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RESTAURAÇÕES DE RESINA COMPOSTA – CLASSES I, II, III, IV E V · · Planejamento do caso através de avaliação clinica e radiográfica; · Profilaxia (pedra pomes + água); · Escolha de cores (dentina, esmalte, transparente) e tipo de resina; · Isolamento absoluto; · Proteção do dente vizinho (cunhas e/ou matrizes metálicas) · Preparo cavitário; · Definição do uso ou não de forramento e retenções adicionais (bisel, canaletas) e sua realização; · Procedimentos adesivos; · Restauração. CLASSE I Para resina antes do sistema adesivo utilizar clorexidina (sem exposição pulpar), no lugar da solução/suspensão; O tempo de condicionamento pode variar em algumas situações clinicas; Fazer incremento com a resina, não deixando esses incrementos se encostarem. · Fazer o preparo cavitário com brocas esféricas lisas em baixa rotação, podendo utilizar os cortantes manuais, especialmente em regiões profundas; · Realizar o procedimento adesivo. Inicialmente com um gel de ácido fosfórico sendo aplicado sobre o esmalte e dentina por 15 segundos; fazer a lavagem abundante no local; remover o excesso da umidade da dentina com bolinha de algodão ou papel de filtrar café, e o esmalte com jato de ar; aplicar ao menos duas camadas de adesivo e fotoativar; · Após a aplicação do sistema adesivo, as massas de compósitos são aplicadas incrementalmente para reproduzir ao máximo a anatomia original; · 1° passo: reconstrução da dentina com compósitos mais saturados e menos translúcidos. Reconstrução seqüencial de cada uma das cúspides e cristas marginais; · Essa técnica possui excelente controle do fator C, visto que cada incremento é aderido a uma área mínima e não há contato de um incremento com o outro; · Após a inserção de cada um desses pequenos incrementos, realiza-se uma breve fotoativação, por cerca de 5 segundos para estabilizar a resina composta. Assim que todos os incrementos estiverem no local, fotoativação final; · Remover o lençol de borracha, realizar os ajustes finais de oclusão, caso seja necessário utilizar pontas diamantadas com granulação fina e estrafina para pequenos ajustes; MATRIZ OCLUSAL Moldar a oclusal com resina acrílica, após aplicar a resina de esmalte colocar o molde sobre ela e fotopolimerizar. · Aplica-se a resina, em seguida colocar a matriz para marcar a anatomia oclusal; · Fotopolimerizar; · Remover a matriz. · A superfície que se deseja copiar é isolada com vaselina liquida, com o auxilio do pincel cavibrush (para que a matriz seja removida com facilidade); · Iniciar a confecção da matriz com pequenas esferas de resina acrílica incolor, levadas contra a superfície oclusal com pincel, de forma que recubra toda a face oclusal; confeccionar também um pequeno cabo, para facilitar a apreensão e manipulação da matriz durante os procedimentos restauradores; · Após a polimerização da resina acrílica, a superfície interna da matriz reproduz fielmente os detalhes anatômicos da superficie dental; · Remover a matriz, lavar com detergente para remover decíduos e armazenar em água até sua utilização; · Após o isolamento absoluto, reposicionar a matriz sobre o dente e fazer uma pequena marcação com uma caneta, para facilitar o reposicionamento final; · Feito isso, iniciar preparo cavitário; realizar os procedimentos adesivos (gel ácido a 37% por 15 seg sobre o esmalte/dentina e na sequencia o sistema adesivo, no mínimo duas camadas e fotoativar); · Inserir compósitos com características ópticas semelhantes às da dentina no fundo da cavidade para tornar mais rasa e facilitar a escultura dos incrementos; Fotoativar o incremento inicial; Cada cúspide deve ser conformada separadamente, iniciando pela reprodução da dentina; · Deixar espaço para os compósitos que serão empregados na reprodução do esmalte – para isso a matriz de acrílico deve ser levada em posição, antes da polimerização, caso não haja contato entre o compósito e a matriz tem-se a segurança de que o incremento não está sobrecontornado e procede-se a fotoativação. (a matriz deve estar completamente limpa, seca e sem resíduos); · Fazer o processo anterior para cada uma das cúspides; · Fazer a fotoativação final. CLASSE II Iniciar a restauração pelas proximais, reconstruindo as cristas, depois a oclusal. · BISEL: Ângulo de 45° em relação ao cavo superficial; · A extensão depende da relação e contato com o dente vizinho, da quantidade de esmalte sem apoio dentinário e da necessidade estética. · Após a seleção dos compósitos que serão utilizados no procedimento, executar o isolamento absoluto; utilizar matriz metálica e cunha de madeira para proteção do dente vizinho; fazer o acesso a lesão e realizar o preparo; · Após a limpeza da cavidade, são executados os procedimentos adesivos (proteger o dente vizinho com tira de poliéster ou veda-rosca, para limitar a ação do ácido e do adesivo ao dente que será restaurado. · Aplicar o ácido, lavar a cavidade e secar, aplicar o sistema adesivo com cavibrush, fotoativar e remover a fita veda-rosca; · Utilizar diferente espátulas e pinceis para inserção da resina composta, de acordo com as dimensões da cavidade. · Fazer a inserção da quantidade necessária de resinas, tomando cuidado para não haver excesso e em seguida fotoativar.
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