidade cultural que a cultura é produzida pelos grupos sociais ao longo de suas histórias em sua relação com o meio e outros grupos em suas formas de subsistência e organização. Já a desigualdade social é produzida na relação de dominação e exploração socioeconômica e política. Por isso é importante que o conhecimento mútuo entre regiões grupos e indivíduos, ele forma a criança, o adolescente e o jovem para uma responsabilidade social de cidadão, consolidando o espírito e o convívio democrático diante da complexidade sociocultural existente na sociedade brasileira, sendo está um papel da escola atuar em seu processo de ensino aprendizagem visando o bem comum de todos e a ética necessária para uma boa convivência. A criança convive na escola e aprende com ela.
Vídeo aula 8 – Pluralidade Cultural - Parte 2 - 00:28:27: Dentro da Pluralidade Cultural temos como temática a proposta da ONU que tem contribuído para que se desenvolva a cultura da paz a partir da tolerância, do respeito amputo e da solidariedade entre os povos. Neste sentido temos estudos que tratam das relações entre crianças e intercâmbio cultural e que certamente vai propiciar maturidade em seu desenvolvimento psicológico infantil. Na escola a proposta curricular deve estar voltada para a cidadania preocupando-se com as diversidades existentes na sociedade, espaço qual deverá ser desenvolvido e praticados os preceitos éticos de liberdade, de dignidade e de respeito mútuo introduzidos pela escola que contribui com estes ensinamentos. Aqui temos que citar a situação do povo nordestino, os índios outros grupos de etnia. Cada cultura tem sua história valorizando sua influência na sociedade, não cabendo não cabendo ninguém julgar. Assim podemos reafirmar os direitos dos índios. O termo raça, etc.
Vídeo aula 9 – Pluralidade Cultural - Parte 3 - 00:28:32: Alguns aspectosdos temas transversais no que tange a Pluralidade Cultural irá envolver a formação dos alunos quanto a questões democráticas e de cidadania no processo de ensino aprendizagem na escola fundamental em seu 3º e 4º Ciclos. Daí a importância do conhecimento de dados estatísticos populacional do Brasil a partir das pesquisas realizadas pelos alunos para o debate da compreensão dos componentes sociais, culturais e populacionais no que se refere a qualidade de vida. Pode-se também avaliar a partir do olhar psicopedagógico a compreensão do porquê do fracasso ou sucesso escolar dos alunos e da escola pelas variantes apresentadas. O medo ao desconhecido e o Bullyng que ocorre nas escolas. Ver nas relações dos alunos e da escola com referência a discriminação. Aqui temos aquele que agride e aquele que é agressor. Indiferente de suas escolhas o indivíduo deve ser respeitado. Cabe a escola corroborar para que os alunos se conscientizem para que tal atitude negativa deixe de ocorrer seja na escola ou na sociedade. Somos todos iguais apesar de sermos diferentes. Assim devemos observar a relevância sociocultural e política, a possibilidade de desenvolver a assimilação dos valores básicos da cidadania e do respeito a diversidade sociocultural, adequando estes conceitos na formação do ensino fundamental.
Vídeo aula 10 – Pluralidade Cultural - Parte 4 00:20:44: iniciemos ao falar da pluralidade cultural uma reflexão sobre o tema Direitos humanos, direitos da Cidadania e pluralidade. Temos a proposta curricular que propicia elementos de cidadania para que a criança venha estabelecer relações entre a democracia e a consolidação plena dos direitos dentro de uma organização social dos grupos humanos que contêm diferentes grupos humanos étnicos e culturais. Aqui se faz necessário a transversalidades dos conteúdos no desenvolvimento do aprendizado escolar identificando a noção dos diferentes e a sua integração dessa diversidade de organizações atual no Brasil, compreendendo os papéis que são desempenhados pelos adolescentes em diferentes grupos humanos enaltecendo o regime democrático que ora vivemos. Também igualmente importante abordar o papel dos meios de comunicação na valorização da diversidade e fortalecimento do pluralismo político, tendo o olhar que estes meios são formadores de opinião. Neste sentido devemos lembrar ao aluno que tenha suas convicções, estando estes familiarizados com documentos jurídicos na possibilidade de defender seus direitos enquanto cidadão brasileiro. Os direitos humanos universais são necessários ser de conhecimento geral de todos e assumida plenamente pela humanidade. E sem eles creio que seja difícil sobreviver. 
Vídeo aula 11 – Pluralidade Cultural - Parte 5 - 00:19:06: Para que as mudanças dos paradigmas aconteçam será necessário que desenvolvemos a reflexão dos direitos humanos, direitos da cidadania e pluralidade. Para tanto quando trazemos a reflexão visando a conscientização crítica dos direitos individuais básicos no que tange as relações de gênero, questão ambiental, orientação sexual, trabalho e consumo, etc. Deverá urgentemente serem compartilhados pelas disciplinas em conformidade com suas metodologias de trabalho, com a pratica da cidadania onde a escola tem o papel de garantir estes direitos e o espaço amplo para o debate visando uma possibilidade de mudanças. Aqui é importante estudar amplamente a legislação específica. É bom ressaltar que a escola é uma instituição voltada para o bem comum o qual cabe valorizar cuidar e proteger, onde será vital na visão dos alunos e de seus familiares, como toda comunidade escolar interna e externa.
Vídeo aula 12 – Saúde - Parte 1 - 00:22:03: O tema transversal saúde é um desafio para a educação no que tange as atitudes e hábitos visando uma transformação na vida da pessoa. Por isso que todas as áreas venham permear como tema transversal em todas disciplinas do 3 e 4º ciclos do ensino fundamental. Convivemos com uma diversidade grande de concepções. Assim é importante que a escola possibilite ao seu educando uma visão que se tenha do ser humano e de sua relação com o ambiente no que se refere a saúde e os organismos vivos. É bom afirmar que quando as pessoas se protegem a si, ao mesmo tempo, protege outras pessoas de uma enfermidade. O saneamento é fundamental neste processo naquilo que afirmamos. A conscientização da saúde, de forma transversal, é necessária para a qualidade de vida da população de um país.
