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Leishmaniose cutânea: Produzem exclusivamente lesões cutâneas, ulcerosas ou não, porém limitadas. Leishmaniose cutaneomucosa: Aparecimento de lesões ulcerosas destrutivas das mucosas do nariz, boca e faringe. Leishmaniose cutânea difusa: Formas disseminadas, não ulcerosas que aparecem tardiamente em pacientes tratados de calazar. Leishmaniose visceral ou calazar: Parasitos apresentam tropismo pelo SFM do baço, fígado, medulaóssea e tecidos linfóides. taxonomia Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora • Classe: Zoomastigophorea • Ordem: Kinetoplastida • Família: Trypanosomatidae • Gênero: Leishmania • Subgênero: Viannia e Leishmania LEISHMANIOSE MORFOLOGIA Amastigota: Intracelular, anaeróbio, cinetoplasto em forma de bastão e próximo ao núcleo, pequenos, ovais e levemente achatados Promastigota: cinetoplasto oval na região anterior e distante do núcleo, (14-20um) - reprodução por fissão binária no vetor FORMAS DA DOENÇA DIAGNÓSTICO Reservatório silvestre: roedores (ratos silvestres e capivaras), marsupiais (gambás), edentados (tatus) e canídeos silvestres (raposa e lobo) “Reservatório” doméstico: cão Hospedeiro acidental: homem RESERVATÓRIOS Demonstração de parasitas em amostras ou culturas Ensaios baseados em PCR Sorologia Aspirado de medula óssea ou aspirado esplênico IMPORTÂNCIA Infecção sistêmica causada por protozoário Endêmica em vários estados brasileiros e encontrada em mais de 80 países: crescente urbanização. Segundo a OMS, 12 milhões de novos casos anualmente. Transmitidos por diferentes vetores e infectam diferentes hospedeiros vertebrados.
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