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Estudo de Caso Sample 6

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Estudo de Caso : Sample6: Fazendo uma pa rceria para tornar 
alimentos mai s seguros 
REFERÊNCIA: 
http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PG0091/Biblioteca_239 31/Bibliot
eca_23931.pdf 
O presente estudo de caso trata so bre a problemática d a segurança alimentar nos 
Estados Unidos e a busca da solução à algumas questões apresentadas. Podemos definir 
que o texto se passa em meados de 2013 e possui 2 pontos focais, s endo o prime iro a 
questão da segurança alimentar e o segundo a startup Sample6. 
Após uma breve introdução, onde o autor aborda os temas centrais do estudo de caso, 
ele passa a apresentar a questão da segurança alimentar nos Estados Unidos, dividindo o 
texto em 3 partes, sendo: 
- Contexto: A indústria Alimentícia Americana; 
- Segurança Alimentar nos Estados Unidos; e 
- Indústria de Diagnósticos de Segurança Alimentar. 
Na primeira parte o autor coloca a importância da In dústria Alimentícia para a 
economia americana, com vendas por varejo acima de U$ 1,2 trilhões em 2011, 
representando um mercado grande e extremamente amplo. 
Ainda nesta parte, o autor f ala sobre a m udança na demanda dos co nsumidores por 
produtos mais saudáveis, com a busca por alimentos orgânic os e naturais, com as vendas 
chegando a quase U$ 39 bilhões em 2010, representando um aumento de 63% nas vendas 
de cinco anos atrás. 
Um outro aspecto apresentado foi o aumento da procura por alimentos 
ecologicamente co rretos, sustentáveis e localmente f ornecidos. Essa tendência tinha raízes 
no “consumismo ético” e em consumidores cada vez m ais comprando com a sua 
consciência, tendo a internet um papel cada vez maior nas decisões de compra do s 
consumidores em relação a a limentos, e specialmente para indivíd uos preo cupados com o 
movimento orgânico. 
É nesta parte, tam bém, que o autor introduz a segurança a limentar como um foco 
importante p ara a indústria alimentícia, especialmente em resposta a uma cadeia de 
abastecimento cada vez mais globalizada e um a maior conscientização dos consumidores na 
era digital. 
Já na segunda parte, o autor fala sobre a segurança alimentar n os Estados Unidos e 
começa o texto dizendo que a segurança alim entar era uma preocupação significante nos 
Estados Unidos e no mundo, pois havia quatro tipos importantes de contaminantes: 
1) Agentes físicos, como vidro e metais; 
2) Agentes químicos, como pesticidas e medicamentos veterinários; 
3) Alergênios; e 
4) Agentes microbiológicos e suas toxinas, como E. Coli produtora d a toxina 
Shiga. 
À é poca, quatro tipos de bactérias foram especialmente problemáticas e 
representaram um número desproporcional de hospitalizações e morte nos EUA: Salmonella 
SPP., Listeria Monocytogenes, Campylobacter SPP. e E. Coli. Além disso, um vírus 
(norovírus) e um parasita (T oxoplasma Gondii) representaram um número significativos d e 
intoxicações alimentares. 
Um aspecto importante abordado pelo autor foi o desenvolvimento importante na 
regulamentação da segurança alimentar, ocorrida em 2011, quando o Presidente Barack 
Obama homologou a Lei de Modernização da Segurança Alimentar (FSMA). O p rincipal 
objetivo da FSMA era dar um maior poder à Administração d e Drogas e Alimentos (FDA) 
para prevenir e reagir a surtos de segurança alimentar. 
Na terceira parte, o autor aborda a i ndústria de diagnósticos de se gurança a limentar 
que, em 2011, nos EUA, atingiu uma estimativa de U$ 3,3 bilhões em vendas, sendo U$ 2,9 
bilhões especificamente atribuídos a testes de patógenos. 
O autor ainda fala que o mercado de testes de segurança alimen tar estava muito 
fragmentado. Algumas empresas do setor conduziam seus p róprios te stes, enquanto outras 
faziam testes com laboratórios terceirizados. Muitos dos fornecedores de diagnósticos de 
patógenos eram empresas de grande porte cujo principal fo co não era a segurança 
alimentar. 
O autor descreve que haviam opiniões diferentes em relação à precisão e eficácia da 
abordagem da ind ústria a programas de teste de segurança alimentar. Alguns diziam que o 
“nível de teste s ainda não resolvia o problema ” e que “o s níveis a tuais de teste e 
monitoramento não estavam reso lvendo p roblemas fundamentais com a contaminação de 
alimentos”. 
Regulamentadores e e mpresas reconheceram que não era suficiente simplesmente 
conduzir te stes de se gurança alimentar; os resultados tinh am que ser analisados e 
interpretados de forma significativa. 
Passando p ara o segundo foco d o texto, o autor introduz a startup à e stória. A Sample 
6 foi fundada em 2009 e , após vencer diversas competições de planos de negócio e ganhar 
um capital semente na Universidade de Boston, a Sample 6 a rrecadou U$ 5,75 m ilhões em 
capital série A, em 2011. Dessa f orma, a empresa começou a sua missão de “melhorar a 
saúde e a segurança de consumidores globais construindo sistemas inte grados que possam 
rapidamente e facilmente detectar bactérias perigosas e indesejáveis. 
Atuante na área de biologia sintética e monitoramento de dados, a Samp le6 havia 
desenvolvido um sistema de software para ajudar as empresas a monitorar, ana lisar e 
remediar os seus resultados de testes pa ra p atógenos através de uma plataforma analítica 
de dados fácil de usar e altamente visual. 
Todos esses benefícios fizeram com que a Sample6 se mostrasse uma empresa 
ímpar com uma solução inovadora e um potencial para transformar testes de segurança 
alimentar de um “mal necessário” em um diferenciador de aprimoramento da marca. 
Com isso, Tim Curran, CEO da startup Sample6, vislumbrou a oportunidade de uma 
vantagem competitiva ao virar u m “selo de aprovação padrão ouro” aos o lhos dos 
consumidores, varejistas e restaurantes como por exemp lo com a Pa cific Cheese Company, 
a Earthbound Farm e a Legal Sea Foods. 
O texto termina com uma série de reflexões e dúvidas, por parte de Curran. 
Por fim , vale ressaltar a preocupação e elucidação de Ricker, COO da Pacific C heese 
Company, ao perceber que todos os funcionários deveriam estar se mpre bem treinados e 
atualizados e aind a, conscientes e com um comportamento em conformidade com os ideais 
da segurança alimentar.

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