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etapa_5_-_mercado_de_trabalho

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Curso Profi ssionalizante
Me Formei, e Agora?
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organização:
Jacqueline Leire Roepke Capellaro
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitor de Ensino de Graduação a Distância
Prof.ª Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Davi Schaefer Pasold
Revisão:
Harry Wiese
José Roberto Rodrigues
Todos os direitos reservados à Editora Grupo UNIASSELVI - Uma empresa do Grupo UNIASSELVI
Fone/Fax: (47) 3281-9000/ 3281-9090
Copyright © Editora GRUPO UNIASSELVI 2011.
Proibida a reprodução total ou parcial da obra de acordo com a Lei 9.610/98.
3Me Formei, e Agora?
Copyright © UNIASSELVI 2011. Todos os direitos reservados.
“A vida é ou uma aventura audaciosa, ou não é nada. A segurança 
é geralmente uma superstição. Ela não existe na natureza.”
(Helen Keller)
MERCADO DE TRABALHO
As pessoas que têm mais chances de vencer no mercado 
de trabalho são as que administram sua carreira como se fosse 
um negócio. Há pessoas que esperam que as empresas em 
que trabalham sejam responsáveis pelo planejamento da sua 
carreira. Como já vimos nas etapas anteriores deste curso, 
não convém assumir uma postura passiva diante da própria 
carreira. Até porque, atualmente, nem mesmo as empresas 
podem garantir sua própria existência.
De acordo com Xavier (1997), empreender uma carreira 
envolve planejamento, organização, direção e controle. Além 
de defi nir o que se quer, o que pode ser feito, o que fazer, 
as ações que serão realizadas para que os objetivos sejam 
atingidos, o desmembramento destas ações em atividades 
e a distribuição delas num cronograma, é preciso antecipar 
acontecimentos.
4
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Curso Profi ssionalizante
Antes de tomar decisões a respeito da carreira, a pessoa 
precisa considerar os contextos que a cercam. Um destes 
contextos é o mercado de trabalho, que tem leis próprias e 
dita as regras do jogo: a demanda para uma profi ssão, as 
características requeridas para um profi ssional, a evolução de 
uma determinada área e as rotas que desembocam no sucesso 
(XAVIER, 1997).
Mas, afi nal, o que é o mercado de trabalho? Como ele 
se processa? Quais são as maiores infl uências que incidem 
sobre ele? Existem maneiras de preparar-se melhor para estar 
em vantagem enquanto encara a concorrência? Será que o 
mercado de trabalho me afeta diretamente? E eu, o afeto? É 
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-17661759.jpg?size=572&uid=a97943b4-56b3-4c69-bdb7-
ee95dd9fdfae&uniqID=5f89e533-59e8-450b-bd14-eaa59461971f>. 
Acesso em: 6 jul. 2011.
FIGURA 1 - PILARES DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA
5Me Formei, e Agora?
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verdade que os empregos estão em processo de extinção? 
Qual é a diferença entre emprego e trabalho? É possível fazer 
previsões sobre o mundo do trabalho no futuro?
Você encontrará algumas respostas para estas 
perguntas, nesta etapa do curso. Muitas destas respostas não 
são defi nitivas, mas podem lançar luz de maneira que você 
garimpe as próprias respostas. E então, está preparado para 
explorar esta mina? Então, respire fundo, leia e medite sobre a 
frase a seguir. Talvez, no decorrer do texto, você precise relê-la.
“O pessimista vê difi culdade em cada 
oportunidade; o otimista vê oportunidade
em cada difi culdade.”
(Winston Churchill)
Bons estudos!
6
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Curso Profi ssionalizante
O QUE É MERCADO DE TRABALHO?
Em linhas gerais, o mercado de trabalho pode ser 
defi nido como a relação entre oferta e procura da mão de obra. 
O comportamento do mercado de trabalho é importantíssimo 
para o desempenho da economia.
Ele afeta o volume de empregos criados, as taxas 
de desemprego e de aumento de produtividade, 
o grau de confl ito entre agentes, o montante de 
investimentos em treinamento e qualifi cação e 
muitas outras variáveis importantes que, juntas, 
determinam o desempenho econômico de um 
país ou uma região (CAMARGO, 1996, p. 11).
O mercado de trabalho não é estático. Nos anos 
80, muitas pessoas trabalhavam como datilógrafas. Podia-
se afirmar que o mercado estava aquecido para estes 
profissionais, naquela época. Porém, com o advento da 
informática, as máquinas de escrever foram substituídas pelos 
microcomputadores, o que fez com que esta profi ssão fosse 
praticamente extinta. Muitos destes profi ssionais qualifi caram-
se e passaram a ser digitadores. Mas, o que aconteceu com 
aqueles que fi caram inertes diante da tecnologia?
