Buscar

Atividade de Reposição 1 - Comunicação e Cultura - Pimenta

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Atividade de reposição 1: CAPÍTULO 1 - COMUNICAÇÃO E CULTURA[footnoteRef:1] [1: Texto adaptado de PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 6ª. Ed. São Paulo: Alínea, 2009.
] 
Orientações: 
1. Leia o texto integralmente
2. A seguir, responda às perguntas feitas pelo professor. 
3. A entrega das respostas NO PRAZO equivale a 2 aulas e contará como atividade de avaliação. 
ATENÇÃO: A não entrega implica em lançamento de ausências a 2aulas, bem como prejuízo nas atividades de avaliação. 
4. Não há necessidade de copiar a perguntas. As respostas deverão SER MANUSCRITAS em folha de caderno. 
5. Não esqueça de se identificar.
6. Não serão aceitas respostas nas quais há simplesmente cópia de partes do texto.
A comunicação, para os agrupamentos humanos, é tão importante quanto o sistema nervoso para o corpo. Por meio dessa complexa rede que perpassa todos os outros sistemas (circulatório, digestivo, reprodutor etc.), o corpo ganha vida. Sem o sistema nervoso, um corpo não se locomove, não se alimenta e não canta. Sem a comunicação, todas as relações que se estabelecem entre as pessoas, e os diversos grupos humanos, seriam impossíveis, sejam relações comerciais, de trabalho ou afetivas, desde a simples compra e venda, até a regência de urna orquestra. É difícil definir a comunicação, principalmente na atualidade, com a evolução tecnológica, que vem propiciando enormes e variadas inovações nessa área. Objetivamente, é possível defini-la como troca de mensagens, deliberadas ou não, entre sujeitos: pessoa x pessoa (mediada ou não por uma máquina: TV, computador) ou, ainda, pessoa x animal etc. Mas será que a troca de mensagens garante a comunicação? A origem da palavra `comunicação' é do latim, comunicatione, tornar comum, ou seja, se uma pessoa consegue fazer que sua ideia seja captada e compreendida por outra(s), nesse momento, ocorreria o fenômeno da comunicação. E isso, sabe-se, é bem difícil.
A comunicação pode ser verbal, quando é feita por intermédio de palavras, linguagem oral ou escrita, ou não-verbal quanto as mensagens são transmitidas por gestos, tom de voz, olhar, pela maneira de vestir etc. Além disso, é possível usar desenhos (sinais), imagens, sons (música e código Morse) e outros recursos.
A importância e a riqueza de formas são os aspectos mais conhecidos da comunicação, mas há um outro, menos abordado no cotidiano, que é sua profunda relação com a cultura. A comunicação é o reflexo da cultura humana, ao mesmo tempo em que possibilita a sua construção e disseminação. A cultura de um povo abrange seus valores, costumes, hábitos, crenças etc. Ela é expressada por meio de:
• sua linguagem oral -+ compreende a língua oficial (língua portuguesa, por exemplo) e as expressões idiomáticas, as gírias etc.;
• sua linguagem escrita -> mesmo usando a língua oficial, há uma diferença entre a maneira pela qual um povo fala e pela qual escreve. Foram criadas regras específicas para linguagem escrita, visando facilitar sua compreensão, uma vez que ela se eterniza e o autor da mensagem não. As normas e a permanência da escrita é que possibilitaram a criação do estilo próprio, da literatura de cada povo.
• seus símbolos - o Hino Nacional, a Bandeira, os heróis e outros sinais usados no cotidiano, como: aliança de casamento (compromisso); vestir-se de preto no velório (respeito, afeição, dor); mandar flores (paixão, admiração, agradecimento, carinho) etc.
Apesar de haver semelhanças culturais entre vários povos que possuem hábitos, valores, ou idioma em comum (como é o caso de Brasil e Portugal), há especificidades no modo de ser ou de falar que os distinguem e garantem sua identidade cultural. É também por causa de tais particularidades que ocorrem os choques culturais. Por exemplo: tirar ar do estômago após a refeição, hábito comum nos países árabes, significa satisfação e funciona como agradecimento para os anfitriões. No Brasil, e nos países de cultura semelhante, o mesmo ato é considerado falta de educação e causa grande desagrado.
1.1 - A comunicação ao longo do tempo
É importante ressaltar a relação entre comunicação e evolução tecnológica. Com a invenção da escrita, há aproximadamente cinco mil anos, a relação que as pessoas tinham com o tempo e com o espaço foi alterada. Utilizando a escrita, as informações puderam ser registradas e, assim, transportadas de um local para outro. O registro também tornou viável a manutenção de várias informações sobre culturas e povos com o passar do tempo, que deixaram de se extinguir junto com quem as criou. A partir desse período, o conhecimento produzido pela humanidade pôde ser acumulado e socializado.
