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ED - TERCEIRIZAÇÃO

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ 
 
BRUNO LECHENACOSKI STACHECZYN 
THALITA VIANA LULU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERCEIRIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2020 
BRUNO LECHENACOSKI STACHECZYN 
THALITA VIANA LULU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERCEIRIZAÇÃO 
 
 
 Trabalho apresentado ao Curso de Gestão de 
 Recursos Humanos, da Universidade Tuiuti do 
 Paraná, como requisito avaliativo da disciplina 
 Legislação trabalhista. 
 
 Professor: Paulo de Lima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2020 
RESUMO 
 
A terceirização poderá ser caracterizada como a contratação entre empresas, para 
desempenho de atividades, sem que ocorra a subordinação entre o empregado da 
empresa terceirizada com o tomador do serviço, desta forma, poderá diminuir 
serviços, reduzir a estrutura operacional, assim como a redução dos custos. 
Com a contratação de terceirizadas, as empresas tomadoras de serviço, somente 
se preocupam enquanto durar o trabalho a ser realizado, após isso se livram dos 
encargos que seriam obrigados a pagar aos trabalhadores diretos, tendo em vista 
que esses encargos serão por conta da empresa terceirizada. 
Antes de 2017, a lei somente permitia a terceirização de atividades meio, contudo, 
foi sancionada a lei 13.429/2017, que permite a terceirização da atividade fim, sem 
que seja caracterizada vínculo com a empresa contratante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução………………………………………………………………....…….5 
2. Conceitos de terceirização…………………………………………....……...6 
3. Evolução Histórica……………………………………………………....……..8 
4. Natureza Jurídica da Terceirização…………………………………...…...10 
5. Objetos da Terceirização…………………………………………...…....…..11 
 ​5.1 Setor privado​…………………………………………………………...….........​11 
 5.2 Setor Público​………………………………………………………….…….…...​11 
6. Conclusão…………………………………………………………….…….......13 
Referências…………………………………………………………………….……….....14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
Com a evolução, a terceirização vem sendo cada vez mais frequente nas organizações, 
pois é uma ferramenta de suma importância que traz agilidade principalmente na 
atividade-meio. 
A globalização trouxe novas necessidades e fez com que as empresas procurassem 
alternativas para superar a forte concorrência e a busca contínua da qualidade dos produtos 
e serviços tem levado as corporações a centralizarem as atividades nos clientes e 
fornecedores. 
Sendo assim, a terceirização se apresentou como uma boa alternativa devido ao seu baixo 
custo, mesmo com alguns riscos. Com esse mecanismo, as empresas podem se preocupar 
e dar mais importância ao produto final do que ao principal, acelerando o processo. 
Com o crescimento das novas organizações, a cobrança de agilidade está sendo cada vez 
maior, por isso hoje em dia na maioria das organizações a terceirização é utilizada em 
alguma etapa de sua produção. 
O presente trabalho, utilizando a metodologia baseada nas aulas anteriores, visa abordar 
sobre os conceitos, evolução histórica, natureza jurídica e objetivos da terceirização, para 
melhor compreensão do funcionamento da terceirização de forma geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.CONCEITOS DE TERCEIRIZAÇÃO 
 
O conceito da terceirização é a entrega de determinadas atividades empresariais 
não essenciais a terceiros, ou seja, é estabelecida uma relação de parceria entre 
empresas especializadas em determinados ramos. Em termos empresariais, 
podemos dizer que é o repasse de uma ​atividade MEIO/FIM​ a terceiros. 
 
O termo terceirização usado no Brasil não é uma tradução, mas o equivalente ao 
inglês ​outsourcing​, cujo significado literal é fornecimento vindo de fora. 
Quando se terceiriza um trabalho, portanto, é estabelecida a chamada ​relação B2B​, 
ou ​business to business​ (empresa para empresa). 
 
A terceirização sempre deverá ocorrer entre duas empresas. Nesse processo, a 
empresa que terceiriza é chamada de “contratante” e a empresa que executa a 
atividade terceirizada é chamada de “empresa terceira ou contratada”. 
 