Vídeo aula 13 – Saúde - Parte 2 - 00:28:53: A saúde é vital para a qualidade de vida ao ser humano, acrescido de outros itens. Portanto, os aspectos gerais do ser humano no que tange ao meio socioeconômico e cultural, graus de liberdade, acesso ao lazer, hábitos e formas de relacionamento além da promoção e recuperação a saúde são fatores essenciais de digna sobrevivência. Falar de saúde vamos elencar o consumismo, a miséria, qualidade da água do ar, poluição, relacionando o emocional e o social e a relação destes aspectos, dentre outros, que definem a saúde do indivíduo considerando os aspectos éticos direito a vida e a saúde os direitos e deveres individuais e coletivos dos grupos sociais e o serviço do poder público e privado em suas intervenções. A saúde seria medida pelo produto e parte do estilo de vida e das condições de existência da inserção humana no mundo. O Sus é o melhor modelo de saúde do mundo, todavia, é um fracasso enquanto gerenciado. A Constituição Brasileira destaca que a saúde tenha avanços onde o assistencial seja progredido para um modelo de atenção à saúde integral. Penso que nossos congressistas, o Ministério da Saúde e principalmente a Presidência deveria priorizar as ações do Sus que garante o atendimento de todo cidadão, indiferente raça, crença, condição social. Todavia, este atendimento deveria ser realizado com mais qualidade e competência, uma vez que a legislação garante seus recursos. Aqui seria interessante possibilitar que as indústrias farmacêuticas públicas recebam mais recursos e sejam qualificadas para a fabricação de remédios que venham garantir o bom atendimento à população para que os pacientes não fiquem na tutela dos grandes laboratórios multinacionais que existem no pais. Assim se garante uma qualidade na saúde da população com dignidade e eficiência.
Vídeo aula 14 – Saúde - Parte 3 - 00:28:19: A educação para a saúde tem um espaço importante dentro da escola a ser preenchido com qualidade, organização e metodologia no processo ensino na assimilação dos conceitos em sua aprendizagem desenvolvida considerando questões socioeconômicas, políticas e ideológicas que se afluir no debate desta questão em ambiente escolar. Neste caso cada disciplina terá oportunidades de adentrar nesta discussão utilizando-se da transversalidade do assunto. Haverá, portanto, a visão seria plena com relação a saúde. Não iriamos apenas refletir os conceitos, mas também as práticas da política pública e contextualidade do tema de suma importância para a qualidade de vida de todas as pessoas na sociedade. Tendo conhecimento das diretrizes espera-se que o adolescente e a criança, envolvida neste processo de ensino aprendizagem, venham corroborar na defesa do Sus enquanto sistema de saúde e na melhoria emergencial de seu atendimento prestado à população. Também aqui se insere o conhecimento específicos da temática apresentada quanto na profilaxia com relação as doenças e nos cuidados necessários através da capacitação adquirida e questionamentos formativos vivenciados. A escola é um espaço formativo fundamental para vivências do debate e promoção da saúde uma vez que educamos hoje crianças e jovens que irão reproduzir na sociedade, de forma consciente, a prática na construção de uma sociedade mais igualitária onde todos tenham grau de pertencimento e comportamento de valorização da vida. A escola tem um grande poder de transformação e hábitos na vida dos seus educandos que serão agentes na transformação futuras necessárias para corrigir eventuais injustiças e ações de indignidade que ora são cometidas na sociedade.Vídeo aula 15 – Saúde - Parte 4 - 00:23:28: A profilaxia é um ponto importante a ser trabalhado em sala de aula como tema transversal do currículo. Todavia, deve-se ter cuidado de não se fixar nos conceitos tradicionais existentes, mas adentrando para as discussões que venha ampliar o entendimento do tema proposto onde tenhamos mais universalidade da saúde no Brasil, acrescentando os indígenas, as populações que vivem na pobreza ou distantes dos grandes centros do poder e financeiros de nosso país. O conhecimento e a discussão devem ter necessariamente a visão ampla e irrestrita de todo quadro da saúde em âmbito nacional para que se possa pensar em alternativas como futura ações dos educandos. Seria uma oportunidade importante a discussão sobre a temática da orientação sexual que não seria limitado a genetalidade, mas avançando para aspectos sociais, respeito e comportamental nas relações interpessoais, etc. Aqui temos a preocupação pedagógica da qualidade de vida que gera a mudança ou reforço do comportamento. Assim, a educação para a saúde precisa ser assumida como uma responsabilidade e um projeto de toda a escola assim como de todos os educadores envolvidos no processo, promovendo assim a conscientização dos educandos para o direito à saúde e compreensão de seus condicionantes, despertando a ética e consciência crítica no que tange às práticas desfavoráveis para a saúde coletiva em sua comunidade, no intuito de agir em defesa da qualidade de vida para todos e saúde digna para que as DST´s e outras doenças graves não venham assolar com tamanho sofrimento e fatalidade no exercício consciente da cidadania. Gravidez na adolescência e mortes associadas na gestação e parto, a proliferação da Aids e outras enfermidades, podem ser suprimidas com uma boa orientação na escola e prévias ações de profilaxia adotadas nas políticas públicas de saúde pelos órgãos governamentais, como também difundir as prevenções quanto ao uso irrestrito das drogas e os desleixos cometidos no ingresso prematuro nas profissões diversas desmerecendo o uso adequado dos EPI`s.
Vídeo aula 16 – Saúde - Parte 5 - 00:28:25: A temática das drogas em sala de aula, principalmente compartilhada entre as disciplinas em transversalidades é algo fundamental tanto para o conhecimento e conscientização do aluno desta questão como essencial no acompanhamento e controle da escola no comportamento de seus educandos. Perceber o quanto esta dependência química que por diversos fatores assume em sua vida aniquilando com a qualidade do ambiente escolar e familiar. A construção dos valores deve ser enfatizada de forma ampla de forma reflexiva com atividades diversificadas em ambientes que permitam não só ao educando como também a comunidade escolar, pais e a moradores do entorno da escola dialogar de forma aberta e sem constrangimentos na busca dos esclarecimentos necessários para uma efetiva conscientização do problema que aflige cotidianamente nosso país, principalmente as comunidades escolares situadas e lugares muito carentes. Por isso a importância desta prevenção construída a partir de um bate papo informal o qual a escola deveria assumir este papel de coordenação visando o bem comum, se possível com apoio do poder público. Este trabalho deve acontecer com frequência na escola e por força de agendamento com as outras partes envolvidas. Seria interessante que na escola tivéssemos uma comissão composta pelos representantes dos alunos, pedagogo e professor para dar trâmite a estes trabalhos. O uso das drogas não é algo novo para a humanidade. No Brasil as drogas legais representam mais de 90% dos abusos frequentemente praticados pela população em geral. É bom salientar que o consumo abusivo de medicamentos de forma não terapêutica que muitas vezes encontramos disponíveis para crianças e adolescentes em nosso próprio lar. O consumo do álcool e tabaco são acessíveis com facilidade pelo seu baixo custo aumentam a probabilidade de aumento de doenças pulmonares, cardíacas e do câncer na população jovem devido a este uso destas drogas na infância e na adolescência. Na abordagem deste tema na aprendizagem transversal tem enfoque principal deve estar na saúde e na prevenção e não na doença em si. A escola tem que possibilitar aos alunos o entendimento de que saúde tem dimensão pessoal que se expressa no espaço e no tempo de uma vida o qual ele é totalmente responsável, cabendo a escola formar e orientar. A partir da construção positiva da imagem corporal pode despertar a assimilação por parte do aluno de uma autoconfiança e autoestima que trarão maturidade diante da oferta da droga por quaisquer meios. Enfim o tema DST e drogas devem ser tratado de forma dinâmica na formação de uma vida futura com mais qualidade.
