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Aluno(a):PAMELLA GONÇALVES DA SILVA Data: ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA Prezado(a) aluno(a) a prova é individual e a interpretação faz parte do contexto geral da prova. Boa prova! 1) Direito das Coisas. Conceitos iniciais “Segundo a clássica definição de Clóvis Beviláqua, direito das coisas ‘ complexo de normas coisas suscetíveis de apropriação pelo ho ordinariamente, do mundo físico, porque sobre elas é que é poss exercer o poder de domínio’. brasileiro: direito das coisas. 13. ed. 5. vol. Considerando-se que o Direito das Coisas é o ramo do Direito Civil que regula determinadas relações, disserte em, no máximo de 15 linhas, sobre quais são essas relações, identificando su como, abordando, pelo menos, dois exemplos controversos na doutrina. Direito das coisas regulamenta as relações jurídicas que existe entre pessoas em relação a um objeto determinável ou indeterminável direito exerce sobre a coisa. Diante exposto, surgem direitos subjetivos que é denominado direito das coisas, pas coisas destina-se às relações jurídicas que regula a apropriação e a utili jurídicos. Segundo o autor Carlos Roberto Gonçalves, as duas espécies principais de direito das coisas são: direitos reais (jus in re) e direitos pessoais (jus ad rem). O autor faz citação à concepção clássica, a qual diz que jurídico, direto e imediato, do titular sobre a coisa, com exclusividade e contra todos. Enquanto, o direito pessoal exigir do sujeito passiva determinada prestação. Disciplina: Direito das Coisas I Docente: Joyce Abreu de Lira Turma: 1JUR17B A1 (x ) A2 ( ) A3 ( ) PAMELLA GONÇALVES DA SILVA Matrícula: 20201105865 ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA Nota de Trabalho(s): Prezado(a) aluno(a) a prova é individual e a interpretação faz parte do contexto geral da prova. Direito das Coisas. Conceitos iniciais o a clássica definição de Clóvis Beviláqua, direito das coisas ‘ complexo de normas reguladoras das relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis de apropriação pelo homem. Tais coisas são, mente, do mundo físico, porque sobre elas é que é poss exercer o poder de domínio’.” (GONÇALVES, Carlos Roberto. direito das coisas. 13. ed. 5. vol.São Paulo: Saraiva, 2017) se que o Direito das Coisas é o ramo do Direito Civil que regula determinadas relações, disserte em, no máximo de 15 linhas, sobre quais são essas relações, identificando suas duas espécies principais, assim como, abordando, pelo menos, dois exemplos controversos na doutrina. regulamenta as relações jurídicas que existe entre pessoas em determinável ou indeterminável, ou seja, o poder direito exerce sobre a coisa. Diante exposto, surgem direitos subjetivos que é denominado direito das coisas, passando ter propriedade sobre o objeto. O direito das se às relações jurídicas que regula a apropriação e a utili Segundo o autor Carlos Roberto Gonçalves, as duas espécies principais de direito das coisas são: direitos reais (jus in re) e direitos pessoais (jus ad rem). O autor concepção clássica, a qual diz que Direitos reais consistem , do titular sobre a coisa, com exclusividade e contra todos. Enquanto, o direito pessoal consiste numa relação jurídica pela qual o sujeito ativo pode exigir do sujeito passiva determinada prestação. das Coisas I Docente: Joyce Abreu de Lira A1 (x ) A2 ( ) A3 ( ) 20201105865 Nota Final: Prezado(a) aluno(a) a prova é individual e a interpretação faz parte do contexto geral da prova. o a clássica definição de Clóvis Beviláqua, direito das coisas ‘é o reguladoras das relações jurídicas referentes às mem. Tais coisas são, mente, do mundo físico, porque sobre elas é que é possível GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil iva, 2017) se que o Direito das Coisas é o ramo do Direito Civil que regula determinadas relações, disserte em, no máximo de 15 linhas, sobre as duas espécies principais, assim como, abordando, pelo menos, dois exemplos controversos na doutrina. regulamenta as relações jurídicas que existe entre pessoas em , ou seja, o poder que o titular do direito exerce sobre a coisa. Diante exposto, surgem direitos subjetivos que é sando ter propriedade sobre o objeto. O direito das se às relações jurídicas que regula a apropriação e a utilização dos bens Segundo o autor Carlos Roberto Gonçalves, as duas espécies principais de direito das coisas são: direitos reais (jus in re) e direitos pessoais (jus ad rem). O autor consistem no poder , do titular sobre a coisa, com exclusividade e contra todos. consiste numa relação jurídica pela qual o sujeito ativo pode Em controvérsia, há a teoria unitária a qual procura unificar os direitos reais e obrigacionais tendo como critério o patrimônio, considerando que o direito das coisas e o direito das obrigações são abrangidos pelo direito patrimonial. 