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Quilombo
 2018
 ATIVIDADE 2- ESTUDO DO ARTIGO
O artigo da professora Selva Fonseca e do professor Marcos Silva publicado na RBH e m 20 10, com o título "Ensino de História hoje: Errâncias, conquistas e perdas" vem trazer para o debate historiográfico a necessidade d e repensar a historicidade de do espaço escolar e reafirmar que é importante na atual conjuntura da educação brasileira fazer um constante diálogo reflexivo entre os conteúdos e a prática educativa do professor de História quando trata -se da consciência histórica. A ideia do artigo também é fazer u m balanço sobre a trajetória do ensino de História ressaltando os seus ponto s positivos e negativos desde a década de 80 até o início do século XXI (2010). "A escola pode constituir um espaço democrático, onde diversas possibilidades de ensinar e aprender estão presentes. Nesse sentido, a concepção de História como disciplina formativa aponta para a construção de novas práticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de História, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos de escolaridade. O professor não está sozinho perante os saberes. Ele se relaciona com alunos que trazem consigo saberes, valores, ide ias, atitudes. A consciência histórica d o aluno começa a ser formada antes mesmo do processo de escolarização e se prolonga no decorrer da vida, fora d a escola, em diferentes espaços educativos, por diferentes meios." O século XIX foi marcado pela forte cientificarão da História. 
O estabelecimento de diversas metodologias que possibilitaram a busca pela “verdadeira história” trouxe essa nova ideia de que a História era um a ciência, diferente da Filosofia e da Poesia. Para esses historiadores a verdade estava implícita nos fatos empíricos, ou seja, naquilo que podia ser visto e era real. Ranke (1831) demonstra, Não por suas possibilidades, mas sim por causa de seu próprio material, dado e condicionado pela empiria é que a História se diferencia da poesia e da Filosofia. Ela associa as duas em um terceiro elemento que lhe é peculiar. 
A História não é nem uma coisa nem outra, ela promove a síntese d as forças espirituais atuantes na poesia e na filosofia sob a condição de que tal síntese passe a orientar-se menos pelo ideal - com o qual ambas se ocupam- que pelo real. (RANKE, 1831, p.202). O Historicismo se preocupava principalmente com a História dos eventos políticos e das guerras. A história do s “heróis” e d e grandes personalidades foi uma marca d esse período. A metodologia foi uma grande contribuição desse período, pois ela permitiu aos historiadores a capacidade de refletir sobre a veracidade do s documentos. Para esses historiadores o documento era um resquício do passado, mas buscavam -se apenas documento s produzidos pelo Estado e por autoridades. A pesquisa histórica estava voltada para fatos políticos, guerras e grandes personagens. A história da historiografia permite uma compreensão de que o historiador é fruto de seu próprio tempo. Isso faz com que a forma de escrever história mude, assim como o ensino, que está diretamente ligada às questões teóricas e metodológicas da pesquisa histórica. 
 A partir desta reflexão, podemos fazer uma ligação entre o ensino de historia e a historiografia. Pen sando em como se dá essa relação entre as duas, podemos compreender como as transformações nos métodos e nos conteúdo s sofrem alterações e como elas se influenciam.
ATIVIDADE 3- ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO 
Em relação a proposta voltada ao Ensino Médio, a História é apresentada como parte integrante da área: “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, e enquanto orientação curricular, o PCN+ (Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais) propõe que se trabalhe o ensino de História a partir de eixos temáticos, e o primeiro eixo tem como título, “Cidadania: diferenças e desigualdades”. Em nosso entendimento, a proposta dos PCNs de se trabalhar a História a partir de eixos temáticos cria novas possibilidades, mas apresenta um grave problema, pois sugere que se trabalhem temas gerais que não nascem da realidade do aluno, não levando em consideração as especificidades do loca l de sua aplicação.
O documento apresenta uma proposta temática pensada para um tipo padrão de aluno, desconsiderando que n o ensino temático os temas devem emergir da realidade a ser estudada. Essa crítica está presente em Neves, para quem: O ensino temático, a o contrário do “programático”, parte d e uma problematização da realidade social e histórica a ser estudada, tendo como referência o aluno real, em sua vivência concreta. Ao estabelecerem os temas, a priori, e ao “sugerirem” os conteúdos, com profusão de detalhes, os PCNs projetam um aluno ideal , em sua vivência virtual. Nos a nos 1980 e início dos anos 1990, as propostas curriculares e o ensino de História sofreram fortes influências dos debates historiográficos e pedagógicos e d as mudanças paradigmáticas no âmbito da História. Os PCNs questionam o s métodos e as concepções concebidos como tradicionais e afirmam que o s estudos no campo da produção do conhecimento histórico, nas últimas décadas, têm proporcionado novos olhares aos historiadores, professores e alunos. 
Esses estudos têm refletido criticamente sobre os agentes condutores da história, os povos e culturas sobre os quais os estudos históricos devem lançar seus olhares, as fontes utilizadas pelos historiadores, as noções de tempo histórico e as relações entre a História e outras disciplinas. Ao refletir acerca dessas transformações, os PCNs assumem uma posição signatária das chamadas novas tendências, especialmente da Nova História, condenando a concepção de História voltada para a legitimação de determinados se tores, tido s como únicos sujeitos da História. Essa aproximação com a Nova História fica visível no texto das propostas voltadas para o Ensino Fundamental: As proposta s curriculares passaram a ser influenciadas pelo debate entre as diversas tendências historiográficas. 
Os historiadores voltaram -se para a abordagem de novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano, sugerindo possibilidades de rever no ensino fundamental o formalismo da abordagem histórica tradicional. A história chamada “tradicional” sofreu diferentes contestações. Suas vertentes historiográficas de apoio, quer sejam o positivismo, o estruturalismo, o marxismo ortodoxo o u o historicismo, produtoras de grandes sínteses, constituidoras de marca objetos, estruturas ou modos de produção, foram colocadas sob suspeição (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1997: 24). O documento voltado para o Ensino Médio, ao tratar das “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, também enfatiza essa aproximação com a Nova História: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA:desafios e possibilidades da história ensinada na Educação Básica - por Manoel Pereira de Macedo Net o Revista História em Reflexão: Vol. 3 n. 6 – UFGD - Dourados jul./dez 2009 9 [...] a História, que deverá estar presente também enquanto História das Linguagens e História das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva tradicional da História Intelectual, que se limita a narrar biografias de cientistas e listar suas invenções e descobertas, mas da nova História Cultural, que enquadra o pensamento e o conhecimento nas negociações e conflitos da ação social (PARÂMET ROS CURRICULARES NA CIONAIS, 1999: 09). 
Os PCNs de História fazem uma crítica ao uso restrito e exclusivo de fontes escritas e, ao mesmo tempo, a defesa da ampliação das fontes utilizadas em função da necessidade de se ampliar as abordagens. Nesse sentido, o documento sugere: O estudo de novos temas, considerando a pluralidade de sujeitos em seus confrontos, alterando concepções calcadas apenas nos “grandes eventos” ou nas formas estruturalistas baseadas nos modos de produção, por intermédio dos quais desaparecem de cena homens e mulheres d e “carne e osso”, te m redefinido igualmente o tratamento metodológico da pesquisa. A investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita, aperfeiçoando métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzidos. A comunicação entre os homens, além de escrita, é oral, gestual, sonora e pictórica (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). 
