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AV EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE

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Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE  AV
Aluno: ANA CAROLINA COSTA NOVAES 201902735811
Turma: 9004
DGT0071_AV_201902735811 (AG)   04/05/2023 11:15:11 (F) 
Avaliação: 5,00 pts Nota SIA: 6,50 pts
 
00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE  
 
 1. Ref.: 7803773 Pontos: 1,00  / 1,00
A temática religiosa na contemporaneidade tem se mostrado - tanto no plano nacional quanto internacional - como
uma das dimensões da cultura mais afetadas, cotidianamente, pelos efeitos corrosivos das práticas de discriminação
e intolerância. PEREIRA, J. S.; MIRANDA, S. R. Laicização e Intolerância Religiosa: desa�os para a História
ensinada. Educação & Realidade, v. 42, n. 1, p. 99¿120, mar. 2017.
 Qual a melhor maneira de limitar as ações do preconceito religioso no ambiente escolar?
A�rmar o restrito e não trazer esse tema para os ambientes escolares.
Não abordar a questão religiosa sob nenhuma circunstância posto ser uma temática exclusivamente pessoal.
Respeitar que cada tema possui seu lugar e religião não deve ser debatida nos bancos escolares.
Ignorar as diversidades e a�rmar uma religião única, aquela que respeita a maioria.
 Quebrar a barreira do silêncio, do restrito e conversar naturalmente sobre a diversidade da fé no território
brasileiro.
 2. Ref.: 5423949 Pontos: 0,00  / 1,00
Em nossos estudos, dissertamos sobre o conceito de minoria. Com relação a esse conceito, escolha a opção correta:
O conceito de minoria deve seguir a uma ideologia padrão.
 O debate sobre minoria deve respeitar as subjetividades.
O conceito de minoria não se aplica ao contexto brasileiro.
 Todas as alternativas estão incorretas.
Esse assunto não deve fazer parte das ações educativas.
 
00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO  
 
 3. Ref.: 5419382 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre o papel do Ensino de História Indígena nas escolas assinale a seguir a alternativa incorreta:
O Ensino de História Indígena nas Escolas é prática complementar à Educação Escolar Indígena no combate
aos estereótipos contra os povos indígenas e construção de autonomia desses povos.
A constituição de 1988 e a LDB de 1996 são marcos importantes da mudança da perspectiva em lidar com a
escola e a cultura indígena.
 O Ensino de História Indígena nas Escolas é obrigatório apenas para a educação pública, sendo facultativa no
caso da educação privada.
Diferente da Educação Escolar Indígena, o Ensino de História Indígena nas Escolas é voltado para estudantes
e escolas não indígenas.
O Ensino de História Indígena nas Escolas torna-se obrigatório no Brasil com a Lei n. 11.645/08.
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 4. Ref.: 5419323 Pontos: 1,00  / 1,00
Um dos princípios orientadores da Educação Escolar Indígena é o conceito de "educação diferenciada". A respeito do
signi�cado de "educação diferenciada" para os povos indígenas é correto a�rmar que:
A educação diferenciada se refere aos esforços especí�cos dedicados aos povos indígenas no processo
educacional, sempre em desvantagem em relação ao ensino regular.
Apesar de não existir consenso absoluto quanto ao signi�cado do termo, todos(as) concordam que a
educação diferenciada favorece os povos indígenas em detrimento de outros grupos sociais.
O signi�cado mais aceito para "educação diferenciada" é o de que o termo "diferenciada" se refere ao fato de
que as aulas são ministradas sempre em línguas indígenas.
 Embora não exista uma de�nição unívoca para "educação diferenciada", a mais aceita entre professores(as)
indígenas é a de que ela representa a garantia do fortalecimento e continuidade dos saberes próprios de
cada comunidade indígena.
A "educação diferenciada" se refere à questão da capacidade dos indígenas de aprenderem a cultura
brasileira, por isso é necessária uma escola mais tolerante que aceite suas di�culdades de assimilação.
 
