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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - LICENCIATURA DISCIPLINA: POPULAÇÕES CAMPONESAS E TERRITÓRIOS – PERÍODO 2019.2 DOCENTE: DISCENTE: JERSIANNY DE LUCENA SANTOS CUNHA - MATRÍCULA: Na introdução do livro O mundo Primitivo e suas Transformações de Robert Redfield, ele esquematiza todo o conteúdo que irá abordar durante o desenvolvimento do texto. O autor apresenta as mudanças ocorridas na humanidade com a chegada da civilização e procura compreender os aspectos do significado geral desta mudança para a humanidade. Analisa também, as mudanças importantes e de longo alcance nos hábitos mentais do homem, os povos primitivos e as transformações que passaram, da vida pré-civilizada até a civilização; e os camponeses. O surgimento das cidades foi proporcional ao tempo que o homem levou para atingir o período de construção de cidades. O aparecimento destas, foi um ponto decisivo para as mudanças pela qual a humanidade passou; a mudança da vida transformou o homem. Redfield cita V. Gordon Childe, filólogo australiano que se especializou em arqueologia, que fez uma revisão do aparecimento da civilização e indicou as rápidas mudanças e resultados de longo alcance, sobretudo na tecnologia. Ele chama estas mudanças de “revoluções” e as três grandes transformações são a produção de alimentos, a urbanização e a industrial, que constituem as revoluções na tecnologia. As sociedades que existiram antes do aparecimento das cidades, Redfield vai chama-las de “sociedades de Folk”, que comparadas às sociedades civilizadas, as sociedades pré-civilizadas e as primitivas atuais apresentam as mesmas características que as distinguem das sociedades civilizadas. Redfield irá descrever ao longo dos capítulos as condições da vida humana antes da civilização, relato esquematizado do que aconteceu às sociedades pré-civilizadas e primitivas depois do aparecimento da civilização; irá fazer uma distinção, em termos gerais, entre a ordem moral e ordem técnica, como também sua desintegração e aparecimento de categorias morais mais inclusivas. O autor se preocupa com a transformação da visão do mundo primitivo em que o homem se confronta, finalmente, com um universo vazio de personalidade e indiferente ao homem. Irá abordar o aparecimento e desenvolvimento de suposta competência do homem de construir a si próprio, e a sociedade com um plano deliberado e a transformação na auto direção. O homem passa a assumir a responsabilidade de moldar seu universo, interessa-se pelo efeito da civilização na alteração dos padrões através dos quais o homem julga se a conduta humana é boa ou má. A Sociedade Humana antes da Revolução Urbana (Cap I) Robert Redfield inicia o capítulo questionando quais eram as condições da humanidade antes da civilização. Naquela época as populações humanas deviam habitar todos os continentes exceto, possivelmente, a Austrália; e ainda não havia sido edificada nenhuma cidade. A questão colocada por Redfield reside no fato de saber se podemos afirmar alguma coisa sobre onde viviam, se caçavam, pescavam, se cultivavam o solo, qual era a cor da pele, a língua ou quais eram suas crenças e costumes. A questão requer uma caracterização positiva de sua maneira de viver, o que faziam, sentiam e o modo como encaravam o mundo. A questão sobre como era o homem pré-civilizado, pode ser respondida a partir de duas fontes de informações que se complementam, os arqueólogos e os etnólogos. O pensamento e crenças particulares dos povos pré-letrados atuais mudaram bastante, e os seus costumes não são novos, pois sua história é tão longa quanto a nossa, porém não foram, essencialmente, afetados pela civilização. Embora modificados quanto ao conteúdo específico, permanece um tipo de característica da sociedade primitiva; fornecendo exemplos daquele tipo de vida humana geral e primordial. Um arqueólogo deve fazer um pequeno esforço para desviar-se de um ponto de vista materialista da vida humana e de uma concepção da história. Já o etnólogo, pouco pode descobrir sobre a