Vídeo aula 17 – Saúde - Parte 6 - 00:30:59: Em Saúde Parte 6 podemos compreender a importância da produção da saúde em espaços coletivo e nas suas relações sociais na elaboração de componentes na qualidade de vida. Temo muitas doenças associadas a pobreza tais como a malária, a doença de chagas, ebola, dentre outras, que se manifestam em ambientes de grande carência no que se refere a renda per capita de seus habitantes e que podem implodir epidemias e endemias agravantes. Tendo ciência disto a educação tem o seu papel essencial em mudanças de hábitos ao se difundir os esclarecimentos e profilaxia necessária em relação as doenças. O plano preventivo eficiente tem que considerar todos os aspectos e particularidades dos grupos sociais existentes no Brasil, num processo intenso de inclusão de todos. Toda comunidade escolar deve cuidar do ambiente em que venha influenciar a fluidez da saúde no espaço de convivência com a revitalização do ambiente, se necessário. A escola é um grande espaço motivador de processo de mudanças a partir do conhecimento e orientações uma vez que os públicos destas atividades de transversalidade iram acontecer entre todas as disciplinas atinjam um público voltado ao infantil até 16 anos de idade. Na construção de sua identidade o adolescente é extremamente vulnerável. Tendo valores absorvidos no ensino da escola e dos pais ele se postará de forma consciente diante da IST e das drogas. Por isso é importante lidar com estas questões ao longo do ano em todas as disciplinas possibilitando a construção de atitudes de proteção contra estes agravos da saúde para resistir às pressões sociais, dependendo da realidade do aluno. O programa PROED realizado pelas Polícias Militares dos Estados Brasileiros é um exemplo belíssimo de edificar uma maturidade do adolescente sobre o assunto em questão, agora amplamente debatido. 
Vídeo aula 18 – Trabalho e consumo - Parte 1 - 00:25:37: Trabalho e consumo em sua parte 1 é um tema transversal muito interessante e que vai dialogar com as diversas áreas de ensino fundamental. Assim as relações que os seres humanos estabelecem entre si e natureza compreendemos que ele é um ser social e que produz o modo de vida de cada um ao longo de seu viver. As relações existentes entre os homens na sociedade atual devem ser analisadas no ponto de vista das relações de trabalho e consumo onde todos são igualmente livres para exercer qualquer tipo de trabalho ou de consumo. Todavia esta informação não considera este mesmo acesso ao trabalho, aos bens de consumo e aos serviços, afinal todos somos igualmente livres. Fato que cotidianamente não ocorre na atualidade porque ainda desproporção devida aos equívocos cometidos nas políticas públicas praticadas pelos governos. Há relatos de trabalho infantil e de mulheres em baixas condições oferecidas condignas no ambiente do trabalho. De fato, nas relações de trabalho reproduzem as tensões de igualdade e luta pela igualdade, injustiça e luta pela justiça, uma vez que estas relações são marcadas pela desigualdade e forças e poder, trabalhadores e consumidores. Por isso a reivindicação de políticas públicas voltadas para os valores e as condições de trabalho e que venha possibilitar melhoria na qualidade de vida do indivíduo, ou seja, de alimentação, de habitação, desaúde e de renda, onde estes investimentos diretos iriam modificar profundamente as condições nesta discussão da escola e do trabalho. Não equidade quando a condições oferecidas para o aluno oriundo das classes inferiores em comparação àqueles provindos da classe superior na realização do ENEM ou vestibular. Enquanto um tempo e maior para o trabalho o outro tem tempo maior para o estudo. Enquanto um trabalho por necessidade, o outro depende de renda maior em sua realidade social. O mesmo acontece com as escolas que vivem disparidades com suas acomodações e materiais pedagógicos oferecidos.
Vídeo aula 19 – trabalho e consumo - Parte 2 - 00:35:58: Trabalho e Consumo em sua parte 2 traz a discussão na caracterização do trabalho e consumo. O trabalho ao mesmo tempo age como fonte transformadora da natureza e o próprio homem e a sociedade também tem o efeito de organizar os mesmos. Cabe a vigilância sanitária observar as condições oferecidas pelo fornecedor e elementos capazes de auferir as diferentes formas de organização de trabalho, salários e direitos. Nesta caracterização serão privilegiadas as dimensões políticas e econômicas do trabalho e do consumo, com suas repercussões sociais. Aqui podemos introduzir a temática da globalização em todos seus aspectos políticos e socioeconômicos e que vigoram em redor do mundo que vivemos. Temos também a transmissão e recepção de informações em tempo real, seu processamento pelo computador, criaram novas condições de investir e gerenciar o capital, onde temos ainda os cartões eletrônicos e as fusões de empresas. Tais atitudes sinalizam as desigualdades de posições nessa interdependência mundial dos chamados países centrais e abrigam os centros de decisão das grandes empresas. Para isso é essencial que a regulamentação e relação de trabalho, entre empregado e trabalhador, inseguro nas perdas de direitos. Convive-se com o desemprego devido a automação e desta exclusão temos o mercado com trabalhadores do setor informal e, juntamente, ainda temos o histórico quadro da distribuição desigual da riqueza na sociedade capitalista. Temos como problemas derivados deste modelo dominante de produção a pobreza e desigualdade social, muito comum em regime capitalista selvagem.
Vídeo aula 20 – Trabalho e consumo - Parte 3 - 00:29:42: Quando se fala da temática transversal Trabalho e Consumo na sociedade brasileira temos que refletir com os alunos a problemática da concentração de renda e riqueza existente no país e que muito bem retrata a desigualdade referida ao descaso na participação na renda de inúmeros trabalhadores e que ocasiona sua limitada atuação no consumo e acesso de bens e serviços, consequente de desmandos no controle do poder de pequenos grupos. A concentração tem feito a disparidade na população brasileira. Temos mais indefesos economicamente e com poucas condições de organização política para demandar acesso aos bens essenciais. Esta desigualdade acaba influenciando no nível de rendimento na educação, onde na zona rural e comunidades carentes encontramos grande número de analfabetismo. Quando o mais pagar mais e o mais pobre pagar haveria de corroborar para superar esta desigualdade. Geralmente, os impostos não agem desta maneira. Na atualidade temos um grande impulso no processo de terceirização em diversas áreas e que vem sendo alternativas para vencer o desemprego. Outra ação promovida pelos trabalhadores excluídos de seus empregos foi adotar o trabalho informal para garantir a sua sobrevivência e de sua família, sem carteira assinada, fato que renega aos trabalhadores o usufruir dos benefícios e direitos garantidos por lei. Neste contexto temos a inclusão do trabalho infantil como fonte informal auxiliar de renda familiar. Todavia, se a criança assume esta informalidade a escola perde seu aluno o qual deveria estar formando para a vivência democrática da cidadania. Outro ponto negativo é o ingresso de jovens de 15 a 24 anos no universo do trabalho, estudando a noite, após jornadas semanais mínimas de 40 horas. Temos muitos órgãos que elaboram projetos e programas para o combate à exploração do trabalho infantil. Esta temática do Trabalho pode ser desenvolvida em História e Geografia e depois compartilhado nas outras disciplinas. Na proposta curricular de ciências as questões do trabalho e consumo podem ser trabalhadas visando a produção e a tecnologia e a discussão da problemática ambiental. Cabe a escola promover a aprendizagem no reconhecimento e compreensão dos dilemas da discriminação e de injustiça e a reprodução da desigualdade social, permitindo práticas de atitudes de respeito, solidariedade e cooperação. Assim se deseja possibilitar a constituição de sujeitos ativos e agentes de transformação da realidade gerais da vida sociais. O valor do trabalho na sociedade haverá de ter uma nova compreensão mais proativa gradualmente ao longo da infância e da adolescência. Portanto, a abordagem didática deve considerar os conhecimentos, os procedimentos e os valores que dos educadores e alunos como uma forma de pensar de forma consciente crítico no âmbito do trabalho e do consumo consciente e necessário. 
