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RESPOSTA DA PROVA DE Direito Constitucional II

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DIREITO CONSTITUCIONAL II 
R= A competência comum, como a denomina a Constituição no art. 23, é aquela na qual se atribui a todos os entes federativos a execução de uma relação de atividades ou serviços, e, por essa razão, o dispositivo cuida da competência material, ou administrativa cada ente dentro de sua parcela de atribuições tem a capacidade de auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.
R= A afirmativa é falsa, pois na federação brasileira os estados não possuem a soberania eles são autônomos, cada estado tem sua autonomia administrativa, porém não é soberano nem tem personalidade internacional, não é permite o direito de separação, por conta do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo.
Federação é o nome de um estado soberano formado por diversas entidades locais com autonomia de governo e administração. Quando essas entidades se unem através de uma constituição forma-se a federação ou o estado federal.
Confederação
A confederação é similar à federação, mas difere no fato de que as entidades da confederação são soberanas e a sua formação é feita por alianças enquanto que na federação isto ocorre por constituição. Na confederação os laços existentes são mais brandos, enquanto que na federação são mais rígidos.
Confederação, portanto, é uma união de estados criada por meio de tratados. 
Uma das principais características e diferenças entre uma confederação e uma federação é que na primeira ela não despreza os estados constituintes enquanto que na segunda a autoridade é transferida para o estado federal. É importante afirmar que as confederações são determinadas por alianças e as federações por constituições.
R= A intervenção federal possui duas características a natureza política e a temporariedade. A intervenção federal possui várias espécies, sendo elas: espontânea; provocada por solicitação; provocada por requisição; e provocada dependendo do provimento de representação.
O chefe do poder Executivo poderá agir de ofício nos casos elencados na constituição, instituto típico da estrutura do Estado Federal, repousa a intervenção no afastamento temporário da atuação autônoma da entidade federativa sobre a qual a mesma se projeta.
A doutrina classifica que a intervenção federal pode se operar em duas espécies a intervenção espontânea e a intervenção provocada.
A primeira é uma discricionariedade, juízo de oportunidade e conveniência do Presidente da República, ou seja, ato exclusivo da vontade do Chefe do Poder Executivo que deverá obter posterior aprovação por parte do Congresso Nacional, e que na atualidade constitucional.
R= O Poder Executivo em relação ao Legislativo com a adoção de Medidas Provisórias, com força de Lei.
O Poder Legislativo em relação ao Executivo, compete ao legislativo processar e julgar o Presidente e Vice-Presidente da República, assim como promover processo de impeachment.
Poder Judiciário em relação ao Legislativo na constituição diz que os deputados e senadores desde a expedição do diploma serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
R= Presidencialismo
O Brasil adota um sistema de governo presidencialista.
O presidencialismo é um sistema de governo no qual há uma nítida separação dos poderes entre o executivo e o legislativo, de maneira que o poder executivo é exercido independentemente do parlamento, cujo chefe de estado e governo se concentram na figura do presidente, o qual possui um mandato fixo e independente de confiança parlamentar.
O presidente é eleito através de votação para nos representar.
O presidente só poderá será destituído do cargo através de processo de impeachment, ele não pode ser removido de suas funções por não estar de acordo à maioria legislativa.
Parlamentarismo
No parlamentarismo, o Executivo e Legislativo caminham juntos, e o Parlamento é a instituição soberana. O parlamentarismo pode ser definido como um sistema de governo em que o primeiro-ministro e seu gabinete são responsivos perante uma maioria parlamentar, podendo ser retirados dos cargos por esta mesma maioria através do voto de desconfiança.
Em sistemas parlamentaristas, a população elege os legisladores e estes, dentro do Parlamento, selecionarão o primeiro-ministro e os demais ministros de gabinete, podendo, da mesma forma, destituí-los do cargo.
Os sistemas parlamentaristas costumam adotar uma diferença clara entre o chefe de governo e o chefe de Estado, sendo este uma figura simbólica eleita indiretamente ou um monarca hereditário com pouco ou nenhum poder, e aquele, um primeiro-ministro responsável pelo governo perante o parlamento. Entretanto, alguns sistemas parlamentaristas possuem chefes de Estado eleitos e, por vezes, com alguns poderes políticos. Em geral, as monarquias constitucionais adotam sistemas parlamentaristas de governo.
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