“As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as 
circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam.” 
George Bernard Shaw
7Me Formei, e Agora?
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O mercado de trabalho é um fenômeno mutável, relativo 
ao encontro de diversos acontecimentos, e determinado pela 
dinâmica da sociedade capitalista. Sociedade e mercado de 
trabalho são fenômenos interligados e mutáveis. Todos os 
trabalhos consistem em uma resposta a necessidades ou 
interesses sociais; que envolvem diversas pessoas; sendo 
organizados e divididos; e oferecidos a uma sociedade que 
lhe atribui valor (BOCK; AGUIAR, 1995).
Aguiar (2011) aponta os cenários que interferem 
no mercado de trabalho: econômico, público, empresarial, 
tecnológico e o empreendedorismo.
É preciso estar atento ao que o mercado sinaliza. O 
mercado de trabalho é infl uenciado por modas e tendências. 
Para Xavier (1997), a moda, neste contexto, é passageira, ao 
passo que a tendência propicia mudanças que permanecem 
por mais tempo e são mais signifi cativas. Além das tendências, 
o mercado de trabalho também é afetado por ameaças e 
oportunidades. As ameaças são acontecimentos externos 
que podem trazer prejuízos para a carreira, agora ou no porvir. 
Já as oportunidades são acontecimentos externos que podem 
interferir positivamente na carreira, no presente ou no futuro.
8
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Curso Profi ssionalizante
Como exemplos de ameaças, pode-se citar a 
globalização, que além de intensificar a concorrência 
das empresas nacionais com as do exterior, demanda a 
atualização contínua de conhecimentos e o aprimoramento das 
habilidades. A explosão da informação, propulsionada pelas 
tecnologias de informação e comunicação, eleva o volume de 
informações e a rápida obsolescência dos conhecimentos já 
construídos. Outra ameaça consiste nas mudanças no perfi l 
de ocupação, isto é, na redução de oferta de empregos e 
no aumento de oportunidades com o empreendedorismo e 
o trabalho autônomo. O auge da tecnologia faz com que 
muitas funções que eram exercidas por pessoas passem a 
ser desempenhadas por robôs. O aumento na competição 
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-24026577.jpg?size=67&uid=3b7d987f-6559-4120-8ef6-
b0399b45cfaa>. Acesso em: 6 jul. 2011.
Disponível em: <http://www.corbisimages.com/images/42-17547102.
jpg?size=67&uid=71c50f48-9d5a-4d8d-8349-8d597935a7eb>. Acesso 
em: 6 jul. 2011.
FIGURA 2 - OTIMISMO X PESSIMISMO
9Me Formei, e Agora?
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pressupõe outra ameaça importante: a concorrência está cada 
vez mais acirrada (XAVIER, 1997).
Quanto às oportunidades, o autor supracitado salienta 
que, antigamente, a vida era mais difícil tanto para a classe 
média, quanto para as classes menos favorecidas, no que 
tange ao acesso à saúde, ao conforto e à educação. Para 
ele, o futuro é promissor no que diz respeito a todos estes 
itens. Por exemplo, a globalização cria novos mercados, 
há maior facilidade no acesso às informações; a mudança 
no perfil de ocupações, embora reduza os empregos, 
amplia aspossibilidades por conta própria e, desta forma, 
as oportunidades de sucesso são ainda maiores. As novas 
tecnologias podem ser vistas como aliadas e o aumento na 
competição acarreta mais efi ciência. No decorrer deste texto 
você visualizará as perspectivas futuras, com mais propriedade.
Você não é mercadoria ou produto. Mas o que 
você vende ao mercado é, sem dúvida. Você 
não está à venda, naturalmente, mas o serviço 
que você tem a oferecer, sua qualifi cação, suas 
credenciais, estão. Ora, tudo isso, então, entra 
no regime do mercado, onde se permutam 
valores. De um lado há compradores potenciais, 
dispostos a pagar um preço por aquilo que você 
tem a oferecer, e de outro estão você e outros 
que oferecem o mesmo tipo de “produto”. Os 
compradores potenciais querem maximizar suas 
vantagens, isto é, obter o máximo de qualidade 
por um dado preço. E você, tanto quanto seus 
concorrentes, quer maximizar suas vantagens 
10
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Curso Profi ssionalizante
também. Para isso, é fundamental planejar bem o 
“produto” que vai oferecer ao mercado. (XAVIER, 
1997, p. 89).