Vídeo aula 21 – trabalho e consumo - Parte 4 - 00:26:01: Nesta quarta parte sobre o tema trabalho e consumo vamos refletir os jovens, a escola e a inserção na escola. Temos na realidade trabalho x escola uma relação de trabalho e consumo e quem marginaliza a qualidade de ensino. O aluno que está nesta realidade frequenta a escola visando com uma oportunidade de acesso a determinados bens e consumos devido profissões assalariadas. O mercado de trabalho exige qualificação para o exercício do trabalho, onde se supõe a partir da ideologia norteado pelo liberalismo que todo tem igualdade de oportunidades, portanto, o indivíduo teria liberdade de escolher sua profissão, fato este que não se sucede de fato, porque quem vem de classe inferior, mesmo que queira fazer medicina, não conseguirá devido ao alto padrão de custeio deste referido curso, mesmo em Instituição Pública. Aqui falta equidade no processo de ensino. Para se quebrar esta norma cultura imposta cabe a Escola orientar, formar e esclarecer aos seus educandos que todos devem lutar por seus sonhos e objetivos na carreira que pretendem estudar e assumir no futuro, indiferente de sua origem social. A ideia de aptidão inata deve ser superada como princípio de identidade ao criar no educando a autoestima e o desejo em assumir sua escolha profissional. Esta transversalidade pode ser desenvolvida na disciplina de História, em Ciências Naturais, em Geografia e as demais disciplinas. Sempre teremos como adaptar esta reflexão o tratamento desta temática no processo de aprendizagem nos objetivos gerais para o ensino fundamental possibilitando o debate e o reconhecimento da diversidade, identificando os problemas existentes na localidade. Neste interim deve-se favorecer a compreensão das relações trabalho-consumo visando a intervenção nessas relações e um espaço de reflexão sobre os projetos de vida. Assim vamos permitir a compreensão das relações de trabalho existentes na atualidade e a reflexão dos projetos de vida dos alunos no que se referem aos objetivos de sua dimensão profissional na atualidade e no futuro. 
Vídeo aula 22 – Trabalho e consumo - Parte 5 - 00:19:21: Na parte 5 do trabalho e consumo apresenta alguns elementos do sistema de produção e o do consumo na atualidade, como também, os meios de comunicação de massa, publicidade e as técnicas utilizadas nas vendas. Assim, de certo modo, podemos compreender a dinâmica da economia política e como se organiza o processo de produção, criação e a essencial importância da indústria cultural neste processo. Bom salientar que devemos estar alerta e trazer para discussão o consumir consciente e não o consumir de forma exagerada, como também as Feek News das embalagens e dos produtos. Temos que conscientizar aos educandos a partir da transversalidade que temos a influência da publicidade na vida cotidiana no qual temos tem de analisar profundamente e discernirsobre os sistemas de compra e venda, possibilitando ao aluno o conhecimento de direitos que envolvam as esferas do trabalho e do consumo. Informar a existência de PROCON e refletir sobre os direitos humanos, cidadania, trabalho e consumo e os direitos básicos do consumidor e que passa despercebido por todas pessoas. 
Vídeo aula 23 – Ética - Parte 1 00:29:18: Em sua parte 1 sobre a temática Ética temos como trabalhar em todas as disciplinas elencando elementos de reflexão. De uma certa forma a ética é a moral e o pensamento reflexivo sobre os valores e as normas que regem as condutas humanas que existem na sociedade. Um conjunto de princípios e normas que um grupo estabelece para o seu exercício profissional. O objetivo desta temática em sala de aula se justifica na proposição de atividades que levem ao aluno pensar sobre sua conduta e a dos outros a partir de princípios conscientizados e não de conteúdos pronto como se fosse uma camisa de força ou meramente a manipulação de mentes, comum em sistema arbitrários e ditatorial. Aqui deve-se primeiro privilegiar o valor da vida. Ao longo da história a prática indigna da ética e da moral pesou sobre a vida de muitas pessoas. Vivemos época que o negro ou a mulher não poderiam frequentar locais específicos para o uso irrestrito de homens brancos e ricos, o qual caso ocorresse aconteceria serem castigados. Estra reflexão antropológica devemos fazer que aconteça os avanços necessários para se garantir a igualdade entre as pessoas e o tratamento com dignidade humana. Em 1988 a Constituição promulgada legislou neste sentido. Em seu artigo 5º ela refuta a discriminação racial recusando o racismo. A liberdade de expressão é um código constitucional. No Artigo 3º temos a erradicação da pobreza, promover o bem de todos e construir uma sociedade livre e solidária. Em seu artigo 5º temos a liberdade de crença, homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, dentre outros. Trazer esta discussão em sala de aula é muito importante para a formação ética, moral e cidadão de nosso aluno, fazendo que o mesmo tenha mais comprometimento com a nação onde ele vive. Para convivermos em sociedade temos regras e o direito de ir e vir. Uma questão é esclarecer que a sociedade brasileira vive o regime político democrático e modo de sociabilidade onde coexistem diferenças e expressão de conflitos, ou seja, a pluralidade. Valores e regras são transmitidos pelos professores ou pelos livros didáticos ou pela escola e instituição ou pelas formas de avaliação ou pelos comportamentos dos próprios alunos. De fato. É tarefa de toda sociedade fazer com que esses valores vivam e se desenvolvam. É preciso criar no aluno o processo de autonomia em sua relação no dia a dia. E isto é graças a conscientização da ética e da moral adquiridos nos debates realizados em sala de aula e na escola em geral. 