A terceirização deve acontecer como forma de se obter maior eficiência nas 
atividades-fim ou também nas atividades-meio e não como forma de diminuir as 
obrigações trabalhistas. 
 
Estão incluídos diversos processos relacionados com atividades de apoio às 
empresas, como: limpeza, alimentação, manutenção, segurança, recepção e 
alimentação, até serviços estratégicos como transporte e processamento de dados, 
podendo chegar a etapas importantes do processo produtivo. 
 
Algumas das principais vantagens da terceirização estão nos ganhos da 
competitividade empresarial (organização), no alcance da qualidade de vida para 
todos os envolvidos (indivíduos) e no desenvolvimento de novos mercados 
(competitividade). 
 
Contudo este processo deve começar através de um planejamento do que se 
pretende terceirizar, existem áreas que precisa ser olhada com maior cuidado e é 
muito importante elaborar objetivos e estratégias do que pretende fazer dentro da 
empresa. 
 
As normas sobre terceirização estão contidas na legislação e basicamente 
disciplinadas pelo Enunciado TST nº 331: 
 
TST Enunciado nº 331 
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o 
vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho 
temporário (Lei nº 6.019, de 03-01-74). 
II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera 
vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública Direta, Indireta ou 
Fundacional (Art. 37, II, da Constituição da República). 
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de 
vigilância (Lei nº 7.102, de 20-06-1983), de conservação e limpeza, bem como a de 
serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente 
a pessoalidade e a subordinação direta. 
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, 
implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas 
obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, 
das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia 
mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do 
título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993). (Alterado pela Res. 
96/2000, DJ 18.09.2000). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.EVOLUÇÃO HISTÓRICA 
 
A terceirização surgiu como processo e técnica de gestão administrativa nos 
Estados Unidos após o início da Segunda Guerra Mundial por volta de 1940, as 
indústrias da época precisavam concentrar-se na produção intensiva de armas e de 
outros veículos destinados ao uso no conflito bélico. Assim, algumas atividades 
realizadas pelas empresas passaram a ser delegadas a outras companhias 
prestadoras de serviço. 
 
Com o término da guerra, tal instrumento continuou sendo utilizado e o modelo 
habitual de produção que centralizava todas as etapas da produção, denominado 
Fordismo, foi sendo substituído por um modelo Japonês batizado de Toyotismo, 
baseado na desconcentração e na autonomia administrativa, onde a base do 
conceito é a parceria. Os serviços não essenciais ou atividades-meio são 
direcionados a outrasempresas especializadas no fornecimento de produtos ou de 
mão de obra, com a finalidade de maximização da produtividade aliada à diminuição 
nos custos de produção. 
 
No Brasil passaram a intensificar essa prática de terceirizar após 1950, com 
expansão das empresas multinacionais especialmente no setor automobilístico, que 
visavam apenas seu próprio lucro. 
 
Setores como a limpeza e a conservação foram as primeiras referências desse 
sistema que hoje absorve tudo e todos os tipos de trabalho dentro da empresa e 
não mais apenas as atividades fim. 
 
Devido à implantação dessa nova linha de atuação, surgiu uma nova ordem jurídica 
para atender e normatizar as questões trabalhistas. No início da década de 70, 
foram criados Decretos-Lei, entre eles o n. 200/67 (art. 10) e a Lei n. 5.645/70, 
registrando essa relação de trabalho e tratando do vínculo junto ao segmento 
público. 
 
A crise da dívida externa no início dos anos 1980 no Brasil foi acompanhada pelo 
movimento gradual de reestruturação produtiva contendo algumas práticas de 
flexibilização e subcontratação de mão de obra, especialmente em algumas 
empresas multinacionais. Mas foi somente na década de 1990 que a terceirização 
ganhou relevância nacional, pois se difundiu por praticamente todos os setores de 
atividade, inclusive no setor público. 
 
A primeira empresa a anunciar a terceirização de todo seu serviço de 
processamento de dados foi a Shell em 1992, que contratou a Origin Brasil 
Participações (de origem holandesa) por US$ 100 milhões para prestação dos 
serviços por oito anos, levando-as a dobrar sua capacidade de mão-de-obra em 
mais de 200 funcionários. 
 