Logo, é preciso fi car atento ao planejar a carreira e ao 
defi nir os enfoques que se dará à formação. Cada vez mais a 
economia se fundamenta no conhecimento e nas inovações, 
porém, o mercado de trabalho não se seduz por acessórios 
vãos. Ele se interessa, outrossim, pelas vantagens ou pelos 
benefícios que os acessórios agregam. Para ilustrar: Será que 
o ar condicionado frio em um automóvel é um acessório que 
interessa aos moradores das regiões em que a neve é uma 
constante do clima, independente da estação do ano?
Alguns acessórios que chamam a atenção das 
empresas, em um candidato à vaga, são: a paixão que ele 
tem e demonstra pela sua profi ssão, o conhecimento que ele 
construiu e que revela ser habilidoso ao aplicá-lo na prática; e 
o talento que ele manifesta.
O mercado de trabalho é perpassado por algumas 
aparentes contradições, como estas:
1. Por que de vez em quando os noticiários divulgam 
números exorbitantes de vagas de emprego 
abertas, mas, em contrapartida, há tanta gente 
desempregada?
2. Por que os empresários se queixam do “apagão 
de talentos”, afi rmando que falta gente qualifi cada 
11Me Formei, e Agora?
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A conclusão de curso superior costuma gerar 
expectativas de um novo tempo na vida da pessoa, quando 
sonha-se com o imediato exercício da profi ssão escolhida. 
Todavia, muitos recém-formados encontram difi culdades de 
ingressar no mercado de trabalho de sua área de atuação. A 
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-28576707.jpg?size=67&uid=cdb34e31-f86d-
47e6-9939-6708cb861f9a>. Acesso em: 13 jul. 2011.
FIGURA 3 - DÚVIDAS
disponível, se há um número considerável de 
pessoas graduadas que estão desocupadas?
3. O mercado de trabalho é injusto? Por que existem 
profissionais que se dizem sobrecarregados, 
trabalhando 60 horas por semana, enquanto há 
outros que estão sem ocupação? As contratações 
são mal distribuídas?
Você consegue imaginar algumas respostas para estes 
enigmas?
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Curso Profi ssionalizante
quantidade de empregos tem sido reduzida, e as inovações 
tecnológicas, aliadas a outros fatores, transformaram o mundo 
do trabalho signifi cativamente. Diante deste novo cenário, 
fl exibilidade, maior repertório de habilidades e competências 
compõem pré-requisitos da grande maioria das vagas 
disponíveis (LASSANCE; SPARTA, 2003).
Embora a capacidade técnica permaneça sendo 
visada pelas empresas, elas também estão à espreita de 
atitudes e comportamentos adequados. Buscam profi ssionais 
que gostem de trabalhar, que sejam criativos e inovadores, 
que sejam autônomos na construção do conhecimento e no 
planejamento da própria carreira. Procuram pessoas que, 
além de conhecimentos gerais e de estarem antenados no 
que acontece no mundo, tenham autoconhecimento, sejam 
autênticas e originais.
A responsabilidade pelo desenvolvimento destas 
competências tem fi cado a cargo das pessoas. A conquista 
de um espaço no mercado de trabalho não depende somente 
de um diploma, mas também de características pessoais, 
competências específi cas, redes de relações e da capacidade 
de adaptação (TEIXEIRA; GOMES, 2004).
O mercado de trabalho brasileiro tem passado por 
fortes mudanças, sobretudo a partir da década de 90, 
com a abertura econômica, o crescimento demográfi co, a 
reestruturação produtiva, a maior participação feminina e 
o aumento da escolaridade média. As organizações estão 
13Me Formei, e Agora?
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requerendo profi ssionais mais qualifi cados, para produzirem 
a mesma quantidade de bens e serviços, com qualidade, 
empregando menos gente (CHAHAD; MENEZES-FILHO, 
2002).
QUADRO 1 - O MUNDO DO TRABALHO ESTÁ SE 
TRANSFORMANDO
Ontem Hoje
Ter emprego Trabalhar
Escritório Espaço Virtual
Sucesso = degraus de 
carreira
Sucesso = Alinhamento de valores, metas
e competências (intercruzamento)
Autoridade Infl uência
Status = posição Status = impacto
Direitos Negociação
Lealdade à empresa Compromisso com o trabalho e consigo mesmo
Salários e benefícios Contratos e honorários
Estabilidade no emprego Liberdade pessoal e controle
Identidade determinada pela 
função e pela empresa
Identidade determinada pelas circunstâncias
de vida e pelo trabalho desempenhado
Chefes e gerentes Consumidores e clientes
Funcionários Fornecedores, intraempreendedores
FONTE: Critchley (2002, p. 25)
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Curso Profi ssionalizante
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE EMPREGO E TRABALHO?
