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Projeto integrador I

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação à distância.
Unidade de Caxias do Sul – RS
Curso de Pedagogia / 7º Série
Projeto Integrador I
Acadêmico: João Carlos Souza Brito RA 8366411479
Caxias do Sul - RS, 08 de outubro de 2020
Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação à distância.
Unidade de Caxias do Sul – RS
Curso de Pedagogia / 7º Série
Projeto Integrador I
Educação inclusiva na educação infantil 
Acadêmico: João Carlos Souza Brito RA 8366411479
Caxias do Sul - RS, 08 de outubro de 2020
SUMÁRIO
· Dedicatória ................................................................................................... 04
· Introdução...................................................................................................... 05
· Entendendo a importância da educação em diversos campos......................... 07
· Educação inclusiva e extensão a comunidade (Projeto)................................. 11
· Referências Bibliográficas.............................................................................. 14
DEDICATÓRIA E AGRADECIMENTOS
 Seria praticamente impossível fazer uma lista de todos os que participaram na produção deste artigo: amigos, pais e mães, crianças de diversas idades e jovens, que foram meu campo de preparo e pesquisa.
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho foi elaborado com objetivo de mostrar os principais aspectos relacionados às propostas para mudança na estrutura educacional, tendo em vista a necessidade de interação das crianças que estão sendo alfabetizadas. Analisando as diversidades e ao multiculturalismo tendo em foco a legislação vigente que ampara o respeito às diversidades culturais e avaliando as implicações práticas deste, na construção do projeto Pedagógico Curricular das escolas, com ênfase ao ensino fundamental, na extensão das didáticas de matemática, ciências, ambientes não escolares, sobretudo um pensamento a respeito da educação inclusiva. 
Através deste, vamos refletir sobre o estímulo do aluno pelo aprendizado eficaz, desenvolver os estudos independentes, promover educação em ambientes diferentes dos que são do cotidiano, promovendo aplicações diversas nos supostos problemas relativos à área, quanto ao preparo das instituições quando dos seus funcionários. 
 Tendo em vista que a educação abrange não somente a formação acadêmica, mas também o processo formativo moral, familiar, profissional, sociocultural, dentre outros. Conseguimos enxergar o fato de estar enraizada em nossa cultura Brasileira a falta de planejamento e projeto de vida. 
 Se tratando do assunto a fase primária (2º-5º) do infanto, vem logo na mente um protótipo de perfeição, ou pelo menos, um quadro muito melhor que está em voga. Por viés de expectativas, como aluno e como gestor, através desta experiência acadêmica, tentarei traçar um projeto prático, tanto para o corpo docente da escola, como os que se encontram no processo de aprendizagem estudantil infantil, principalmente as crianças que de acordo com o PNE-Meta 4 são de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
 Dos princípios adotados em nossa constituição, diz respeito: LEI Federal nº 9.394/96: 
“A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
 O perfil da escola no sentido socioeconômico deve ser aberto a qualquer classe de pessoas, respeitando os requisitos legais. Tendo em vista a necessidade de se ter uma melhora no campus da instituição, no sentido físico, pois é de grande relevância ter uma quantidade suficientemente boa de salas de aula, com materiais tecnológicos, tanto um ambiente cômodo, limpo e apropriado para recepcionar cada aluno que já está na fase inicial, início da vida escolar, Estando no espaço escolar, que é nele e a partir dele que se desenvolve a prática pedagógica. 
De acordo com o Ministério da Educação - Secretaria De Educação Especial (BRASIL, 2004), o professor necessita de suporte técnico-científico para conhecer mais a respeito da prática de ensino na Educação Inclusiva e saber aplicá-la no cotidiano. Este suporte deve ser dado pela escola e não somente ser um processo individual do professor em particular. O professor juntamente com a Coordenação Pedagógica da escola deve analisar quais os recursos que a escola apresenta e como o professor pode estimular a criatividade para lidar com alunos com necessidades especiais, além disso, acredita-se ser importante que o professor tenha um acompanhamento interdisciplinar para aprimorar seus conhecimentos a respeito dos recursos e métodos para o ensino destes alunos.
Para que o processo de inclusão ocorra de forma efetiva, metodologias de ensino devem ser revistas a fim de garantir melhor aprendizagem a respeito do assunto que está sendo estudado dentro de sala de aula, facilitando assim a compreensão dos alunos com necessidades educacionais especiais. Os professores têm papel importantíssimo na inclusão, bem como escolas, família, comunidade, entre outros.