história, pois o povo nada escreveu; e as vezes pode parecer-lhe que devem ser explicados suas escolhas e atitudes. Assim, Redfield, na tentativa de caracterizar a maneira de viver pré-civilizada segue a linha de raciocínio de Childe, um arqueólogo, que se interessa pelos efeitos das mudanças dos implementos tecnológicos utilizados para produzir alimentos. Estabelece uma distinção quanto à importância daquele período em que os homens eram apenas caçadores e pescadores (Selvagens) e o período em que aprendem a ser agricultores ou criadores de animais (barbarismo), produzindo o alimento. Essa mudança ele chama de “revolução”, pois a condição de coletor de alimento, não se poderia prever que a produção de alimento seria atingida. Assim como as mudanças tecnológicas, é possível que as mudanças ocorridas na mente humana tenham se iniciado antes da revolução urbana, mesmo antes da revolução de produção de alimentos. Contrariando a questão referente à importância relativa das duas primeiras revoluções de Childe, a revolução na produção de alimentos constituiu o ponto decisivo na carreira da humanidade, mas foi através da revolução urbana que surgiram as consequências mais significativas. Redfield caracteriza a humanidade em sua condição primária primitiva, como vivendo em comunidades pequenas e isoladas, e elas não possuíam escrita. O crescimento de população não se refletiu tanto no aumento da unidade da povoação quanto na multiplicação das povoações. O autor enfatiza que até o aparecimento da civilização a humanidade vivia em comunidades tão pequenas que todos os adultos podiam conhecer todos os demais. Estas comunidades eram isoladas entre si e no período Paleolítico e Neolítico cada pequeno grupo era grandemente independente e autossuficiente. O comercio da época Paleolítica não limitou a separação essencial da comunidade local, povoados e camponeses atualmente ainda permanecem relativamente isolados e seus contatos são casuais com pessoas bastante semelhantes a elas. As comunidades pequenas e isoladas são íntimas; as pessoas passam a ter a mesma maneira de fazer as coisas; casam-se e vivem quase que inteiramente com pessoas iguais a si daquela comunidade. Os seus membros pré-civilizados tinham um forte sentimento de solidariedade de grupo, porém consideravam seu modo de vida superior ao dos outros. Ao contrário, as comunidades civilizadas são mais heterogêneas e o sentimento de solidariedade grupal é limitado. Ainda seguindo a ideia do professor Childe, na comunidade pré-civilizada, não existiam especialistas exercendo atividades em tempo integral; todos os membros do grupo contribuíam para o suprimento ou não haveria alimento suficiente. Todos os homens compartilhavam do mesmo conhecimento essencial, praticavam as mesmas artes da vida, tinham interesses e experiências semelhantes, e suas relações eram de “status” e papel pessoal, e não de simples utilidade prática. Numa comunidade pequena e intima, todas as pessoas são conhecidas por suas qualidades individuais de personalidade. A sociedade humana original baseava-se em parentesco, nessa sociedade pré-civilizada as relações eram essencialmente familiares, e incluíam também animais e seres sobrenaturais; mas não era só esse sentimento que mantinha o grupo unido, e sim, a solidariedade orgânica baseada em qualidade complementar e funcional, interdependência entre os membros e compreensão comum quanto à natureza e finalidade última da vida. A cooperação é essencial para assegurar alimento, habitação e defesa contra inimigos humanos e sub-humanos; mas o incentivo para trabalhar e trocar trabalho e bens é vazio e não econômico. Provêm da tradição de um sentimento de obrigação decorrente da posição que umapessoa tem num sistema de relação de “status”, especialmente os de parentesco e religiosas. O homem não visa seu interesse individual na aquisição de bens materiais; visa, antes, assegurar boa vontade, reputação social, “status” e recursos sociais. A sociedade pré-civilizada era semelhante à sociedade primitiva atual. Em ambos os casos, a sociedade existe