Vídeo aula 24 – Ética - Parte 2 - 00:30:44: O estudo deste bloco que reflete sobre a temática Ética, em sua parte 2, sobre a importância do tema voltado a moral, aética e a justiça e a moral. A convivência em sociedade faz com que o homem conviva com outros homens, tendo regras e princípios de conduta relacionados a ética, a moral e a justiça. Há uma legitimação dos valores e regras morais a serem cumpridas e quem, por ventura, comete um agravo, vai responder por sua transgressão das normas estabelecidas. Temos que estar ciente de que a construção cognitiva do conhecimento e que acontece na primeira infância até os 9 anos onde boa parte dos valores são construídos e aos 12 anos são reforçados e posteriormente seguem outros avanços. Onde os valores morais e que legitima este determinado conjunto de regras. No que tange a afetividade cada pessoa tem consciência da própria existência, tem consciência de si e que se traduz na imagem de si. Assim, é necessário o reconhecimento do valor de qualquer pessoa humana e que não pode ser humilhada, violentada ou espoliada. O respeito próprio depende também do fato de ser respeitado pelos outros. A escola dever ser um lugar onde cada aluno encontre a possibilidade de se instrumentalizar para a realização de projetos, promovendo um ensino de boa qualidade. Devemos levar o aluno a refletir sobre algo racional e que vai permitir pensar e apropriar-se dos valores morais com referência a legitimação das regras e ao emprego justo e ponderado delas, na construção de novas regras que venha atender a todos, tendo a capacidade de dialogar, essencial à convivência democrática.
Vídeo aula 25 – Ética - Parte 3 - 00:34:18: Falando sobre Ética, agora na parte 3, podemos observar a importância visando a reflexão dos professores, alunos e na aplicação no dia a dia. O homem vive em Sociedade, convive com outros homens e, portanto, existem regras morais de convivência. Para isso o indivíduo dotado de sabedoria deverá corresponder em sua conduta com princípios éticos que norteiam sua formação adquiridas na formação escolar e familiar. A família educa hábitos morais e a escola fundamenta princípios a serem seguidos no que se referem na sua conduta ética na sociedade. Para tantos reflexões e debates ocorridos em sala de aula se tornarão fundamentais neste processo de construção da ética no indivíduo. É bom salientar que em qualquer discussão ética que os meios não justificam os fins. Sabe-se que a proposta nas escolas hoje é de democratizar as relações entre seus membros corroborando para que haja discussões e plenárias que viabilizem a correção de problemas ocorridos na Instituição. Isto também vale para vida de cada um no que tange ao seu comportamento pessoal, social e familiar. O que temos visto que muitas escolas não agem desta maneira. Preferem se manter no pensamento anterior com aulas maçantes e conteudistas e que não trazem nenhum interesse ao aluno e nada neste acrescenta no que se refere a ética comportamental. O educador não pode jamais se ater as discussões em sala de aula visando esta fundamentação dos princípios éticos. Pelo contrário deve sensibilizar aos alunos as questões morais. Deve se resguardar para que uma moral relativista não seja evidente em seus estudos. A virtude da escola democrática está em focalizar a qualidade das relações em toda comunidade escolar. Tendo uma visão transversal devo enfatizar que as questões dos valores humanos permeiam por todos os conteúdos das disciplinas envolvidas no processo de ensino aprendizagem de uma escola. E este trabalho interativo é grandioso se for feito com qualidade e consciência. O ato de estudar também envolve questões valorativas. As relações sociais internas nas escolas estão pautadas em valores morais e básicas do cotidiano. Se as relações foram respeitosas ou democráticas teremos uma boa convivência nesta escola. Lembramos que a escola não é uma ilha isolada. Por isso temos que acolher o bairro ou até a cidade onde está localizado a escola, vendo seus problemas e se inteirando de seu cotidiano, trazendo estas discussões para sala de aula. Assim teremos o discurso e a prática em aliança. Uma educação moral na vivência social nos laços entre falar e agir. Assim certamente estaremos valorizando o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões coletivas. Somos compostos de pessoas diferentes em suas singularidades e cada uma deve ser respeitada com dignidade. Esta diversidade não deve ser motivo para preconceitos ou discriminações oriundas da intolerância por não aceitar a diferença. O preconceito é contrário a dignidade humana. Todos merecemos respeito indiferente de nossas aptidões. O respeito mútuo é algo fundamental que vai além de nossas relações com outras pessoas, mas também no convívio com nossos bens culturais, bens públicos e sua valorização no zelo por sua conservação. Assim se discute com qualidade este tema que também introduz a justiça, o diálogo e a solidariedade.
Vídeo aula 26 – Ética - Parte 4 - 00:28:15: Dando continuidade ao tema ética, em sua parte 4, temos aqui a percepção que o mesmo deve ser trabalhado no 3º e 4º ciclos, mas, no entanto, devemos compreender que o mesmo devaser trabalho em todos ciclos do ensino fundamental e médio, devido sua importância na formação humana do indivíduo visando uma qualidade em sua convivência e relações na sociedade. Neste sentido é essencial esclarecer ao aluno o conceito de justiça, o qual vai muito além da dimensão legalista. Portanto, a ética pode julgar as leis como justas ou injustas. A dimensão ética é insubstituível para avaliação de forma crítica certas leis. Igualdade deve ser sofisticado pela equidade. Assim justo seria criar cálculo de proporcionalidade em todas ações, ou seja, a igualdade respeitando as diferenças. Muitas vezes será preciso gerar equidades. A importância do valor da justiça para formação do cidadão é evidente par ao convívio social. Se os direitos de cada um não forem respeitados com certeza uma democracia teria vida curta. Neste sentido se faz necessário que tenhamos o conhecimento da importância e da função da Constituição Brasileira na compreensão das leis que definem direitos e deveres e a atitude de justiça com as pessoas e respeito aos seus legítimos direitos. Também essencial que ocorra o dialogo fazendo com que os alunos participem aprendendo por meio da escuta, da leitura, do olhar fazer que seja capaz de emitir suas próprias opiniões, por meio da fala e da escrita. No conteúdo a serem trabalhados em sala de aula temos o uso e a valorização do diálogo, a expressão clara e objetiva das ideias, opiniões e argumentos, como também é salutar o ato de escutar o outro por meio de nossa compreensão. Neste interim, podemos introduzir o conteúdo na compreensão da palavra solidariedade como forma a identificar situações em que a solidariedade se faz necessária. Ouvir o outro também é uma forma de ser solidário na escuta da fala. É bom salientar que uma avaliação deva ser da aprendizagem percebendo-se diagnosticar a formação do aluno visando a melhoria no processo metodológico de ensino aprendizagem. Portanto uma avaliação de ética não poder ser tradicional, mas somativo, dentro das perspectivas da ética. A transversalidade deste tema traz diretrizes a serem abordadas em diversas áreas e o convívio escolar. Assim tem como trabalhar o preconceito, a justiça e outras temas pertinentes da ética em todas as disciplinas de forma a propiciar uma qualidade na formação ético do aluno e de sua cidadania.
