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Aula Micologia_ Profa Dra Tânia Barros

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MICOLOGIA
Profa. Dra. Tânia Barros
Faculdade de Farmácia da UFBA
 
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação
Pré Avaliação 01
 
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação
Questão 01
Metabólitos secundários de fungos 
que causa intoxicação:
( ) veneno
( ) micotoxina
( ) amanita
( ) etanol
Questão 02
Tipo morfológico de fungos:
( ) cocos
( ) bastonetes
( ) leveduras
( ) algas verdes
Questão 03
Micélio quer dizer:
( ) conjunto de esporos
( ) conjunto de hifas
( ) conjunto de brotos
( ) hifas isoladas
Questão 04
Hifas com divisões internas:
( ) hifas assepatadas
( ) hifas hialinas
( ) hifas micelianas
( ) hifas sepatadas
Questão 05
Se entende por fungos demáceos:
( ) contem melanina
( ) fungos da derme
( ) contaminam o solo
( ) são fungos hialinos
Questão 06
A célula filha da levedura se chama:
( ) esporo
( ) broto
( ) hifa
( ) colônia
Questão 07
O fenômeno do dimorfismo é 
dependente de:
( ) temperatura
( ) hormônio
( ) umidade
( ) Carbono
Questão 08
A parede celular fúngica é basicamente 
composta de:
( ) ergosterol
( ) amido
( ) celulose
( ) fosfolipídios
Questão 09
Fungos imperfeitos fazem reprodução:
( ) sexuada
( ) assexuada
( ) ambas
( ) não se reproduzem 
Questão 10
Fragmentação de hifas é um tipo de 
reprodução que gera:
( ) artroconídios
( ) blastoconídios
( ) clamidosporos
( ) brotos 
MICOLOGIA
(gr. µνχηζ = fungo + λσγοζ = tratado)
Ramo da biologia que estuda os fungos, 
micetos ou cogumelos, enquadrados em um 
reino bem definido,
REINO FUNGI.
FUNGOS
Do latim Fungum, de origem desconhecida
Viegas, 1979
• Seres eucarióticos ou eucariontes;
• Aeróbios;
• Nutrição heterotrófica por absorção;
• Armazenam glicogênio;
• Desprovidos de clorofila;
• Parede celular composta de quitina (celulose);
• Reprodução via sexual ou assexual e assim 
possuem divisões do tipo mitose e meiose, tendo 
como produto final os esporos que são órgãos de 
reprodução, resistência e disseminação.
Fungo X Cogumelo
lat. Cucumellum = cucumen + ellum, pequeno pepino
Macromicetos comestíveis
• Raíz
• Chápeu ou píleo
• Haste de sustentação ou estipe
Nomeclatura popular
• Agárico
• Chapéu-de-sol
• Chapéu-de-sapo
• Fungo de chapéu
• Estima-se que existam pelo menos um milhão e 
quinhentas mil espécies de fungos espalhadas pelo 
mundo.
• Isso é muito mais do que todas as espécies vegetais e 
animais somadas, excluindo-se os insetos.
• E por incrível que pareça, apenas cerca de 70.000 
espécies de fungos foram até hoje descritas, ou seja, 
menos de 5% das possivelmente existentes.
• São seres ubíquos e estão espalhados pelo ar, pela 
água, pelo solo, vegetais e até pelo corpo humano.
FUNGOS
O QUE FAZEM?
PARA QUE FAZEM?
Penicillium chrysogenum – produção de peniciilina
Aspergillus niger - produção de ácido citrico
Saccharomyces cerevisiae – produção de etanol
Fungos comestíveis
São conhecidos cerca de 600 espécies de cogumelos 
comestíveis. No Brasil, a primeira espécie cultivada foi o 
champignon de Paris (Agaricus bisporus) . Mas atualmente 
também são cultivados o caetetuba ou cogumelo gigante ( 
Pleurotus ostreatus ) e o shiitake (Lentinus eodes ).
Os cogumelos são alimentos de alto valor nutritivo, com 
baixo teor de carboidratos e de gorduras e significativas 
quantidades de proteínas e vitaminas. A composição 
química varia de acordo com a espécie de cogumelo e a 
linhagem avaliada. Depende também, do substrato e das 
condições climáticas do cultivo do fungo.