Nessa análise, o documento chama atenção para a necessidade de abertura das pesquisas de inspiração marxista a ou traz abordagens que vão além da base econômica e da luta de classes, voltando-se também aos aspectos culturais e simbólicos presentes nas experiências das classes sociais. Essa proposta é um reflexo das mudanças paradigmáticas no campo da História, nas últimas décadas, evidenciando a influência da Nova História na compilação do documento. Nessa vertente, as representações do mundo social passaram a ser analisadas como integrantes da própria realidade social e possibilitaram uma redefinição da história cultural. A aproximação entre a Antropologia e a História tem sido importante, dando origem a abordagens históricas que consideram a cultura não somente em suas manifestações artísticas, mas nos ritos e festas, nos hábitos alimentares, n os tratamentos das doenças, na s diferentes formas que os vários grupos sociais, ao longo dos séculos, têm criado para se comunicar, como a dança, o livro, o rádio, o cinema, as caravelas, os aviões, a internet, os tambores e a música. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Ao aprofundarem os estudos de vários grupos sociais, culturas e povos, a História ensinada pode contribuir para que se pense o desenvolvimento social com respeito à diversidade e as especificidades de cada povo.
ATIVIDADE 4- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
Depois de uma análise da proposta curricular da escola deu p ara observar os seguintes aspectos: As transformações no ensino de História podem ser identificadas mediante a análise de várias proposta s curriculares elaboradas a parti r de 1980 pelos Estados e municípios e pelos Parâmetros Curriculares mais, produzidos pelo poder federal na segunda metade d a década de 1990.Propostas para o 1º,2º e 3º anos do ensino médio. 13 sociedade como um espaço de realizações. A aprendizagem de metodologias apropriadas para a construção do conheci mento histórico é essencial para que o aluno possa apropriar -se de um olhar consciente para sua própria sociedade e para si mesmo Este conhecimento tem possibilitado e fundamentado alternativas para métodos de ensino e recursos didáticos que valoriza m o aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem .Uma das escolhas pedagógicas possíveis, nessa linha , é o trabalho favorecendo a construção , pelo aluno, de noções d e diferença , semelhança ,transformação o e permanência.
 O Objetivo: conhecimento histórico é a compreensão dos processos e dos sujeitos históricos e o desenvolvimento das relações que se estabelecem entre os grupos humanos em diferentes tempos e espaços , fazendo com que o aluno se identifique com sua própria história. A tarefa da disciplina História é fornece r a o estudante um senso de identidade que estimule e facilite sua cooperação com o outro: pessoas, nações, culturas diferentes . Trabalhando com a perspectiva da História do Cotidiano, a História setor na mais acessível aos alunos . 
Avaliação: Pensar na avaliação em História é refletir, em primeiro lugar , sobre a s funções d o próprio ensino de História. Ter claro para que sirva este ensino permite direcionar o quê deve ser avaliado na disciplina de História. O tema é amplo e possui uma extensa bibliografia especializada, mas, de maneira geral, todos concordam que o ensino de História se propõe a : A avaliação não deve mensurar simplesmente fatos o u conceitos assimilados. Deve ter um caráter diagnóstico e possibilitar ao educado r avaliar o seu próprio desempenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo de aprendizagem dos alunos. Assim direcionada , a avaliação em história deixa de ser uma mera cobrança do conteúdo trabalhado para se tornar um instrumento que permite detectar de que forma o saber histórico foi apropriado pelo aluno , que reflexões gerou e que operações intelectuais desenvolveu. 
 Metodologia : O conhecimento é o ele mento básico a ser trabalhado na educação , por ser o centro norteador da nossa prática pedagógica. Está vinculado à ética , às atitudes e aos valores que atendem ao compromisso filosófico da Instituição , isto é: à formação do ser e do conviver aspectos que humanizam e dão significado ao conhecimento científico. O Ensino Médio tem como finalidades: A consolidação e o aprofunda mento dos conhecimento s adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prossegui mento de estudo s em áreas específicas conforme se u interesse vocacional; A preparação básica para o perfil empreendedor e a cidadania d o educando utilizando a pesquisa como forma d e construção do processo contínuo de aprendizagem ; Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo na sua formação o desenvolvimento da ética, d a autonomia intelectual e do pensamento crítico; A interação e compreensão dos fundamentos e dos processos científicos e tecnológicos, relacionando a teoria com a prática, no ensino do s componente s curriculares. O professor espera alcançar estes objetivos integrando os valores cognitivos com os transcendentais no processo de construção de uma cidadania, cujo exercício reúna conhecimentos e informações responsáveis. Quer , assim, contribuir para a aprendizagem de competência de caráter geral , visando à formação d e educandos mais aptos a assimilar mudanças , mais autônomas em suas escolhas, mais solidários, que acolha e respeite as diferenças . 
Recursos: Os recursos didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno, suportes fundamentais na mediação entre ensino e aprendizagem.Livro didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computa dores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estatísticos e tabelas, entre outros meios de informação, tem sido utilizados com frequência nas aulas de História. O crescimento nos últimos anos , no número de materiais didáticos é inegável. 
ATIVIDADE 5- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado
Rosimar Fioreses Marsaro
2- Ano que concluiu a graduação.
No ano de 2004
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização
Sim, Ciências Humanas
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
São 15 magistérios; Ceja, Formosa do Sul, Salto Saudades, Jurema e Santiago do Sul.
5-Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizado?. Sim
6- Visão sobre o ensino de historia no Ensino Médio.
Uma disciplina necessária para o conhecimento dos alunos do passado para o presente e preparando-os para a formação futura.
7- Rotina de trabalho nas aulas de historia no Ensino Médio.
Explicação de conteúdos aos alunos ,dos conteúdo designados para educação e maior a profundidade dos conteúdos.
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos(filmes/desenhos ), musicas, livros didáticos, computador, internet, historia em quadrinhos? Como?
Sim, no momento em que o assunto é mais complicado é usados métodos como imagens vídeos, filmes etc.. menos historia em quadrinho.
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um dialogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia -a- dia? Quais as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto?
Sim, isso ocorre durante os intervalos ou nas horas de descanso, reunião etc. ciências humanas, geografia artes mexe um pouco de cada matéria.
10- A escola realiza mostra pedagógicas ou feira de ciências? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para presentar nesses eventos previstos no calendário escolar?
Sim. Desenvolve feira do livro, feira de ciências.
