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CIP A CURSO PARA FORMAÇÃO DE MEMBROS DA Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = C omissão: Grupo de pessoas encarregadas de tratar conjuntamente um assunto; I nterna: De dentro da empresa; P revenção: Ato ou efeito de prevenir, precaução ou cautela. A cidente: O que é casual ou imprevisto. Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = O que significa CIPA? Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = Objetivo da CIPA NR 05? A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e proporcionar a saúde do trabalhador. Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional COMPOSIÇÃO (Representantes) Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = Atribuições da CIPA? Identificar; Elaborar plano; Participar da implementação; Verificações nos ambientes e condições de trabalho; Avaliação; Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; Participar, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; Requerer ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional C = Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; Promover, anualmente, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT; Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional Atribuições dos Membros da CIPA Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional Presidente da CIPA Convocar os membros para as reuniões da CIPA; Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador quando houver, as decisões da comissão; Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; Coordenar e supervisionar as atividades da secretaria; Delegar atribuições ao Vice-Presidente. Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional O Vice presidente é o braço direito do Presidente; Auxilia diretamente o presidente da CIPA; Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários; Vice Presidente Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional Cuidar para que a CIPA tenha as condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos; Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados; Delegar atribuições aos membros da CIPA; Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver; Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento; Encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA; Constituir a comissão eleitoral. Ação Conjunta Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes; Preparar as correspondências; Outras que lhe forem conferidas. Secretario Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional Registrar as opiniões dos colegas. Trazer informações, queixas e sugestões que visem à melhoria das condições de segurança do trabalho. Transmitir aos colegas informações sobre o trabalho realizado durante as reuniões. Realizar a investigação e análise de acidentes. Orientar os colegas sobre as medidas de segurança que devem ser tomadas. Realizar inspeções de segurança; Participar da elaboração do mapa de riscos; Demais Membros Qualyseg - Assessoria em segurança e higiene ocupacional ATIVIDADES DA CIPA REUNIÕES ORDINÁRIAS MENSAIS; INSPEÇÕES DE SEGURANÇA; CAMPANHAS DE SEGURANÇA; DDS; MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS; SELEÇÃO DE EPI; SIPAT. O que é SIPAT??? Semana voltada a prevenção, tanto no que diz respeito a acidentes do trabalho quanto a doenças ocupacionais. É uma das atividades obrigatórias para todas as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho, devendo ser realizada anualmente. SIPAT - O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO. Prevista na Portaria nº 3.214, NR-5, item 5.16 Atribuições da CIPA: “Promover, anualmente, em conjunto com o Serviço Especializado em Medicina do Trabalho (SESMET), a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho- SIPAT. Objetivos gerais da SIPAT: Na SIPAT, os assuntos relacionados com saúde e segurança do trabalho são evidenciados, buscando a efetiva participação dos funcionários envolvendo, também, os diretores, gerentes e familiares. O que é DDS DDS – diálogo diário de segurança Trata-se de uma conversa informal diária onde um facilitador, membro da CIPA, reúne um grupo de trabalhadores para, numa linguagem informal tratar de assuntos relacionados a segurança e saúde no trabalho. Visando difundir a idéia da prevenção de acidentes e doenças. O que é uma inspeção de segurança? A inspeção de segurança é uma oportunidade que a CIPA tem de identificar e registrar situações de risco que possam ocasionar acidentes ou doenças ocupacionais (antes que ocorra o acidente ou o adoecimento). Inspeção de segurança As inspeções de segurança realizadas pela CIPA devem ser formais com elaboração de relatórios para controle das medidas de correção. Este relatório deve ser entregue as partes envolvidas e a direção da empresa. Campanhas de prevenção Campanhas de prevenção tratam de assuntos específicos voltados a prevenção de acidentes e doenças, como por exemplo: - campanha de prevenção a AIDS; - campanha de conscientização sobre a perda de audição; - campanha de prevenção ao uso das drogas; Como realizar uma campanha de prevenção: Distribuição de material informativo; Realização de palestras; Publicação de artigos nos murais. Seleção de EPI Identificação da situação; Orientação dos fornecedores; Orientações de profissionais da área; Certificado de aprovação do EPI; Adaptação do usuário; Interferência com outros EPI; REUNIÕES ORDINÁRIAS Reuniões mensais; Participação de todos; Planejamento; Elaboração de ata; Estabelecimento de metas; Acompanhamento de metas; Mapeamento dos Riscos Ambientais: Os riscos ambientais são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador devido a sua natureza, concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição. Os riscos ambientais ou profissionais estão divididos em cinco grupos principais: Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Biológicos; Riscos mecânicos; Riscos Ergonômicos. Riscos Físicos: Consideram-se riscos físicos as diversas formas de energia a que o ser humano pode ficar exposto