“O professor tem um papel essencial como mediador dos processos de ensino-aprendizagem. Na escola inclusiva, é ele que recebe o aluno com necessidades especiais na sala de aula. Sua atitude perante a deficiência é determinante para orientar como esse aluno, com as suas diferenças, vai ser visto pelos colegas. O professor também organiza o trabalho pedagógico e pensa estratégias para garantir que todos tenham possibilidade de participar e aprender”. (REILY, 2001).
 	
ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM DIVERSOS CAMPOS	
 “O educador tem um papel político e social em cada uma das temporadas históricas e deve buscar no contexto da sociedade brasileira como desenvolver a sua prática pedagógica em uma direção comprometida com as gerações atuais (PONTUSCHKA, 1996, p. 58)
O presente trabalho tem como objetivo discutir de forma crítica e solucionar a disjunção entre o aluno e o profissional. 
Esse projeto propõe compreender a diversidade de espaços que podem servir como campos de atuação para o pedagogo, conhecer que dinâmica educacional requer esses espaços educacionais, quais os requisitos necessários para que esses profissionais possam atuar nesses espaços e se os cursos de graduação em Pedagogia os preparam para essa realidade pouco explorada, que legalmente falando deve ser prioridade para o governo à realização de normas já existentes quando as reais necessidades à crianças com déficit mental. Para tal, foram realizadas pesquisas com professores que atuam em escolas, tanto em sala de aula, como na gestão, a fim de traçar um perfil tanto dos cursos de formação quanto dos profissionais egressos desses cursos.
A educação é uma mola propulsora. O mais comum é que, através dela, o indivíduo consiga atingir o sucesso em vários âmbitos da sua vida, principalmente no profissional. Mas ela não pode ser estanque, precisa correr livre, movimentando-se freneticamente. Dessa forma, o indivíduo está em constante processo de aprendizagem em todos os contextos da sua vida.
Segundo Holtz, 2006, temos:
“A Pedagogia é a ciência que estuda e aplica doutrinas e princípios visando um programa de ação em relação à formação, aperfeiçoamento e estímulo de todas as faculdades da personalidade das pessoas, de acordo com ideais e objetivos definidos. A Pedagogia também faz o estudo dos ideais e dos meios mais eficazes para realizá-los, de acordo com uma determinada concepção de vida (HOLTZ,2006, p 6).”
Amparando-se nas ideias de Holtz (2006), é possível afirmar que o especialista em Pedagogia, ou seja, os pedagogos devem estar aptos para atuar em qualquer espaço socioeducativo formal ou não formal, pois esse profissional trabalha com a educação na integralidade do ser humano. 
De acordo com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), no artigo 22:
“Aeducação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (BRASIL, 1996, p 17.)”
. De acordo com a LDB, a finalidade da educação é desenvolver o educando, sendo assim pressupõe-se que a educação está inserida em todos os âmbitos sociais e é direito de todos para o exercício da cidadania, para a formação do indivíduo, construtor de conhecimentos.
No decorrer de sua graduação, o profissional de pedagogia se capacita para intermediar ações educacionais, essas ações podem ser aplicadas no âmbito escolar (instituições de ensino públicas e privadas) e não escolar (empresas, hospitais, residências).
De acordo com Freire, 2011, a prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. Nesta perspectiva, percebe-se que a prática docente está em constante reverberar, onde mudanças ocorrem de forma constante, levando este educador se autoanalisar constantemente, para assim então atuar agindo e refletindo em suas práticas.
O CONGRESSO NACIONAL decreta na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional:
“Art. 2º Ao profissional da Pedagogia é facultado o exercício das seguintes atividades:
I - elaborar, planejar, implementar, coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar estudos, planos, programas e projetos atinentes aos processos educativos escolares e não escolares, à gestão educacional no âmbito dos sistemas de ensino e de empresas de qualquer setor econômico e à formulação de políticas públicas na área da educação;
II - desempenhar, nos sistemas de ensino, as funções de suporte pedagógico à docência, aí incluídos a administração, o planejamento, a inspeção, a supervisão e a orientação educacional;
III - ministrar, na educação básica, disciplinas pedagógicas e afins nos cursos de formação de professores;
IV - desenvolver novas tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento;
V - fazer recrutamento e seleção, elaborar programas de treinamento e projetos técnico-educacionais em instituições de diversas naturezas.”