mais na compreensão comum de determinados fins do que na troca de funções úteis. A moral de uma sociedade de “folk” não depende da disciplina exercida por força ou devoção a um único princípio de ação e sim do concurso ou essência de ações e concepções que constituem a vida global. As pessoas são homogêneas no sentido de compartilharem da mesma tradição e terem o mesmo ponto de vista, e todas estas atividades conduzem a uma finalidade, expressam um ponto de vista do dever do homem, compartilhado por todos e para a qual todas as atividades ou elementos da instituição contribuem. Um ponto levantado pelo autor, em contrapartida, é que o vínculo que mantinha a população unida era a moral. As sociedades pré- civilizadas permaneciam unidas devido a concepções éticas não declaradas, mas continuamente conscientes. Ele supõe que há cinquenta mil anos a humanidade desenvolveu uma variedade de ordens morais, e seu desenvolvimento exigia tanto a evolução orgânica da natureza humana quanto o acumulo de experiências através da tradição. Até o desenvolvimento da tecnologia, nestes tempos pré- civilizados, teve influência sobre a vida moral. A ordem moral de um povo oprimido pelas dificuldades pode ser bastante simples, mesmo assim, a ordem moral está presente em todos os casos. Redfield afirma que quando a vida moral dos povos primitivos ou pré-civilizados são julgados por homens da época atual, descobre-se que umas são melhores do que outras; e o julgamento leva em consideração as dificuldades práticas encontradas pelos povos primitivos. A ordem técnica e a ordem moral referem-se a dois aspectos contrastantes de todas as sociedades humanas. Redfield faz a distinção entre as duas ordens com base em C.H. Cooley e R. E. Park. Assim, a ordem moral refere-se à organização dos sentimentos humanos em julgamentos sobre o que é certo. São formas de associação semelhantes a vizinhança e a divisão de trabalho modifica essa ordem moral mais antiga. Baseia-se no que é peculiarmente humano e surge pela primeira vez entre os grupos em que as pessoas estão intimamente associadas. A ordem moral inclui sentimentos obrigatórios do que é direito que estão presentes na religião e solidariedade social. Os vínculos na ordem técnica não se baseiam em convicções referentes à vida boa; eles podem existir mesmo sem o conhecimento dos vínculos de forte solidariedade. A ordem técnica resulta da utilidade mutua, da coerção deliberada ou da mera utilização dos mesmos meios; os homens estão ligados por objetos ou são eles mesmo objetos, se organizam pela necessidade ou utilidade. Uma sociedade se torna civilizada quando deixa de ser pequena, isolada, homogênea e autossuficiente. A divisão de trabalho fica mais complexa, as relações se tornam impessoais, sendo substituídas ou modificadas por conexões políticas ou de contrato e conforme o pensamento torna-se reacional e sistemático. A civilização é constituída de acréscimos feitos à sociedade. As várias civilizações, partindo de suas bases “folk”, atingem estágios especializados em que alguns elementos da sociedade de “folk” são deixados de lado enquanto que outros são conservados. Nesta sociedade, a ordem moral é ampla e a ordem técnica limitada. Childe resumiu as características da vida civilizada dos Maias em dez tópicos: aumento da povoação, surgimento de impostos, monumentos, a arte, a escrita, as ciências exatas e de profecias como aritmética, geometria e astronomia; e instituições econômicas. Destas nove características, seis indicam o crescimento da ordem técnica. Nas sociedades de “folk”, a ordem moral predomina sobre a ordem técnica, mas quando existe civilização, a ordem técnica certamente torna-se maior; mas isso não quer dizer que a ordem moral diminui. Quando há civilização, as relações entre as duas ordens são variáveis e complexas. História das sociedades de folk posterior ao advento da civilização (Cap. II) Numa sociedade típica de “folk” onde todos os membros de uma comunidade são parentes, todos os demais são inimigos. A transformação da sociedade de “folk” em civilização, de