tanto fora quanto no ambiente de trabalho, tais como: ruídos, vibração, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões, etc. Ruídos: Qualquer ambiente ruidoso pode nos fazer mal, pois a audição humana é muito sensível a variações do nível de ruídoambiental. Limite de tolerância para 8h: 85 dB (A) Nível de ação p/ jornadas de 8h: 80 dB (A) RUÍDOS: As fontes emissoras de ruído devem ser constantemente medidas e sempre que possível isoladas. Quando o ruído ambiental ultrapassa a dose máxima permitida, a legislação exige que seja elaborado um PCA: Sintomas da perda auditiva: Os sintomas mais comuns de perda auditiva provocada por ruído ocupacional são zumbido, irritação com sons mais intensos, dificuldade de localização da fonte sonora, dificuldade de compreensão da fala e nervosismo. Substâncias ototóxicas potencializam o risco de perda de audição: Tolueno; xileno; Estireno; hexano e benzina; metais pesados como arsênico, mercúrio, manganês e chumbo também podem provocar perda auditiva. VIBRAÇÕES: Vibração é qualquer movimento oscilatório em torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser regular, do tipo senoidal ou irregular, como por exemplo, no caso das trepidações de um veículo se movimentando em uma estrada de terra. Quando não são adequadamente controladas, as vibrações podem causar sérios problemas à saúde das pessoas expostas, e provocar danos em máquinas, equipamentos e estruturas, aumentando significativamente os custos de manutenção. As vibrações localizadas As vibrações de corpo inteiro As vibrações de corpo inteiro, podem apresentar sensações: desconforto, perturbações, distúrbios fisiológicos, patológicos, psicológicos, desordens musculo esquelético, degenerações da coluna vertebral, etc. As vibrações localizadas de mãos e braços, podem causar: branqueamento de um ou mais dedos das mãos, dores, formigamentos, perda da capacidade de manipulação e do tato nas mãos e dedos, dificultando o controle motor para a realização de determinadas tarefas. Por esses e outros motivos, é de suma importância avaliar e controlar a exposição dos Trabalhadores às vibrações localizadas e de corpo inteiro. RADIAÇÕES IONIZANTES . Raiso Alfa; Beta e Gama Raios X Estas radiações são muito perigosas para a saúde dos trabalhadores expostos, causando lesões dos olhos, de pele, dos ossos, bronco-pulmonares, como sejam anemias, leucemias, carcinomas bronco-pulmonares, osteoporose (sobretudo do osso esponjoso), lesões malignas do osso, etc. RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES As radiações não-ionizantes são de natureza eletromagnéticas e os seus efeitos dependem de fatores como duração e intensidade da exposição, comprimento de onda de radiação, região do espectro em que se situam, etc. CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO A RNI Efeitos térmicos. Os efeitos térmicos variam com a freqüência, são susceptíveis de piorar as condições de certos trabalhos e dar origem a hipertermias localizadas, com conseqüências para certos órgãos sensíveis. As cataratas ou seja, a perda de transparência do cristalino, são provocadas pelas radiações de infravermelhas; as radiações ultravioleta por sua vez podem causar conjuntivites e lesões da córnea, no olho. RISCOS QUÍMICOS. São representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa. Nas formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, nevoas ou vapores. Quando absorvidos pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos á saúde. Há três vias de penetração no organismo: Via respiratória: inalação pelas vias aéreas. Via cutânea: absorção pela pele. Via digestiva: ingestão. Os danos à saúde pode advir da exposição de curta e/ou longa duração, relacionadas ao contato de produtos químicos tóxicos com a pele e olhos, bem como a inalação de seus vapores, resultando em doenças respiratórias crônicas, doenças do sistema nervoso, doenças nos rins, e fígado, e até mesmo alguns tipos de câncer. Cuidados a Serem Tomados : Ao lidarmos com produtos químicos é necessário ter ciência da importância de estarmos verificando a cada etapa dos procedimentos, os seguintes requisitos: Identificação dos produtos químicos: Ao lidar com produtos químicos, a primeira providência é ler as instruções do rótulo, no recipiente ou na embalagem, observando a classificação quanto ao risco à saúde que ele oferece e à medidas de segurança para o trabalho. Portanto, conhecer a classificação, torna-se possível obter-se informações quanto a forma correta de manipular, estocar, transportar e descartar os resíduos do produto. Referente ao transporte, observar, também, a forma como foi acondicionado e embalado e adotar os mesmos cuidados para realizá-lo com segurança. Gases comprimidos: Verificação do estado dos cilindros, garrafas e botijões, devem ser recusados caso apresentem qualquer dano aparente; Verificação do prazo de validade; Inspeção das válvulas quanto à vedação; Verificação das cores do capacete quanto ao cumprimento das normas da ABNT. Por exemplo no caso do nitrogênio parte superior preto e parte inferior cinza Verificação da existência das etiquetas de identificação fixados no produto. Inflamáveis : Classificação: Líquidos com ponto de inflamabilidade inferior a 0ºC e o ponto máximo de ebulição 35ºC; gases, misturas de gases (que estão presentes em forma líquida) que com o ar e a pressão normal podem se inflamar facilmente. NR-20 PONTO DE FULGOR INFERIOR A 37°C Precauções: Manter longe de chamas abertas e fontes de ignição. Explosivo: Classificação: São agentes químicos que pela ação de choque, percussão, fricção, produzem centelhas ou calor suficiente para iniciar um processo destrutivo através de violenta liberação de energia. Precaução: Evitar atrito, choque, fricção, formação de faísca e ação do calor. Riscos biológicosSão considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microrganismos incluem-se: tuberculose, malária, febre amarela. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microrganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários, Riscos Ergonômicos Riscos ergonômicos são os fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando- lhe desconforto ou doença. A ergonomia estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho é definida pela Organização Internacional do Trabalho - OIT como: "A aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse. Trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. OS RISCOS ERGONÔMICOS PODEM GERAR: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração do sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera), tensão, ansiedade, problemas de coluna, etc. Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde dotrabalhador, é necessário: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc. Adequar a empresa ergonomicamente significa colocar cada trabalhador num posto de trabalho compatível com suas condições físicas e mentais, diminuindo a fadiga, e fornecendo- lhe ferramentas adequadas que lhe permitirão realizar tarefas com o menor custo ao organismo, reduzindo ao máximo os acidentes de trabalho. Ginástica Laboral: Como meio de intervir no andamento do trabalho e implantar períodos de pausas, a GINÁSTICA LABORAL surge como uma atividade auxiliadora, oferecida as empresas e aos trabalhadores, na forma de prevenção a doenças. como a LER e DORT, tendo como objetivo reduzir a tensão muscular, melhorar a circulação, reduzir a ansiedade, o estresse e a fadiga, melhorando a prontidão mental e facilitando o trabalho. RISCOS DE ACIDENTES São todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. São considerados como riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado. Riscos de acidentes ocorrem em função das condições físicas – de ambiente físico e do processo de trabalho – e tecnológicas impróprias capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador Arranjo físico deficiente é resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos; má arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares. Máquinas e equipamentos sem proteção - Máquinas obsoletas; máquinas sem proteção em pontos de transmissão e de operação; comando de liga/desliga fora do alcance do operador; máquinas e equipamentos com defeitos ou inadequados; EPI inadequado ou não fornecido. Ferramentas inadequadas ou defeituosas - Ferramentas usadas de forma incorreta; falta de fornecimento de ferramentas adequadas; falta de manutenção. Eletricidade - Instalação elétrica imprópria , com defeito ou exposta; fios desencapados; falta de aterramento elétrico; falta de manutenção. Incêndio ou explosão - Armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou gases; manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e perigosos; sobrecarga em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate ou equipamentos defeituosos. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RISCOS MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS O que é mapa de risco??? Mapa de Risco é uma representação gráfica dos riscos existentes no ambiente de trabalho. Utilizado para representar os riscos existentes e a evolução dos controles ao longo do tempo; Utilizado para orientar novos funcionários; O Mapa de riscos é elaborado pela CIPA. A CIPA deverá utilizar uma metodologia que valorize a participação dos demais colegas de trabalho, que valorize as medidas de controle já existentes e que aponte oportunidades de melhoria das condições ambientais de trabalho. A metodologia a ser utilizada deverá ser discutida e aprovada pela comissão... O mapeamento deve ser feito ANUALMENTE, toda a vez que se renova a CIPA. Com essa reciclagem cada vez mais trabalhadores aprendem a identificar e a registrar graficamente os focos de acidentes nas empresas, contribuindo para eliminá-los ou controlá-los. Objetivos do mapa de risco: a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa, b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. Etapas de Elaboração do Mapa de Riscos. a) Conhecer o processo de trabalho no local analisado: * os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamento profissionais e de segurança e saúde, jornada; * os instrumentos e materiais de trabalho; * as atividades exercidas; * o ambiente. b) Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação da tabela 1; c) Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: * medidas de proteção coletiva * medidas de organização do trabalho * medidas de proteção individual * medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer. d) Identificar os indicadores de saúde: * queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; * acidentes de trabalho ocorridos; * doenças profissionais diagnosticada e) Causas mais freqüentes de ausência ao trabalho; f) Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; g) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, incluindo através de círculo; h) O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada na Tabela 1; i) O número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo; j) A especificação do agente (por exemplo: químico: sílica, hexano, ácido clorídrico, ou ergonômico: repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo; k) A intensidade do risco, de acordo com a análise realizada pela CIPA. Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. Representação gráfica do Mapa de Riscos Para cada tipo de risco os círculos serão representados por cores e tamanhos diferentes, conforme segue: O tamanho do círculo indicará se o risco é grande, médio ou pequeno (quanto maior for o círculo, maior o risco). GRAN DE MÉDI O PEQUE NO MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS – CIPA GESTÃO 2010/2011 SETOR: ESTAMPARIA LEGENDA PREPARAÇÃO DE PASTA GRAVAÇÃO QUADROS LAVAÇÃO QUADROS ESCRITÓRIO RECEBIMENTO/EXPEDIÇÃO ESTAMPARIA MANUAL WC DEPÓSITO QUÍMICO DEPÓSITOQUADROS HALL 1 Bactérias Vasos Sanitários Produtos de Limpeza 6 Caixas Pesadas Trabalho com Coluna Vertebral CurvadaCarga e Descarga de Veículos Calor – Ambiente sem Ventilação Poeira do Piso Queda de CaixasPouca IluminaçãoProdutos sem Identificação Poucas Pessoas – muito trabalho 2 Ruído dos Agitadores e Bombas Tintas e CorantesTolueno Thinner 2 Quadros Pesados Pouca Iluminação 2 Trabalho com Coluna Vertebral CurvadaRuído Lavadora Alta PressãoExcesso de Água Tintas e CorantesToluen oThinner Motores Máquinas Incêndi o Máquinas Sem Aterramento Elétrico 16 1 Pouca Iluminação 2Monotonia Tambores PesadosTintas e CorantesTolueno / Thinner Monotonia e RepetitividadeCadeiras Inadequadas 4 Reflexos das Lâmpadas nos Monitores dos Computadores ACIDENTE DO TRABALHO. Lei n 0 8.213, de 24 de julho de 1991; Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Art.19: Acidente do Trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Doença profissional. Assim entendida e produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; Doença do trabalho. Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais, em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. ACIDENTE DE TRABALHO Em viagem a serviço da empresa,inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus plenos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho O acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho: Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; Na prestação espontânea de qualquer serviço a empresa para evitar prejuízo ou proporcionar proveito; Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus plenos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. ACIDENTE DE TRAJETO O acidente de trabalho deve-se principalmente a duas causas: ATOS INSEGUROS: CONDIÇÕES INSEGURAS CAUSAS: Além das causas primárias das ocorrências ligadas aos Acidentes do Trabalho como as acima colocadas podemos identificar outros fatores que favoreceram a ocorrência e o incremento dos acidentes do trabalho, os quais não podemos ignorar: Terceirização, por exemplo Saúde Ocupacional (SO). Essencialmente, a vida do Homem transcorre, na sua maior parte, em dois tipos de ambientes: O ambiente ocupacional ou local de trabalho. O ambiente de sua comunidade. O ambiente industrial por exemplo é na maioria das vezes bastante artificial. Nele são operadas máquinas perigosas; estão presentes agentes químicos potencialmente tóxicos; podendo haver excesso de ruído; temperaturas elevadas e fontes de radiação, etc. e em muitas ocasiões estas exposições atingem também a comunidade, através da poluição da água, do ar e do solo; criando graves problemas de saúde pública. Conceitos: Conforme a OIT – Organização Internacional do Trabalho e a OMS – Organização Mundial da Saúde, a Saúde Ocupacional é o ramo da saúde que tem por objetivos: A Promoção e Manutenção, no mais alto grau do bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas suas ocupações; A Prevenção, entre os trabalhadores, das doenças ocupacionais causadas pelas condições inadequadas e inseguras do trabalho; A Proteção dos trabalhadores dos riscos resultantes de fatores adversos à saúde; A Colocação e Conservação dos trabalhadores em ambientes ocupacionais adaptados a suas aptidões fisiológicas e psicológicas; MEDICINA OCUPACIONAL É O CAMPO DA MEDICINA RELACIONADO COM: A avaliação, manutenção, recuperação e melhoria da saúde do trabalhador, através da aplicação de princípios da Medicina Preventiva, da Medicina de Emergência , da Reabilitação e Medicina do Ambiente; A ativa apreciação das necessidades e responsabilidades sociais, econômicas e administrativas do trabalhador e da Comunidade trabalhadora. CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) A Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com todas as alterações ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.172/97. A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão. Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista as informações nele contidas, não apenas do ponto de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também trabalhista e social. Como Deverá ser Comunicado o Acidente do Trabalho: 1ª via - ao INSS; 2ª via - à empresa; 3ª via - ao segurado ou dependente; 4ª via - ao sindicato de classe do trabalhador; 5ª via - ao Sistema Único de Saúde - SUS; 6ª via - à Delegacia Regional do Trabalho. Comunicação de Reabertura: As reaberturas deverão ser comunicadas ao INSS pela empresa ou beneficiário, quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença ocupacional comunicado anteriormente ao INSS. Na CAT de reabertura deverão constar as mesmas informações da época do acidente exceto quanto ao afastamento, último dia trabalhado, atestado médico e data da emissão, que serão relativos à data da reabertura. INSPEÇÃO DE SEGURANÇ A. INSPEÇÕES DE ROTINA. Visam, acima de tudo, observar e evitar a criação de riscos conhecidos, tais como: arrumações perigosas, defeitos nos pontos vitais dos equipamentos, carpetes descolados, utilização de extensões, benjamins (“tês”), atitudes perigosas dos funcionários, etc. INSPEÇÕES DE MANUTENÇÃO São inspeções que se fazem a intervalos regulares, principalmente para descobrir riscos já previstos, que podem caracterizar-se por desgastes, esforços, e outras agressividades a que estão sujeitos móveis, máquinas, etc. INSPEÇÕES PERIÓDICAS E FORMAIS INSPEÇÕES DE SEGURANÇA REALIZADAS PELA CIPA DE ACORDO COM CALENDÁRIO PRÉ-DEFINIDO, VISANDO ENCONTRAR NÃO CONFORMIDADES DE SEGURANÇA QUE POSSAM ACARRETAR EM ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO ANTES QUE ESTES ACONTEÇAM INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES O que é investigar acidente??? Investigar um acidente é fazer a sua análise, após a sua ocorrência, com o objetivo de descobrir as causas e tomar providências corretivas para evitar a repetição de casos semelhantes. Coleta de informações; Diagnóstico da ocorrência; Proposta de medidas corretivas. Conversar com o acidentado; Conversar com colegas do setor ou que presenciaram o acidente; ALGUNS PASSOS: Conversar com o coordenador do turno; Conversar com o serviço médico que atendeu o acidentado; Observar cuidadosamente o local onde ocorreu o acidente. Coletadas as informações, incluindo fatores que precederam e sucederam ao acidente, poderemos comparar os depoimentos, e apurar as causas reais e propor esforços para a eliminação das mesmas. . E.P.I. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. CABE AO EMPREGADOR: Fornecer aos empregados, gratuitamente, Equipamento de Proteção Individual aprovado pelo Ministério do Trabalho - MTb, adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. CABE AO EMPREGADO: Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda, conservação e higienização; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada do uso PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS. O primeiro aspecto é o da prevenção, isto é, evitar que ocorra o INCÊNDIO, utilizando certas medidas básicas, as quais envolvem a necessidade de se conhecerem, entre outros itens: As características do fogo: As propriedades de riscos dos materiais: As causas do incêndio: O estudo dos combustíveis: Conhecer os agentes extintores: Saber utilizar os equipamentos de combate a incêndios; “Saber avaliar as características do incêndio determinará a melhor atitude a ser tomada.” Conceito de Incêndio: INCÊNDIO é uma combustão descontrolada. É importante considerar ainda que o fogo quando aproveitado corretamente fornece grandes benefícios que podem suprir nossas necessidadesdomésticas e industriais, mas, quando descontrolado,pode causar prejuízos matérias e sofrimento humano. Conceito de Fogo: Também conhecido por combustão é uma reação química de oxidação, auto-sustentável, com liberação de luz, calor, fumaça e gases; resultante da transformação de uma energia por processo físico e químico. Para efeito didático, adota-se o triangulo do fogo para exemplificar e explicar a combustão, atribuindo-se, a cada face, um dos elementos essenciais da combustão. Fogo que surge com intensidade e fora de controle, destruindo vidas, patrimônio e o meio ambiente; causando danos, prejuízo ou calamidade pública. Ca lo r Oxigênio C o m b u s t í v e l Calor. FORMA DE ENERGIA que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia, através de processo físico ou químico é a matéria em movimento, isto é, movimentação ou vibração das moléculas que compõem a matéria. As moléculas estão constantemente em movimento. Quando um corpo é aquecido, a velocidade das moléculas aumenta e o calor (demonstrado pela vibração da temperatura) também aumenta. Combustível. É toda a substância CAPAZ DE QUEIMAR E ALIMENTAR A COMBUSTÃO. É o elemento que serve de campo de propagação ao fogo. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos ou gasosos. Métodos de Extinção do Fogo. Eliminar o Combustível: É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível. Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc. Resfriamento: É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. A redução da temperatura está ligada à quantidade e à forma de aplicação da água (jato), de modo que ela absorva mais calor que o incêndio é capaz de produzir. É inútil o emprego de água onde queimam combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente e o material continuará produzindo gases combustíveis. Abafamento: Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. Como exceção estão os materiais que têm oxigênio em sua composição e queimam sem necessidade do oxigênio do ar, como os peróxidos orgânicos e o fósforo branco. Conforme já vimos anteriormente, a diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próximo de 8%, onde não haverá mais combustão. Colocar uma tampa sobre o recipiente contendo álcool em chamas, ou colocar um copo voltado de boca para baixo sobre uma vela acesa, são duas experiências práticas que mostram que o fogo se apagará tão logo se esgote o oxigênio em contato com o combustível. Pode-se abafar o fogo com uso de materiais diversos, como areia, terra, cobertores, vapor de água, espumas, pós, gases especiais etc. Classificação dos Incêndios e Métodos de Extinção Os métodos de extinção do fogo baseiam-se na eliminação de um ou mais dos elementos essenciais que provocam o fogo. Os incêndios são classificados de acordo com os materiais neles envolvidos, bem como a situação em que se encontram. Essa classificação é feita para determinar o agente extintor adequado para o tipo de incêndio específico. Entendemos como agentes extintores todas as substâncias capazes de eliminar um ou mais dos elementos essenciais do fogo, cessando a combustão. Modelos de Extintores: Incêndio Classe A: Incêndio envolvendo combustíveis sólidos comuns, como papel, madeira, pano e borracha. É caracterizado pelas cinzas e brasas que deixam como resíduos e por queimar em razão do seu volume, isto é, a queima se dá na superfície e em profundidade. Método de extinção: Necessita de resfriamento para a sua extinção, isto é, do uso de água ou soluções que a contenham em grande porcentagem, a fim de reduzir a temperatura do material em combustão, abaixo do seu ponto de ignição. O emprego de pós-químicos irá apenas retardar a combustão, não agindo na queima em profundidade. Incêndio Classe B: Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta e não em profundidade. Método de extinção: Necessita para a sua extinção do abafamento. No caso de líquido muito aquecido (ponto de ignição), é necessário resfriamento. Incêndio Classe C: Incêndio envolvendo equipamentos energizados. É caracterizado pelo risco de vida que oferece ao brigadista. Método de extinção: Para a sua extinção necessita de agente extintor que não conduza a corrente elétrica e utilize o princípio de abafamento ou da interrupção (quebra) da reação em cadeia. Esta classe de incêndio pode ser mudada para ``A´´, se for interrompido o fluxo elétrico. Deve-se ter cuidado com equipamentos (televisor, por exemplo) que acumulam energia elétrica, pois estes continuam energizados mesmo após a interrupção da corrente elétrica. Incêndio Classe D: Incêndio envolvendo metais combustíveis pirofóricos (magnésio,antimônio,lítio, potássio,alumínio fragmentado, zinco,titânio,sódio,urânio,e zircônio.)