	A invenção da tipografia (há aproximadamente cinco séculos) representa outro salto qualitativo na comunicação. Todo conhecimento que antes era registrado por meio de manuscritos pode ser reproduzido em larga escala, alterando o custo e 	facilitando o acesso às informações — para alguns, é o início da comunicação de massa.
	Três séculos e meio depois (entre as décadas de 1830 e 1870 do século XIX), a eletricidade passou a ser empregada, como decorrência, aconteceram as invenções de engenhos elétricos: telégrafo, telefone. As informações passaram a ser transmitidas com a mesma velocidade da corrente elétrica — uni passo importante no aumento da rapidez das comunicações.
Há aproximadamente cem anos, iniciou-se o uso de ondas eletromagnéticas nas transmissões das mensagens. Primeiramente, no telégrafo sem fio, logo após, no rádio e, a partir da década de 1950, na televisão. Desde então, consolidou-se a ampliação da comunicação para um grande número de pessoas e a opinião pública potencializou-se como fenômeno de massa, adquirindo enorme relevância na dinâmica social.
O cenário que se apresenta, na atualidade, é o de uma "aldeia global", como profetizava McLuhan (1995) há dezenas de anos. As informações podem atravessar o planeta em segundos, com o auxílio de satélites. Cabe lembrar que a preocupação com a circulação das informações já se manifestava na Antigüidade. Nessa época, os romanos criaram um serviço de correios, que integrava vários povos, tendo como língua comum o latim. A internet (e outras redes globais, tais como Compuserver e Bitnet) pode ser considerada a versão moderna desse serviço. Muito mais rápida, complexa e eficiente, sua função é a mesma: ampliar a comunicação, possibilitar a troca de informações — atualmente, usando o inglês como língua comum.
Outro fenômeno relevante são os sites de relacionamento. Eles substituíram, em certa medida, a interação presencial pela virtual. Atualmente, as pessoas, além de se reunir fisicamente, em bares, clubes etc., podem se encontrar nas comunidades virtuais, em que é possível recriar um elo (alunos do colégio Pedro II, do Engenho Novo) ou trocar ideias sobre um interesse comum (usuários do sistema de financiamento habitacional). Algumas comunidades são bastante curiosas, como "Eu odeio poodles" e outras. Recentemente, nesses sites foi discutida a questão da segurança, fragilizada em razão da exposição da vida privada. Qualquer pessoa que acesse o site pode conhecer hábitos, características, amigos e detalhes dos frequentadores e utilizá-los com interesses escusos (difamação, sequestros etc.).
(...)
1.3 - Senso comum e senso crítico
Não há nada mais sublime e, muitas vezes, nada é mais difícil que trocar idéias e sentimentos com outras pessoas. É fato, também, que, na maior parte do tempo, essa troca é uma necessidade. Apesar disso, ela nem sempre ocorre, deixando, nesses casos, uma sensação de frustração.
A dificuldade está relacionada à questão de que cada pessoa tem uma maneira própria de ver o mundo e de atribuir-lhe valores. Desde o assunto mais simples até o mais complexo, o que se passa na mente de cada um é único. Quando uma pessoa diz que deseja comprar, para sua sala, um sofá azul, lindo e confortável, certamente, cada pessoa que ouvi-la formará uma imagem diferente de sofá com base nas mesmas características. É interessante observar a enorme diversidade no que concerne às representações.Entretanto, quando se trata de compreender a realidade, a grande maioria da população não dispõe de conhecimentos especializados, o que implica o uso do senso comum como forma fundamental de conhecimento. Esse é também um aspecto importante que influencia a comunicação. Pedro Demo chama a atenção para o quanto esse recurso, o senso comum, está presente em nosso cotidiano:
moramos numa casa mais que tudo pautados pelo senso comum, sem maiores conhecimentos de engenharia, de arquitetura, de instalação elétrica, de leis físicas de sólidos e de líquidos e assim por diante. Conduzimos um automóvel tendo aprendido a dirigir, mas se o carro pára, geralmente não sabemos o porquê, o que significa dizer que temos do automóvel um conhecimento de senso comum (1985, p. 55).
E defende sua importância lembrando que se
grande parte da população vive, organiza-se, sobrevive e convive na base do senso comum, não pode ser "besteira" o que é característica tão fundamental. Os próprios cientistas também usam o senso comum, e não esporadicamente, mas como conduta habitual (p. 54).