Agaricus bisporus
Agaricus brunnescens
Agaricus blazei
Pleurotus ostreatus
Lentinula edodes
Shiitake
Comparação do valor nutritivo do cogumelo com 
outros alimentos
Peso fresco – em porcentagem 
 Água Calorias Proteínas Carboidratos Gordura
Cogumelos 90 -92 28 2,8 –4,8 4,4 0,3 
Ovos 74 163 12,9 0,9 11,5 
Leite 87 65 3,5 4,9 3,5 
Cenoura 88 42 1,1 9,7 0,2 
 
É ainda o cogumelo rico em vitaminas incluindo tiamina, 
riboflavina, niacina, biotina, ácido ascórbico e outras 
relacionadas ao Complexo B. Contém ainda minerais, fosfato, 
sódio e potássio.
Alguns provocam apenas transtornos 
gastrintestinais, como náuseas, vômitos e 
diarréias, como exemplo podemos citar o Russula
emetica, Lactarius torminosus, Scleroderma
areolatum que, felizmente, até o momento, não 
foram encontrados no Brasil.
Cogumelos venenosos Cogumelos venenosos 
e alucinógenose alucinógenos
Russula emetica
Lactarius torminosus
Scleroderma areolatum
Amanita muscaria, que provoca os mesmos 
transtornos, o famoso cogumelo dos desenhos 
infantis, com chapéu vermelho e escamas brancas, 
não havia também sido encontrado no Brasil, até 
que, em 1984, passou a ser coletado no Estado do 
Paraná. Provavelmente introduzido no país 
juntamente com as sementes de Pinus. 
De qualquer forma, os incômodos acarretados por 
esses fungos geralmente desaparecem, sem maiores 
seqüelas, mais ou menos 24 horas após a ingestão.
Amanita muscaria
Perigosas são as espécies de fungos que, uma vez 
ingeridas, podem levar a pessoa à morte, com lesões 
irreversíveis ao fígado e aos rins. Provocam quadro 
de intoxicação aguda mais ou menos 12 horas após a 
ingestão , com óbito após 3 ou 4 dias de fortes dores, 
delírio e colapso. 
Entre tais fungos, menciona-se Amanita verna, 
Amanita phalloides, Amanita virosa e Amanita
bisporigena, nenhum deles ainda verificado no Brasil.
Amanita phalloides
Amanita virosa
Os fungos alucinógenos constituem a minoria, sendo 
representantes do gênero Psilocybe os mais 
conhecidos.
Quando ingeridos, provocam visões distorcidas, de 
vivo colorido, semelhantes às imagens evocadas 
pelo LSD. A duração das visões depende da 
quantidade de cogumelo ingerida. 
Os índios Mexicanos os consideravam como 
sagrados e tratava-se do elemento de ligação entre 
os homens e os deuses.
Psilocybe cyanofibrilosa
Podem produzir uma variedade de 
infecções nas plantas, como por exemplo
manchas coloridas e necróticas, tumores, 
pústulas, costras, desbotamentos, 
achatamentos e murchamento, dentre
outras.
Fungos Fungos FitopatógenosFitopatógenos
Phytophthora sp. sobre fruto de tomate.
Sclerotium rolfsii sobre o bulbo de cebola. 
Rizoctonia solani sobre tubérculo de batata.
Manchas necróticas com anéis concêntricos
de Alternaria solani na folha de tomate.
Penicillium expansum sobre frutos de maça.
Botrytis cinerea sobre frutos de tomate.
Fusarium sp. no fruto da abóbora.
Crinipellis perniciosa nas folhas do cacaueiro.
Vassoura de Bruxa 
Fungos Agentes de Micotoxicoses
Produção de substâncias tóxicas, as micotoxinas, 
produzidas pelos fungos ao infestarem grãos e 
alimentos.
Ao serem ingeridas, inaladas ou absorvidas pela 
pele podem causar: estado de letargia, perda de 
peso, intoxicações, câncer e óbito em homens e 
animais.
• Penicillium spp.
• Aspergillus spp.
• Fusarium spp.
Aflatoxina, Tricotecenos, Zearalenona e Ocratoxinas.