Portanto é muito bem claro que o profissional pedagogo pode atuar em várias áreas dentre as quais e principalmente venho a destacar, a educação inclusiva.
Antes, gostaria de mencionar que o fato de ter um filho de 2 anos e 6 meses, em fase de investigação, de transtorno do espectro autista, e isso me incentiva na elaboração deste projeto. Ao longo do último ano, tenho tido inúmeras experiências, como pai e naturalmente como educador, juntamente com minha esposa. Mesmo ainda não ter idade suficiente para a escola, sei da grande responsabilidade de como educador biológico, ensina-lo para os eventuais dilemas por vir, em um futuro próximo, tendo a certeza de que enfrentará momentos como bulling, causando-o danos psicológicos na sua estrutura social. Também tenho em certa medida, acompanhado, por mais de um ano, uma outra criança com retardamento mental (Ester) e seu irmão (Samuel), autista de grau, um tanto como severo. A primeira, frequenta a escola “normalmente” com uma assistente e o outro à APAE, e tenho por certo de que há muitas limitações por parte da escola em dá um atendimento preciso à eles.
Alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental sofrem atualmente devido à falta de preparo dos professores, ainda mais que fica evidente que alunos desta série, apresentam bastante necessidade deste atendimento especializado, ainda mais que subiu no último ano, cerca de 37% de alunos com autismo nas escolas, como relatado por Luiza Tenente, G1.com.
A partir da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais (1994), a educação inclusiva vem ganhando força tendo como preocupação garantir aos estudantes com necessidades especiais um ambiente escolar no qual eles possam crescer e desenvolver seus conhecimentos (MARTINS et al, 2006).
Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n°9.394/96, assegura-se o direito à educação pública e gratuita de qualidade a todas as pessoas que possuam algum tipo de necessidade especial sem distinção (DEMO, 2011). No entanto, são encontrados inúmeros obstáculos no desenvolvimento das práticas educacionais inclusivas, pois, infelizmente na realidade, as situações encontradas são desanimadoras, como podemos mencionar: professores sem uma formação adequada para lidar com esses alunos, a falta de adequação dos ambientes escolares, ausência de materiais didáticos específicos para suprir as suas necessidades e inúmeros outros problemas existentes que limitam a prática da educação inclusiva (RODRIGUES,
2006).
Se tratando da educação de matemática, principalmente para alunos com déficit de atenção ou sofrendo algum tipo de transtorno, o aluno naturalmente necessita o encontrar uma relação concreta com o conteúdo matemático e o seu dia-a-dia. Estes elementos são essenciais e simples para a aquisição do saber científico-matemático, como jornais, revistas, jogos, literatura, artes plásticas, DVD, computador, são recursos didáticos que podem ser aplicados na educação de qualquer conteúdo matemático. Todos esses e vários outros recursos didáticos facilitam e enriquecem a aula de matemática, tornando-a mais interessante, estimulando nos alunos a pesquisa e o raciocínio lógico. 
 O professor precisa estimular ao aluno além do modo tradicional da tabuada memorizada em sala de aula. A figura externa a sala de aula tradicional, como outros campos de atividades, a inclusão deve ser vista como um processo dinâmico e gradual. 
Toda a Interdisciplinar deve acontecer com maior fluidez e planejamento dos professores responsáveis, juntamente com a coordenação para ser um processo de ligação entre as demais disciplinas, de forma ordenada e eficaz. 
 
 
PROJETOS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EXTENSÃO À COMUNIDADE
1º PROJETO
	ESCOLA: EMEF SANTA CORONA
	PROFESSORES: JOÃO CARLOS SOUZA BRITO, CAROLINE BRITO	
	TURMA: 2º ANO
	TEMA: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TEA NO AMBIENTE ESCOLAR
	PRAZO DE DEZENVOLVIMENTO DO PROJETO: 180 DIAS (6 MESES)
	APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO: A partir de um assunto muito abrangente, e com um crescimento avassalador de crianças dentro do TEA, é de extrema necessidade, urgência e eficiência, que não somente os adultos, pais, professores, coordenadores e educadores de forma geral, saibam, empiricamente falando, trabalhar no desenvolvimento infantil destas pessoas (independente do grau), mas que as próprias crianças, que irão conviver constantemente com os autistas possam entender sobre o transtorno e com isso elas mesmas ajudarem no desenvolvimento, sendo cooperadores, e assim, mutuamente terão um aprendizado de vida, construindo um caráter genuíno, na perspectiva relacional com seus pares.
