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O processo de titulação é feito em triplicata para que se obtenha um valor mais preciso de medidas

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1) O processo de titulação é feito em triplicata para que se obtenha um valor mais preciso de medidas. Se eu fizer uma única vez ela pode estar acima do valor certo, abaixo, ou exatamente no valor certo, mas não se pode saber se está ou não certo, preparando essas soluções a partir de uma solução padrão com valores próximos uns dos outros podemos calcular a média para que se tenha um resultado mais preciso.
2) Deve-se agitar o Erlenmeyer para homogeneizar a gota que está caindo, se este procedimento não for realizado a solução pode passar do seu ponto de viragem (ponto em que a concentração das substancias se igualam).
3) A função do indicador é indicar exatamente o momento em que a reação ocorre por completo através da mudança de cor dentro de uma faixa estreita da escala de pH.
4) O indicador deve ser escolhido levando em conta a sua mudança de cor quando o pH for alterado bruscamente, quanto mais próximo do pH no ponto de equivalência ocorre a mudança de cor, mais exato será a determinação do ponto final.
5) O ponto de equivalência é quando as concentrações de ácido e base se igualam que é calculado com base na estequiometria da reação e não experimentalmente. Já o ponto final é quando ocorre a alteração física, que podemos ver através da mudança de cor
6) Durante o processo de titulação devemos ambientar a bureta com a torneira fechada para que a concentração da solução padrão que for adicionada nela não seja alterada por alguma impureza, logo após devemos zerá-la enchendo-a com o titulante até completar o seu volume total, lembrando que a sua ”ponta” também deve ser preenchida pois caso não seja, será somado algum erro na hora da leitura. Para manuseio da torneira responsável pelo gotejamento, apoiada a um suporte para bureta e fixada por garras, fica em posição vertical provocando com bastante destreza o gotejamento de líquidos na titulação. Após terminada a titulação devemos retirar a bureta do suporte cuidadosamente pois ela é uma vidraria frágil, se ainda houver solução restante devemos descartar no lugar correto, após o descarte devemos lavá-la em agua corrente, se for necessário, utilizar detergente, depois lavar com água destilada e guarda-la num suporte para buretas, por ser uma vidraria frágil a alta temperatura não se deve secar na estufa.
7) No ponto A vemos que o pH está bem ácido entre 0 e 2, portanto, sabemos que ainda há mais ácido do que base na solução. Já no ponto B vemos que a concentração de NaOH começa a aumentar, o que consequentemente faz com que o pH da solução também aumente um pouco ficando mais básico, mas ainda ácido, e a partir do ponto B vemos que o pH aumenta gradativamente. O ponto C é o ponto de equivalência, onde há a neutralização total do ácido que indica a reação completa, ou seja, a quantidade de prótons liberados pelo ácido é igual a quantidade de Hidróxidos entregues pela base, e o PH está neutro. O ponto D é o ponto em que a quantidade de OH- começa a ser maior do que a quantidade de H+, e o PH passa a alterar mais lentamente até que chegue ao ponto E que é ponto em que todo o H+ foi consumido pela base, e o PH não se altera mais independente da quantidade de base que for adicionada.
8) O indicador utilizado deve ser o que apresente uma mudança de cor próximo ao PH no ponto de equivalência, ou seja, a faixa de transição de cor do indicador deve sobrepor o intervalo de onde ocorre a maior inflexão da curva de titulação, portanto devemos usar a fenolftaleína neste caso. Sim.
9) A curva ficaria decrescente, a solução começaria com o PH básico e com o passar do tempo o PH iria diminuindo.