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Lista de Energia Relativística Prof. Thunder 1 1. Suponha que você tenha 10 kg de água a 10 ◦C e quer aumentar sua temperatura em 80 ◦C. Qual será a nova massa da água após o aquecimento, sabendo que o calor específico da água vale c = 1 cal/g◦C e a velocidade da luz vale 3.108 m/s? 2. A energia total de um próton é três vezes sua energia de repouso. (a) Ache a energia de repouso do próton. (b) Encontre a velocidade com a qual ele se move. (c) Determine a energia cinética do próton. (d) Qual é o momento do próton? Sabe-se que a massa de repouso do próton vale m0 = 1,67 × 10-27 kg. Use c = 3.108 m/s. 3. Uma partícula de massa de repouso 2 MeV/c2 e energia cinética 3 MeV colide com uma partícula estacionária de massa de repouso 4 MeV/c2. Depois da colisão, as duas partículas ficam reunidas. (a) Qual o momentum inicial do sistema? (b) Qual a velocidade final da partícula composta resultante? (c) Ache a massa de repouso da partícula composta resultante. Use c = 3.108 m/s. 4. Um elétron e um pósitron, que é a antipartícula do elétron, se aniquilam completamente para formar fótons, de massa de repouso nula. A energia de repouso de um elétron ou de um pósitron vale 8,2 × 10-14 J. (a) Supondo que o elétron e o pósitron estão em repouso um em relação ao outro, é possível, após a aniquilação, haver apenas um fóton? Por que? (b) Se forem produzidos dois fótons, como seus movimentos estão relacionados? Qual é a energia de cada um? C = 3.108 m/s. 5. A primeira experiência envolvendo desintegração nuclear envolveu o bombardeio de núcleos de lítio 7 por prótons, produzindo núcleos de hélio, de acordo com a reação p + + Li.7 → He.4 + He.4 A energia cinética de cada núcleo de hélio vale 14,24 × 10-13 J. As massas de repouso são 1,008145 u.m.a. para o próton, 7,018034 u.m.a. para o lítio e 4,003874 u.m.a. para o hélio, onde 1 u.m.a. = 1,66 × 10−27 kg (unidade de massa atômica). Determine a energia cinética do próton, considerando o sistema como isolado e a reação como sendo uma colisão elástica, no caso, superelástica. C = velocidade da luz, 3.108 m/s. 6. Considerando as expressões para a energia total relativística E = K + E0, onde E0 = m0.c2 e E = m.c2, mostre que (a) No limite v/c ≪ 1, K pode ser escrito como K = m0.v2/2. (b) No limite v/c → 1, K = p.c. Com c: velocidade da luz no vácuo. 7. Encontre o fator de Lorentz (1/√(1- v2/c2)) e o parâmetro de velocidade β (v/c) para uma partícula com energia cinética K = 10 MeV se a partícula é: a) um elétron (m0é ≈ 0,5 MeV/c2 ), b) um próton (mop ≈ 1 GeV/c2 ). Use c como velocidade da luz, 3.108 m/s. 8. Duas partículas idênticas, cada uma com massa de repouso m0, movendo-se com velocidades iguais mas opostas de 0,60.c no referencial do laboratório, colidem e “grudam” formando uma única partícula de massa de repouso M0. Expresse M0 em termos de m0. c = velocidade da luz no vácuo. 9. a) Qual a mínima energia cinética que um próton deve ter para que ao colidir com outro próton de mesma energia, mas movendo- se em sentido contrário, crie no estado final mais um próton e dois antiprótons? b) Determine a energia cinética de um dos prótons originais no referencial em que o outro próton se encontra em repouso. Obs.: Use para a massa de repouso do próton e do anti- próton m0 = 1 GeV/c2 . c = velocidade da luz no vácuo, 3.108 m/s. 10. Uma partícula em repouso de massa m0 se desintegra em duas outras, de massas de repouso m1 e m2. Calcule as energias E1 e E2 desses dois fragmentos. c é a velocidade da luz. 11. Uma partícula de massa de repouso m0 e velocidade v colide com outra partícula idêntica, mas que está em repouso. Após a colisão, as duas partículas caminham juntas, formando uma partícula composta. Calcule, para essa nova partícula: a) sua massa de repouso; b) sua velocidade v. Use c : velocidade da luz. 12. Um fóton de energia E é espalhado por um elétron livre. Demonstre que a máxima energia cinética que o fóton pode transferir para o elétron é dada por E2/(E + m0.c2/2), com m0 sendo a massa de repouso do elétron. Em que situação hipotética o fóton conseguiria transferir toda sua energia? Justifique. 13. Dois nêutrons 1 e 2 aproximam-se um do outro ao longo da mesma reta, com velocidades opostas v e –v, respectivamente, vistos no referencial do laboratório. a) calcule a velocidade relativa inicial entre 1 e 2, e prove que é sempre menor que c, que é a velocidade da luz no vácuo; b) calcule a energia total do nêutron 2 vista do referencial em 1 em função da massa de repouso do nêutron m0. 14. Demonstre que um fóton, propagando-se no vácuo, não pode desintegrar-se em dois outros, exceto se eles tiverem a mesma direção de propagação.
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