“Em tempos de mudanças, os aprendizes herdarão a terra, 
enquanto os que já aprenderam estarão muito bem equipados 
para lidar com um mundo que não existe mais.”
(Eric Hoffer)
O quadro que foi apresentado anteriormente sinaliza que 
o emprego está sendo substituído pelo trabalho. Mas, afi nal, 
o que difere emprego e trabalho?
Emprego: A defi nição do Minidicionário Aurélio para esta 
palavra é: ato de empregar, aplicação, colocação, cargo ou 
ocupação em serviço particular ou público (FERREIRA, 1993). 
É perceptível que esta palavra possui uma conotação passiva.
O termo “emprego” pressupõe assalariamento e diz 
respeito à situação em que o empregador compra a capacidade 
de produzir de uma pessoa. O emprego é uma das maneiras 
mais frequentes de obtenção da subsistência das pessoas, 
nos países capitalistas, entretanto, não é a única forma de 
ocupação. O emprego é equivocadamente considerado como 
a única forma de ocupação socialmente proveitosa, sobretudo 
por ser uma produção externalizada que confere uma utilidade 
social geral às atividades privadas (CASTEL, 1998 apud 
PERES; SILVA; CARVALHO, 2003).
De Masi (2000) destaca que desde 1970 fala-se na 
substituição de muitos empregos fi xos por trabalhos de curta 
duração, ou empregos temporários. Geralmente os empregos 
15Me Formei, e Agora?
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possuem vínculo legal. A perspectiva de longo prazo que as 
empresas ofereciam aos funcionários, há algumas décadas, 
passou a ser inviabilizada pela instabilidade e transitoriedade 
que vem marcando a lógica de mercado, e, consequentemente, 
as relações de trabalho na atualidade. Desta forma, o modelo 
baseado na carreira, cuja gestão é de responsabilidade do 
trabalhador, está tomando o lugar dos tradicionais contratos 
de trabalho que eram duradouros, em que a empresa geria a 
carreira dos seus funcionários (OLIVEIRA, 2011).
“Hoje, mesmo formalmente contratados por uma 
empresa, estamos bem mais propensos a nos considerarmos 
fornecedores independentes. Fazemos escolhas” (CRITCHLEY, 
2002, p. 25).
Trabalho: Algumas defi nições do Minidicionário Silveira 
Bueno para esta palavra são: Ação ou resultado da ação de 
um esforço; empreendimento;serviço; exercício (BUENO, 
1992). Já para o Minidicionário Aurélio, trabalho signifi ca: 
“Aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar 
um determinado fi m. Atividade coordenada, de caráter físico 
e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, 
serviço ou empreendimento [...]” (FERREIRA, 1993, p. 541).
Trabalho é um termo cujo sentido é ativo. Para 
exemplifi car: Quando alguém diz: “Eu trabalho na empresa 
X” – é ele próprio que faz a ação (trabalhar). Já a frase “Eu 
tenho um emprego na empresa X” – parece deixar a ação 
para a empresa, enquanto que a pessoa apenas assume 
16
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Curso Profi ssionalizante
passivamente um posto nela.
FIGURA 4 - PROATIVIDADE X PASSIVIDADE
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/images/42-28378852.
jpg?size=67&uid=a66a9d5c-6549-476d-9885-d367e55e56f4>.
<http://www.corbisimages.com/images/42-23128066.jpg?size=67&uid=8f5e4775-
99f4-4830-81e8-46cda823d769>. Acessos em: 13 jul. 2011.
≠
Conforme Silva (2002), trilhar uma carreira envolve 
sonhar e correr atrás dos sonhos, transformando em profi ssão 
as coisas que a pessoa gosta de fazer. Novamente aqui, 
percebe-se a conotação ativa entranhada na palavra trabalho.
17Me Formei, e Agora?
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QUAIS SÃO AS PERSPECTIVAS?
“Só há uma certeza com respeito ao futuro: nada
permanecerá como está” (CRITCHLEY, 2002, p. 21).
Vislumbrar as perspectivas futuras para o mundo do 
trabalho possibilita que a pessoa esteja melhor embasada ao 
traçar seu planejamento de carreira. Algumas pessoas pensam 
que conhecer as tendências serve apenas para escolher a 
área em que se trabalhará. Por exemplo, os telejornais têm 
enfatizado que estão sobrando vagas para engenheiros, 
em diversos municípios brasileiros. Então, muitas pessoas 
podem embarcar na onda e fazer Engenharia em virtude deste 
aquecimento no mercado de trabalho.
