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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE 
PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI 
JOSIANE BATISTA OLIVEIRA 
OS DESAFIOS EDUCAÇÃO NO CAMPO
 
Governador Valadares/MG
2019
 
JOSIANE BATISTA OLIVEIRA 
 
 
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO CAMPO
 
Artigo científico apresentado a FAVENI como requisito parcial para obtenção do título de Educação no Campo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Governador Valadares/MG
2019
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como tema os desafios da educação no campo. Portanto este trabalho tem a objetivo de salientar a relevância da educação com relação a sociedade rural. Assim a educação do Campo tem que transcorrer por procedimentos adequadas de acordo com a realidade do ambiente que os cidadãos então introduzidos, uma educação direcionada para uma aprendizagem importância em que os jovens e crianças tenham interesse para adquirir e transmitir conhecimentos
Portanto entende-se que a constituição da escola do campo também se promove à estabilização de uma compreensão de escola sobre e do campo, isto é, de uma educação que seja realizada em equivalência com a vida dos das pessoas do campo. 
Assim com este fundamento, o objetivo deste trabalho é mostra discussões sobre as concepções de currículo e a organização escolar da escola do campo, assim como também como discorrer e defender a necessidade da organização de um currículo adequado para a educação do campo.
A metodologia utilizada para realização deste trabalho foi uma pesquisa bibliográfica de livros, artigos e fundamentos teóricos autores como Jesus (2007), Leite (2002), SANTOS e JÚNIOR,( 2014) ,Fernandes apud Arroyo (2005) e outros que ajudaram na argumentações sobre os desafios que tem na escola no campo.
2 DESENVOLVIMENTO 
 2.1 Desafios da escola do campo
 A educação do campo traz a partir de sua construção discussões contínuas na procura de uma educação que se encontre em concordância com a vida dos das pessoas que vivem no campo mais lamentavelmente é uma educação que mais apresentam fragilidades.
Portanto com o passar dos anos, a educação do campo foi largada para um segundo plano, desprezando suas características. Assim segundo Leite (2002, p. 14): 
A educação rural no Brasil, por motivos socioculturais, sempre foi relegada a planos inferiores, e teve por retaguarda ideológica o elitismo acentuado do processo educacional aqui instalado pelos jesuítas e a interpretação político-ideológica da oligarquia agrária conhecida popularmente na expressão: gente da roça não carece de estudos. Isso é coisa de gente da cidade. (Grifo do autor). No entanto, a produção rural e, consequentemente, a mão-de-obra existente no campo, foram focos de interesse do capitalismo contemporâneo, ocasionando a implantação de modelos urbano-liberais entre a população rurícola. (Leite 2002, p. 14): 
A Educação no Campo constantemente apresentou problemas, como sendo a mais insatisfatória que a urbana, preconceito com o povo campesino. Pois seus trabalhos não têm muito valor. Assim este procedimento de restrição do povo campesino refletir muito na qualidade da educação, pesquisa neste âmbito tem descoberto que o campo é um local adequado para mora. De acordo com Jesus (2004,p.35) 
A problemática da Educação do Campo reside, não apenas na ausência de um projeto educativo adequado à realidade, mas exige algo ainda maior: um projeto de integração que possibilite, aos que moram no campo, alternativas para o crescimento e desenvolvimento de forma sustentável, uma vez que, até então, os inúmeros investimentos, projetos, problemas e recursos destinados a Educação sempre tiveram com finalidades, servir ao processo de produção e reprodução de relações econômicas e sociais que contribuíram de maneira acentuada para a falência da Educação no Campo. (Jesus 2004, p.35).
 Neste sentido com a finalidade de assegura as característica da educação e colaborar para assegurar o povo campesino no campo, necessita a adaptação do currículos, a organização do ambiente escolar e as procedimentos pedagógicas com a emprego de ferramentas didáticos do contexto, constituindo que no campo diversas ocasiões , os docentes acabam trabalhando em classes que não enquadram com a sua formação. Como afirmar SANTOS; JÚNIOR, (2014, p.5).
 Em alguns casos as secretarias de Educação mandam o professor para a sala de aula simplesmente com um giz, um quadro branco e uma pilha de livros velhos e ultrapassados, e lá o professor que se vire para desempenhar um bom trabalho e muita das vezes tem que tirar do seu regrado salário para comprar materiais pedagógicos, que facilite o desempenho do professor e para que o aprendizado dos alunos seja favorável. (SANTOS; JÚNIOR, 2014, p.5).
Assim sendo, a deslocação do campo para a cidade acaba ocorrendo ou ainda vem a colaborar para a evasão escolar, a reprovação e a alteração idade e, no qual diversos alunos enxerga a escola como um local em que se reproduz uma figura exaustiva da vida.
Portanto as dificuldades são amplas mas jamais impossível de acabar com elas, pois que a educação no campo seja capaz colaborar de maneira importante na vida das cidadãos do campesinos com o intuito de que elas adquira direito de participar na sociedade, desempenhar seus costumes, trajetória e a cultura, que por meio desta educação desenvolva a sustentabilidade e lute contra o preconceito. Assim Fernandes apud Arroyo (2005, p.49) afirmar:
