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TÉCNICAS ANESTESIA

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TÉCNICA DE VAZIRANI-AKINOSI OU TÉCNICA DA TUBEROSIDADE
· Para casos de limitação de abertura bucal; 
· Nervos anestesiados: NAI, incisivo, mentual, lingual milohióideo; 
· Técnica: Pontos de referência: 
 - Junção mucogengival do 3ºMS; 
 - Túber da maxila; 
 - Incisura coronóide; 
 - Cilindro da seringa paralelo ao plano oclusal; 
 - Agulha longa, calibre 25; 
 - Profundidade de penetração aprox 25 mm, 
 - Bisel para fora do osso do ramo; 
TÉCNICA DE GOW-GATES, 1973 
· Bloqueio do nervo mandibular; 
· Injeção única; 
· Com bloqueio de NAI, lingual, milohióideo, mentual, incisivo, bucal e aurículo-temporal; 
· Áreas anestesiadas: 
 - Dentes inferiores até a linha média; 
 - Mucoperiósteo e mucosa V; 
 - 2/3 ant da língua e soalho da boca; 
 - Tecidos moles linguais e periósteo; 
 - Corpo da mandíbula, porção inferior do ramo; 
 - Pele sobre o zigomático, porção posterior da bochecha e região temporal;
· Vantagens sobre o bloqueio do NAI: 
 - > taxa de sucesso;
 - < incidência de aspiração +;
 - Ausência de problemas com inervação acessória;
· Técnica: pontos de referência: 
 - Borda inferior do trágus; 
 - Ângulo da boca; 
 - Cúspide MP do 2ºMS; 
· Ponto de injeção: 
 - Abaixo da cúspide mésiopalatina do 2ºMS, Profundidade média de penetração: 25mm; 
 - Avançar lentamente a agulha até tocar o osso. 
TÉCNICA DE NEVIN E PUTERBAUGH, 1938
· Técnica modificada para a anestesia dos nervos:
 - Alveolar inferior;
 - Lingual
 - Bucal
· Estes autores localizam inicialmente as margens anterior e posterior do ramo da mandíbula, traçando em seguida com lápis dermográfico, uma linha que passe 1 cm acima do plano oclusal dos molares inferiores; 
· Esta linha horizontal é dividida em 3 partes iguais, repartindo-se conseqüentemente este ramo da mandíbula em 3 partes iguais;
· O forame de entrada do nervo alveolar inferior, está situado aproximadamente no meio da porção mediana;
· Fazendo-se compressão com os dedos polegar e indicador da mão esquerda na bochecha, a agulha é introduzida mais ou menos 2 cms, paralelamente à linha traçada até chegar ao forame;
· A agulha deverá ser dirigida de frente para trás, penetrando na pele e passando entre o osso e o músculo pterigóideo medial.
TÉCNICA DE NEVIN E PUTERBAUGH (modificando a Técnica De Kantorowicz; Gadd)
· São utilizados os seguintes pontos de reparo: 
 - É traçada, com lápis dermográfico, uma linha partindo do tragus até a margem ântero-inferior do músculo masseter;
 - Partindo da porção mediana do músculo masseter, traça-se nova linha paralela à margem posterior do ramo da mandíbula;
 - Sendo que na intercessão dessas duas linhas, está localizado o forame de entrada do nervo alveolar inferior; 
 - A agulha deverá penetrar ao nível da porção mediana do músculo masseter, acompanhando a segunda linha; 
 - Deverá ser dirigida de baixo para cima, passando através da pele e músculo pterigóideo medial;
 - Penetrando aproximadamente 2,5 centímetros. 
*SELDIN faz modificação nesta técnica, traçando a primeira linha a partir da margem póstero-inferior do músculo masseter até a porção superior do processo coronóide. A segunda linha é a mesma preconizada por THOMA.
TÉCNICA DE LABAT E SMITH
· Bloqueiam o nervo maxilar pela fossa pterigopalatina;
· Essas duas técnicas são aplicadas de maneira semelhante; seguindo-se os mesmos pontos de reparo e, chegando à fossa pterigopalatina pelo mesmo caminho;
· A única diferença reside no tipo de agulha utilizada
 - LABAT usa agulha reta de 6 cm de comprimento;
 - SMITH emprega agulha angulada para tornar o acesso mais simples.
· Os pontos de reparo para essas anestesias são os mesmos que para a anestesia do nervo alveolar superior posterior, somente que nessa anestesia a agulha não é dirigida num ângulo de 90° com o plano oclusal como na técnica já citada, mas sim, num ângulo pouco maior, para possibilitar a sua penetração na fossa pterigopalatina. 
· Com a mesma técnica por bloqueio dos nervos alveolares superiores posteriores chega-se perfeitamente ao forame redondo.
TÉCNICA DE CARREA
· Bloqueio do nervo maxilar utilizando-se o forame palatino maior;
· localiza-se o forame palatino maior, situado na porção entre o palato duro e o palato mole, próximo às raízes 3MS;
· Penetra-se com uma agulha de 4 cm nesse orifício, dirigindo-a para cima e para trás, formando um ângulo de 120° sobre o plano oclusal dos dentes, até chegar à fossa pterigopalatina, devendo-se introduzir a agulha cerca de 3 cm.
· O perigo dessas anestesias reside na possibilidade de lesar a artéria palatina descendente, a artéria maxilar, o plexo venoso pterigóideo ou ainda penetrar na órbita pelo forame esfenopalatino. 
· Pode ainda ocorrer fratura da agulha ou desgarros das fibromucosas ou fibras nervosas, ou hematomas pela lesão dos vasos, contudo, esses acidentes poderão, também, ocorrer, nas outras técnicas. 
TÉCNICA DE MUNCH (ZIGOMÁTICA)
· traça-se inicialmente, com lápis dermográfico, uma linha que passe pela margem inferior do arco zigomático, obtendo-se em seguida, nova linha que passando pela margem posterior do processo orbital do zigomático, fará com a linha anterior o ponto de intercessão da agulha, sendo essa segunda linha perpendicular à primeira;
· Na intercessão dessas duas linhas, utilizando-se seringa Luer-Look com agulha de 8 cm, será introduzida perpendicularmente à superfície cutânea;
· À medida que a agulha penetra, a solução anestésica é injetada lentamente e, após percorrer aproximadamente 2 cm, a seringa é inclinada para cima e para trás, sendo introduzida ainda aproximadamente 4 cm para chegar-se à fossa pterigopalatina;
· Se a agulha tocar em alguma saliência óssea, deve-se recuar ligeiramente e tracioná-la para frente a fim de evitar-se o processo pterigóide do esfenóide. Esta técnica é denominada, também, de infrazigomática, por ser aplicada abaixo do arco zigomático;
· Para essas anestesias, convém sempre ter um crânio ao lado, para acompanhamento dos acidentes anatômicos.
TÉCNICA DE BRAUN
· 
TÉCNICA PERIDENTAL
TÉCNICA DE

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