O predomínio das políticas neoliberais emagreceu o emprego no Brasil, fazendo 
com que a terceirização fosse uma das poucas possibilidades de ocupação nos 
anos. A volta do crescimento econômico a partir de 2004 foi acompanhada da 
geração de mais empregos, a maioria deles de maior qualidade e com melhores 
condições de trabalho. 
 
A adoção da terceirização ainda é um assunto muito controverso. Internamente ela 
permite às organizações terem uma maior capacidade de lidar com as oscilações de 
mix de produção de uma mesma família de produtos e reduz custos administrativos, 
já que custos fixos passam a ser custos variáveis. Por outro lado, ela favorece a 
desconcentração operária, o que propicia maior controle do trabalho e dificulta e 
reduz a luta de classe na produção e pode interferir em movimentos sindicais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.NATUREZA JURÍDICA DA TERCEIRIZAÇÃO 
 
A terceirização tem sua natureza jurídica contratual, pois existe um acordo de 
vontade das partes celebrado entre duas empresas. Sendo uma contratante ou 
tomadora e a outra contratada ou prestadora de serviço. 
No Brasil o instituto da terceirização encontra-se regido em parte pelo direito civil, 
comercial, administrativo e do trabalho, na prática as empresas utilizam-se de várias 
formas de contratos. 
 
Na terceirização temos três tipos de relações jurídicas a primeira sendo a relação 
entre empresa prestadora de serviços e a empresa tomadora – relação jurídica de 
ordem civil – a segunda envolvendo o trabalhador e empresa prestadora – relação 
de emprego – e a terceira relação de trabalho que surge do envolvimento entre 
trabalhador e empresa tomadora. 
 
Implica ressaltar que a finalidade do contrato é a parceria, uma relação que envolve 
um triângulo formado por uma empresa que necessita da mão de obra, outra 
especializada em determinado serviço e por fim o funcionário que se reporta à 
especializada, mas que presta seus serviços para uma tomadora da mão de obra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.OBJETOS DA TERCEIRIZAÇÃO 
 
A terceirização poderá ser dividida em duas, terceirização privada e terceirização 
pública. 
 
5.1 Setor Privado 
 
A Terceirização do Setor privado. A terceirização do setor privado deveria ser 
utilizada para a especialização dos serviços empresariais, e como consequência 
reduzir os custos, contudo o que se visualiza na realidade é bem diferente, tendo 
em vista que maioria das empresas utilizam essa função apenas para reduzir os 
gastos na folha de pagamento, evitar também o aumento dos funcionários e 
possíveis encargos futuros com a justiça do trabalho. 
Existem dois tipos de trabalhadores terceirizados no setor privado, o trabalhador 
que trabalha externo, seja na empresa contratada, seja em casa, ou em outro lugar 
firmado no contrato, e existe o empregado interno, aquele que divide o ambiente 
com os funcionários da empresa contratante, contudo, embora divida o ambiente da 
empresa, este não tem vínculo com a mesma, semente com a terceira. 
A terceirização somente poderia ser utilizada na atividade meio, contudo, após 
2017, está passou a ser utilizada também em atividade fim, sem que ocorra o 
vínculo empregatício com a empresa que está sendo contratada. 
O empregador que optar por utilizar o sistema de terceirização, busca 
especialização em determinadas áreas, trazendo mais foco a determinado setor, 
com isso a empresa contratante não se preocupa com o treinamento de novos 
colaboradores, ou o risco de perder o único funcionário que entendia do setor. Além 
disso, a terceirização permite a redução dos contratos profissionais, e diminuição de 
cargos hierárquicos, tendo em vista que muitos dessas atividades podem ser 
repassadas a outras empresas. 
Por fim, cabe citar que a terceirização tem maior agilidade no procedimento, por um 
menor custo, tendo em vista, o poder de negociação com as empresas que detém o 
serviço que está sendo analisado. 
 