Vídeo aula 27 – Meio ambiente - Parte 1 - 00:25:31: Iniciamos a reflexão do tema Meio Ambiente em sua parte 1 como estudo de temas transversais. Este é um tema de extrema relevância que deve ser trabalhado em todas as disciplinas curriculares de uma escola. São grandes os desafios a enfrentar para melhoria das condições de vida onde o meio ambiente deve ser considerado como patrimônio básico para a vida humana. A responsabilidade ambiental é de todos. Qualquer acidente que atinge a ecologia também me atinge e deve me indignar. O debate na escola sobre meio ambiente pode incluir a dimensão política em busca de soluções viáveis de proteção e sobrevivência no planeta e no caminho da superação da situação atual. Para se garantir o futuro da humanidade nas soluções dos problemas ambientais deve propor debates nas escolas e na sociedade visando ascender para uma consciência e que permeia incluir na temática das demais disciplinas em toda pratica educacional. Enfatiza, portanto, a urgência na implantação de um trabalho de Educação Ambiental que contemple a vida cotidiana do cidadão. A perspectiva ambiental consiste no modo de como vemos o mundo e com ele relacionamos. Neste sentido devemos estar alerta quanto a exploração dos recursos naturais ao qual a moderna civilização nos impôs, desde a Revolução Industrial, sendo responsáveis, todos nós, pelo meio ambiente, imprescindível a nossa qualidade de vida e que contraria a expansão e exploração desenfreada de recursos naturais, como ocorre com o carvão vegetal das reservas na Bahia e a madeira irregular no Amazonas e toda região Norte. Também deve se evidenciar que as existências de grandes extensões de monocultura determinam a extinção de algumas espécies e a proliferação de outras. A indústria química, por sua vez, oferece a solução no uso de praguicidas e que as vezes acabam envenenando as plantas, a água e o solo, sem falar do risco para a saúde dos trabalhadores e a população em geral. As explorações do minério e das madeiras na região norte muito preocupa os ambientalistas que desejam um planeta saudável e com qualidade para sobreviver om qualidade no dia a dia.
Vídeo aula 28 – Meio ambiente - Parte 2 - 00:17:09: Parte 2 do tema Meio Ambiente vem discutir a questão ambiental a partir da Segunda Guerra Mundial. Desde este tempo tem sido despertado a preocupação sobre a preservação. No início os países desenvolvidos condenavam o terceiro mundo pelos equívocos cometidos nas políticas dos países subdesenvolvidos, ficando de fora de discussões mais graves. Para se ter um crescimento econômico era necessário que tivesse a exploração ambiental. Em detrimento da conservação do meio ambiente. A sustentabilidade então surge como uma forma viável de resguardar e conservar o meio ambiente com novas tecnologias nas indústrias de forma racional e não predatória. Assim, em todos os espaços, os recursos naturais e o próprio meio ambiente se elege com prioridade. E neste contexto temos início grandes reuniões sobre o tema em oposição da globalização econômica em função do interesse maior da humanidade e do planeta. Então temos a necessidade da imposição de regras ao crescimento, à exploração e à distribuição dos recursos de modo a garantir a qualidade de vida. O atual modelo econômico favorece ao consumismo exacerbado e impõe uma necessidade de se impor limites, adotando ações contra o desperdício e a reciclagem. Na verdade, está temática permeia e pode ser trabalhadas com efetiva qualidade em todas as disciplinas do ensino fundamental, médio e superior da educação brasileira.
Vídeo aula 29 – Meio ambiente - Parte 3 - 00:35:39: Meio ambiente, parte 3. Este tema transversal é viável e urgente para discussão em sala de aula de todas as disciplinas na escola e que faz parte do social de cada indivíduo no que tange garantir uma qualidade de vida. A questão ambiental representa quase uma síntese dos impasses que o atual modelo de civilização acarreta no que tange a sua crise ambiental. Deve frisar que o ser humano não é o centro da natureza e jamais o dono, como ás vezes parece manifestar. Por vezes a civilização acabou contribuindo para legitimar a manipulação irrestrita da natureza. Ao se explorar pensava-se exclusivamente no econômico e jamais na sustentabilidade. As queimadas são exemplos desta exploração desordenada na natureza onde se pensa no lucro para fazer a plantação ou pasto de animais e jamais no bem-estar das pessoas e sua dignidade humana. Tal fato acontecesse muito na região norte, principalmente. Neste contexto temos a emersão da ecologia com uma nova concepção onde seria a concreta atuação na gestão e participação efetiva nas soluções dos problemas ambientais, compromissado com a manutenção do equilíbrio do ecossistema e associado ao movimento ambientalista. A problemática ambiental exige mudanças de comportamentos, de discussão e construção e formas de pensar e agir em relação a natureza. Conforme as reuniões internacionais temos a recomendação de investir numa mudança de mentalidade e conscientização dos grupos humanos com novas posturas diante do meio ambiente. A Educação Ambiental é o meio necessário e indispensável para conseguir criar e aplicar formas cada vez mais sustentáveis de interação sociedade e natureza. Ações individuais geram impactos para o coletivo. Grande parte dos ambientalistas concordam que deva construir uma sociedade mais sustentável, socialmente justa e ecologicamente equilibrada. É bom frisar que o problema da desnutrição e da miséria não tem, de forma alguma, sua importância, diminuída por haver preocupações com as espécies em extinção. A acumulação de riquezas a qualquer custo, inclusive com a exploração irrestrita da natureza e o desrespeitoao ser humano deve ser extinta por completo. Uma sociedade só será viável quando o comportamento das pessoas se basearem na ética.
Vídeo aula 30 – Meio ambiente - Parte 4 - 00:28:10: Este tema transversal tem um aspecto mais amplo para ser trabalho em todas as áreas de aprendizagem da escola. O processo de aprendizagem ambiental é contribuir para formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de modo compromissado com o meio em que vive e o bem-estar de cada um na sociedade. Gestos de solidariedade, hábitos de higiene pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas negociações são exemplos de aprendizagem que podem ocorrer também numa escola. A tarefa deve proporcionar um ambiente escolar saudável e coerente com aquilo que ela pretende que seus alunos apreendam. Assim, não tem como ensinar higiene a escola tem que ser limpa. Para tanto se fará necessário que todo este ensinamento possa ser colocado em prática pelos seus alunos em atividades que possibilitem uma participação concreta dos educandos. A TV, a Rádio e a imprensa em geral tratam o Meio Ambiente e suas questões de forma superficial ou equivocadas, apesar de notícias do meio ambiente tem sido cada vez mais frequente. Os professores, de sua parte, devem esforçar-se no sentido de oferecer aos alunos informações importantes acerca do tema meio ambiente. Afinal, temas da atualidade, em contínuo desenvolvimento, exigem permanente atualização. O Papel dos professores como orientadores desse processo é de fundamental importância. O acesso a novas informações permite repensar a prática e enxergar a riqueza de informações, conhecimentos e situações de aprendizagem geradas pelos próprios professores. A estrutura da escola deve contribuir na construção das condições necessárias para uma formação atuante e participativa do cidadão.