Childe, se deu pela revolução da produção de alimento e pela revolução urbana. O historiador britânico Toynbee, levanta uma questão que se refere à gênese da civilização: Como chegamos até aqui? Até que ponto as civilizações apresentam repetições, em suas fases de desenvolvimento? Segundo Wittfogel, as origens da civilização podem ser encontradas na necessidade especifica de controlar a água para irrigação e para outras utilidades humanas. Mas o que aconteceu à sociedade de “folk”? Neste capítulo, Robert Redfield vai abordar, de forma resumida, a posição de toda a humanidade no que diz respeito à sua maneira de viver e em época relativamente recente transformada em sociedade com novos e diferentes modos de vida. A maioria das sociedades de “folk” dos tempos pré-civilizados não mais o são. As que sobrevivem são simples remanescentes da população, em relação ao número imenso de sociedades civilizadas. A Antropologia constitui o agente principal para trazer ao conhecimento geral os sobreviventes. Levando em consideração os tipos de mudanças ocorridas nestas sociedades, podemos considerar a civilização como uma reelaboração do homem, obra da cidade, no qual o tipo básico, o homem de “folk”, transforma-se em outros tipos; tais como comuns, talvez relativamente estáveis, artesão, sacerdote letrado e a elite administrativa. Estes são novos tipos de homens não só porque encontraram novo tipo de sustento econômico, mas porque possuíam uma nova visão do mundo e um estilo de vida próprio. O processo de transformação dos povos de “folk” em povos urbanizados nunca cessou. Os historiadores das civilizações antigas usaram a palavra “camponês” para os povos cujos trabalhos possibilitaram o aparecimento da cidade. A palavra indica um tipo humano. O camponês como o homem primitivo da tribo é indígena, um nativo rural. Ele vive onde sempre viveu e a cidade originou-se de um tipo de vida que também é seu, quanto aos costumes e crenças fundamentais. A relação entre camponês e cidade é expressa em instituições financeiras; quando a tributação é regularizada, um povo tribal está a caminho de tornar-se camponês. A importância que o camponês dá a cidade é econômica, política e moral; eles consomem produtos tais como metal, remédios ou eletricidade. Além disso, a diversão, nascida na cidade, é um grande atrativo para os camponeses; as condições de paz e relativa liberdade de movimento possibilita aos artistas viajar para os povoados de camponeses, artistas estes cujos modelos são em parte, urbanos. Redfield resume o caráter econômico do povoado dizendo que combina a fraternidade primitiva, pessoais e familiares, da comunidade de “folk” pré-civilizada com o vínculo econômico característico da sociedade civilizada, modificadas por um espirito de vantagem pecuniária. Este espirito contribui para a formação de uma nova dimensão na vida social do camponês, relações estáveis e pacificas com pessoas de fora. O morador vindo de fora e institucionalizado constitui um traço da vida camponesa. A interdependência econômica do povoado e da cidade camponesa, encontra expressão política em instituições de controle local da comunidade através do poder exercido pela cidade. As relações estabelecidas entre eles não são só políticas, mas também econômicas. Quando o campesinato realmente existe, o controle secular e impessoal da cidade é continuoe preciso. Na classe feudal, a influência da cidade aparece na elite governante e na aristocracia agrária, mesmo na ausência imediata da própria cidade. A existência da arte da escrita torna-se um elemento de seu modo de vida, embora ele próprio talvez não seja capaz de ler e escrever. O homem letrado tendia a tornar-se um tipo de profissional até os tempos modernos; utilizavam seu conhecimento ou para comunicar aos demais o que está escrito nos livros sagrados ou para comunicar-se com a cidade, em assuntos leigos. Certos homens, na cultura Maia, aprenderam a ler a fim de compreender as comunicações escritas provenientes da cidade e para guardar os documentos e contas necessários para as relações