MICOLOGIA MÉDICA
E SEU HISTÓRICO
Raymond Jacques Andrien Sabouraud
1864-1938
Pai da micologia médica moderna
Dermatologista e micologista
Hospital Sait Louis, Paris
Estudou particularmente as tinhas
1910 – Les Teignes
Pai da micologia no Brasil
Padre jesuíta austríaco 
Johanes Evangelista Rick
Sacerdote, teólogo e cientista
São Leopoldo, Rio Grande do Sul
Micologia Médica Brasileira
Paracoccidiodomicose
Doença de Jorge Lobo
Cromomicose
Piedra preta
Tinea nigra
Paracoccidiodomicose
Adolpho Lutz
1908 descreveu os dois primeiros 
casos
Em São Paulo
Floriano Paulo de Almeida
1930, Paracoccidioides
Tinea nigra palmaris
Alexandre Evangelista de Castro 
Cerqueira
1891 - Primeiro caso em Salvador
1916 – seu filho
Doutorado na Faculdade de Medicina da 
Bahia
Piedra preta
Paulo Figueiredo Parreiras Horta
1921 - Cladosporium werneckii
Estudoua piedra preta
Agente etiológico - Piedraia hortai
Doença de Jorge Lobo
Jorge de Oliveira Lobo
1931 
1o caso de dermatose fúngica
Lacazai loboi
Região amazônica
SEGURANÇA
AO TRABALHAR
Todos os fungos são potencialmente 
patogênicos. 
Evitar a inalação de esporos. 
Tratá-los com respeito. 
Não deixar tubos de cultura aberto 
mais do que o necessário.
Nunca abrir um tubo ou uma placa com 
fungo sem antes consultar o micologista. 
Quando trabalhar com alças e agulhas bacteriológicas, 
flambar lentamente no sentido do cabo para o topo dentro 
da chama. Esporos e leveduras espirram facilmente e 
podem ser infecciosos. Agulhas requerem mais tempo 
flambando que as alças.
Caso contamine alguma área, cubra ou feche a 
cultura, contate seu instrutor para proceder 
imediatamente o processo de descontaminação. 
Lave as mãos todas as vezes que acabar de 
trabalhar com culturas.
Examine as culturas diariamente, realizando 
anotações com relação à taxa de crescimento. 
Pigmentação, etc.
Caso se contamine com um microrganismo, contate 
imediatamente seu instrutor.
FLUXO LAMINARFLUXO LAMINAR
LUZ 
Nenhum outro fator é tão importante 
quando se examina preparos quanto a 
quantidade apropriada de luz. Use 
somente a quantidade necessária para 
ver as estruturas claramente.
PREPAROS
Use uma pequena quantidade da colônia 
para fazer o preparo de lâminas. 
Grandes pedaços não são necessários.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
MORFOLPGIA E BIOLOGIA
Os fungos são abundantes em:
Solo
Vegetais e folhas mortas
Massas de água
Madeira
Seus esporos ubíquos, transportados pelo 
ar, são freqüentemente incômodos 
contaminadores de culturas de bactérias e de 
células de mamíferos.
Colônias filamentosas
multicelulares
Os fungos crescem como: 
Células únicas
Bolores e 
cogumelos
Leveduras
FUNGOS FILAMENTOSOS
OU BOLORES
do grego hyphe = teia.
estrutura tubular ramificada.
cerca de 2 a 10 µ de diâmetro.
muito maior do que as bactérias.
O principal elemento da forma vegetativa 
ou de crescimento de um bolor é a HIFA.
A medida que uma colônia, ou talo, cresce, suas 
hifas formam uma massa de filamentos enovelados, 
chamados MICÉLIOMICÉLIO..
do grego mykes = cogumelo
Crescimento das hifas.
Apical - pelo alongamento de suas pontas.
Lateral - pela produção de ramificações laterais.
As hifas que penetram no meio, onde 
absorvem nutrientes, são coletivamente 
conhecidas como o MICÉLIO VEGETATIVOMICÉLIO VEGETATIVO..
As hifas que se projetam acima da superfície 
do meio constituem o MICÉLIO AÉREOMICÉLIO AÉREO; como 
esse último via de regra tem células 
reprodutivas ou esporos, é também chamado 
MICÉLIO REPRODUTIVOMICÉLIO REPRODUTIVO..