Vídeo aula 31 – Meio ambiente - Parte 5 - 00:22:24: Meio ambiente em sua parte 5. Uma temática de sua importância dentro e fora da escola onde o professor é o mediador deste processo. O convívio escolar é decisivo na aprendizagem de valores sociais e o ambiente escolar é o espaço de atuação mais imediato para os alunos. Portanto, se faz necessário que a comunidade escolar reflita conjuntamente sobre o trabalho com o tema Meio Ambiente. Aqui devem ser inseridos também o bairro onde a escola se localizar e instâncias maiores da administração pública. A escola deve estar conectada com as questões mais amplas da sociedade e com os movimentos amplos de defesa da qualidade do meio ambiente. Neste propósito se tem como aliado a saída dos alunos das escolas para realização de atividades em locais de conservação, parques, lugares históricos e centros culturais, visando um contato com fins educativo em Educação Ambiental. Assim, igualmente importante e de agregação, estimular a participação de pessoas da comunidade ou de outras instituições nessas situações. De certo será um grandioso espaço privilegiado para a articulação e a construção do coletivo do grupo envolvido. Esta dinâmica de trocas permite a ampliação da construção dos conhecimentos na escola e soluções para a comunidade. Infelizmente nos terceiros e quartos ciclos o conhecimento é apresentado para os alunos de forma fragmentada pelas disciplinas que compõem a grade curricular, havendo assim um fracionamento do saber. Desta feita seria necessário nestes casos se permitir que se articule visando a articulação de um projeto pedagógico que venha contribuir na construção deste espaço coletivo. Entende-se, pois, que é preciso superar a fragmentação do saber nas situações de ensino. O diálogo entre os professores, atuação conjunta, excursões, criação de viveiros de muda e hortas comunitárias são iniciativas que possibilitam um trabalho mais integrado e com maior envolvimento em toda comunidade escolar. Trabalhar de forma transversal significa buscar a transformação dos conceitos, a explicação de valores e a inclusão de procedimentos, sempre vinculados a realidade cotidiana de uma sociedade visando obter cidadãos mais participantes. Enfim esta necessidade de transversalização do tema nas áreas é possível e imediata, sendo de fundamental importância para a ampliação na qualidade do conhecimento dos alunos, o qual deveria trabalhar em sala de aula cotidianamente.
Vídeo aula 32 – Meio ambiente - Parte 6 - 00:28:33: Meio Ambiente. Parte 6. O meio ambiente é uma temática que deve fazer parte de todos os ciclos do ensino, uma vez que fundamenta para nós hábitos e comportamentos necessários para que tenhamos uma qualidade de vida humana e do planeta. Por isso quanto é válido no processo de ensino aprendizagem centrar-se no desenvolvimento de atitudes e posturas éticas, no domínio de procedimentos, do que fixar-se no tradicionalismo frio do passar conceituações sem refletir. Desta feita, como poderíamos falar sobre os agrotóxicos que se acumulam nas lavouras sem ao menos refletir e exigir novas posturas em defesa da qualidade de nossos alimentos. É preciso que as pessoas saibam atuar em defesa de seus direitos básicos da saúde, como adequar prática e valores. É salutar que se aborde os conteúdos permitindo-se que se atue na realidade vivida. Com reflexões e exemplos dos problemas vividos na realidade que se trata corretamente a questão ambiental na escola quando se busca e contextualiza os problemas vividos pelo aluno e comunidade. Podemos lembrar da agricultura orgânica, do consumismo e desperdício. Temáticas envolventes. Estes devem ser o conteúdo da formação do 3º e 4º ciclos recheado de experimentos e convicções. Temos de ter ciência que os problemas ambientais dizem respeito a todos e que só pode ser solucionado mediante postura participativa. Para tanto devemos contribuir no intuito de termos uma visão integrada da realidade, desvendando as interdependências entre a dinâmica ambiental local e aquela de todo planeta, um movimento muito mais amplo. Cada escola tem uma região e seus problemas. Deve-se buscar discutir algumas formas adequadas de intervenção humana para equacionar melhor seus impactos. Quanto a organização dos procedimentos no desenvolvimento desta temática temos alternativas como realização de cartazes, revistas, boletins, análise crítica das informações veiculadas na mídia, dentre outros. São identificações de uma realidade, como por exemplo, de uma comunidade que sofre por enchentes. Para tanto busca-se cobrar responsabilidades junto as diversas hierarquias ou organizações do serviço público onde podem ser encaminhados, debatidos ou deliberados estas questões ambientais. Compreendemos que as relações entre os seres vivos estão intimamente ligadas às condições de relevo, solo, clima e de interferência do ser humano e que se transformam ao longo do tempo, por meio de uma evolução natural articulada. Em qualquer ecossistema a sobrevivência depende do equilíbrio entre os diferentes grupos que nele convivem. Assim a destruição de uma espécie pode trazer um dano irreversível em um processo de uma cadeia alimentar, por exemplo.
Vídeo aula 33 – Meio ambiente - Parte 7 - 00:23:02: Meio Ambiente. Parte 7. O tema transversal é amplo e cheio de questões elementares que poderemos trabalhar ao longo do processo de ensino aprendizagem dos alunos do 3º e 4º Ciclos, especialmente, mas vale também para todos os ciclos curriculares de uma escola. Quando nos referimos a temática sociedade e meio ambiente seria bom apresentar conteúdos que dizem respeito as sociedades industriais. Se no Brasil consideramos o rebanho bovino um referencial de recurso natural, para os hindus na Índia os mesmos têm referencial religioso. Cada cultura molda seus habitantes e seus comportamentos. Sabemos, por outro lado, que apesar do grande rebanho os hindus não consomem a carne da vaca e a Índia é tida como um bolsão de pobreza e de escassez de alimentos. Apesar das contradições o que vale aqui é o respeito e a convivência pacifica. Ressalta aos alunos entender esta dimensão local e cultural daquele ambiente. Cabe também ao aluno o estudo das transformaçõesda paisagem que acontecem pela construção de usinas, desmatamentos, etc. Neste interim cabe analisar os impactos causados por uma extração mineral ou da bacia do petróleo no meio do mar. Dentre os problemas socioambientais preocupantes da zona urbana temos os n[núcleos formados por vilas ou favelas, aglomerações fortes que se firmam nos centros dos meios urbanos e especialmente grandes cidades, que vem ocupar encostas de morros e fundos de vales e que sofre cotidianamente com enchentes, desabamentos, esgoto aberto e lixo ao seu redor. Revela-se uma força de exclusão social o qual problemas ambientais são atingidos. O ser humano sempre criou formas de manejo da natureza para suprir suas necessidades. Para tanto, dentro do espaço escolar também é possível aprender pequenas ações que contribuam para o desencadeamento do desejo de participação, a despeito da amplitude que possam ter estes problemas. Uma técnica seria a reposição básica para a reposição de cobertura vegetal nativa, manutenção e germinação de sementes. Técnicas também importantes a serem utilizadas no reflorestamento de áreas as quais o aluno tem acesso. Assim os alunos precisam ser capazes de diagnosticar situações inadequadas de saneamento básico para se sentirem sensibilizados e motivados a resolver estes problemas. O trabalho pedagógico de valorização da sustentabilidade deverá incluir em seu leque a preocupação com os subprodutos do sistema produtivo por gerarem poluição. Como forma de incentivo a prática deve-se criar na escola a coleta seletiva de reciclagem e reaproveitamento, onde trabalharia com o desperdício e produtos descartáveis não biodegradáveis, propiciando o conhecimento ao aluno da teoria recebida e permitindo o mesmo a prática. 