FIGURA 5 - FALTA DE ENGENHEIROS
FONTE: Gazeta do Povo. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br>. Acesso 
em: 15 jun. 2011.
18
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Curso Profi ssionalizante
Entretanto, considerar as perspectivas pode servir para 
algo a mais: planejar o encaminhamento que você dará à sua 
área de trabalho. Se você gosta muito do que faz, mesmo que 
as previsões sejam desfavoráveis para o seu segmento, você 
pode dar novos rumos à sua atuação. Outra característica 
da atualidade relaciona-se à tenuidade das fronteiras das 
ocupações. Lembra da entrevista com o estudante de doutorado 
que foi apresentada na etapa anterior? Ele comentou que sua 
área de atuação situa-se entre a Biologia e a Engenharia.
Para fazer previsões a respeito do mercado de trabalho 
é preciso estar atento às oportunidades e ameaças para a sua 
carreira. As forças que mais recaem sobre as áreas de atuação 
são: forças sociais (valores e comportamentos sociais de quem 
compra os seus serviços); forças tecnológicas; forças políticas 
(legislação e tendência do governo); forças econômicas e as 
forças de competição. Além disso, é preciso levar em conta 
as relações com os fornecedores de itens necessários para a 
atuação, com os clientes, e com outros agentes que possam 
interferir no campo de trabalho. Esta análise abrangente 
permite que se visualize o mercado de trabalho de maneira 
mais organizada (XAVIER, 1997).
Por exemplo, muitas pessoas estão otimistas quanto 
à abertura de vagas de trabalho aqui no Brasil, nos próximos 
anos. Um dos motivos que contribuem para o aumento de 
oportunidades envolve o esporte: a realização da Copa do 
Mundo que ocorrerá em 2014, e as Olimpíadas que estão 
previstas para 2016 – ambas sediadas no Brasil. Segundo 
19Me Formei, e Agora?
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Atenção: Dominar idiomas estrangeiros 
aumentará as possibilidades de conseguir 
oportunidades durante os eventos esportivos. 
Até lá, você pode aprender um idioma.
uma matéria exibida no Jornal Hoje da Globo, em 09/05/11, 
700 mil vagas serão oferecidas propulsionadas pela Copa. As 
áreas de destaque são: construção civil, turismo e tecnologia 
& informação (engenharia, desenvolvimento de softwares e 
gestão de projetos).
FONTE: Disponível em: 
<http://justcreativedesign.
com/wp-content/
uploads/2010/07/fi fa-world-
cup-2014-logo.jpg>. Acesso 
em: 13 jul. 2011.
FONTE: Disponível em: 
<http://www.elciofernando.
com.br/blog/wp-content/
uploads/2011/01/logo-
rio2016.jpg>. Acesso em: 13 
jul. 2011.
FIGURA 6 - COPA 2014 FIGURA 7 - OLIMPÍADAS RIO 2016
20
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Aguiar (2011) ressalta que o crescimento do PIB impacta 
na demanda de mão de obra qualifi cada, portanto, até 2016 o 
Brasil tem perspectivas de crescimento signifi cativo. As áreas 
que estão em alta envolvem as engenharias e as de tecnologia e 
informação. O mesmo autor aponta que a procura de profi ssionais 
destas áreas tem sido maior do que a oferta dos que se formam 
anualmente, e isto deve permanecer ocorrendo por mais alguns 
anos. Outra tendência é que a remuneração passará a ser cada 
vez mais balizada por resultados e não mais por mera presença. A 
empresa não pode pagar caro para ter pouco resultado (AGUIAR, 
2011).
De Masi (2000) esboçou perspectivas de futuro mais 
gerais, isto é, não são exclusivas à realidade brasileira. Elas 
envolvem a criatividade, a fl exibilidade, mudança de valores 
morais e o ócio criativo, conforme segue:
- O trabalho tradicional diminuirá cada vez mais, e as 
pessoas passarão a ter mais tempo livre. Poderão desfrutar mais 
momentos com a família e com os amigos, além de aplicarem 
o tempo em atividades de lazer, e ao voluntariado; visando 
à solidariedade, não mais exclusivamente o enriquecimento 
fi nanceiro. 
- O trabalho terá horário fl exível. 
- Possivelmente as pessoas se dedicarão ao que realmente 
lhes dá prazer e realização. Será indissociável distinguir quando 
se está estudando, trabalhando ou se divertindo.
21Me Formei, e Agora?
