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TRABALHO-DESIGUALDADE SOCIAL

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As relações de desigualdade no Brasil nos diferentes grupos sociais.
aRI WARLID CARLOS PEREIRA SAMPAIO
Maria Beatriz dos Santos Silva
Patrícia dos Santos
Teixeira de Freitas 
SERVIÇO SOCIAL - 2018/2
Objetivo
Analisar como a desigualdade atinge os diferentes grupos da população brasileira, procurando construir uma compreensão histórico-social dessa desigualdade, a partir das quatro etapas indicadas pelos professores.
Introdução
A desigualdade social é um problema histórico no Brasil, Buscamos aqui mostrar esse histórico-social, baseada na perspectiva de alguns autores como Rousseau.
Mostraremos quais as responsabilidades que o Estado tem em relação a pobreza e o desemprego, bem como mostrar as causas e consequências da pobreza, assim como as possibilidades de erradica-la no intuito de reduzir as desigualdades sociais.
A contradição em processo
O que seria o capitalismo;
Porque a superprodução é uma crise dentro do capitalismo;
Tirando o foco do capitalismo e focalizando no trabalhador.
origem das desigualdades, segundo J.J. ROUSSEAU
Desigualdade natural e a desigualdade moral ou política;
Toda desigualdade se inicia na noção de propriedade particular criada pelo homem e seus sentidos, ou insegurança com relação aos demais;
Desigualdade tem origem na mudança e na trajetória do homem natural com o social;
A Desigualdade tem como base a ideia de propriedade de homem e a necessidade de sempre querer ser melhor que o outro.
Psicologia Social: A Dimensão Subjetiva da Desigualdade Social 
A desigualdade social tem relação direta com a distribuição da renda;
O autor Medeiros deixa claro que a concentração de renda por uma camada da população, é um dos motivos que gera a desigualdade social, os direitos não são igualmente distribuídos;
A desigualdade é mais complexa do que parece ser, envolvendo não apenas a sua proporção monetária;
O aspecto mais importante para entender a subjetividade da desigualdade é o reconhecimento e entendimento de que a desigualdade social brasileira tem relação direta com os meios de produção capitalista.
Alternativas sociais para a promoção da cidadania
O Estado tem a responsabilidade de garantir que toda população brasileira tenha dignidade, tendo acesso à saúde, alimentação, moradia digna, emprego e educação; 
Realizar melhor forma de descentralização dos serviços, de formas e ritmos particulares a cada política do governo;
Seria necessário a criação de estratégias de combate ao desemprego e a pobreza, a revisão política macroeconômica, bem como reanalisar todos os instrumentos e as práticas de intervenção do Estado na área social;
Mudanças Sociais Brasileiras dos últimos anos.
Considerações Finais 
Sem sombra de dúvidas a pobreza e a desigualdade social não é um fato exclusivo da sociedade contemporânea, pode se constatar que ela existe desde o início dos tempos e desde que se pode registrar tais fatos, como os estudos de Rousseau. 
É necessário que o Estado invista mais fortemente em políticas públicas que objetivem a erradicação da pobreza, bem como garantir uma melhor formação do cidadão, para que esse consiga progredir por sozinho, com uma educação de qualidade e acesso aos serviços básicos, é inevitável a evolução pessoal de cada um, e do Estado brasileiro.
REFERÊNCIAS
A POBREZA E RESPONSABILIDADE DO ESTADO. 2013. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/a-pobreza-e-responsabilidade-do-estado/>. Acesso em 29/09/2018.
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
CARDOSO, N. M. B. In: ZANELLA, A. et al. (Orgs.). Psicologia e práticas sociais. 19. ed. Porto Alegre: Abrasposul,1997.
FURTADO, O. – As dimensões subjetivas da realidade: uma discussão sobre a dicotomia entre a subjetividade e a objetividade no campo social. In FURTADO, O. e GONZALEZ REY, F.L. (orgs) –Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre a teoria sócio-histórica e a teoria das representações sociais. São Paulo: Ed.Casa do Psicólogo, 2002, p.91-105.
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Livro III, vol. IV e V. Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1986.
NAKATANI, Paulo. HERRERA, Rémy. Crise financeira ou... de superprodução? Resistir. 2011. Disponível em: <http://resistir.info/crise/crise_remy_paulo.html>. Acesso em: 20/10/2018. 
MEDEIROS, M. O que faz os ricos ricos: o outro lado da desigualdade brasileira. São Paulo. Hucitec, 2005.
PAVRET, Brenda. NOVO, Fabiana. PEDROSA, Julia. BELLONCI, Mariana. SALATTA, Tabata Urbano. Responsabilidade civil do estado e extrema miséria. JusBrasil. Disponivel em <https://brendapavret.jusbrasil.com.br/artigos/297511801/responsabilidade-civil-do-estado-e-extrema-miseria>. Acesso em 20/10/2018.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Editora Universidade de Brasília – Brasília/DF; Editora Ática – São Paulo/SP – 1989.
 
- SANTOS, L.N.; MOTA, A.M.A. e SILVA, M.V.O. – A Dimensão Subjetiva da Subcidadania: considerações sobre a desigualdade social brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 2013, v.33, n.3, pp. 700-715.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação a Sociologia. SP, atual; 1993.
OBRIGADO!
aRI WARLID CARLOS PEREIRA SAMPAIO
Maria Beatriz dos Santos Silva
Patrícia dos santos

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