A maioria das colônias cresce na superfície de meios 
líquidos ou sólidos como lençóis irregulares, secos e 
filamentosos. Devido ao enovelamento das hifas 
filamentosas, as colônias são mais resistentes do que 
as de bactérias
No centro das colônias micelianas as hifas são 
freqüentemente necróticas devido a falta de 
suprimento de nutrientes e de oxigênio e talvez ao 
acúmulo de ácidos orgânicos
Microsporum gypseum
Na maioria das espécies as hifas são divididas por 
paredes transversas, os septos 
latim septum = cerca, divisão
Contudo, os septos possuem finos poros centrais; 
dai mesmo as hifas septadas serem cenocíticas, isto 
é, seus múltiplos núcleos estarem incluídos numa 
massa contínua de citoplasma.
ASSEPTADAS SEPTADAS
HIFAS
Com relação à coloração as hifas são classificadas 
como hifas hialinas (claras) ou demáceas (escuras) 
por conta da ausência e presença de melanina, 
respectivamente.
DEMÁCEAS
HIFAS
HIALINAS
DEMÁCEAS E 
SEPTADAS
HIFAS
HIALINAS E 
SEPTADAS
HIALINAS E 
ASSEPTADAS
LEVEDURAS
E SUAS ESTRUTURAS
As leveduras são fungos UNICELULARES.UNICELULARES.
Ovais ou esféricos.
Geralmente de 3 a 4 µ de diâmetro.
As vezes as leveduras e sua progênie 
aderem entre si e formam cadeias ou 
“PSEUDOHIFAS”.“PSEUDOHIFAS”.
http://www.troybio.com/images/Product_Images_BBL/MYCOSEL-CANDIDA.gif
http://www.iaci.ru/candida/candida.jpg
http://www.eccevita.cz/candida.jpg
DIMORFISMO
Algumas espécies de fungos crescem somente 
como bolores e outras apenas como leveduras.
Muitas espécies, contudo, podem crescer em 
ambas as formas, dependendo do meio ambiente.
Essa capacidade e conhecida como DIMORFISMODIMORFISMO.
Clinicamente importante, pois a maioria dos 
fungos mais patogênicos (para o homem) são 
FUNGOS DIMÓRFICOSFUNGOS DIMÓRFICOS..
Dimorfismo térmico pode ser 
experimentalmente controlado pela modificação 
das condições de temperatura da cultura.
Submeter a cultura fúngica a duas diferentes 
temperatura de crescimento, similares as do 
seu ciclo biológico: 
Ex: 25°C e 35°C.
Esses fungos via de regra aparecem nos tecidos 
humanos infectados como LEVEDURASLEVEDURAS, mas quando 
cultivados in vitro, em condições convencionais, 
aparecem como FILAMENTOSFILAMENTOS..
Colônia filamentosa Colônia leveduriforme
Paracoccidioides brasiliensis
28-30 oC
35-37 oC
CITOLOGIA
FÚNGICA
Hifa
Levedura
septo
núcleo parede celular
membrana 
celular
Celulose, quitina 
ou ambas
Constituída de 
fosfolipídios 
Notável membrana 
dupla e poros bem 
definidos
http://www.scielo.cl/fbpe/img/rci/v21n2/dio2.jpg
Espaço extracelular
Quitina
β-(1,6)-D-guclana
β-(1,3)-D-guclana
Parede celular
Membrana celular
(Camada fosfolipídica)
Ergosterol
Citoplasma fúngico
REPRODUÇÃO
FÚNGICA
Além de crescerem por extensão 
apical e por ramificação, os fungos 
reproduzem-se por meio de ciclos 
sexuados e assexuados e também por 
um processo parassexual
A grande maioria dos fungos patogênicos para o 
homem não possui sexualidade.
Assexuada
Divisão nuclear e citoplasmática
Conídios (septados)
Esporângios (asseptados)
Sexuada
Ascósporos
Basidiósporos
Zigósporos
REPRODUÇÃO
ASSEXUADA
Crescimento vegetativo de um micélio envolve 
divisão nuclear sem divisão celular, sendo que o 
processo clássico de mitose assegura a 
transmissão de um complemento total de 
cromossomos para cada núcleo resultante.
FRAGMENTAÇÃO DE HIFAS
Formados pela ruptura da hifa. São capazes de formar 
novas colônias. Essa capacidade é freqüentemente 
explorada no cultivo dos fungos, mas é provável que 
não seja importante na natureza.