Existe, ainda, uma variação positiva do senso comum, o bom senso, definido como saber simples, inteligente e sensível ao óbvio (1989, p. 18). No convívio diário, ele costuma ser almejado pelas pessoas por ser de grande auxílio nos desafios do cotidiano. Como não poderia deixar de ser, tanto o senso comum, quanto o bom senso não possuem estatuto de conhecimento científico, e costumam ser combatidos por todos que se dizem preocupados com a Verdade e a Ciência.
Para Gramsci (1978, p. 143), por exemplo, senso comum é:
uma concepção única, idêntica no tempo e no espaço: é o "folclore" da filosofia e, como folclore, apresenta-se em inúmeras formas; seu traço fundamental e mais característico é o de ser uma concepção (inclusive nos cérebros individuais) desagregada, incoerente, inconseqüente, adequada à posição social e cultural das multidões, das quais ela é a filosofia.
Segundo ele, é o senso comum que imobiliza o pensamento, porque constitui-se de grandes generalizações, parte de verdades primitivas, de definições intocáveis e inquestionáveis. Está associado a um conhecimento fragmentário, acrítico, imediatista e crédulo.
Os provérbios e ditos populares são manifestações concretas do senso comum. Para várias situações, há provérbios que se encaixam tão perfeitamente que, ao serem proferidos, rotulam, selam o contexto de tal maneira que tendem a dificultar qualquer tentativa de transformá-lo. Assim, muitos erros são cometidos, principalmente quando se aceita que "A voz do povo é a voz de Deus", "Onde há fumaça, há fogo", "Pau que nasce torto não endireita" etc. Essas frases, como outras semelhantes, têm sua dimensão de verdade e, por isso, cabem em tantas situações. O problema é generalizar, utilizando-as indiscriminadamente, sem avaliar cada situação e pessoa segundo sua especificidade. 
Quando se assume uma atitude analítica, contemporizando os vários aspectos de uma questão, em lugar do senso comum, está sendo usado o senso crítico. Ele está associado à postura científica, é metodologicamente cuidadoso e rigoroso, seguro e controlado. Como a proposta deste livro é contribuir para a melhoria da comunicação no ambiente de trabalho, apresenta-se o senso crítico, não com a preocupação de se implementar o rigor científico, mas como instrumental adequado para compreender realidade, sua inércia e, se possível, transcendê-la.
Primeiramente, é preciso tomar cuidado para não confundir senso crítico com apontar defeitos. Em qualquer situação é muito fácil perceber os problemas e, mais fácil ainda, não encaminhar soluções.
Estas, sim, são difíceis. Ter senso crítico é ser capaz de analisar uma situação de vários pontos de vista. Para isso se deve:
1. avaliar as causas e as possíveis implicações dela, bem como os papéis e atitudes das pessoas envolvidas - considerando um universo amplo;
2. considerar a lógica interna da situação, o que ela tem de peculiar e de diferente em comparação a outras semelhantes;
3. situar a si próprio em relação ao que está acontecendo, fazer autocrítica, identificar seu papel e sua atitude;
Esse procedimento é necessário para, tendo corno base as condições disponíveis, poder definir, escolher e realizar encaminhamentos adequados.
1.4 - Linguagem e signo
A linguagem, construção social da humanidade no tempo, é o instrumento usado para a comunicação. Ela é dinâmica, ou seja, está em constante transformação. Os fatos marcantes, as descobertas científicas, o uso de novas tecnologias vão alterando a forma de lidar com a realidade e, por isso, vão alterando a linguagem. Existem várias linguagens: oral, escrita, científica etc. A linguagem musical, por exemplo, é composta de sinais gráficos, claves, marcações de ritmo. A convenção e a socialização das regras de combinação desses elementos permitem que uma pessoa escreva uma melodia e outra tenha condições de compreendê-la.
A linguagem pode ser definida como: repertório de signos com regras para combiná-los. O signo, por sua vez, é algo que faz referência a uma coisa ou idéia. Cada signo possui um significado, ou seja, seu uso social, como é compreendido o conceito a ele associado; e, também, um significante que é sua manifestação concreta (um desenho, uma palavra, um gesto, um som).
Os signos têm significados diferentes em função do contexto em que se encontram. Por exemplo, a palavra `legal' assume diferentes significados, como nas frases a seguir:
Este documento não é legal x Fui a uma festa muito legal.
(...)
1.7 - Modelos de comunicação, ruído e feedback
Sendo a comunicação um fenômeno humano, é difícil conceber um modelo que expresse sua complexidade e os vários aspectos envolvidos. 