Um dos problemas do campo no Brasil hoje, é a ausência políticas públicas que garantam seu desenvolvimento em formas de melhorias na qualidade de vida das pessoas que ali vivem e trabalham. (...) Precisamos de políticas específicas para romper com o processo de discriminação, para fornecer a identidade cultural negada aos diversos grupos que vivem no campo, para garantir atendimento diferenciado ao que é diferente, mas que não deve ser desigual (Fernandes apud Arroyo 2005, p.49).
Diante disto, faltam políticas públicas com relação a favorecer a Educação no Campo e para o Campo, uma Educação segura e renovadora que tenha um grande procedimento de educação social, econômica, política e cultural 
Assim o grande desafio é elaborar um princípio pedagógica, no qual o currículo consiga da conta originalidades, mas sem atrapalhar a compreensão integral, jamais considerar unicamente o individual, separando o conhecimento. A educação do campo tem um relacionamento com a matriz educativa do trabalho e da cultura. De acordo com (ROCHA et al, 2013, p 07). 
Ela nasce colada ao trabalho e à cultura do campo. E não pode perder isso em seu projeto. A leitura dos processos produtivos e dos processos culturais formadores dos sujeitos que vivem no e do campo é tarefa fundamental da construção do projeto político e pedagógico da Educação do Campo (ROCHA et al, 2013, p 07). 
Portanto o desafio dos procedimentos pedagógicos das escolas do campo fundamente-se também na adaptação do entorno social e produtivo das pessoas que vive no campo da veracidade que se desenvolvem para o trabalho, saúde e organização do campo ao ficarem incorporados nas concepções curriculares e Projetos Políticos Pedagógicos.
 Assim este desafio tem a finalidade que a Escola do Campo desempenhe a sua função de motivador por uma educação de qualidade e para solidar morada no campo. Morada esta que necessita ser de qualidade, que só constituirá se juntos os responsáveis do campo, até mesmo a escola, adotarem a agricultura, o desenvolvimento, a cultura enquanto linha principal das suas atuações. Neste sentido Fanck (2007, p. 137).
A falta de políticas públicas voltadas à realidade do trabalho e da educação no meio rural, se converte na falta de infraestrutura da escola e na dificuldade de sua manutenção. Dessa forma, não se consegue viabilidade para fazer o acompanhamento no tempo socioprofissional o que dificulta a relação entre família, escola e comunidade ( Fanck 2007, p. 137).
Para que a educação no campo tenha êxito tem que politicas púbicas que dá prioridade a Educação para o Campo, na qual dá valor a existênciaa cultura, no qual vive no campo não é estar desatualizado é permanecer os relações as tradições, os costumes Políticas Públicas que privilegiem escolas com apropriada infraestrutura, propostas de educação de jovens e adultos, com finalidade de que sejam capazes acabar com o analfabetismo no campo, as diferenças sociais, uma escola grátis e de qualidade, que acolha integralmente as famílias.
Uma orientação educacional que vise a constituir a comunidade do campo a partir de suas próprias carências e convenientes possuindo os mesmos como atores do método solicita uma atenção exclusiva quanto para a sua criação É necessário perguntar o que se deseja com essa orientação que escola ordena estar sendo pensada ao ela, que anseios guiarão o percurso da construção quais os meios que poderão ser usados de que saberes essa construção é embasada e, ainda, quais saberes sociais se fazem essenciais sob este ambiente . Nesse sentido Jesus (2007, p. 87) embasar que: 
A defesa por um tratamento específico à educação do campo é cada vez mais incisiva e, dois argumentos básicos sustentam-na: o primeiro pauta-se na importância da inclusão da população do campo na política educacional brasileira como condição de construção de um projeto de educação, vinculado a um projeto de desenvolvimento nacional, soberano e justo. O segundo defende que a diversidade dos processos produtivos e culturais que são formadores dos sujeitos humanos e sociais do campo, necessita ser compreendida e considerada na construção do Projeto de Educação do Campo. (Jesus 2007, p. 87)
Portanto quanto mais se compreende a desigualdade de dimensões e, logo as especificidades do campo, mais se concluir a carência de uma educação e de uma escola que atenda e alimente essa dinâmica formadora, tanto da comunidade quanto dos seres humanos definindo, cada oportunidade mais, a atribuição social da educação e da escola em um projeto de implantação do campo no agregado da comunidade .De acordo com ARROYO et al. (2004, p. 15) :
Esta visão do campo como um espaço que tem suas particularidades e que é ao mesmo tempo um campo de possibilidades da relação dos seres humanos com a produção das condições de sua existência social, confere à Educação do Campo o papel de fomentar reflexões sobre um novo projeto de desenvolvimento e o papel do campo neste projeto. Também o papel de fortalecer a identidade e a autonomia das populações do campo e ajudar o povo brasileiro a compreender que não há uma hierarquia, mas uma complementaridade: cidade não vive sem campo que não vive sem cidade. (ARROYO et al., 2004, p. 15). 