É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir com agentes extintores comuns ( principalmente os que contenham água). Método mais utilizado para extinguir incêndios de classe D é o uso de pós especiais que separam o incêndio do ar e agem pro abafamento. Incêndio Classe K : Esta não é verdadeiramente uma classe de incêndio,pois se confunde com a classe B, no entanto ja aparece na maioria dos textos técnicos e tem uma finalidade mais educativa para enfatizar os riscos especiais da classe. São os incêndios em óleo gorduras de cozinhas e piche derretido que não devem ser combatidos com água em jato direto.Os métodos mais utilizados para extinguir incêndios de classe K são o abafamento( uso de espumas),a quebra da reação em cadeia (uso de pós químicos) ou ainda o resfriamento com muita água. PRIMEIR OS SOCORR OS O que são primeiros socorros? Como o próprio nome sugere, são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados à uma pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba assistência definitiva. A importância dos primeiros socorros: A grande maioria dos acidentes poderia ser evitada, porém, quando eles ocorrem, alguns conhecimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações futuras e até mesmo salvar vidas. O fundamental é saber que, em situações de emergência, deve se manter a calma e ter em mente que a prestação de primeiros socorros não exclui a importância de um médico. Além disso, certifique-se de que há condições seguras o bastante para a prestação do socorro sem riscos para você. Não se esqueça que um atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais a saúde da vítima. O artigo 135 do Código Penal Brasileiro é bem claro: deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente,não fazendo- o, é crime. Conceitos preliminares: Deixar de prestar socorro significa não dar nenhuma assistência à vítima. A pessoa que chama por socorro especializado, por exemplo, já está prestando e providenciando socorro. Qualquer pessoa que deixe de prestar ou providenciarsocorro à vítima, podendo fazê-lo, estará cometendo o crime de omissão de socorro, mesmo que não seja a causadora do evento. A omissão de socorro e a falta de atendimento de primeiros socorros eficiente são os principais motivos de mortes e danos irreversíveis nas vítimas de acidentes de trânsito. Os momentos após um acidente, principalmente as duas primeiras horas são os mais importantes para se garantir a recuperação ou a sobrevivência das pessoas feridas. Todos os seres humanos são possuidores de um forte espírito de solidariedade e é este sentimento que nos impulsiona para tentar ajudar as pessoas em dificuldades. Nestes trágicos momentos, após os acidentes, muitas vezes entre a vida e a morte, as vítimas são totalmente dependentes do auxílio de terceiros. Acontece que somente o espírito de solidariedade não basta. Para que possamos prestar um socorro de emergência correto e eficiente, precisamos dominar as técnicas de primeiros socorros. Algumas pessoas pensam que na hora de emergência não terão coragem ou habilidade suficiente, mas isso não deve ser motivo para deixar de aprender as técnicas, porque nunca sabemos quando teremos que utilizá-las. Socorrista: É como chamamos o profissional em atendimento de emergência. Portanto, uma pessoa que possui apenas o curso básico de Primeiros Socorros não deve ser chamado de Socorrista e sim de atendente de emergência. Devemos, sempre que possível, preferir o atendimento destes socorristas e paramédicos, que contam com a formação e equipamentos especiais. Atendimento Especializado: Na maioria das cidades e rodovias importantes é possível acionar o atendimento especializado, que chega ao local do Quando devemos prestar socorro??? Sempre que a vítima esteja em condições de perigo. Quais são as primeiras atitudes? Geralmente os acidentes são formados de vários fatores e é comum quem os presencia, ou quem chega ao acidente logo que este aconteceu, deparar com cenas de sofrimento, nervosismo, pânico, pessoas inconscientes e outras situações que exigem providências imediatas. Quando não estivermos sozinhos, devemos pedir e aceitar a colaboração de outras pessoas, sempre se deixando liderar pela pessoa que apresentar maior conhecimento e experiência Se essa pessoa de maior experiência e conhecimento for você, solicite a ajuda das demais pessoas, com calma e firmeza, demonstrando a cada uma o que deve ser feito, de forma rápida e precisa. Apesar da gravidade da situação devemos agir com calma, evitando o pânico. Transmita confiança, tranqüilidade, alívio e segurança aos acidentados que estiverem conscientes, informando que o auxílio já está a caminho. Aja rapidamente, porém dentro dos seus limites. Use os conhecimentos básicos de primeiros socorros. Às vezes, é preciso saber improvisar. Choque Elétrico. O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave, podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras (geralmente de 3º grau) a de entrada e de saída da corrente elétrica Primeiras providências. Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral. Se tiver que usar as mãos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou um saco de papel. Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não-condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tábua, corda seca, cadeira de madeira ou bastão de borracha. O que fazer???? Ligar imediatamente para o corpo de bombeiros para o pré atendimento. Se necessário, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha- a calma FRATURAS. Há dois tipos de fraturas: Fechadas, Abertas, Fratura fechada sinais indicadores: Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação. Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região. Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado. Nas fraturas abertas: Colocar uma gaze, um lenço ou um pano limpo sobre o ferimento; Fixar firmemente o curativo no lugar, utilizando-se para isso, de uma gravata, tira de pano, etc.; No caso de hemorragia grave siga as instruções vistas anteriormente; Manter a vítima deitada; Aplicar talas, conforme descrito para as fraturas fechadas, sem tentar puxar o membro ou fazê-lo voltar a sua posição natural; Transportar a vítima para um médico ou hospital, conforme instruções anteriores, após a fratura ter sido imobilizada. O que não fazer??? Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido. Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água. Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida. Queimaduras: As queimaduras são lesões produzidas pelo excesso de calor, eletricidade ou produtos químicos (ácidos, bases). Classificação: Podem ser de 1º, 2º e 3º graus e são tanto mais graves quanto mais extensas as áreas do corpo atingidas. Diferença entre o serviço prestado pelo Samu e pelos corpo de Bombeiros. SAMU. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência A diferença básica refere-se ao atendimento médico propriamente dito. Isto é, cabe ao SAMU enquanto instituição médica, regular, presumir gravidade tanto nas urgências por causas externas como nas clínicas, realizar atendimento ainda em sua fase pré- hospitalar, garantir transporte medicado até uma unidade médico-hospitalar mais adequada para cada caso. http://pt.shvoong.com/tags/atendimento/ http://pt.shvoong.com/tags/samu/ O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de emergência. A intenção da implantação deste serviço deu-se com vistas a reduzir o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as seqüelas decorrentes da falta de socorro precoce. O serviço funciona 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, e de saúde mental da população. (SAMU/192) é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de: Ocorrência de quadros infecciosos; Ocorrência de maus tratos; Em trabalhos de parto; Em casos de tentativas de suicídio Em crises hipertensivas; Quando houver acidentes com vítimas; Choque elétrico; Acidentes com produtos perigosos; Transferência de doentes de uma unidade hospitalar para outra; O Corpo de Bombeiros participa, também, na assistência pré- hospitalar, imobilização e remoção de vítimas, como também assegurando total apoio naquelas situações em que ocorra perigo para a vítima e equipe médica pré- hospitalar como, por exemplo: vítimas presas em ferragens de automóveis, em caso de incêndios, desabamentos e em todas aquelas situações onde se fazem necessário à presença multidisciplinar no atendimento. http://pt.shvoong.com/tags/bombeiros/ O Corpo de Bombeiros podem atuar em: Salvamentos; Resgate e proteção da vida; Solução para o trabalho de vistoria e prevenção a prédios públicos; Serviço de busca; Combate a incêndios; HIV O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla originada do inglês: Human Imunodeficiency Virus), é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da AIDS. Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e bactérias. O HIV tem a capacidade de se ligar a um componente da membrana dos linfócitos, o CD4, e penetrarnessas células, para poder se multiplicar. O HIV vai usar o DNA da célula para fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe a célula e os novos vírus caem na corrente sanguínea, indo buscar outras células para continuar sua multiplicação. As células do sistema imunológico de uma pessoa infectada pelo vírus começam então a funcionar com menos eficiência e, com o tempo, a capacidade do organismo em combater doenças comuns diminui, deixando a pessoa sujeita ao aparecimento de vários tipos de doenças e infecções. O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da AIDS irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa. Quando se diz que uma pessoa tem HIV, está fazendo referência a essa fase assintomática da doença. Quando se fala em pessoa com AIDS, significa dizer que ela já apresenta sintomas que caracterizam a doença, o que geralmente marca o início do tratamento com os medicamentos antirretrovirais, que combatem a reprodução do vírus HIV. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais desprotegidas, por compartilhar seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez. HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), membro da família de vírus conhecida como Retroviridae (retrovírus), classificado na subfamília dos Lentiviridae (lentivírus). Estes vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune. A infecção humana pelo vírus HIV provoca uma moléstia complexa denominada síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). PERÍODO DE INCUBAÇÃO É o tempo que vai do momento em que a pessoa entra em contato com o vírus até o aparecimento dos primeiros sintomas. Este tempo é variável no caso da AIDS. Nele, a pessoa contaminada já pode passar a doença para outras pessoas sadias através da relação sexual e do sangue. Por isso é importante o uso da camisinha em todas as relações sexuais, mesmo que os parceiros tenham aspecto saudável. PREVENÇÃO: Diversos estudos confirmam a eficiência do preservativo na prevenção da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis. Em um estudo realizado recentemente na Universidade de Wisconsin (EUA), demonstrou-se que o correto e sistemático uso de preservativos em todas as relações sexuais apresenta uma eficácia estimada em 90-95% na prevenção da transmissão do HIV. Os autores desse estudo sugerem uma relação linear entre a freqüência do uso de preservativos e a redução do risco de transmissão, ou seja, quanto mais se usa a camisinha menor é o risco de contrair o HIV. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICO. Os acidentes do trabalho com sangue e outros fluidos potencialmente contaminados devem ser tratados como caso de emergência médica, uma vez que as intervenções para profilaxia da infecção pelo HIV e hepatite B necessitam ser iniciados logo após a ocorrência do acidente, para a sua maior eficácia. É importante ressaltar que as medidas profiláticas pós- exposição não são totalmente eficazes, enfatizando a necessidade de se implementar ações educativas permanentes, que familiarizem os profissionais de saúde com as precauções universais e os conscientizem da necessidade de empregá-las adequadamente, como medida mais eficaz para a redução do risco de infecção pelo HIV ou hepatite em ambiente ocupacional. HEPATITE. O que é hepatite?? É uma doença inflamatória do fígado que compromete suas funções. Existem vários fatores que podem causar hepatite. Ela pode ser viral (quando for causada por um vírus), auto-imune (quando nosso sistema imunológico reconhece seus próprios tecidos como estranhos, atacando- os para destruí-los) ou ainda ser causada por reação ao álcool, drogas ou medicamentos, já que é no fígado que essas substâncias são transformadas. Existem vários tipos de hepatites, mas aqui trataremos das hepatites virais, abordando os tipos mais comuns (A, B e C), explicando suas diferenças, as vias de transmissão e os meios para tratá-las. As hepatites podem ser agudas ou crônicas. Uma doença aguda é aquela que tem início repentino e geralmente apresenta sintomas nítidos. Quanto o organismo não consegue curar-se em até 6 meses, a doença passa então a ser considerada crônica e muitas vezes não apresenta sintomas. Hepatite AÉ uma inflamação do fígado (hepatite) causada por um vírus chamado Vírus da Hepatite A (HAV). Pelo seu modo de transmissão, esse tipo de hepatite é típico de áreas menos desenvolvidas, com más condições de higiene e falta de saneamento básico. Nesses locais, incluindo a maior parte do Brasil, predomina em crianças pequenas (2 à 6 anos), porém, indivíduos que não tiveram a doença quando crianças, podem adquiri-la em qualquer idade. Vírus da Hepatite B A probabilidade de infecção da hepatite B após exposição percutânea é, significativamente, maior do que a probabilidade de infecção pelo HIV, podendo atingir até 40% em exposições onde o paciente-fonte apresente sorologia reativa. O contágio com o vírus Hepatite B se dá através de contato com sangue contaminado e relações sexuais com pessoas contaminadas. Uso compartilhado de seringas entre usuários de droga, recepção de sangue contaminado e relações sexuais sem o uso de preservativo são exemplos de como uma pessoa pode vir a ser contaminada com o vírus da hepatite B. Também pode ser transmitida para recém-nascidos por mães contaminadas, durante o parto ou gestação. Existe cura?? Existe a vacina contra a hepatite B, que foi recentemente adotada pelo calendário oficial de vacinação do Ministério da Saúde. Como a inclusão no calendário oficial de vacinação é recente, muitos adultos ainda não foram vacinados, sendo aconselhado procurar um posto de saúde para receber a vacina. Como se adquire Hepatite C ?? Situações de risco são as transfusões de sangue, a injeção compartilhada de drogas e os acidentes profissionais. Observação: Ao prestar primeiros socorros ou prestar ajuda a alguém ferido, ou onde tiver contato com sangue (Seringas, agulhas, curativos), usar sempre os EPI´S adequado. EX: Luva de Latex. Tenham uma ótima e produtiva GESTÃO DA CIPA!!! Obrigado! OBRIGADO ! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 ATIVIDADES DA CIPA O que é SIPAT??? SIPAT - O QUE DIZ A LEGISLAÇÃO. Objetivos gerais da SIPAT: O que é DDS O que é uma inspeção de segurança? Inspeção de segurança Campanhas de prevenção Como realizar uma campanha de prevenção: Seleção de EPI REUNIÕES ORDINÁRIAS Mapeamento dos Riscos Ambientais: Riscos Físicos: Ruídos: Slide 29 Sintomas da perda auditiva: Slide 31 VIBRAÇÕES: Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 RADIAÇÕES IONIZANTES . RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES RISCOS QUÍMICOS. Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Riscos biológicos Slide 50 Slide 51 Riscos Ergonômicos Slide 53 São considerados riscos ergonômicos: Slide 55 Slide 56 Slide 57 Ginástica Laboral: RISCOS DE ACIDENTES Slide 60 Slide 61 Slide 62 O que é mapa de risco??? Slide 64 Slide 65 Objetivos do mapa de risco: Etapas de Elaboração do Mapa de Riscos. Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Representação gráfica do Mapa de Riscos Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 ACIDENTE DO TRABALHO. Slide 79 Doença do trabalho. ACIDENTEDE TRABALHO Slide 82 Slide 83 Slide 84 CAUSAS: Saúde Ocupacional (SO). Slide 87 Conceitos: Slide 89 MEDICINA OCUPACIONAL É O CAMPO DA MEDICINA RELACIONADO COM: Slide 91 CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) Slide 93 Como Deverá ser Comunicado o Acidente do Trabalho: Comunicação de Reabertura: INSPEÇÃO DE SEGURANÇA. INSPEÇÕES DE ROTINA. INSPEÇÕES DE MANUTENÇÃO INSPEÇÕES PERIÓDICAS E FORMAIS INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES Slide 101 Slide 102 Slide 103 E.P.I. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Slide 105 CABE AO EMPREGADOR: CABE AO EMPREGADO: PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS. Slide 109 Slide 110 Conceito de Incêndio: Conceito de Fogo: Slide 113 Calor. Combustível. Métodos de Extinção do Fogo. Resfriamento: Abafamento: Slide 119 Slide 120 Classificação dos Incêndios e Métodos de Extinção Modelos de Extintores: Incêndio Classe A: Incêndio Classe B: Incêndio Classe C: Incêndio Classe D: Incêndio Classe K : PRIMEIROS SOCORROS O que são primeiros socorros? A importância dos primeiros socorros: Slide 131 Conceitos preliminares: Slide 133 Slide 134 Socorrista: Quando devemos prestar socorro??? Quais são as primeiras atitudes? Slide 138 Slide 139 Choque Elétrico. Primeiras providências. O que fazer???? FRATURAS. Fratura fechada Nas fraturas abertas: Slide 146 O que não fazer??? Queimaduras: Classificação: Slide 150 SAMU. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Slide 152 Slide 153 Slide 154 Slide 155 O Corpo de Bombeiros podem atuar em: HIV Slide 158 Slide 159 Slide 160 Slide 161 Slide 162 Slide 163 PERÍODO DE INCUBAÇÃO PREVENÇÃO: EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICO. HEPATITE. O que é hepatite?? Slide 169 Hepatite A Vírus da Hepatite B Existe cura?? Como se adquire Hepatite C ?? Observação: Slide 175 Slide 176 Slide 177
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