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PRATICA PENAL - CASO 12 - APELAÇÃO

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CASO CONCRETO 12 – INGRID PEREIRA DO NASCIMENTO - 201602567859
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CRIMINAL DA MUNICÍPIO X
Processo nº
GEORGE, já qualificado nos autos da ação penal em epígrafe, que lhe move MINISTÉRIO PÚBLICO, vem, por seu advogado abaixo assinado, em face a sentença condenatória de fls., interpor
RECURSO DE APELAÇÃO
Com fundamento no art. 593, III, “a’ do CPP, pelas razões expostas a seguir.
e que r, ass i m, que após re cebida, com as razõe s anexas, ouvi da a part e 
contrári a, sejam os autos e ncami nhados ao Egré gi o Tri bun al d e Justi ça do Estado do 
x xxx , onde deve rá se r p roce ss ado o pre sente re curso e , ao fi nal , provi do .
e que r, ass i m, que após re cebida, com as razõe s anexas, ouvi da a part e 
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e que r, ass i m, que após re cebida, com as razõe s anexas, ouvi da a part e 
contrári a, sejam os autos e ncami nhados ao Egré gi o Tri bun al d e Justi ça do Estado do 
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Requer assim que, após recebida, sejam os autos encaminhados ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do xxx, onde deverá ser processado o presente recurso e, ao final, provido.
Requer ainda, a juntada do incluso comprovante de pagamento referente as custas pertinentes para interposição de recurso.
Termos em que,
Pede deferimento.
Local, 16 de dezembro de 2017.
ADVOGADO
OAB/UF XXXX
RAZÕES DE APELAÇÃO
APELANTE: GEORGE
APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO 
PROCESSO Nº
Egrégio Tribunal de Justiça,
Colenda Câmara Criminal,
I. DOS FATOS
O acusado foi denunciado por ter, supostamente, praticado a conduta tipificada no art. 121, §2º, II do CP, por em tese ter matado a vítima Leonidas Malta em uma briga na saída da boite TheNight. 
		Ocorre que, os fatos narrados na exordial acusatória não merecem prosperar, como passa a demonstrar a seguir.
II. PRELIMINAR
II.a) NULIDADE ABSOLUTA
A inobservância do procedimento de reconhecimento de pessoa, expresso no art. 226 do CPP, gera nulidade do processo por omissão de formalidade que constitua elemento essencial do ato. 
Posto isso, requer que seja reconhecida a nulidade do processual em razão do descumprimento das regras do CPP, art. 478, inciso II do CPP, tendo em vista que no caso em tela, o ato do reconhecimento do apelante foi realizado de forma inválida, haja vista ausência de perícia na arma do crime.
III. DO DIREITO
Em análise ao conteúdo dos autos, é possível demonstrar a evidente falha do Ministério Público ao não acatar um direito previsto na Constituição, o qual garante o pleno direito do acusado se manter em silêncio, como disposto no art. 5º, LXIII da CRFB/88.
Ao expor o fato, pode ter influenciado a decisão e por isso, o Juiz deveria ter cancelado o julgamento, corrigindo o demonstrado equívoco cometido pelo MP, conforme art. 478, II c/c art. 593, III, “c” do CPP.
		
IV. DOS PEDIDOS
Diante do exposto, vem requerer:
a) Acolher as preliminares;
b) Caso não seja esse o entendimento, requer a absolvição com base no art. 386, V, do CPP;
c) Ainda, de forma subsidiária, requer a desclassificação do crime de roubo para o crime de furto;
Termos em que,
Pede deferimento.
Local, 27 de março de 2017.
ADVOGADO
OAB/UF XXXX

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