ATIVIDADE 6 – ANÁLIS E DOS MATERIAIS DE APOIO DISPONÍVE IS NA ESCOL A
Ensinar procedimentos de pesquisa, consulta em fontes bibliográficas, organização das informações coletadas, como obter informações de documentos , como procede r em visita s e estudos do meio e como organizar resumos ; 
 Promover estudos e reflexões sobre a diversidade d e modos de vi da e de costumes que convivem na mesma localidade; Sobre a presença na atualidade de elementos materiais e mentais de outro s tempos e incentivar reflexões sobre as relações entre presente e passado, entre espaço s locai s, regionais, nacionais e mundiais; Propor novos questionamentos, fornecer novas informações , estimular a troca de informações, promover trabalhos interdisciplinares; 
Desenvolver atividades com diferente s fontes d e informações (livros, revistas, jornais, filmes, fotografias, objetos ) e confrontar dados e abordagens. Trabalhar com documentos variados como sítios arqueológicos ,edificações, planta s urbanas , mapas, instrumentos de trabalho , objetos cerimoniai s e rituais, adornos , meios de comunicação , vestimentas , textos, imagens e filmes; 
 Solicita r resumos orais ou em forma de texto s, imagens, gráficos, linhas do tempo, propor a criação de brochuras, murai s, exposições e estimular a criatividade expressiva. Identificar diferentes propostas e posições defendi das por grupos e instituições para solução de problema sociais e econômicos; Debater questões do cotidiano e suas relações com contextos mais amplos; Propor estudos das relações e reflexões que destaquem diferenças, semelhanças , transformações, permanências, continuidade s e descontinuidades históricas;
ATIVIDADE 7 – DIÁRIOS DE OBSERVAÇ ÃO
Observação das aulas de História – Do 1º ano – Ensino Médio
1. Nome da Escola : Escola de Educação Básica São Tiago
2. Série /ano : 1 ° ano 
3. Datas d as 6 aulas observadas : 09/03/2018, 16/3 /2018, 23 /03/20 18. 
4. Turno da s aulas observadas: ( x ) MAT ( ) V ES P () NO T. 
5. Aulas geminadas: (X ) S IM ( ) NÃ O . 
6. No me do professor regente: Rosimar Fiorese Marsaro 
7. Tema abordado pelo professor regente durante as aula s : 
Problematização da P ré - História / As fontes do conhecimento sobre P ré -História / A Pré-História Sul Americana, Brasileira e Regional. 
8. Nas aulas , como o professo r a presenta /introduz o tema ? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professo r apresenta o tema, e inicia -se uma breve leitura a respeito . Depois, participa os al unos a interagir , com perguntas. 
9. Q uai s os procedi mento s/ metodologias adota dos pelo professor durante as aulas? D e que mane ira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendiza do dos alunos? 
 O livro didático sempre acompanha às aulas, facilitando o desenrola r e facilitando o entendi mento dos alunos.
 10. Como se dá a participação dos aluno s em sala (ex .: fazem perguntas ,colaboram com seus conhecimentos , mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos aluno s compromete o aprendiza do dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos na aula é fundamental, pois questionam o professor quanto a tudo, facilitando assim o aprendizado. Os mesmos ainda apresentam muitas duvidas em relação a os conteúdos, foi percebi do pelo ato da falta de leitura dos alunos, mesmo a escola oferta todos os meios possíveis d e educação, ainda assim a motivação d eles fora da escola é de pouca importância. 
11. Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (e x: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
Os alunos participam da aula ativamente , e são respeitosos e obedientes. Achei interessante esta aproximação entre educador e educandos e o respeito que um tem com o outro. 
12. Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
O professor propõe sempre trabalhos em grupos , questionários respondidos nos cadernos, algum tema dentro da história, e algumas pesquisas para aprofundar o conteúdo. 
13. Qual o papel d o livro didático na aula ? Comente. 
O livro didático é de extrema importância, pois, tudo é baseado nele. O objetivo principal é facilitar o entendimento das aulas sem se perder muito tempo copiando a matéria no quadro , também muito bom para o acompanhamento da leitura dos alunos . 
14. Que outros materiais/ recursos sã o utilizados na aula? Nas aulas que participei o professo r apresentou filme , com pesquisas na internet, vídeos , slides, etc ... 
15. Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
Em minha analise pessoal posso afirmar que com certeza os materiais utiliza dos ajuda m no desenvolvimento.Reforça -os a pesquisar, debater e interagir ativamente .
Observação das aulas de História – Do 2º ano – Ensino Médio
1. Nome da Escola : Escola de Educação Básica São Tiago . 
2. Série /ano : 2 ° ano. 
3. Datas das 6 aulas observadas : 09/03/2018 ,16/03/2018, 23/03 /2018. 
4. Turno das aulas observadas: ( x ) MAT ( ) V E SP ( ) NOT 
5. Aulas geminadas: (X ) SIM ( ) NÃ O 
6. Nome do professor regente: Rosimar Fiorese Marsaro 
 7. Tema abordado pelo professor regente durante as aulas: 
A independência das colônias inglesas daamérica do norte, a revolução francesa , e tiveram conferencia sobre a agua. 
8. Nas aulas , como o professor apresenta /introduz o tema ? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
O professor faz a introdução do tema, deixando de forma clara quais são os objetivos da aula, destaca os fato s importantes e depois, participa os alunos à interagir, com perguntas. 
9. Quais os procedimentos/ metodologias adota dos pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendiza do dos alunos? 
 Faz uso de apostilas, questionários orais e escritos, leituras coletivas e individuais, resumos e atividades avaliativas. O professor sempre usa o livro didático nas aulas. 
10. Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? 
Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos na aula é fundamental . Pois questionam o professor quanto a tudo, facilitando assim o aprendizado mesmo porque só aprende quem esclarece suas duvidas. 
 11. Comente as maneiras pelas quais os aluno s e o professor interage (ex.: espontaneamente, respeitosamente, atentamente ). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
 Os alunos participam da aula ativamente, e são respeitosos e obedientes. 
12. Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
Sempre se é solicitado algum resumo da aula a presentada, ou pesquisa na internet, questionário no caderno, etc. .. 
13. Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
Possui total finalidade e importância para a compreensão dos conteúdos citados dando maior possibilidade dos alunos se aprofundarem nos temas estudados. O livro já possui perguntas mais complexas e com imagens relacionada s às mesmas. 
14. Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Vídeos, filmes, documentários.
15. Os matérias utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? como? De que forma? 
 Com certeza. Reforça -os a pesquisar, debater e interagir ativamente. 
Observação das aulas de História – Do 3º ano – Ensino Médio
1. Nome da Escola : Escola de Educação Básica São Tiago 
2. Série /ano : 3 ° ano. 
3. Datas das 6 aulas observadas : 08/03/2018 ,15/03/2018, 22/03/2018. 
4. Turno das aulas observadas: ( x ) MAT ( ) V E SP ( ) NOT 
5. Aulas geminadas: (x ) SIM ( ) NÃ O 
6. Nome do professor regente: Rosimar Fiorese Marsaro 
 7. Tema abordado pelo professor regente durante as aulas:
A crise de 29 a bolsa de valores, o golpe de 30, os alunos tiveram curso do POP da uno Chapecó.