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- As máquinas difi cilmente poderão substituir o homem 
nas atividades que requerem originalidade. Por conseguinte, 
as pessoas que tiverem mais conhecimentos e que puderem 
oferecer serviços intelectuais/científi cos/artísticos terão maiores 
probabilidades de conseguirem um trabalho.
- As pessoas serão menos sujeitas ao controle, portanto, 
será a motivação que alavancará as atividades.
- Muitas pessoas trabalharão na própria casa, por 
intermédio do teletrabalho. Desta forma, as pessoas serão 
pagas por resultados ao invés do tempo, e os problemas com os 
congestionamentos no trânsito poderão ser minimizados.
- As pesquisas e ações preconizadas pela área da saúde 
tendem a aumentar a longevidade, possibilitando que as pessoas 
vivam durante mais tempo, e com saúde.
- Os que se dedicarão às atividades estéticas serão mais 
valorizados do que os que as ignoram.
- As profi ssões do futuro englobam: análise de sistemas, 
pesquisa científi ca, psicologia, marketing, relações públicas, 
tratamento da saúde, turismo e jornalismo.
No que tange aos valores, De Masi (2000, p. 271) afi rma 
que provavelmente ocorrerá: “Uma menor atenção ao dinheiro, à 
posse de bens materiais e ao poder. Uma maior atenção ao saber, 
22
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ao convívio social, ao jogo, ao amor, à amizade e à introspecção.”
Há pessoas que fi cam afl itas diante de algumas destas 
previsões. Interpretam a “extinção dos empregos” como 
algo terrível. Faz-se necessário salientar que o trabalho não 
desaparecerá, isto deve ocorrer apenas com os empregos. Não 
esqueça que são coisas diferentes.
As pessoas mais acomodadas com a vida aconchegante, 
previsível, em que o planejamento de suas carreiras é decidido 
pelas organizações que as empregam, talvez tenham mais 
dificuldade de adaptar-sea esse novo mundo de trabalho. 
Todavia, há pessoas que alegram-se diante da possibilidade 
de terem mais liberdade sobre a sua carreira. Sentem-se 
empolgadas diante da oportunidade de fazer coisas que outrora 
pareciam impossíveis, proporcionando chances de viver a vida 
intensamente (CRITCHLEY, 2002). 
O futuro pertence a quem souber libertar-se da 
ideia tradicional do trabalho como obrigação ou 
dever e for capaz de apostar numa mistura de 
atividades, onde o trabalho se confundirá com o 
tempo livre, com o estudo e com o jogo. Enfi m, o 
futuro é de quem exercitará o “ócio criativo” (DE 
MASI, 2000, p. 8).
De Masi (2000) cita a sabedoria Zen, que prega que os 
mestres na arte de viver fazem pouca distinção entre o trabalho 
e o tempo livre, entre a formação e a recreação. Dedicam-se a 
fazer tudo com excelência, deixando que os outros decidam se 
23Me Formei, e Agora?
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estão trabalhando ou se divertindo, enquanto que, no seu ponto 
de vista, estão fazendo as duas coisas ao mesmo tempo. Sendo 
assim, só nos resta aprendermos e ensinarmos aos outros a 
contagiar o estudo com o trabalho e com a diversão, fazendo 
com que o ócio se torne uma arte requintada, um estilo de vida, 
uma fonte inesgotável de criatividade.
Apesar dos dicionários defi nirem a palavra ócio como 
descanso, folga, preguiça, vagar e emprego inútil do tempo, 
De Masi (2000, 223) conceitua este termo de outras formas: 
“Ócio criativo não é sinônimo de fi car parado com o corpo, mas 
sim, aquela trabalheira mental que ocorre até quando se está 
fi sicamente parado, ou mesmo enquanto se está dormindo. 
Ociar não signifi ca não pensar, mas sim, pensar além das regras, 
desobedecendo aos percursos da racionalidade.”
FIGURA 8 - MULHER PENSATIVA
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-20567454.jpg?size=67&uid=0f71158a-a3dd-
4998-a219-93c21dad016e>. Acesso em: 13 jul. 2011.
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Curso Profi ssionalizante
O QUE É EMPREGABILIDADE?
“Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver.” 
(Theodore Roosevelt)
As ações realizadas pelas pessoas para desenvolver 
habilidades e construir conhecimentos propícios, visando uma 
colocação no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal, 
constituem a empregabilidade (MARIN RUEDA; MARTINS; 
CAMPOS, 2004).