5.2 Setor Público 
 
A terceirização do setor público, vem sendo utilizada para atividades secundárias, 
ou seja, funções distintas da finalidade principal do órgão público. O uso da 
terceirização pelos órgãos públicos pode desburocratizar os procedimentos de 
contratações de novos funcionários, reduzindo assim a estrutura organização, 
melhorando assim a qualidade dos serviços e a rapidez na tomada de decisões, 
contudo, há que ressaltar que o órgão deverá ter cuidado para que essas 
contratações não fiquem onerosas demais. 
Sem a terceirização mesmo que ocorresse a facilidade para ingressar no setor 
público, não haveria nada para que não onerasse o ente público, de forma a 
satisfazer o interesse publico em primeiro. 
A Administração Pública possui dois mecanismos de contratação que precede da 
terceirização, a concessão e permissão. A concessão é um contrato administrativo 
no qual a Administração permite que outros executem um serviço, uma obra pública 
ou façam uso do bem público mediante própria conta e risco. Já a permissão é a 
delegação a título precário da prestação de serviço público a pessoa física ou 
jurídica mediante licitação, por sua conta e risco. 
Há que se ressaltar o cuidado necessário que a administração publica deverá ter, 
para que a terceirização não seja utilizada como forma de desviar dinheiro público, e 
nem seja utilizada para favorecer pessoas que sejam parentes ou próximos aos 
políticos, ou até mesmo próximos aos funcionários públicos. 
Por fim, podemos concluir que a utilização da terceirização no setor público, não 
pode ser utilizada sem um controle, sem que seja criado um mecanismo de controle, 
tendo em vista que não é somente utilizar para evitar gastos e diminuir o efetivo de 
contratação, mas tem que ser criado com cuidado para que ocorra a qualidade no 
serviço e a satisfação do público alvo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.CONCLUSÃO 
 
O objetivo deste trabalho foi analisar a aplicação da Terceirização, pode-se concluir 
que, uma vez, utilizada na forma da lei, a terceirização é bem aplicada, tendo em 
vista que, abre o leque para novas contratações de empregados, diminui custos 
para as empresas e até no setor público. 
Por fim, outro ponto positivo a se analisar, é que se surgir uma grande demanda, no 
setor privado ou no público, não seránecessário passar por todo um sistema 
burocrático para a contratação, ou até mesmo aberturas de concursos, a 
terceirização poderá resolver a necessidade de uma forma ágil e menos onerosa, 
trazendo lucros para ambos os lados contratuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Terceirização e trabalho (2018). Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/terceirizacao-trabalho.htm (Acesso em 
02/10/2020) 
 
TERCEIRIZAÇÃO DE ATIVIDADES (2017). Disponível em: 
http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/terceirizacao.htm​ (Acesso em 02/10/2020) 
 
Natureza jurídica do trabalho terceirizado (2018) Disponível em: 
https://icarolancelotti.jusbrasil.com.br/artigos/600882008/natureza-juridica-do-trabalh
o-terceirizado#:~:text=Portanto%2C%20a%20natureza%20jur%C3%ADdica%20da,f
orma%20continuidade%20e%20em%20car%C3%A1ter​ (Acesso em 03/10/2020) 
 
 
 
http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/terceirizacao.htm
https://icarolancelotti.jusbrasil.com.br/artigos/600882008/natureza-juridica-do-trabalho-terceirizado#:~:text=Portanto%2C%20a%20natureza%20jur%C3%ADdica%20da,forma%20continuidade%20e%20em%20car%C3%A1ter
https://icarolancelotti.jusbrasil.com.br/artigos/600882008/natureza-juridica-do-trabalho-terceirizado#:~:text=Portanto%2C%20a%20natureza%20jur%C3%ADdica%20da,forma%20continuidade%20e%20em%20car%C3%A1ter
https://icarolancelotti.jusbrasil.com.br/artigos/600882008/natureza-juridica-do-trabalho-terceirizado#:~:text=Portanto%2C%20a%20natureza%20jur%C3%ADdica%20da,forma%20continuidade%20e%20em%20car%C3%A1ter

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