8. Nas aulas , como o professor a presenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
 O educador apresenta o tema , expõe o objetivo da aula de forma oral. Depois, coloca no quadro alguns exemplos simplificados do cotidiano dos alunos relacionados a realidade dos mesmos para uma breve comparação. 
9. Quais os procedimentos/ metodologias adota dos pelo professor durante as aulas? D e que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendiza do dos alunos?
 O livro didático sempre a companha às aulas, facilitando o desenrolar , facilitando o entendimento do s alunos. 
10. Como se dá a participação dos aluno s em sala (ex. fazem perguntas , colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos na aula é fundamental . Pois questionam o professor quanto a tudo , facilitando assim o aprendizado. 
11. Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex. espontaneamente , respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem- sucedida? 
Os alunos participam da aula ativamente, e são respeitoso se obedientes . 
12. Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
O professor propõe sempre trabalhos em grupos, seja questionário, algum tema dentro de história, charge, etc... 
13. Qual o papel do livro didático na aula ? Comente. 
De total importância para cooperar com professor e aluno . Nele se fez toda a dinâmica da aula, como a leitura , resumo e as resposta s dos questionários já inclusos no livro. 
14. Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Nessas aulas especificas foi usa do somente o livro didático . 
15. Os materiais utilizados promovem o desenvolvi mento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
 Com certeza , reforça -os a pesquisar, debater e interagir ativamente . Pois o livro é bem amplo e os questionários oferecidos de suma importância.
ATIVIDADE 8- ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE
PLANO APRESENTADO PARA TURMA DO 2º ANO DO ENSINO MEDIO 
1) Tema: “Napoleão Bonaparte; O Ato Final da Revolução Francesa ” 
2) Conteúdos Específicos: Pesquisar as principais características de Napoleão Bonaparte suas conquistas, e como foi sua vida desde de adolescente. 
3) Objetivos; Conhecer a importância de Napoleão para a "História ". Destacar o uso da cronologia e as divisões e marcos históricos e o que Napoleão conseguiu nos trazer como facilitadores para compreensão do tempo histórico. Entender como começo u a trajetória de Napoleão , seus ideais e processos que passou até se tornar um grande homem. Compreender a forma que Napoleão tratava as pessoas, principalmente aqueles que se opunham contra ele e seus inimigos. Uma das principais características de Napoleão Bonaparte foi à maneira como ele queria o golpe e o declínio continental.
4) Metodologia; De modo geral, os conhecimentos históricos tornam -se significativos para os estudantes, como saber escolar e social, quando contribuem para que eles reflitam sobre suas vivências e suas inserções históricas. Por essa razão, é fundamental que aprendam a reconhecer costumes , valore s e crenças em suas atitudes ; e hábitos cotidianos e nas organizações da sociedade; a identificar os comportamentos , às visões de mundo, as for mas de trabalho , as formas de comunicação, as técnicas e e a reconhecer que os senti dos e significados para os acontecimento s históricos e cotidianos estão relacionados com a formação social e intelectual dos indivíduos e com as possibilidades e os limites construídos na consciência de grupos . Assim o trabalho com diferenças e semelhanças, bem como continuidade s e descontinuidades, tem o objetivo de instigá -los à reflexão, à compreensão . É tarefa do professor cri ar situações de ensino para os alunos estabelecerem relações entre o presente e o passa do, o particular e o geral, as ações individuais e coletivas, os interesses específicos de grupo s e as articulações sociais.
 5) Recursos; Para que os alunos possam compreender melhor este conteúdo, propõe -se a leitura do conteúdo e a explicação e slides para tirar as duvidas de cada aluno .Como político e dirigente, teve planos grandiosos. SegundoNapoleão Bonaparte desde sua a adolescência nasceu Ajaccio, 15 de agosto de 1769 – Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. ... Napoleão estava em Paris, a capital da França, em 1792, quando o povo francês derrubou o rei Luís XVI e seu governo. Isso foi parte da Revolução Francesa. 
Outros governantes europeus queriam conduzir o rei novamente ao poder. Napoleão era contra essa política e ajudou a defender o novo governo da França em uma série de guerras. Napoleão foi nomeado comandante do exército na Itália, e foi então lutar contra os austríacos e seus aliados. Logo se tornou um herói militar. A campanha italiana mostrou o gênio militar de Napoleão. Sua mente rápida assimilava cada detalhe geográfico que podia ajudar ou atrapalhar suas operações. Ele era capaz de antecipar os planos de seus inimigos, os quais ficavam supresos por seus movimentos rápidos. Sua tática favorita era dividir o exército inimigo em dois e depois jogar toda a sua força contra uma das metades antes que a outra pudesse reagir — era o velho princípio de dividir para conquistar. Em 1799, um novo tipo de governo, o Consulado, foi implantado na França. Napoleão tornou-se o seu líder, chamado primeiro-cônsul, e fez muitas mudanças. Uma das mais importantes foi a criação de um novo conjunto de leis para o país, que ficou conhecido como Código Napoleônico. Foi o primeiro código civil a influenciar as leis de muitas nações, inclusive o Brasil. 
 Napoleão continuou a combater outras potências europeias e construiu então um império por meio de uma série de guerras chamadas Guerras Napoleônicas. Em 1804, Napoleão se autoproclamou imperador da França. Outros países se uniram contra ele, mas, assim mesmo, ele foi conseguindo muitas vitórias, entre elas a invasão da Espanha e do Portugal. A ocupação napoleônica na Espanha teve consequências políticas muito importantes já que promoveu os movimentos independentistas de todas as colônias espanholas na América continental. No caso de Portugal, foi para escapar do domínio de Napoleão que o rei dom João VI (junto com sua família e a corte portuguesa) transferiu a sede da Coroa para o Rio de Janeiro, no Brasil, em 1808.
Em 1812, Napoleão resolveu invadir a Rússia. Essa invasão foi um desastre para a França. Centenas de milhares de soldados seus morreram durante o gelado inverno russo.
Os inimigos de Napoleão perceberam que aí estava sua oportunidade de derrubá-lo. A Grã-Bretanha, a Áustria e a Prússia (que era parte da Alemanha) se uniram à Rússia e derrubaram Napoleão do poder em 1814. Napoleão foi enviado preso para Elba, uma pequena ilha na costa da Itália. Em 1815, porém, escapou e voltou para a França. Então, reuniu seus apoiadores e tomou outra vez o poder. Esse período ficou conhecido como “os Cem Dias”. Seu novo governo durou até que as tropas britânicas e alemãs o vencessem na Batalha de Waterloo, na Bélgica, em junho de 1815.
Dessa vez Napoleão foi enviado para longe: Santa Helena, uma pequena ilha situada no meio da parte sul do oceano Atlântico. Morreu lá, no dia 5 de maio de 1821.
 Através das guerras napoleônicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa. Napoleão tornou-se imperador em 1804, aos 35 anos. Em 1813, Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria uniram-se contra a França. Derrotado, Napoleão tentou o suicídio com uma dose letal de veneno.
