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Trabalho Plantas Toxicas Ok

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UNIVERSIDADE BRASIL 
 
 
 
 
Nathalia Henrique Rodrigues 
4° Semestre A – Noturno 
Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
PLANTAS TÓXICAS ALTAMENTE MORTAIS 
Mamona - Ricinus communis L. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERNANDOPÓLIS 
2020 
 
Planta Tóxica : Mamona (Ricinus communis L.) 
 
1. Introdução 
A mamona é uma planta originária da Ásia meridional. Seu nome científico é Ricinus communis L. e faz parte da família 
das Euphorbiaceae. No Brasil, pode ser conhecida como mamoneira, rícino, carrapateira, bafureira, baga e palma-criste. Já na 
Inglaterra e nos Estados Unidos é denominada como "castor bean" e "castor seed". 
Trata-se de uma planta arbustiva com diferentes colorações de caule, folhas e cachos. Os frutos apresentam espinhos e as 
sementes possuem tamanhos, formatos e cores diferentes. Ela ainda é caracterizada como tóxica, devido à presença da proteína 
ricina, que mesmo em pequenas doses é mortal. 
Mundialmente, o cultivo da mamona é destinado à extração do óleo da semente que é o mais importante constituinte da semente 
de mamona. Este também é conhecido como óleo de rícino que tem coloração de incolor a amarelo-dourado, espesso, oleoso, 
inodoro e insolúvel em água, mas solúvel em solventes orgânicos. 
 
2. Intoxicação em Animais 
As partes tóxicas da mamona são as folhas (principalmente murchas), e as sementes da mesma. O princípio tóxico presente na 
mamona é uma proteína denominada ricina, existente na semente da planta. Os animais sensíveis à ingestão desse fruto são: 
bovinos, caprinos, ovinos, equinos, suínos, coelhos e aves. 
 
Os bovinos procuram as folhas da planta por fome. A dose letal é 20 g por quilo de peso vivo do animal, ingeridas de uma só vez. 
Nessa quantidade, as folhas quase sempre causam a morte de bovinos. Vale ressaltar que a planta é mais tóxica no auge da seca. Já 
a maioria dos casos de intoxicação por sementes ocorre devido à ingestão pelos animais de alimentos que sofreram a adição 
acidental ou intencional de sementes ou de resíduos da mamona. 
 
 
3. Sintomas 
 
Os sintomas, após a ingestão das folhas, surgem de 3 a 6 horas. Esses são de ordem neuromuscular. Os animais ficam 
desequilibrados, deitam-se, têm tremores musculares, apresentando, também, salivação excessiva, arrotos e recuperação ou morte 
rápida. Quando ingerem sementes, os sintomas nos animais aparecem em algumas horas e em até 2 e 3 dias. A evolução é aguda 
ou subaguda. Nota-se perda de apetite, diarreia quase sempre sanguinolenta, fraqueza, apatia e morte. 
 
 
4. Tratamento 
 
O tratamento da intoxicação por folhas da mamona ainda é desconhecido, entretanto, para a intoxicação por sementes, o 
tratamento consiste na aplicação, por via oral, de mucilagem e de taninos e, por via parietal, de glicose, extratos hemáticos e 
excitantes nervosos. 
 
5. Conclusão 
 
O melhor, em todos os casos, é evitar que os bovinos famintos invadam plantações de mamonas, cercando essas áreas. Já para 
prevenir a intoxicação por sementes, deve-se evitar a contaminação dos alimentos pelas sementes ou outras partes da planta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fontes de pesquisa: 
Imbrapa:http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000fbl23vmz02wx5eo0sawqe3kht4d7j.html#:~:
text=A%20mamona%20%C3%A9%20uma%20planta%20origin%C3%A1ria%20da%20%C3%81sia%20meridional.&text=No%
20Brasil%2C%20pode%20ser%20conhecida,%22%20e%20%22castor%20seed%22. 
Aprenda Fácil: https://www.afe.com.br/noticias/intoxicacao-do-gado-por-mamona

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