Vídeo aula 34 – Meio ambiente - Parte 8 - 00:28:35: Meio ambiente. Parte 8. Tivemos diversos debates sobre a temática da Educação Ambiental e muitos deles foram no âmbito internacional. Podemos perceber assim que está sendo uma preocupação mundial e urge ter ações em vista da sustentabilidade, conservação e cuidado com este bem comum que é a ecologia e a natureza, o zelo com nosso planeta, diante dos impactos negativos que temos sofrido atualmente, devido ao desleixo cometido de pensar exclusivamente no lado econômico e exploração desmedido dos bens e recursos naturais e degradação do ambiente. Tais ações também refletiram nos entornos dos aspectos sociais, culturais e políticos inter-relacionados. Em 1977, na Conferência Intergovernamental ocorrida na Geórgia, foi definido os objetivos da Educação Ambiental onde o ensino formal foi indicado com o eixo de propagação deste entendimento. Em 1987, tivemos a Conferência Internacional sobre Educação e Formação Ambiental, realizada em Moscou, quando reafirmou a necessidade de introduzir a Educação Ambiental como conteúdo curricular nas escolas de todos os países. Com a ECO 92 se aprovou a Agende 21 que se trata de uma reunião de propostas de ação encomendadas para todos os países, com estratégias para que essas práticas sejam efetivamente cumpridas. Com mesmo intuito tivemos os países da América Latina e do Caribe lançaram a Nossa Agenda. Lembramos que na Conferência ECO Rio 92 tivemos a participação de representantes dos países e também os representantes não-governamentais, ou seja, ONG`s, sindicatos, movimentos sociais e outros que participaram ativamente do Fórum Global. O acordo de Paris, preocupado com a conservação ambiental e o bem do planeta, estipulou um pacto com relação a diminuição poluente na emissão de gases de efeito estufa. As noções básicas para auxiliar o professor na questão ambiental é a compreensão das bases gerais de elementos que temos no pensamento ecológico, ou seja, a apresentação como referência de três noções básicas que são o Meio Ambiente, a Sustentabilidade e a Diversidade. Assim, quando se trata de decidir e agir com relação a qualidade de vida das pessoas, fundamental seria trabalhar a visão que cada grupo social tem do significado do termo meio ambiente, identificando qual representação social a sociedade tem do meio ambiente. Hoje quando se fala de meio ambiente a tendência é visualizar os inúmeros problemas do mundo atual, onde a mídia veicula enorme quantidade de informações sobre os problemas ambientais. Muitas vezes, nas ações, nos estudos e mesmo nas leis ambientais encontramos formas cuidadosas de lidar com o meio ambiente como proteção, preservação, conservação, recuperação e reabilitação, opondo-se a degradação ambiental compreendido como um mal maior para todo o planeta e humanidade. Em 1991, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente propôs princípios, ações e estratégias viáveis para a construção de uma sociedade sustentável. Este programa foi elaborado pela ONU e por representantes de diversas organizações não-governamentais. Assim, dentro do princípio da sustentabilidade, visando a qualidade de vida pessoal e social do indivíduo, será preciso modificar atitudes e práticas pessoais, adotando a ética de se viver sustentavelmente quando as pessoas reexaminam os seus valores e comportamento. É bom lembrarmos que as grandes desigualdades entre ricos e pobres são prejudiciais para todos, onde a ética do cuidado com a Terra se aplica em todos níveis, internacional, nacional, local e individual. Devemos ter consciência nítida de que todas as nações e todos nós só temos a ganhar com a sustentabilidade mundial. Afinal, todos ficaremos ameaçados caso não consigamos essa sustentabilidade. Nesta perspectiva temos a diversidade como um dos valores que passa a ser reconhecido como essencial para a sustentabilidade da vida na Terra, onde temos a conservação da diversidade biológica.
 5- CONCLUSÃO
O presente relatório de estágio curricular sucedeu-se num período de Pandemia jamais imaginando por toda humanidade. Muitas pessoas e economias estão sucumbindo em todo entorno terrestre e, por conseguinte, também todas as escolas sofreram e ainda sofrem com esta enfermidade que atingiu a todos, sem exceção. As aulas presenciais se encontram suspensas, substituídas por atividades remotas. Todavia, resguardado por legislação específica, este estágio curricular se sucedeu a partir do estudo e avaliação no Curso de capacitação intitulada “Educação - Temas Transversais”, ministrado pelo Professor Cornélio Schwambach, Especialista da Educação e Biologia. 
Tais ensinamentos trouxeram profundidade e conhecimento no trato com questões fundamentais desta matéria. Muitas vezes tal preposição não se faz reconhecido pelas autoridades educacionais, onde se pensa apenas se limita no pedagógico e formação educacional. 
Entende-se que uma escola de boa qualidade e digna para uma educação ética e cidadã não deve se privar do acesso a saúde de seus membros efetivos e se privar de debater em sala de aula a ética, o meio ambiente, a ecologia, o respeito e a dignidade humana, a saúde, o consumismo e fomentar no processo de ensino a importância da cidadania. 
Nesta podemos aprender com o Professor Procópio, de maneira dinâmica e pontual, a partir dos objetivos traçados no Parâmetros Curriculares Nacionais a importância no desenvolvimento desta temática no processo de ensino e aprendizagem que ocorre no Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, objetivando que o educando possa desenvolver sua criticidade a temas atuais da realidade, sendo capazes de compreender a cidadania como participação política e social no exercício de seus direitos e deveres, adotando atitudes de solidariedade e cooperação e de forma consciente se posicionando de maneira crítica e responsável contra as injustiças cometidas, buscando de maneira crítica e construtiva o diálogo como a forma mais coerente e sábia na mediação dos conflitos e tomar decisões coletivas, posicionando contra qualquer tipo de discriminação racial, crença, sexo, etnia ou diferenças socioculturais, assim como desenvolver outras qualidades reveladores de equidade que o ser humano deveria ter visando a dignidade, a valorização e o respeito de todos e qualquer indivíduo na humanidade.

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