6) Avaliação; A avaliação será realizada de maneira contínua , observando a participação e interesse de todos, bem como a realização das atividades propostas e observação das ações e atitudes . Os conteúdos são a presenta dos de maneira interdisciplinar , abordando diversas áreas de conhecimento, o que facilita a compreensão do mundo real, em sua totalidade. A avalição utilizada é a mesma todos os dias, observando o interesse e a participação de cada aluno. São consideradas também as atividades realizadas durante as aulas, onde o aluno é avaliado individualmente pelo o que ele conseguiu fazer nessa s atividades. Também passado os slides com imagens e curiosidades fazer perguntas e darei questões para maior aprendizado de cada um dos alunos com recurso do livro de didático.
ATIVIDADE 9– RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE AO PROFESSOR REGENTE
Apresentei o plano ao professor, com foco no tema : Napoleão Bonaparte , fixando o conteúdo em ”. Com a exibição de slides , da época bem detalhado, mostrando passo a passo de como História aconteceu, os feito s de suas guerras e conquistas e a mudança que isso gerou até os tempos atuais . Elaborei um plano de aula bem dividido, com pesquisas, comentários, exercícios, debate s e a avaliação final, que seria dividido em seis aulas . O professor gostou da apresentação e me orientou que eu deixasse os alunos interagirem com a aula onde pudesse m expor suas duvidas e ideias sobre o conteúdo .O professor a provou e ainda também interagiu com a aula junto com os alunos, sem precisar fazer alterações. 
ATIVIDADE 10- REGENCIA (INTERVENÇÃO PRATICA)
1. Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 2º ano ensino médio . 
2. Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de frequência ou acompanhamento: regência) : Dias 13 /04/2018 e 20/04 /2018 e 27/04/2018. 
3. Tema desenvolvido no decorrer das aulas: Napoleão Bonaparte: o ato final da revolução francesa.
4. Os alunos possuía m algum conhecimento prévio sobre o tema ? 
Sim. Os alunos participaram ativamente das aulas, sempre fazendo perguntas e mostrando se interessados. 
5. Os alunos demonstraram interesse pelo tema ? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
Os alunos do 2 º ano apresentam um interesse muito grande em participar e perguntar sobre os temas apresentados. São curiosos e interessados a aprender . 
6. A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? 
A metodologia aplicada foi de fácil entendimento, pois procurei interagir com questionamentos. Houve total comprometimento ,e interação total dos alunos. 
7. Para desenvolver esse tema em outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. 
Sim, talvez eu usasse uma metodologia com algumas ilustrações quem sabe até uma visita a algum museu para uma maior percepção dos alunos . 
8. Como os recursos previstos no plano d e unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto? 
9. As atividades(avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema ? Quais as principais dificuldades apresenta das pelos alunos? 
As avaliações apresentadas foram retiradas do conteúdo mostrado a eles. Os alunos de um modo geral se saíram muito bem , com uma quantidade de acertos maior do que de erros . No geral os problemas mais ocasionados fora m de ortografia . Eles não apresentaram nenhuma dificuldade . Responderam ao questionário com prontidão, mostrando o pleno entendimento sobre o assunto a bordado . 
10. Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? 
Não . Todos respeitaram o estagiário, sem causar-lhe dificuldades. 
 11. Os objetivos previstos no plano de unida de foram alcançados? Explique. 
 Sim. Os alunos assimilaram os conteúdos propostos. No final, tudo ocorreu bem, e o objetivo foi alcançado com sucesso o proposto e as explicações contribuíram para a aprendizagem dos mesmos.
ATIVIDADE 11 – PROJETO PARA O USO DAS TICS NO ENSINO DEHISTÓRIA
Como desafio aos alunos do Ensino Médio, lançou -se a proposta de desenvolver o projeto de caráter experimental com o objetivo d e dinamizar o ensino de História tendo como ferramenta fundamental, as tecnologias digitais, em especial o computa dor a través da Internet. Nesse projeto, os alunos exploraram o computador dentro de uma perspectiva construtivista, buscando ampliar seus conhecimentos históricos, partindo de temas combinados com a professora de História . O projeto funciona através da discussão e dos conhecimentos específicos de informática e do uso da Inter net . Desenvolvi do em grupos de três a quatro alunos, o trabalho favoreceu a atitude de cooperação e compartilhamento de informações
 1. Tema: O Império de Alexandre e a Fusão Cultural . 
 2. Turma : 3 º ano . 
3. Duração: O tempo usado para a explicação e interação do trabalho bem como a solução de possíveis dúvidas, foram de seis aulas . 
4. Objetivos: A principal função desse projeto é melhorar o relacionamento dos alunos como um grupo e a inteiração dos mesmos com o uso da tecnologia da informação e comunicação. Com a orientação do professor que irá fornecer as instruções claras e todo o suporte necessário para que o aluno entenda a proposta e consiga ter um excelente desenvolvimento durante esse processo de aprendizagem . 
 5. Justificativa: O projeto objetiva tornar o processo de ensino e de aprendizagem mais dinâmico, interessante, significativo, reais e atrativos para os alunos, englobando conteúdos e conceitos essenciais á compreensão da realidade social em geral e no mundo d o trabalho . 
6. Recursos: Serão necessários computadores e pendrive para a apresentação desse trabalho. 
7. Atividades: De acordo com o tema os alunos serão divididos em grupos contendo quatro alunos por grupo , onde te rã o que desenvolver uma pesquisa. através da internet e deverão aplicá-la em Power Point. O trabalho deverá apresentar a parte teórica como as explicações e figuras representativas ilustrando todo o conteúdo . Com o trabalho pronto os alunos deverão salvá-lo em um pendrive , onde será usa do para a apresentação em sala de aula . 
8. Fontes: Os alunos deverão acessar as seguintes paginas da internet para a preparação do trabalhos 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-hist%C3%B3ria.
http://brasilescola.uol.com.br/historiag/pre-historia.htm.
 http://historiadomundo.uol.com.br/pre-historia/texto-pre-historia.htm.
 https://www.infoescola.com/historia/pre-historia/o:
9. Avaliação : A avaliação acontecerá de forma constante e contínua, aula a aula, permitindo um acompanhamento efetivo do processo de trabalho, do envolvimento e do progresso de cada aluno no desenvolvimento do projeto. O produto final também será avaliado, considerando o roteiro estabelecido, informações acrescentadas, correção dos assuntos abordados e adequação das mídias emprega das. Portanto será: 
Trabalho montado = 50 % da nota - 
Apresentação = 50% da nota 
10. Referências Bibliográficas: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-hist%C3%B3ria
http://brasilescola.uol.com.br/historiag/pre-historia.htm
http://historiadomundo.uol.com.br/pre-historia/texto-pre-historia.htm.
 https//www.infoescola.com/historia/pre-historia.
