trabalho de musculação pronto

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CLARETIANO
CAIO MARCELO ZIGOVICS
TRABALHO DE MUSCULAÇÃO E TREINAMENTO DE FORÇA
 EDUCAÇÃO FÍSICA
BRAGANÇA PAULISTA
2019
CLARETIANO
CAIO MARCELO ZIGOVICS - 8069866
TRABALHO DE MUSCULAÇÃO E TREINAENTO DE FORÇA
Trabalho do curso em bacharel Educação Física. 
Prof. Evandro Marianetti Fioco
EDUCAÇÃO FÍSICA
BRAGANÇA PAULISTA
2019
Perguntas.
Como o músculo é formado funcionalmente?
De acordo com o tipo, como podemos classificar os músculos e quais são suas características?
As classificações dos tipos de fibras dependem de suas características, funcionais, estruturais, enzimáticas, energéticas e neurais. Basicamente, as fibras musculares são divididas em tipo1 e tipo 2, mas possuem várias subclassificações. Descreva as principais diferenças entre esses tipos de fibras.
Classifique os músculos de acordo com sua funcionalidade.
A descrição cinemática dos movimentos articulares e segmentares, possuem suas referencias por meio dos planos de secção com seus respectivos eixos. Quais são esses planos, seus eixos e os movimentos respectivos em cada um?
O que você entende sobre principio da adaptação?
 O que determina a recuperação em um treinamento de força?
Quais são os tipos de respiração na musculação? Defina cada uma delas.
Respostas
 Segundo o autor é funcionalmente o músculo é formado pela fibra muscular, inervada pelo motoneurônio alfa, compondo a unidade motora, que é ativada por esforço voluntario. A junção neuromuscular nada mais é que o encontro do axônio alfa com a fibra muscular, localizado no ventre muscular denominado ponto motor. 
(Uchida et AL.,2013)
 De acordo com o autor existe 3 tipos de músculos: músculos estriado esquelético, músculo estriado cardíaco, músculo liso. 
Músculo estriado esquelético: este músculo é chamado assim devido as suas estriações transversais. Se contrair por influencia de nossa vontade, mais também responde a atos reflexos.
Músculo estriado cardíaco: é estriado porem involuntário e representa a arquitetura cardíaca.
Musculosos lisos: compõem as paredes das vísceras ocas e tubulares, não possuem estriações e compõem os órgãos ocos, como o estomago, intestinos, dentre outros. São músculos involuntários e trabalham independentemente da nossa vontade.
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016)
 Segundo o ator as fibras musculares são dividias em tipo 1 e tipo 2, com a coloração avermelhada devido a alta concentração de mioglobina e elevada vascularização, as fibras do tipo 1 são de contração lenta e oxidativas, devido a maior atividade mitocondrial, com maior capacidade de obter ATP (trifosfato de adenosina) suas sub divisões são 1 e 1C, são raramente encontradas tem alto poder de adaptação ao treinamento.
As fibras do tipo 2 de cor esbranquiçada são mais glicoliticas e de contração rápida. Possuem uma alta atividade de enzima ATPase, o que lhe fornece uma maior capacidade de gerar força e velocidade porem são mais fadigáveis, podem ser subdivididas em: 2A, 2AB, 2B, 2AC, e 2C.
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016)
 Segundo o autor de acordo com a função exercida, o músculo pode ser considerado agonista quando é o motor principal, e sua contração é responsável pelo movimento. É antagonista quando se opõe a ação do agonista, para controlar seja a força, seja a velocidade do agonista. É sinergista quando se contrai ao mesmo tempo, no auxilio do agonista para ajudar no movimento, fixar a articulação ou neutralizar um movimento indesejado. Pode ser classificado, ainda, como, sinergista verdadeiro, sinergista auxiliar, motor auxiliar, neutralizador, fixador e estabilizador. 
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016)
Segundo o ator podemos citar 3 planos e eixos.
Plano sagital eixo medial: no qual ocorrem os movimentos de flexão, extensão, e hiperextensão.
Plano medial eixo sagital: no qual ocorrem os movimentos adução e abdução
Plano transverso eixo longitudinal: no qual ocorrem os movimentos de rotação
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016)
De acordo com o autor a adaptação na musculação afeta diretamente o funcionamento do organismo, pelo rompimento de sarcômeros, pela diminuição de reservas energéticas e pelos acúmulos de metabólicos. Com isso faz-se necessária uma nova organização celular para atender a demanda imposta por esse principio.
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016)
Segundo o autor o período de recuperação afeta, principalmente, as respostas hormonais. Já relação entre a recuperação, as cargas, as repetições utilizadas e a quantidade de series pode alterar tanto o formato como o objetivo do programa. Geralmente quando o objetivo é o aumento da força, períodos mais longos são respeitados, e, quando se objetiva realizar exercícios de altas intensidades, os períodos de recuperação se se tornam menores.
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016 & Fleck e kremer 2006 pag 28)
 Segundo o autor na musculação tem 5 tipos de respiração: 
Continua: respira-se livremente independentemente da fase que o exercício esta (concêntrica excêntrica)
Ativa: inspira-se na fase concêntrica e espira-se na fase excêntrica. Essa respiração é a mais praticada.
Passiva: inspira-se na fase excêntrica e expira-se na fase concêntrica 
Bloqueada: faz-se um bloqueio na respiração antes das 2 fases, e retoma-se a respiração normal durante o ciclo.
Combinada: pode-se combinar qualquer tipo de respiração. Geralmente utilizadas nos treinos mais intensos.
(FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016).
Referencias Bibliográficas
FIOCO, E. M. Musculação e treinamento de força. Batatais: Claretiano. 2016