Para Malone (2006), a nova dinâmica do mercado 
impulsiona as empresas a procurarem profi ssionais altamente 
especializados, contudo, com conhecimentos gerais em 
outras áreas. Esta tendência faz com que o trabalhador sinta 
a necessidade de desenvolver as habilidades, capacidades e 
conhecimento, de forma autônoma. Para ser este profi ssional 
polivalente, que agrada às empresas, é preciso ir além do 
necessário em sua área profi ssional.
O trabalhador passa a ser responsabilizado por seus 
desígnios profi ssionais, isto é, passa a tomar as rédeas da 
sua própria carreira. Sendo assim, a empregabilidade está 
relacionada à capacidade individual de desenvolver e manter 
um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que 
fascinem os potenciais empregadores (OLIVEIRA, 2011).
25Me Formei, e Agora?
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À GUISA DE CONCLUSÃO...
“Se você estiver triste, desanimado, faça algo; 
se você já estiver fazendo, faça outra coisa”. 
(Autor desconhecido)
No decorrer deste curso você foi convidado a considerar 
o seu passado, presente e futuro. Pôde conhecer os aspectos 
mais signifi cativos que envolvem a escolha profi ssional, pôde 
visualizar os possíveis encaminhamentos que pode dar à sua 
carreira, tanto no âmbito acadêmico, quanto no profi ssional.
Agora que está terminando este curso, sugiro que 
você respire fundo e aceite participar deste exercício: Tente 
imaginar-se idoso, num fi nal de tarde de sol, sentando em um 
banco, apreciando crianças brincando num parque, quando 
você se rende às lembranças do passado. O que faria lhe sentir 
orgulhoso de si mesmo, nesta situação? Que coisas fariam a 
sua vida ter valido a pena?
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Curso Profi ssionalizante
Xavier (1997) alerta quanto às seguintes armadilhas: 
- Trabalhar anos a fi o num trabalho até constatar que 
nunca gostou daquelas atividades, apenas se manteve nela 
em busca de dinheiro.
- Priorizar a carreira, deixando a família e os amigos em 
segundo plano. Posteriormente, a pessoa pode concluir que 
deixou de fazer algo efetivamente importante. 
- A necessidade de competição pode tornar uma pessoa 
cética, fria e ríspida.
Ou seja, você precisa planejar sua vida profi ssional 
alinhada à pessoal, de maneira que as duas se complementem 
de maneira sincrônica.
FIGURA 9 - SENHOR NO PARQUE
FONTE: Disponível em: <http://www.corbisimages.com/
images/42-28651644.jpg?size=67&uid=2acffbb1-10f7-4bac-8dd6-
e2c4748756e0>.
<http://www.corbisimages.com/images/42-17378098.
jpg?size=67&uid=3094f721-a6c9-49f6-b056-02164461bbe0>. Acesso 
em: 13 jul. 2011.
27Me Formei, e Agora?
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Macêdo (2005) enfoca que é necessário ter a mente 
aberta e investir na aquisição contínua de novos conhecimentos. 
É verdade que o futuro que se descortina aos nossos 
olhos demonstra-se arriscado. Correr riscos pode se tornar 
cada vez mais frequente. Mas você lembra da primeira 
frase desta etapa? “A vida é uma aventura ousada, ou 
nada. A segurança é uma superstição (...)”. Você sabe 
quem escreveu esta frase? Foi Hellen Keller, a primeira 
mulher cega e surda a concluir um curso superior. Uma 
fi lósofa, escritora e conferencista brilhante, que provou que 
nada confi gura obstáculo em seu caminho, quando se tem 
determinação. É interessante o ponto de vista dela sobre 
a segurança: uma superstição, isto é, uma crendice, uma 
ilusão. Afi nal, será que estávamos tão seguros, no que tange 
a nossas carreiras, até alguns anos atrás? A segurança não 
seria uma ilusão?
FIGURA 10 - HELEN KELLER
FONTE: Disponível em: <http://www.hermes-press.com/helen1.jpg>;
<http://4.bp.blogspot.com/-i-sL1hVaAzY/TgjaaGJpJEI/AAAAAAAAAQQ/Q_
UlEI5GYsk/s1600/Helen+Keller.jpg>;
<http://4.bp.blogspot.com/-yeTMjzR7YD4/TX1na7FBLbI/AAAAAAAAA2s/
EJ0NDcQ2DzI/s1600/HELLEN%2BKELLER.jpg>. Acessos em: 18 jul. 2011.
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Curso Profi ssionalizante
Encerro este texto com mais algumas palavras desta 
vencedora inspiradora:
“Nunca se deve consentir em rastejar
quando se sente um impulso para voar” 
(Helen Keller)
Que tal aceitar o convite dos ares e subir para novas atmosferas? 