 ATIVIDADE 12 – RE LATO DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DAS TICS AO PROFESSOR REGENTE
Como desafio aos alunos do Ensino Médio, lançou -se a proposta de desenvolver o Projeto de caráter experimental com o objetivo de dinamizar o ensino de História tendo como ferramenta fundamental, as tecnologias digitais, em especial o computador a través da Internet. O professor gostou da apresentação e ressaltou que é uma experiência nova com os alunos, pois dá a oportunidade dos mesmos se desenvolverem no falar e se expor diante dos outros alunos. Faz com que eles tendem há perder um pouco a timidez e incentiva -os a criação de seus próprios projetos. Como se fosse uma preparação para que no futuro não tenha m tanta dificuldades ao ingressarem numa faculdade . O professor aprovou, sem precisar fazer alterações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O dia a dia na sala de aula é muito bom e gratificante , ver uma pessoa em evolução e superando suas dificuldades. Com o contato com os alunos percebi que a turma apresentava comportamentos variados, alguns meio agitados , e ainda aqueles que não se envolviam com a dinâmica da sala , que foram principalmente estes que mais necessitava m da intervenção do professor para que a parecessem os avanços tão almejados. Aprendi também que há diferentes maneiras de mediar ás aulas visando à compreensão e aprendizagem de todos, buscando sempre atender as necessidades da turma.
Ministrar aulas numa turma do Ensino Médio e ser conduzido pelos professores da escola foi muito bom. O estágio supervisionado é um momento de fundamental importância no processo de formação, e constitui -se em um treinamento que possibilita ao discente vivenciar o que foi estudado na Faculdade e desloca-lo para a sala de aula, aproximando -o da escola, dos alunos, do seu futuro ambiente de trabalho. Ainda que a formação oferecida na Faculdade seja de fundamental importância, ela por si só não é suficiente para formar e preparar o estudante para o pleno exercício de sua profissão. Faz-se então, necessária a inserção do aluno na realidade do cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência. 
REFERÊNCIAS:
ALMEIDA,Jane Soares de .Prática de ensino e estagio supervisionado na formação de professores. Cad. Pesquisa, São Paulo,nº93 (p. 22 -23),maiode1995.Disponível em 
http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/649.pdf .
 BRANDÃO,Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense,1985 p.7.BRASIL. MEC . Secretaria de Educação Funda mental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: História. Brasília: MEC /SEF,1998, p . 35 . 
BRASIL. MEC . Secretaria de Educação Funda mental . Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamenta l: História. /SE F, 1 998, p .99 
CORAZZA , Sandra Mara (org.) . Planejamento de ensino como estratégia de politica cultura. São Paulo: Papirus, 1997 . 
FREIRE Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997 . 
LEAL,Regina Barros. Planejamento de ensino . Disponível em: http: // www.rieoei.org/deloslectorees/1106Barros.pdf.
 PIMENTA ,S.G . O estagio na formação de professores: unidade , teoria e prática. 2 ª edição. São Paulo : Cortez, 1 995. SILV A, Marcos Antônio da; Fonseca, Selva Guimarães. Ensino de História 2 5 hoje: errâncias, conquista s e perdas. Re v. Bras. Hist., 2010,vol.3 0,.60,p .13 -33. ISSN 0102-0188. 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/napoleao-bonaparte.htm.
http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-napoleao-bonaparte.htm.
ANEXOS 
Escola de Educação Básica São Tiago Turma; 201
Professora; Rosimar Fiorese Marsaro 
Estagiaria; Keila Orlandi 
Alunos;
Trabalho de História
1. (Uemg 2016) "Há duzentos anos, em 9 de junho de 1815, encerrava-se o Congresso de Viena, conferência de países europeus que, após nove meses de deliberações, estabeleceu um plano de paz de longo prazo para o continente, que vivia um contexto político conturbado(...). Para alcançaresse objetivo, os diplomatas presentes ao Congresso de Viena criaram um mecanismo de pesos e contrapesos conhecido como "Concerto Europeu"(...). O Concerto Europeu procurou substituir um arranjo unipolar por um sistema inovador de consultas plurilaterais. Esse esforço visava a garantir a estabilidade europeia no pós-guerra". 
O contexto conturbado vivido pela Europa antes do Congresso de Viena e os resultados deste foram, respectivamente: 
a) A guerra dos sete anos que colocaram em confronto Inglaterra e França em função de disputas territoriais na América. – A expulsão da França da Liga das nações por ter desrespeitado regras internacionais preestabelecidas. 
b) A disputa imperialista protagonizada pelas nações europeias em função da crise econômica vivida no século XIX. – Evitou-se provisoriamente um conflito de proporções mundiais já que, por meio de concessões, garantiu-se um equilíbrio político. 
c) A expansão napoleônica que destronou reis e promoveu a invasão e ocupação militar sobre diversas regiões. – Restauração das monarquias depostas por Napoleão, legitimação das existentes à época e a criação da Santa Aliança. 
d) A primeira grande guerra, que foi consequência de um momento marcado pelo nacionalismo exacerbado e por rivalidades econômicas e territoriais. – A imposição de uma paz despreocupada com o equilíbrio mundial pois humilhava os derrotados. 
2. (IFSC 2015) Em 1806, o Imperador francês Napoleão Bonaparte anunciou o Bloqueio Continental à Inglaterra, estabelecendo que nenhum país europeu poderia comercializar com os ingleses. O rei de Portugal, pressionado pela onda liberal da Revolução Francesa e apoiado pela Inglaterra, fugiu para a colônia portuguesa, na América, para esperar a situação se normalizar.
Com relação à presença da Família Real portuguesa no Brasil é CORRETO afirmar que: 
a) A Revolução Farroupilha, ocorrida no sul do Brasil, tinha como principal objetivo expulsar a Corte portuguesa e proclamar a independência da colônia americana. 
b) Salvador foi elevada à condição de capital do Reino Unido de Portugal e Algarves, tornando-se o maior centro político, econômico e cultural da colônia. 
c) A presença da Corte portuguesa no Brasil, exercendo um governo absolutista e conservador, contribuiu para retardar a Independência do Brasil, pois as melhorias administrativas e econômicas deixaram a elite liberal brasileira satisfeita. 
d) Chegando ao Brasil, D. João VI tratou logo de cumprir o prometido aos ingleses e decretou a abertura dos portos, em 1808, para as nações amigas comercializarem diretamente com a colônia. 
e) Em 1821, os franceses foram expulsos de Portugal e D. João VI foi chamado para assumir o trono português, mas ele preferiu ficar no Brasil. Esse fato ficou conhecido como “Dia do Fico”. 
3. (Uema 2015) O mapa abaixo representa a divisão geopolítica europeia no início do século XIX, destacando a estratégia militar napoleônica conhecida como Bloqueio Continental.
A linha de Bloqueio Continental que se estende de Portugal até a Noruega, representada no mapa, revela a intenção francesa de 
a) integrar a economia europeia, com a isenção das tarifas alfandegárias. 
b) fortalecer a França, garantindo-lhe a livre circulação pelos portos britânicos. 
c) desenvolver a economia espanhola, consolidando seu monopólio comercial na Península Ibérica. 
d) isolar a Grã-Bretanha, impedindo-lhe o acesso a importantes mercados da Europa continental. 
e) inibir o comércio de escravos oriundos de portos africanos, situados ao norte da Linha do Equador. 