	JUSTIFICATIVA: Este projeto foi desenvolvido para elucidar a compreensão daqueles que não possuem uma compreensão básica do universo autista. Tendo em foco aqueles cuja assimilação é lenta, ou sofrem de algum transtorno, etc. 
	ANÁLISE DO PROBLEMA QUE GEROU O PROJETO: Um dos problemas encontrados foi a falta de profissionais capacitados ao saber educar as crianças com seus diversos transtornos, isto é, dentro dos espaços escolares. Pra isso foi necessária uma “campanha” para transmitir diversas informações do modus operandi, intervenções e aplicações quanto na questão socioeducativa, isto é, com os professores, pais/responsáveis em geral.
	EIXO CENTRAL: Didática do ensino básico; interação social, como forma de evitar, ou excluir aqueles que estão aquém dos “normais”.
	OBJETIVOS: envolver todas as crianças da sala com elementos lúdicos, de tal modo à perceberem, com ajuda do instrutor de sala, como podem interagir umas com as outras, e de primeira percepção, entender como se comportam, uma vez que tem contextos diferentes.
	CONTEÚDOS: Pessoas, ambientes, animais, parques, museus, teatros
	
DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE AÇÃO:
1º Alunos do 2ºano,professores e pais são convocados para a elaboração do projeto;
2º Apresentação do projeto junto aos alunos do fundamental do 2º ano e aos educadores participantes;
3º Brincadeiras simples que vão envolver a parte sensório-motor; a musicalidade, que vai envolver a memória e trabalhar com a sensibilidade; estimular os pais a estarem com seus filhos, passeios em parques e praças, etc.
4º Ao estamos nestes ambientes, eles (alunos) de forma direta, irão se relacionar uns com os outros, e com indivíduos que irão proporcionar uma experiência no âmbito relacional e com o vasto potencial material natural, que os professores podem utilizar ao aprendizado.
	
AVALIAÇÃO: No final de cada aula estimulamos os infantes a organizarem a sala, a despedirem uns dos outros, criando vínculos fortes, além de incentivar os pais a estarem com seus filhos, ajudando-os na intervenção precoce deste(s) transtornos.
2º PROJETO
	ESCOLA: EMEF Santa Corona
	PROFESSORES: JOÃO CARLOS SOUZA BRITO, TEREZA CRISTINA MATTOS	
	TURMA: 5º Ano 
	TEMA: A MATEMÁTICA E A SOCIALIZAÇÃO
	PRAZO DE DEZENVOLVIMENTO DO PROJETO: 120 DIAS (4 MESES)
	APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO: A partir da escolha de temas relacionados com os conteúdos, são desenvolvidos e construídos materiais de apoio para o ensino e aprendizagem. Os jogos e brincadeiras criados pelos alunos do ensino médio são apresentados e aplicados aos alunos do ensino fundamental.
	JUSTIFICATIVA: Este projeto foi desenvolvido para elucidar a compreensão daqueles que recentemente saíram do fundamental e possuem uma compreensão básica dos que atualmente estudam nele, tendo em foco aqueles cuja assimilação é lenta, ou sofrem de algum transtorno, etc. 
	ANÁLISE DO PROBLEMA QUE GEROU O PROJETO: Uma das questões foi a falta de suporte que tínhamos; quanto a isso pensamos ser melhor, solicitarmos a ajuda de estudantes que estão no período de transição para o ensino médio, para tentarmos ajudar tanto na questão pedagógica, no sentido didático, matemático-científico, quanto na questão socioeducativa.
	EIXO CENTRAL: Didática do ensino da matemática; didática do ensino de ciências; e interação social, como forma de evitar, ou excluir aqueles que estão aquém dos “normais”.
	OBJETIVOS: desenvolver, com os alunos, jogos, brincadeiras e desafios com conteúdo de matemática básica.