políticas e econômicas mantidas com a cidade. Nota-se que a motivação dos habitantes do povoado baseia-se em grande parte, em “status”; pois os costumes dos moradores das cidades eram observados e letrados. No trabalho de Hesíodo, poeta oral grego da Antiguidade, E. K. L. Francis encontra um padrão de atitudes dominantes que dão ênfase a uma atitude prática e utilitária diante da natureza, contudo, com uma valorização do trabalho A sociedade camponesa existe em virtude da solidariedade moral tradicional que pode ser encontrada em qualquer sociedade de “folk” isolada; as relações de parentesco são ainda de primordial importância, as finalidades da vida são implícitas e extremamente sentidas. Por outro lado, o camponês inclui em sua vida, certos elementos da civilização; espirito comercial, controles formais e impessoais, tanto econômico quanto políticos. A classe camponesa é uma sociedade parcial com culturas parciais. Presume-se que a introdução da agricultura tenha modificado o sistema ético de muitos povos que se tornaram agricultores quanto ao modo de pensar e sentir, bastante semelhante ao dos camponeses. O desenvolvimento do mercado e o aparecimento da cidade completaram a transformação. O autor divide em fases essas transformações, sendo a primeira fase, locais e dentro de uma única tradição cultural, de uma fase secundária em que tradições e culturas extremamente diferentes entraram em contato, modificaram-se e sumiram. Na segunda fase, apareceu a elite administrativa e que mantêm o poder, os letrados e artesãos destacados. Começa a haver um estilo de vida imposto pela civilização intrusa sobre os “alienígenas” que caem sob seu domínio. A expansão da civilização, em alguns casos atingiu essas sociedades ou permaneceu em seu redor, deixando-as moral e politicamente independentes. A sociedade de “folk” pode ser absorvida pela sociedade da civilização invasora, e da qual irá partilhar, embora mantenha ainda durante muito tempo suas diferenças culturais. A longo prazo, a maioria destes povos, transformam-se num modo de vida que se torna semelhante ao do invasor. Essa sociedade é aquela em que a ordem técnica está subordinada à ordem moral, sólida e consistente. Conforme a ordem técnica desenvolve-se com as revoluções de produção de alimentos e urbana, conforme as civilizações causam o aparecimento de uma diferenciação de tipos humanos e também conforme chegam a afetar povos distantes, existe uma tendência dupla dentro da ordem moral. De um lado, as ordens morais antigas são destruídas, e de outro, são reconstruídas em níveis novos, podendo incluir povos diferentes e em número maior. A heterogeneidade constitui a primeira característica da cidade, antiga ou moderna. E quando há heterogeneidade surgem dúvidas na ordem moral. Civilização significa mudança social. Nas cidades, as raízes são podadas pela heterogeneidade das populações, pela exploração de minorias e pela especialização do conhecimento e de funções. Surgem aí, o que Toynbee chama de “proletários”, o qual é produto da cidade, da civilização. Dois aspectos do desenvolvimento cultural global, é o crescimento interno e os efeitos do contato com outros povos; ambos desempenham seu papel na transformação das sociedades de “folk”. A frase “estilo de vida”, o “Ethos”, foi utilizada no trabalho de Redfield como um termo que sugerisse o que há de mais fundamental e duradouro nos costumes de um grupo que persiste na história. O termo da ênfase aos juízos, implícitos ou expressos, referentes ao que é a conduta certa. Mas “estilo de vida”, bem como “cultura”, implicam em certa harmonia entre as partes e em certa continuidade através do tempo, no fato das gerações levarem em consideração a vida passada e a vida futura. Bibliografia: REDFIELD, R. “Introdução”; “A Sociedade Humana antes da Revolução Urbana” (Cap I) e a “História das sociedades de folk posterior ao advento da civilização” (Cap. II) In O mundo primitivo e suas transformações. São Paulo: Ed. Sociologia e Política [1953], 1956, p. 05-54.
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