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Resumo: Psicologia Social: O homem em movimento.

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
Curso superior em Psicologia
Gabriel Dos Santos Ribeiro
Resumo: “Psicologia Social: O homem em movimento”.
								
Rio de Janeiro
2019
Resenha
Uma análise descritiva é o que se apresenta a seguir, cujo texto-fonte foi o artigo “Psicologia comunitária Origens, fundamentos e áreas de intervenção.” de autoria de José Ornelas, é professor associado com agregação, no ISPA – Instituto Universitário, em Lisboa, onde é director da Licenciatura em Desenvolvimento Comunitário e do Mestrado e Doutoramento em Psicologia Comunitária. O presente artigo procura fornecer, em língua portuguesa, os contributos dos principais teóricos da Psicologia Comunitária sobre as suas origens, fundamentos e áreas de intervenção. 
O autor no presente artigo, inicia falando sobre a origem Psicologia Comunitária surge em meados da década de 60, relatando um período de transformações na área da Saúde mental em 1963.
Mesmo com o termo cunhado em meados do anos 60, as perspectivas da psicologia comunitária segundo Bloom (1973), pode ser descrita em termos da sua localização (na comunidade), intervindo (numa comunidade global ou grupo específico, por exemplo, área geográfica ou uma população em risco), os tipos de serviços são prestados, assim como estratégia, tipo de planejamento (focalizar as necessidades prevalentes em populações de alto-risco e coordenação de serviços), os seus recursos humanos (utilizando-se de não-profissionais estudantes e pessoas, de alguma forma, estejam ligadas ao grupo-alvo, bem como profissionais), os processos de decisão (responsabilidade partilhada) e, enfim as suas concepções etiológicas (realce das causas ambientes das perturbações emocionais).
O autor através de fundamentações do próprio e de outros teóricos mostrando suas idéias e perspectivas mostrando formas de intervenção em meio a sociedade, bem como a ecologia ao lidar com unidades maiores que a pessoa individualmente considerada, enfatiza os contextos naturais, considerando-os como os mais válidos e apropriados locais para a investigação e esta última passa a definir-se como um processo de colaboração continuado entre o investigador e os contextos comunitários, também a, denominada Teoria da Crise que pode ser analisada e integrada numa perspectiva comunitária, ao argumentar que as situações de crise surgem em resultado de uma falha na socialização e de dificuldades de resposta às circunstâncias, ou seja, as diferenças de funcionamento entre os indivíduos estão em função dos suportes do meio e da disponibilidade de moderadores para as situações conflito, tendo suas intervenções situadas nos diferentes níveis de processos de confrontação e das situações-problema, outro área, como o de suporte social com maior relevância tem a ver com a situação de isolamento em indivíduos, que não façam parte de nenhuma rede social e, por esse fato, estejam extremamente vulneráveis, visando nesses aspectos o ajustamento do indivíduo com seus meios, deste modo, pode concluir-se que o bem-estar individual pode estar relacionado com um conjunto alargado de redes de suporte que tendem a conduzir a sentimentos de auto-estima e da adaptação.
Todos os seus meios de intervenção social, poderá então ser operacionalizada a partir de influências, orientações ou acções concretas no sentido de modificar sistemas sociais e políticos, com incidência em áreas como a saúde, a educação, o bem-estar físico e emocional, domínios religiosos ou judiciais (Kelly, 1966; Bloom, 1973; Caplan, 1964). Com desenvolvimento comunitário e participação da comunidade, Empowerment e Comunidade, permitindo criar as condições para o progresso econômico e social através da participação dos cidadãos na sua comunidade e de maneira consistente identificar, facilitar ou criar contextos em que as pessoas isoladas ou silenciadas possam ser compreendidas, ter uma voz e influência sobre as decisões que lhes dizem diretamente respeito ou que de algum modo, afetem a sua vida.
Os psicólogos comunitários construíram uma nova visão do psicólogo, cujo principal objectivo passou a ser o estudo, a compreensão, a conceptualização e a intervenção rigorosa nos processos, através dos quais, as comunidades pudessem melhorar o estado psicológico geral dos indivíduos que nela vivessem (ORNELAS, 1997, p. 377).
Finalmente, concordando com as áreas temáticas mais abordadas pelos modelos comunitários que são os procedencia democráticos, a operação voluntária, a ajuda-mútua, a liderança e educação dos agentes locais. Contudo, a principal estratégia utilizada para obter mudança é a do envolvimento dos indivíduos na resolução dos seus próprios problemas e identificação, cabendo aos profissionais o papel de facilitadores na resolução, encorajar os indivíduos, dando destaque aos objetivos comuns e ajudar o crescimento a nível das competências democráticas, esclarecendo que as problemáticas e as suas soluções devem ser perspectivados em ligação a um determinado contexto, tendo em vista, a importância a capacidade percepcionada de influenciar o sistema social e político. E não vendo o indivíduo sobre si, apenas, mas como reformador e articulador desse convívio, sendo participante como agente transformador, e por mais que possa parecer distante da nossa realidade no Brasil, pode existir uma falta de comprometimento já que tudo isso envolve também abnegação, mas trabalhar coletivamente com essas ferramentas e metodologias pode fazer com que alcancemos resultados ainda maiores no nosso meio, existe uma falta de prática mais intensa sobre isso, as teorias são boas, mas elas precisam caminhar conosco enquanto profissional e indivíduo no nosso meio social, alcançando em larga escala comunidades.  
REFERÊNCIAS
ORNELAS , José. Psicologia comunitária: Origens, fundamentos e áreas de intervenção.Aná. Psicológica,  Lisboa ,  v. 15, n. 3, p. 375-388,  set. 1997 .
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