Desprenda-se, solte-se, não seja mais tão fi el aos seus medos!
Voe mais alto!
Sucesso!
Jacqueline Leire Roepke Capellaro
29Me Formei, e Agora?
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1 Classifi que as seguintes sentenças em V verdadeiras ou F 
falsas:
a) ( ) O mercado de trabalho se processa de maneira peculiar 
em cada região.
b) ( ) Fecham-se as portas dos empregos e abrem-se as portas 
de oportunidades.
c) ( ) Por sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos 
de 2016, o Brasil ampliará a quantidade de oportunidades de 
trabalho (temporários e efetivos).
d) ( ) Pode-se dizer que o mercado de trabalho é dialético. Ele 
me afeta, mas eu também o afeto.
A UTOATIVIDADES
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Curso Profi ssionalizante
AGUIAR, Sidney Boher de. Mercado e competências: o 
caminho está nas pessoas. Palestra proferida no SENAI. 
Blumenau, 25 mai 2011.
BOCK; AGUIAR. Por uma Prática Promotora de Saúde em 
Orientação Vocacional. In: BOCK, A. M. (org.). A Escolha 
Profi ssional em Questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 
1995. p. 9-23.
BUENO, Francisco da Silveira. Minidicionário da língua 
portuguesa. 6. ed. São Paulo: Editora Lisa S/A, 1992.
CAMARGO, José Márcio. Flexibilidade e produtividade do 
mercado de trabalho brasileiro. In: CAMARGO, José Márcio(Org). Flexibilidade do mercado de trabalho no Brasil. 
Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996.
CHAHAD, José Paulo Zeetano; MENEZES-FILHO, Naércio 
A. (Org). Mercado de trabalho no Brasil: salário, emprego 
e desemprego numa era de grandes mudanças. São Paulo: 
LTr, 2002.
CRITCHLEY, Robert K. Reavaliando sua carreira: 
redirecionar, recomeçar ou parar? Tradução de Isabel de 
Paula e Silva Corrêa. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DE MASI, Domenico. O ócio criativo: entrevista a Maria 
R EFERÊNCIAS
31Me Formei, e Agora?
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Serena Palieri. Tradução de Lea Manzi. Rio De Janeiro: 
Sextante, 2000.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da 
língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 
1993.
MACÊDO, Gutemberg B. Carreira: que rumo seguir?: saiba 
tudo o que deve (e não deve) fazer para assumir o controle 
de sua vida profi ssional. São Paulo: Gente, 2005.
MALONE, Thomas W. O futuro dos empregos. São Paulo: 
M Books, 2006.
MARIN RUEDA, Fabián Javier; MARTINS, Luciana Julio; 
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teor. prat., São Paulo, v. 6, n. 2, dez. 2004. Disponível 
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arttext&pid=S1516-36872004000200006&lng=pt&nrm=iso>. 
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OLIVEIRA, Lucia Barbosa de. Percepções e estratégias de 
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Rev. bras. orientac. prof, São Paulo, v. 12, n. 1, jun. 
2011. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.
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=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 jun. 2011.
PERES, Rodrigo Sanches; SILVA, Juliana Azevedo da; 
CARVALHO, Ana Maria Rodrigues de. Um olhar psicológico 
acerca do desemprego e da precariedade das relações 
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2003. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872003000100008&lng
=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 jun. 2011.
SILVA, Adriano: E agora, o que é que eu faço?!: tudo 
que você precisa saber para construir a carreira dos seus 
sonhos. 2. ed. São Paulo: Alegro, 2002.
TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira; GOMES, William 
Barbosa. Estou me formando... e agora?: Refl exões e 
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orientac. prof, São Paulo, v. 5, n. 1, jun. 2004. Disponível 
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arttext&pid=S1679-33902004000100005&lng=pt&nrm=iso>. 
Acesso em: 27 jun. 2011.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Você S.A.: como 
administrar sua carreira como se fosse um negócio. São 
Paulo: Editora STS, 1997.
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1 Classifi que as seguintes sentenças em V verdadeiras ou F falsas:
a) (V) O mercado de trabalho se processa de maneira peculiar em cada 
região.
b) (V) Fecham-se as portas dos empregos e abrem-se as portas de 
oportunidades.
c) (V) Por sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, 
o Brasil ampliará a quantidade de oportunidades de trabalho (temporários 
e efetivos).
d) (V) Pode-se dizer que o mercado de trabalho é dialético. Ele me afeta, 
mas eu também o afeto.
G ABARITO

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