BROTAMENTO
Prevalente em leveduras. 
ESPORULAÇÃO
Reprodução assexuada por formação 
corpúsculos ou sementes que ao germinar 
produzem as hifas.
São extremamente leves e facilmente 
dispersos pela corrente de ar.
Esporos 
Conídios
Rhizopus sp.
ESPOROS
CONÍDIOS
Penicillium spp.
Conídios tálicos
Conídios blásticos
CLAMIDOSPOROS
Apresentam parede espessa e são excepcionalmente 
resistentes ao calor e a dessecação; eles são provavelmente 
formados da mesma forma que os esporos bacterianos, por 
endosporulação verdadeira e, de modo semelhante, 
promovem a sobrevida em ambientes desfavoráveis.
http://www.cientic.com/imagens/filosfungi.gif
REPRODUÇÃO SEXUADA
Para o seu desenvolvimento, os fungos exigem sempre :
Fonte orgânica de Carbono
Simples (álcoois, cetonas, aldeídos, gorduras, ácidos)
Complexas (proteínas, polissacarídeos, polipeptídeos)
Fonte orgânica ou inorgânica de Nitrogênio
NO3– e NH4+
NUTRIÇÃO
MICORRIZAS
Fungo
Hifa do 
fungo
Raizes
Hifas
Micorrizas
LÍQUEN
PARASITAS
Pré Avaliação 01
 
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação
Questão 01
Metabólitos secundários de fungos 
que causa intoxicação:
( ) veneno
( ) micotoxina
( ) amanita
( ) etanol
x
Questão 02
Tipo morfológico de fungos:
( ) cocos
( ) bastonetes
( ) leveduras
( ) algas verdes
x
Questão 03
Micélio quer dizer:
( ) conjunto de esporos
( ) conjunto de hifas
( ) conjunto de brotos
( ) hifas isoladas
x
Questão 04
Hifas com divisões internas:
( ) hifas assepatadas
( ) hifas hialinas
( ) hifas micelianas
( ) hifas sepatadasx
Questão 05
Se entendepor fungos demáceos:
( ) contem melanina
( ) fungos da derme
( ) contaminam o solo
( ) são fungos hialinos
x
Questão 06
A célula filha da levedura se chama:
( ) esporo
( ) broto
( ) hifa
( ) colônia
x
Questão 07
O fenômeno do dimorfismo é dependente 
de:
( ) temperatura
( ) hormônio
( ) umidade
( ) Carbono
x
Questão 08
A parede celular fúngica é basicamente 
composta de:
( ) ergosterol
( ) amido
( ) celulose
( ) fosfolipídios
x
Questão 09
Fungos imperfeitos fazem reprodução:
( ) sexuada
( ) assexuada
( ) ambas
( ) não se reproduzem 
x
Questão 10
Fragmentação de hifas é um tipo de 
reprodução que gera:
( ) artroconídios
( ) blastoconídios
( ) clamidosporos
( ) brotos 
x
BIBLIOGRAFIA
Micologia Médica à Luz de Autores 
Contemporâneos 
Sidrim JJC, Rocha MFG 
Guanabara Koogan 
 
Compêndio de Micologia Médica 
Clarisse Zaitz 
MEDSI, 1998 
Tratado de Micologia Médica LACAZ 
acaz CS, Porto E, Martins JEC, Heins-
Yaccari EM, e Melo NT. 
Sarvier, 9ª edição, 2002 
Atlas de Micologia 
Diagnóstico Laboratorial das Micoses 
Clarisse Zaitz 
MEDSI, 
Micologia Médica 
Martha E. Kern, Kathleen S. Blevins 
Editorial Premier, 2a. edição 
 
Atlas de Micologia Médica 
Martins JEC, de Melo NT, Heins-Vaccari 
EM 
Manole, 2005 
Manual of Clinical Microbiology 
Sociedade Americana de Microbiologia 
Patrick R. Murray ASM Press, 1999 
Dignóstico Microbiológico 
Elmer W.Koneman 
MEDSI, 2001 
Medically Important Fungi - A guide to 
identification 
Davise H. Larone 
ASM PRESS, 4th edition, 2002

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