4. (Espcex 2015) No início do século XIX, Napoleão Bonaparte ordenou a ocupação de Portugal, motivando com isso a fuga da família real portuguesa para o Brasil. Esse evento desencadeou primeiramente a(o) 
a) Conjuração Baiana. 
b) abdicação de D. Pedro I. 
c) elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. 
d) introdução das ideias revolucionárias francesas no Brasil. 
e) estabelecimento do Pacto Colonial. 
5. (Fgvrj 2015) Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França, em 1799. A partir do chamado Golpe do 18 Brumário, tornou-se primeiro cônsul, depois primeiro cônsul vitalício e, posteriormente, imperador. Durante o seu governo, 
a) retomou as relações com a Igreja Católica e permitiu total autonomia dos seus sacerdotes. 
b) estabeleceu uma monarquia parlamentarista, nos moldes do sistema de governo vigente na Inglaterra. 
c) estabeleceu um novo Código Civil que manteve a igualdade jurídica para os cidadãos do sexo masculino e o direito à propriedade privada. 
d) procurou retomar antigas possessões marítimas francesas, envolvendo-se em uma guerra desgastante no Haiti e no sudeste asiático. 
e) aliou-se aos “sans culottes”, grupos mais radicais da Revolução Francesa, e, por isso, foi derrubado em 1814. 
6. (CFTRJ 2014) As guerras napoleônicas e a invasão francesa da Península Ibérica (1807-1808) resultaram na transferência da Corte portuguesa e de setores dirigentes do Estado português para o Brasil, criando uma situação inédita para a principal colônia portuguesa. Entre as mudanças trazidas, assinale a opção que expressa a opção verdadeira: 
a) A transformação do Rio de Janeiro em sede da monarquia portuguesa trouxe uma série de benefícios para esta cidade, como a criação de indústrias, centros culturais e universidades. 
b) A transferência da sede do Império português para o Brasil era um projeto existente desde o século XVII, prevendo a modernização econômica da colônia e a gradativa abolição da escravidão. 
c) A vinda da família real democratizou de certa forma as relações políticas existentes no Brasil, abrindo caminho para uma maior participação de camadas populares livres na vida política. 
d) A abertura dos portos, em 1808, e os tratados comerciais assinados em 1810 resultaram, na prática, no fim do exclusivo colonial português, em benefício dos interesses econômicos ingleses. 
7. (Cesgranrio 2000) A criança deve ser protegida contra as práticas que possam levar à discriminação racial, à discriminação religiosa ou a qualquer outra forma de discriminação.
 Sabemos que, assim como na charge da Mafalda, também durante as diversas fases da Revolução Francesa discutiu-se a questão dos direitos humanos. Foi na Era Napoleônica (1799-1815) que alguns desses direitos foram assegurados e vêm até os dias de hoje, como, por exemplo, a(o):
a) propriedade privada. 
b) organização sindical em todos os trabalhos urbanos. 
c) jornada de trabalho de 8 horas diárias. 
d) greve por parte de todos trabalhadores. 
e) voto universal, incluindo o direito de voto das mulheres. 
8. (Unesp 2011) 
Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas colônias é declarada boa presa. (...)Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em porto algum. Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma declaração, transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se fossem propriedade inglesa. 
(Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado por Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea (1789-1963), 1977.)
Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da França em 1806, permitem notar a disposição francesa de
a) estimular a autonomia das colônias inglesas na América, que passariam a depender mais de seu comércio interno. 
b) impedir a Inglaterra de negociar com a França uma nova legislação para o comércio na Europa e nas áreas coloniais. 
c) provocar a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, por meio da ocupação militar da Península Ibérica. 
d) ampliar a ação de corsários ingleses no norte do Oceano Atlântico e ampliar a hegemonia francesa nos mares europeus. 
e) debilitar economicamente a Inglaterra, então em processo de industrialização, limitando seu comércio com o restante daEuropa. 
9. (Mackenzie 2010)
“O inimigo é cruel e implacável. Pretende tomar nossas terras regadas com o suor de nossos rostos, tomar nosso cereal, nosso petróleo, obtidos com o trabalho de nossas mãos. Pretende restaurar o domínio dos latifundiários, restaurar o czarismo... germanizar os povos da União Soviética e torná-los escravos de príncipes e barões alemães...
(...) em caso de retirada forçada... todo o material rodante tem que ser evacuado. Ao inimigo não se deve deixar um único motor, um único vagão de trem, um único quilo de cereal ou galão de combustível. Todos os artigos de valor (...) que não puderem ser retirados, devem ser destruídos sem falta.”
Após 70 anos da 2ª Guerra Mundial, o discurso acima, de Joseph Stálin, nos remete
a) à invasão soviética ao território alemão, marco na derrocada nazista frente à ofensiva Aliada nos fronts Ocidental e Oriental. 
b) à Operação Barbarosa, decorrente da assinatura do Pacto Ribbentrop- Molotov, estopim para a 2ª Guerra Mundial. 
c) ao Anschluss, quando a anexação da Áustria pelo Terceiro Reich provocou a reação soviética contra os alemães. 
d) à estratégia soviética frente à invasão alemã, conhecida como tática da ‘terra arrasada’, a mesma utilizada pelos russos contra Napoleão, no início do século XIX. 
e) à Batalha de Stalingrado, uma das mais sangrentas e memoráveis de todo o conflito, decisiva para a vitória Nazista. 
10. (Ibmecsp 2009) A expansão napoleônica no século XIX influenciou decisivamente vários acontecimentos históricos no período. Dentre esses acontecimentos podemos destacar:
a) A Independência dos Estados Unidos. Com a atenção da Inglaterra voltada para as batalhas com a marinha napoleônica, os colonos americanos declararam sua independência, vencendo rapidamente os ingleses. 
b) A formação da Santa Aliança, um pacto militar entre Áustria, Prússia, Inglaterra e Rússia que evitou a eclosão de movimentos revolucionários na Europa e impediu a independência das colônias espanholas e inglesas na América. 
c) A Independência do Brasil. Com a ocupação de Portugal pelas tropas napoleônicas, houve um enfraquecimento da monarquia portuguesa que culminou com as lutas pela independência e o rompimento de D. Pedro I com Portugal. 
d) A Independência das colônias espanholas. Em 1808 a Espanha foi ocupada pelas tropas napoleônicas ao mesmo tempo em que se difundiam os ideais liberais da Revolução Francesa que inspirou as lutas pela independência. 
e) O Congresso de Viena. A França de Napoleão assinou um pacto com a Áustria, Inglaterra e Rússia cujo objetivo maior era estabelecer uma trégua e reorganizar todo o mapa europeu. 