	CONTEÚDOS: Pessoas, ambientes, animais, parques, museus, teatros
	DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE AÇÃO:
1º Alunos da 8º ao 1º ano são convocados para a elaboração do projeto;
2º Apresentação do projeto junto aos alunos do fundamental do 5º ano e aos educadores participantes;
3º Excursão ao parque, bibliotecas municipais e museus, com alunos do fundamental, seguindo o que foi traçado pelos professores e alunos do médio;
4º Dividimos em 10 visitas dentro dos 120 dias estipulados, sendo que a cada 12 dias fazemos visitas a estes lugares, de maneira intercalada;
5º Ao estamos nestes ambientes, eles (alunos) de forma direta, irão se relacionar uns com os outros, e com indivíduos que irão proporcionar uma experiência no âmbito cientifico, como bibliotecas, museus e teatros e com o vasto potencial material natural, que os professores podem utilizar ao aprendizado matemático, como a soma de pessoas em um ambiente pequeno, como a contagem de pássaros ao redor, como a leitura de jornais, revistas, bem como jogos disponíveis nos parques, etc. 
	
AVALIAÇÃO: No final de cada visita a estes locais, solicito aos alunos e participantes, que façam uma roda, e juntos compartilhemos estas experiências, verbalizando o que foi proporcionado à eles, para formarem uma visão crítica-construtiva, e a construção de raciocínio à emancipação intelectual. 
Isto ajudará aqueles que têm dificuldades de formalizar pensamentos através da maneira tradicional de aula, a estes se torna muito mais eficaz o aprendizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Partimos do princípio de que não existe um método de ensino que possa ser identificado como o único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, mas que o conhecimento de diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática. Destacamos neste trabalho a utilização de jogos, brincadeiras e desafios para ampliar o conhecimento dos conceitos matemáticos e científicos, de forma simples e divertida.
Constatamos, inicialmente, que o ensino de matemática utilizando jogos, brincadeiras e desafios pode proporcionar aos alunos e professor um desafio constante.
Através dos trabalhos desenvolvidos, os alunos tiveram a oportunidade de perceber várias propriedades referentes aos conceitos matemáticos. Este fato foi observado quando os alunos apresentaram o trabalho para os colegas. Nesta atividade, os alunos comprovaram experimentalmente, apenas manipulando os materiais produzidos, vários conceitos matemáticos.
Analisando o desempenho dos alunos em realizar os trabalhos, observamos que este proporcionou maior autonomia para criar estratégias de resolução de problemas, desenvolveu uma atitude positiva em relação à matemática, aumentando o interesse pela disciplina em sala de aula, e sensibilizou o aluno para organizar e argumentar logicamente.
Durante o processo, todo o grupo manteve-se envolvido e comprometido com o
Trabalho que estava sendo realizado, pois para eles estava sendo uma experiência nova.
Uma forma diferente de ensinar e aprender matemática e ciências.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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· http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n40/v14n40a12.pdf
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· http://www.brasil.gov.br/educacao/2012/04/etapas-do-ensino-asseguram-cidadania-para-criancas-e-jovens
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· http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/francisco-imbernon-fala-caminhos-melhorar-formacao-continuada-professores-636803.shtml
· http://www.ufrrj.br/leptrans/arquivos/educador.pdf
· https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/15954
· http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0369.html
· http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf
· http://www.teresianasstj.com/index.php/metodologias/aprendizagem/156-como-melhorar-a-aprendizagem-estudantil
· https://redesul.com.br/noticias/show/noticia/35393-administracao-estudantil:-um-dia-de-aprendizado-diferenciado
· http://www.webartigos.com/artigos/infra-estrutura-escolar-e-a-relacao-com-o-processo-de-aprendizagem/42042/
· https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/.
· http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1523988
· http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/formacao-moral-etica-alunos-cidadaos-574481.shtml
· https://www.montessoriano.com.br/faculdade/o-pedagogo-e-seus-campos-de-atuacao-na-contemporaneidade/
· http://www.capesesp.com.br/conheca-os-metodos-de-ensino-das-escolas
· https://novaescola.org.br/conteudo/2284/as-situacoes-didaticas-de-geografia
· MAGALHÃES, V.; AMORIM, V. Cem aulas sem tédio. Porto Alegre: Instituto Padre Reus, 2003.
· www.mh.etc.br/documentos/licoes_de_pedagogia_empresarial.pdf> 
· https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/02/numero-de-alunos-com-autismo-em-escolas-comuns-cresce-37percent-em-um-ano-aprendizagem-ainda-e-desafio.ghtml

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