00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO  
 
 5. Ref.: 7787771 Pontos: 1,00  / 1,00
Em uma atividade para o  "dia das mães", a professora de uma turma do terceiro ano do Ensino Fundamental,
promoveu a confecção de um cartão de felicitações onde os estudantes desenhariam a sua mãe. Para isso, a
docente distribuiu folhas A4 e material para colorir (lápis, giz de cera, hidrocor). Durante a atividade,  alguns
estudantes falaram que os desenhos de dois estudantes negros estavam errados porque as mães não eram assim,
pintadas de marrom.
Ao ouvir essas falas, a professora argumentou que não havia nada de errado nos desenhos já que as mães deles era
daquela forma.
Na aula seguinte, a professora voltou à situação ocorrida e debateu sobre o con�ito que caracteriza
 O preconceito racial.
O machismo
A xenofobia
O preconceito lingüístico
O etarismo
 6. Ref.: 5419413 Pontos: 0,00  / 1,00
A lei 10.639/03 é considerada um marco histórico do movimento negro em defesa de suas políticas públicas
referentes à educação. A defesa da lei se dá por qual motivo?
A modi�cação da história o�cial brasileira, que excluía o negro.
 A descolonização do pensamento, demonstrando que sociedades e histórias distintas nos constituem.
A construção de um modelo de educação decolonial, marcada pela necessidade de valorizar a identidade
nacional.
 A rediscussão da identidade nacional, rompendo com os padrões eurocêntricos, centrando nosso olhar para
África e Américas.
A necessidade dos debates sobre como os negros foram humilhados, mas, ainda assim, foram os pés e as
mãos do Brasil.
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 7. Ref.: 5419414 Pontos: 0,00  / 1,00
Estatuto da Frente Negra Brasileira (FNB)
Art. 1º - Fica fundada nesta cidade de São Paulo, para se irradiar por todo o Brasil, a Frente Negra Brasileira, união
política e social da Gente Negra Nacional, para a a�rmação dos direitos históricos da mesma, em virtude da sua
atividade material e moral no passado e para reivindicação de seus direitos sociais e políticos, atuais, na Comunhão
Brasileira.
(Diário O�cial do Estado de São Paulo, 4 nov. 1931)
Quando foi fechada pela ditadura do Estado Novo, em 1937, a FNB caracterizava-se como uma organização:
Paramilitar, voltada para o alistamento de negros na luta contra as oligarquias regionais.
Bene�cente, dedicada ao auxílio dos negros pobres brasileiros depois da Abolição.
 Internacionalista, ligada à exaltação da identidade das populações africanas em situação de diáspora.
 Política, engajada na luta por direitos sociais para a população negra no Brasil.
Democrático-liberal, envolvida na Revolução Constitucionalista conduzida a partir de São Paulo.
 
00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA  
 
 8. Ref.: 5307411 Pontos: 0,00  / 1,00
Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico, Resende (In: VEIGA, 1998) compreende o
multiculturalismo na imbricação de dois signi�cados: no reconhecimento da diversidade e no caráter
intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado pelas disputas de relações de poder
construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter multicultural como transversalidade
de um fazer e um pensar no mundo requer:
A valorização de uma monocultura escolar que se expressa pela impermeabilidade em relação tanto às
realidades diversas como ao multifacetado mundo das crianças e dos adolescentes.
 O reconhecimento da importância de valores neoliberaisna construção de um projeto político-pedagógico
que vise ao nivelamento dos participantes da comunidade escolar e à eliminação das diferenças
interindividuais.
O movimento desintegrador de algumas culturas, fundado na desvalorização da diversidade cultural dos
povos, atingindo a convivência com o outro, elemento indispensável ao projeto político-pedagógico.
 A compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à di�culdade comumente
encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.
A aceitação da cultura dominante em sala de aula, a qual corresponde à visão de determinados grupos sociais
quanto ao currículo e aos conteúdos e objetivos escolares.
 9. Ref.: 5304428 Pontos: 0,00  / 1,00
Entre as várias acepções do termo cultura, existe uma que entende a cultura como um "patrimônio de
conhecimentos e competências, de instituições, de valores e de símbolos, constituído ao longo de gerações e
característico de uma comunidade em particular." Essa acepção é a denominada:
Descritiva.
 Tradicional.
Filosó�ca.
 Identitária.
Universalista-unitária.
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 10. Ref.: 5292874 Pontos: 1,00  / 1,00
Pensar as questões contemporâneas na escola signi�ca articular o ideal de igualdade com o respeito às diferenças.
De acordo com essa visão, seria correto, em uma perspectiva decolonial, debater em sala de aula:
Que as diferenças biológicas e genéticas interferem positivamente nas relações de preconceito étnico-
raciais.
Que as diferenças são consideradas desigualdades, pois há uma hierarquia sociocultural de uma cultura
dominante para culturas inferiores.
 Que devemos ser iguais nos direitos e na dignidade humana e diferentes na complexidade étnica, cultural,
etária, de gênero e de classe.
Que as culturas devem se miscigenar e massi�car, evitando assim as diferenciações entre etnias, culturas,
gêneros etc.
Que a história deve ser compreendida como a mãe de todas as ciências e a raiz da cultura contemporânea.
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