PORTFOLIO MUSCULAÇÃO E TREINAMENTO DE FORÇA

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CÉSAR HENRIQUE DA SILVA FILHO 8110124 
Educação Física Bacharelado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFOLIO 
 
Tutor: Prof. Evandro Marianetti Fioco 
 
Claretiano - Centro Universitário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BATATAIS 
2020 
1) Como o músculo é formado funcionalmente? 
R: O músculo é formado pela fibra muscular, que é inervada pelo moto neurônio 
alfa, compondo a unidade motora, que é ativada por esforço voluntário. 
 
2) De acordo com o tipo, como podemos classificar os músculos e quais são as 
suas características? 
R: Os músculos podem ser classificados quanto a sua forma, natureza ou função. 
Os fusiformes são aqueles que possuem a convergência de suas fibras para origem 
e inserção, tornando o ventre muscular com maior diâmetro, como o bíceps 
braquial. Já os unipenados possuem uma convergência de suas fibras para apenas 
uma face do tendão e para as duas faces do tendão são chamados de bipenados. 
 
3) As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características, 
funcionais, estruturais, enzimáticas, energéticas e neurais. Basicamente, as 
fibras musculares são divididas em tipo I e tipo II, mas possuem várias 
subclassificações. Descreva as principais diferenças entre esses tipos de fibras. 
R: Tipo 1 - são fibras de contração lenta e oxidativas, devido à maior atividade 
mitocondrial, com maior capacidade de obter ATP. 
Tipo 2, são fibras de contração rápida e são mais glicolíticas, possuindo grande 
atividade da enzima ATPase, fornecendo maior capacidade de gerar força e 
velocidade, porém são mais fadigáveis. 
 
4) Classifique os músculos de acordo com sua funcionalidade. 
R: O musculo pode ser considerado agonista, quando é o motor principal, sendo 
responsável pelo movimento. Antagonista quando se opõe a ação do agonista, para 
controlar seja a força ou a velocidade do agonista e o sinergista auxilia no 
movimento, fixando a articulação para neutralizar um movimento indesejado. 
 
5) A descrição cinemática dos movimentos articulares e segmentares, possuem 
suas referências por meio dos planos de secção com seus respectivos eixos. 
Quais são esses planos, seus eixos e os movimentos respectivos em cada um? 
R: Plano sagital, eixo medial: no qual ocorrem os movimentos de flexão, extensão 
e hiperextensão. 
Plano medial, eixo sagital: no qual ocorrem os movimentos de adução e abdução. 
Plano transverso, eixo longitudinal: no qual ocorrem os movimentos de rotação. 
 
6) O que você entende sobre princípio da adaptação? 
R: O princípio da adaptação na musculação afeta o organismo, ao qual o mesmo, 
entre em estado de alerta, após o estimulo gerado (estresse), graças ao rompimento 
de sarcômeros, pela diminuição das reservas energéticas e pelos acúmulos de 
metabólitos. Ao qual o organismo tende a fazer uma organização celular para 
''reparar'‘ os danos causados gerando uma compensação positiva ''anabólica'' ou 
negativa ''catabólica''. 
 
7) O que determina a recuperação em um treinamento de força? 
R: A recuperação depende muito do estímulo gerado no treinamento, sendo o mais 
comum de 48 a 72 horas, após o estimulo. Geralmente quando o objetivo é o 
aumento da força períodos de descanso mais longos são respeitos entre as séries (2 
a 3 min), e quando se pensa em exercícios de alta intensidade, os períodos de 
recuperação tornam-se menores (30 a 45 seg) 
 
8) Quais são os tipos de respiração na musculação? Defina cada uma delas. 
R: 
1) Contínua: respira-se livremente, independentemente da fase em que o exercício 
está (concêntrica ou excêntrica). 
 
2) Ativa: inspira-se na fase concêntrica e expira-se na fase excêntrica. Essa 
respiração é a mais praticada. 
 
3) Passiva: inspira-se na fase excêntrica e expira-se na fase concêntrica. 
 
4) Bloqueada: faz-se um bloqueio na respiração antes das duas fases, e retoma-se a 
respiração normal no final do ciclo. 
 
5) Combinada: pode-se combinar qualquer tipo de respiração. Geralmente utilizada 
nos treinos mais intensos 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 
 
FIOCO. E. M (2016) – Musculação e Treinamento de Força – Caderno de 
Referência de Conteúdo – Crc. Centro Universitário Claretiano, p. 20 – 29.