E fundamental que a Educação do campo seja exclusiva e caracterizada analisada a partir da veracidade e das exigências de cada ambiente na experiência de fazer uma educação acessível em conformidade com as carências de cada campesino e suas lembrarão coletivas. Para isto a educação básica do campo tem a obrigação ser desenvolvida através novos conjuntos de questões ou conteúdos e procedimentos pedagógicas que reconheçam e deem atendimento para a comunidade do campo. Por isso a importância da ação participativa neste desenvolvimento. De acordo com Brasil (2006 p.33):
Queremos políticas públicas de educação do campo que garantam desde a pré-escola até o acesso e permanência na Universidade. E que a escola seja do Campo e no Campo, que os processos pedagógicos (as práticas dos professores e trabalhadores da educação em relação a população) atendam as características camponesas e não urbanas. Para isso a importância de ter educadores / profissionais do próprio campo. Entendemos que os/as educadores/as são mais que professores, e a escola é mais do que escolarização. Uma construção pedagógica onde os educadores tenham tempo e as condições necessárias para se construírem educadores com identidades camponesas (Brasil, 2006 p.33)
Assim nesta concepção a Educação no campo precisa ser uma educação contextualizada, que tenha leva em respeito a heterogeneidade das pessoas que mora no campo, reconhecendo suas diferenças e entendendo sua igualdade, constantemente na procura de uma educação para além do que almeja o programa em que estamos incorporados para além das entendimentos homogeneizantes e mercadológicas. Desta forma é preciso que município e o estado tomar ações apropriados com responsabilidade , dando valor em respeito as pessoas que vivem no campo que por tanto tempo lutaram e lutam por conseguir melhores oportunidades de educação .
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O presente trabalho, trouxe uma reflexão sobre os desafios da educação do campo. Assim ficou claro que para trabalhar os discentes do campo é necessário não apenas possuir saberes científicos, todavia é necessário conhecer o modo de vida do espaço as unidades familiares que lutam para uma educação melhor. Pois assim desempenhar estratégias de acordo com a modo de vida do lugar.
Pois perante este trabalho foi possível identificar-se orientações que favoreça a educação do campo como a oferecimento de mais formação constante aos professores do campo, qualquer coisa, enfim, algo fácil que a departamento que se encontra com a responsabilidade através do setor educacional abandona bastante a desejar, uma vez que a mesma necessita apostar mais na invenção de projetos ao o adequadamente estar profissional dos mestres da educação que funcionam no campo. 
Para finaliza a educação do campo somente tornara provável se as autoridades capazes se comoverem com a assunto e estiverem a interessados por uma educação de qualidade para o pessoas do que vivem no campo como procurando leva a tecnologia para o campo, espaços recreativas, escolas com estruturadas adequadas e formação para que docentes e educandos .
4 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 ARROYO, Miguel Gonzalez et all. Por uma Educação do Campo, Petrópolis, RJ: Vozes, 2004
BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988. 
FANCK, Clenir. Entre a enxada e o lápis: a prática educativa da Casa Familiar Rural de Francisco Beltrão/PR. Porto Alegre: PPGEDU/UFRGS, 2007. Dissertação de mestrado. 153 pp.
JESUS, Janinha Gerke de. Saberes e formação dos professores na pedagogia da alternância. Vitória, 2007. 229 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro de Educação. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória – ES.
LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 
MOLINA, Mônica Castagna e JESUS, Sônia Meire santos Azeredo de. Contribuições para a Construção de um Projeto de Educação no Campo. Brasília ? DF: articulação Nacional, "Por uma Educação do Campo", 2004.
SANTOS, Edineide Cunha; JÚNIOR, Hélio Loiola dos santos. Classes Multisseriadas: Desafios, possibilidades e realidade da educação do campo. 2014..
ROCHA, Eliene Novaes; PASSOS, Joana Célia dos; CARVALHO, Raquel Alves de. Educação do Campo: Um olhar panorâmico. < Disponível em HTTP://educampo paraense.locasite.com.br/arquivo/pdf/18Texto_Base_Educacao_do_Campo. pdf>. Acesso em 10/09/2019
OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO CAMPO
JOSIANE BATISTA OLIVEIRA 
 
RESUMO 
O presente trabalho tem como tema os desafios da educação no campo. Portanto este trabalho tem a objetivo de salientar a relevância da educação com relação a sociedade rural. A metodologia utilizada para realização deste trabalho foi uma pesquisa bibliográfica de livros, artigos e fundamentos teóricos autores como Jesus (2007), Leite (2002), SANTOS e JÚNIOR, (2014), Fernandes apud Arroyo (2005) e outros que ajudaram nas argumentações sobre os desafios que tem na escola no campo. Pois procura mostra que a educação no campo tornara plausível se as autoridades capazes se comoverem com a assunto e estiverem a interessados por uma educação de qualidade para o pessoas do que vivem no campo como procurando leva a tecnologia para o campo, espaços recreativas, escolas com estruturadas adequadas e formação para que docentes e educandos .
Palavras-chave: Inclusão; Atendimento Educacional Especializado; Professor; Auxiliar

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