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Atualidades em Educação e Diversidade Discente: Maria José Pirete. RA – 8111072 Leia o texto: "Educação Intercultural" (consta no PEGE – páginas: 10 a 12) e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio. O texto “Educação Intercultural” nos remete as reflexões, sobre as questões interculturais, onde grande parte das escolas, na atualidade, tentam romper com a massificação cultural refletida na retórica histórica de intolerância, fomentada por uma sociedade conservadora, alicerçada nas diferenças culturais, sejam elas, étnicas, de gênero, orientação sexual ou religiosas, se fazem presentes em todas as suas formas e modos de expressão. Neste contexto, ainda há predominância de uma cultural escolar baseada na padronização cultural dos povos a partir de padrões político e social impostos pela classe dominante, ignorando a diversidade e a pluralidade cultural de um país miscigenado. Na atualidade, pode-se perceber que diferentes grupos socioculturais lutam para conquistar maior participação nas decisões em todas as esferas do poder públicos do país. Vê-se que essas lutas vêm se multiplicando cada dia mais, através de conflitos étnicos, religiosos, gênero ou orientação sexual, tentativas de diálogo e negociações, sempre com objetivo de denunciar injustiças, desigualdades e discriminações, reivindicando igualdade de acesso a bens e serviços e reconhecimento político e cultural. Neste contexto, a educação deve trabalhar em vistas a diminuir as desigualdades e respeitar a diversidade. Para isso, a escola deve educar para a pluralidade cultural, percebendo o indivíduo com sua história, sua cultura, sua etnia. Percebendo que mesmo estudando na mesma turma, os alunos não são iguais, visto que cada aluno é diferente do outro, pois provém de lugares, culturas e famílias distintas. Assim na perspectiva intercultural, a escola deve promover uma educação para o reconhecimento e conhecimento do outro, engajando os estudantes no mundo das diferenças, preparando-os para exercício da cidadania. Numa mesma sala de aula existem alunos de diferentes culturas, o que requer um currículo escolar diferenciado e o planejamento do professor faça as adaptações necessárias dos conteúdos e atividades desenvolvidas de acordo com a realidade e interesses da turma. O Brasil é um país miscigenado (ameríndios, branco europeu, negro africano, asiáticos), com uma grande diversidade cultural e religiosa, fruto do sincretismo histórico cultural-religioso. Na atualidade não podemos esquecer do elevado número de refugiados (venezuelanos, haitianos, sírios, senegaleses) que chegam ao país, intensificando ainda mais a relação intercultural entre os brasileiros. Desta forma, as instituições de ensino, por mais dificuldades e desafios que enfrentam diante dos antigos e atuais conflitos culturais, ainda são os espaços que se discutem e combatem o preconceito e a intolerância em todos os seus aspectos, buscando a formação do cidadão, humano, crítico e respeitoso. Diante da situação, a educação tem sido comprovadamente, o caminho mais acertado para combater e transformar esta sociedade que ainda permanece preconceituosa e intolerante. Somente através do debate permanente, na busca incansável pelo esclarecimento e o entendimento crítico é possível transformar a realidade brasileira, onde milhares de pessoas vivem na miséria e são vítimas de preconceito e intolerância. Concluindo, assim como “mapuche”, grupo indígena que habita o sul do Chile (Patagônia) e ainda hoje luta para manter viva sua cultura diante a discriminação, no Brasil, também, são muitos os grupos que lutam contra o preconceito e a intolerância, das mais variadas formas: étnica, pessoa obesa ou magra demais, o negro, homossexuais, a mulher, a religião, etc. Enfim, todas as discussões em torno da “educação intercultural”, devem estar presentes nas instituições escolares brasileiras, com o objetivo de assegurar e promover, condições de acesso a uma educação transformadora, o exercício dos direitos e das garantias fundamentais, na compreensão das questões multiculturais, numa reflexão crítica e histórica, visando combater o discurso e as práticas racistas, de supremacia racial e intolerância. Bibliografia consultada TASSINARI, Ana Maria. Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE) Atualidades em Educação e Diversidade. Batatais/SP. Centro Universitário Claretiano, 2020. Atualidades em Educação e Diversidade Discente: Maria José Pirete . RA – 811107 2 Leia o texto: "Educação Intercultural" (consta no PEGE – páginas: 10 a 12) e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio. O texto “ Educação Intercultural ” nos remete as reflexões, sobre as questões interculturais, onde grande parte das escolas , na atualidade, tentam romper com a massificação cultural refletida na retórica histórica d e intolerância, fomentada por uma sociedade conservadora , alicerçada nas diferenças culturais, sejam elas, étnicas, de gênero, orientação sexual ou religiosas , se fazem presentes em todas as suas formas e modos de expressão. Neste contexto, ainda há predomi nância de uma cultural e scolar baseada na padronização cultural dos povos a partir de padr ões político e social imposto s pela classe dominante, ignorando a diversidade e a pluralidade cultural de um país miscigenado . Na atualidade, pode - se perceber que diferentes grupos socioculturais lutam para conquistar maior participação nas decisões em todas as esferas do poder públicos do país. Vê - se que essas luta s vê m se multiplicando cada dia mais, através de conflitos étnicos, reli gi osos , gênero ou orientação s exual, tentativas de diálogo e negociaç ões , sempre com objetivo de denuncia r injustiças, desigualdades e discriminações, reivindicando igualdade de acesso a bens e serviços e reconhecimento político e cultural. Neste contexto, a educação deve trabalha r em vistas a diminuir as desigualdades e respeitar a diversidade. Para isso, a escola deve educar para a pluralidade cultural, percebendo o indivíduo com sua história, sua cultura, sua etnia. Percebendo que mesmo estudando na mesma turma, os alunos não são iguais, visto que cada aluno é diferente do outro, pois provém de lugares, culturas e famílias distintas. Assim na perspectiva intercultural, a escola deve promover uma educação para o reconhecimento e conhecimento do outro, engajando os estudantes no mun do das diferenças, preparando - os para exercício da cidadania. Atualidades em Educação e Diversidade Discente: Maria José Pirete. RA – 8111072 Leia o texto: "Educação Intercultural" (consta no PEGE – páginas: 10 a 12) e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio. O texto “Educação Intercultural” nos remete as reflexões, sobre as questões interculturais, onde grande parte das escolas, na atualidade, tentam romper com a massificação cultural refletida na retórica histórica de intolerância, fomentada por uma sociedade conservadora, alicerçada nas diferenças culturais, sejam elas, étnicas, de gênero, orientação sexual ou religiosas, se fazem presentes em todas as suas formas e modos de expressão. Neste contexto, ainda há predominância de uma cultural escolar baseada na padronização cultural dos povos a partir de padrões político e social impostos pela classe dominante, ignorando a diversidade e a pluralidade cultural de um país miscigenado. Na atualidade, pode-se perceber que diferentes grupos socioculturais lutam para conquistar maior participação nas decisões em todas as esferas do poder públicos do país. Vê-se que essas lutas vêm se multiplicando cada dia mais, atravésde conflitos étnicos, religiosos, gênero ou orientação sexual, tentativas de diálogo e negociações, sempre com objetivo de denunciar injustiças, desigualdades e discriminações, reivindicando igualdade de acesso a bens e serviços e reconhecimento político e cultural. Neste contexto, a educação deve trabalhar em vistas a diminuir as desigualdades e respeitar a diversidade. Para isso, a escola deve educar para a pluralidade cultural, percebendo o indivíduo com sua história, sua cultura, sua etnia. Percebendo que mesmo estudando na mesma turma, os alunos não são iguais, visto que cada aluno é diferente do outro, pois provém de lugares, culturas e famílias distintas. Assim na perspectiva intercultural, a escola deve promover uma educação para o reconhecimento e conhecimento do outro, engajando os estudantes no mundo das diferenças, preparando-os para exercício da cidadania.
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