11. (Ufc 2008) Entre 1792 e 1815, a Europa esteve em guerra quase permanente. No final, os exércitos napoleônicos foram derrotados. Em seguida, as potências vencedoras, Rússia, Prússia, Grã-Bretanha e Áustria, conjuntamente com a França, reuniram-se no Congresso de Viena, que teve como consequência política a formação da Santa Aliança. A partir do comentário acima, marque a alternativa que contenha duas decisões geopolíticas aprovadas pelo citado Congresso:
a) defesa do liberalismo e auxílio aos movimentos socialistas na Europa. 
b) restabelecimento das fronteiras anteriores a 1789 e isolamento da França do cenário político europeu. 
c) valorização das aristocracias em toda a Europa continental e ascensão dos girondinos no governo da França a partir de 1815. 
d) reentronização das casas reais destituídas pelos exércitos napoleônicos e criação de um pacto político de equilíbrio entre as potências europeias. 
e) apoio aos movimentos republicanos e concentração de poderes na coroa britânica, permitindo a esta a utilização da sua marinha de guerra como instrumento contrarrevolucionário. 
12. (Puc-rio 2008) Como general, cônsul e, depois, imperador, Napoleão Bonaparte transformou a França de um país sitiado numa potência expansionista com influência em todo o continente europeu. No entanto, a expansão francesa com seus ideais burgueses encontrou muitas resistências principalmente entre as nações dominadas por setores aristocráticos.
Assinale a opção que identifica corretamente uma ação implementada pelo governo napoleônico.
a) O estabelecimento do catolicismo cristão e romano como religião de estado. 
b) A descentralização das atividades econômicas, o que permitia que as economias locais prosperassem sem o pagamento de impostos. 
c) A adoção do Código Civil que garantia a liberdade individual, a igualdade perante a lei e o direito à propriedade privada. 
d) O estímulo, por parte das leis francesas, à criação de sindicatos de trabalhadores, livres da influência do Estado. 
e) A estatização de toda a propriedade agrícola, comercial e industrial nas regiões dominadas pelo exército napoleônico. 
13. (Fgv 2008) Os soberanos do Antigo Regime venceram Napoleão, em que eles viam o herdeiro da Revolução, e a escolha de Viena para a realização do Congresso, para a sede dos representantes de todos os Estados europeus, é simbólica, pois Viena era uma das únicas cidades que não haviam sido sacudidas pela Revolução e a dinastia dos Habsburgos era o símbolo da ordem tradicional, da Contrarreforma, do Antigo Regime.
(René Remond, "O século XIX: introdução à história do nosso tempo")
Acerca do Congresso de Viena (1815), é correto afirmar que
a) tornou-se a mais importante referência da vitória do liberalismo na Europa, na medida em que defendia a legitimidade de todas as dinastias que aceitavam a limitação dos seus poderes por meio de cartas constitucionais. 
b) países como a Inglaterra, Portugal e a Espanha, os mais prejudicados com o expansionismo napoleônico, defendiam que a França deveria tornar-se republicana, com o intuito de evitar novos surtos revolucionários. 
c) foi orientado, entre outros, pelo princípio da legitimidade - que determinava a volta ao poder das antigas dinastias reinantes no período pré-revolucionário, além do recebimento de volta dos territórios que possuíam em 1789. 
d) presidido pelo chanceler austríaco Metternich, mas controlado pelo chanceler francês Talleyrand, decidiu-se por uma solução conciliatória após o caos napoleônico: haveria a restauração das dinastias, mas não a volta das antigas fronteiras. 
e) criou, a partir da sugestão do representante da Prússia, um organismo multinacional, a Santa Aliança, que detinha a tarefa de incentivar regimes absolutistas a se modernizarem com o objetivo de sufocar as lutas populares. 
14. (Ufrgs 2007) Após a Revolução de 1789, a França viveu um período de grande instabilidade, marcado pelo radicalismo e pela constante ameaça externa.
Assinale a alternativa correta em relação a esse período.
a) Com a queda da Bastilha, símbolo do autoritarismo real, os deputados da Assembleia Constituinte, aproveitando o momento político, proclamaram a República, pondo um termo final ao Antigo Regime. 
b) Em meio ao caos provocado pela fuga do Rei e pela derrocada da Monarquia, iniciou-se, em Paris, a criação de uma sociedade baseada nos ideais socialistas, a Comuna de Paris. 
c) O período conhecido como o Grande Terror foi protagonizado pelo jacobino Robespierre, que posteriormente foi derrubado por Napoleão, um general que se destacara por sua trajetória vitoriosa. 
d) O golpe de 18 Brumário representou a queda do Diretório, regime que se pretendia representante dos interesses burgueses, mas que era inepto a governar. 
e) Durante um curto período de tempo, após a queda de Bastilha, a França vivenciou uma Monarquia Constitucional, mas, na prática, o Rei ainda mantinha a mesma autoridade de antes. 
15. (Ufc 2006) Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma realização de Napoleão Bonaparte, que representou uma consolidação das ideias da Revolução Francesa.
a) O impedimento do retorno do uso de títulos de nobreza, reivindicado pelos seus generais e pela burguesia francesa que desejava tornar-se a nova elite do país. 
b) A criação do Código Civil, inspirado no direito romano e nas leis do período revolucionário, que, na sua essência, vigora até hoje na França. 
c) A abolição da escravidãonas colônias francesas, reafirmando o princípio da liberdade presente na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. 
d) A realização de uma reforma agrária, prometida, mas não efetivada, pelos jacobinos, o que garantiu a popularidade de Napoleão entre os camponeses. 
e) A criação da Constituição Civil do Clero, que proibiu toda forma de culto religioso no território francês. 
16. (Unesp 2005) Durante o império de Napoleão Bonaparte (1804-1814), foi instituído um Catecismo, que orientava a relação dos indivíduos com o Estado. 
O cristão deve aos príncipes que o governam, e nós devemos particularmente a Napoleão I, nosso imperador, amor, respeito, obediência, fidelidade, serviço militar, os impostos exigidos para a conservação e defesa do império e de seu trono; nós lhe devemos ainda orações fervorosas pela sua salvação, e pela prosperidade espiritual e material do Estado.
(Catecismo Imperial de 1806.)
O conteúdo do Catecismo contradiz o princípio político da cidadania estabelecido pela Revolução de 1789, porque
a) o cidadão participa diretamente das decisões, sem representantes políticos e comandantes militares. 
b) a cobrança de impostos pelo Estado impede que o cidadão tenha consciência de seus direitos. 
c) a cidadania e a democracia são incompatíveis com as formas políticas da monarquia e do império. 
d) o cidadão foi forçado, sob o bonapartismo, a romper com o cristianismo e o papado. 
e) o cidadão reconhece os poderes estabelecidos por ele e obedientes a leis.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – III
6° FLEX E 7º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO
E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO
ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de
História da UNOPAR - Universidade Norte
do Paraná, para a disciplina Estágio
Curricular Obrigatório III – 6º Flex e 7º
Semestres (regular) - 150 horas
Orientador: Profa. Patricia Graziela Goncalves
Tutor a distância: Simone do Amaral Theodoro
Tutor presencial:Elan Carlos Prior
Pólo de Apoio Presencial: Unopar
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Quilombo
2018
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em história
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ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –III
6° FLEX E 7º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO
E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO
ENSINO MÉDIO

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