Um fator determinante no processo de comunicação, que não aparece nos modelos, é o ruído. Ele consiste em qualquer interferência ou barreira que dificulte a comunicação. O ruído, em uma comunicação, pode ter várias origens:
• no emissor ou no receptor, nesse caso, pode ser de ordem:
— psicológica, quando envolve o estado mental e emocional: preocupação, stress, descontentamento etc.;
— perceptual: quando diz respeito a concepção de mundo e de pessoa, a formação cultural e religiosa, preconceitos e estereótipos;
— fisiológica: dor de cabeça (e outras), dificuldade visual ou auditiva.
• no ambiente: excesso de barulho, pouca luz, movimentação de pessoas etc.;
· na mensagem: tipo de linguagem e de vocabulário utilizados, seqüência lógica, velocidade de emissão etc.
1.8 - Redundância e entropia
Há, ainda, dois importantes conceitos relacionados aos processos de comunicação, são eles: redundância e entropia. Segundo Robinson (1991), a redundância caracteriza a mensagem que contém elementos conhecidos e, portanto, de conteúdo previsível. Os artigos de jornais, a música popular, os gibis e as telenovelas são exemplos de peças de comunicação que utilizam a redundância na forma e na linguagem, que se repetem. Contrariamente, a entropia é marcada por algum elemento estranho, não usual, que gera um alto grau de impresivibi1idade em relação ao conteúdo transmitido. A Publicidade busca empregar a entropia para chamar a atenção sobre o produto anunciado.
Nas empresas, deve-se buscar a redundância com o objetivo de garantir a socialização das informações, e consequentemente a eficiência e eficácia. Nonaka e Takeuchi (1997), ao tratar da criação de conhecimento nas empresas japonesas, enfatizam a importância da redundância, no compartilhamento das idéias. Nesse contexto, ela ajuda no desenvolvimento de uma base cognitiva comum 	entre os funcionários, permitindo a troca e a difusão de conhecimentos. Para que a redundância desejada não se 	transforme em mera repetição mecânica e indesejada, é recomendável usar vários tipos e estilos de comunicação para a mesma mensagem. Por exemplo: a implantação de um plano importante (de carreiras ou de participação nos lucros) deve ser veiculado em cartazes, boletins, na rádio ou TV internas, em reunião etc.
1.9 - Dificuldades de comunicação nas empresas
A comunicação jáé difícil entre pessoas próximas, com laços afetivos (familiares e amigos), que se predispõem (pelo menos deveriam) à tolerância, à paciência e ao cuidado com o que vai ser falado ou ouvido. Em uma empresa, onde essas ligações entre as pessoas são mais tênues ou inexistem, a comunicação tende a ser mais difícil ainda. Segundo um ponto de vista oposto, a neutralidade e a racionalidade, características do ambiente empresarial, tendem a facilitar a comunicação, urna vez que as emoções e a passionalidade, às vezes exageradas, das relações familiares, também podem servir como empecilhos. Entretanto, há fatores intrínsecos às organizações que constituem barreiras à comunicação eficaz. Segundo Megginson (1998), são eles:
• níveis organizacionais: quanto mais complexa for a estrutura, cargos e departamentos, mais distorção haverá entre a mensagem original e a que chega no destino final. Cada nível funciona como um filtro, modificando, acrescentando ou retirando parte do conteúdo da mensagem;
• autoridade da administração: necessária e inerente à organização, ela dificulta urna comunicação livre e aberta. Quem possui autoridade, em geral, tenta mostrar controle sobre a situação, esquivando-se de qualquer comunicação que coloque em uma situação vulnerável. Por outro lado, os subordinados tendem a manter uma aparência favorável, evitando expressar problemas, desacordos, frustrações etc.
• especialização: tende a fragmentar a organização em vários grupos com interesses, atitudes, maneiras de ver os fatos e vocabulário próprios, o que dificulta o intercâmbio de idéias;
• sobrecarga de informações: acontece quando se privilegia a quantidade de informações em detrimento da qualidade, que é obtida com a seleção e a análise. Essa sobrecarga pode confundir e até paralisar as pessoas envolvidas.
QUESTÕES 
1) Conceitue, em síntese, o conceito de Comunicação. 
2) Qual a relação existente entre Comunicação e Cultura?
3) Como o senso comum é utilizado na pesquisa de novas invenções?
4) Qual a definição de “ruído” na comunicação?
5) Leia a tirinha a seguir 
	
Levando em conta o texto “Comunicação e Cultura” explique de que maneira o texto acima evidencia a dificuldade de comunicação nas empresas, em virtude das constantes evoluções tecnológicas.

Outros materiais