2)Direitos Reais. Características e Princípios. Os direitos reais são o ramo do direito civil que, no contexto dos Direitos das Coisas, possuem um conjunto principiológico próprio. Os princípios e as características dos direitos reais podem ser fontes de fundamentação judicial para o julgamento de casos concretos. Nesse sentido, apresente a ementa de uma jurisprudência do TJRJ ou do STJ em que o caso versando sobre direitos reais tenha sido resolvido a partir da aplicação dos princípios ou pela interpretação de suas características. Em seguida, com as suas palavras, explique a relação entre a jurisprudência selecionada e os princípios e/ou características nela apontadas em, no máximo, 15 linhas. A jurisprudência abaixo se trata de um julgamento de direito real de uso previsto no artigo 1225, V, do Código Civil. Apelação Cível. Ação de Indenização por dano material e moral. Sentença que julgou parcialmente procedente o pedido para condenar os Réus ao pagamento de indenização pelo não uso das cadeiras cativas dos autores na Copa do Mundo 2014, no montante previamente fixados, respectivamente, nos Decretos Estaduais n. 44.236/2013 e 44.746/2014, corrigidos monetariamente a partir desta data, nos termos do Enunciado nº 23 do E. TJRJ e acrescidos de juros de mora a contar da citação. O caso em análise diz respeito ao direito de uso das "cadeiras cativas", mais tarde denominadas "perpétuas", existentes no Estádio Mário Filho (Maracanã), que foi concedido pela Lei 57/47, posteriormente modificada pela Lei nº 335/49, nos eventos da FIFA, mais especificamente a Copa do Mundo de 2014. Trata-se de verdadeiro contrato privado de concessão de direito real de uso, na forma do art. 1225, V, do Código Civil, de modo que, por estar a Administração Pública no mesmo patamar jurídico da outra parte, não lhe é permitida qualquer vantagem especial, sobretudo a possibilidade de alterar unilateralmente o negócio jurídico. Assim, in casu, a Administração situa-se no mesmo plano jurídico da outra parte quando firma contratos regulados pelo direito privado, não podendo ser atribuída a ela, como regra, qualquer vantagem especial que contrarie o sistema contratual comum. No caso concreto, o direito adquirido do Autor é constitucionalmente protegido, nos termos do artigo 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal, sendo, portanto, quaisquer disposições normativas que limitam ou impedem o exercício do direito do Autor inconstitucional. Outrossim, a conduta da Parte Ré configura abuso de direito, tendo em vista que causou lesão ao direito do Autor, que se viu impedido de usar a cadeira de sua propriedade durante a realização de eventos tão importantes, como os citados Eventos da FIFA, principalmente a Copa do Mundo. Danos morais configurados. Dano material que deverá ser atualizado monetariamente, a partir de cada evento (partida de futebol), conforme variação do ICPA-E, aplicando-se os preços dos ingressos previstos nos Decretos nº 44.236/2013(Copa das Confederações) e 44.746/2014 (Copa do Mundo) Sentença que se reforma. Condenação da Parte Ré a arcar com os ônus da sucumbência. Recurso provido. Analisando o julgamento e correlacionando com a doutrina sobre direitos reais é possível identificar princípios e características pertinentes para a orientação da aplicabilidade da norma jurídica que trata sobre esses direitos. Sendo assim, verifica-se o principio da aderência, pois foi estabelecido um vinculo jurídico entre o sujeito e a coisa, o qual detém o poder sobre a coisa mesmo que as cadeiras passem por outras pessoas, é senão a constatação do fato de que o direito real permanece incidindo sobre o bem, principio da publicidade da titularidade do direito real de uso, sem a publicação o negocio jurídico não é válido, principio da taxatividade, porque caso o direito de uso não estivesse definido pelo legislador não seria direito real, portanto só é direito real aquele que assim estiver definido pelo legislador , principio da perpetuidade, o qual consiste que a propriedade é um direito perpétuo, pois não se perde pelo não uso, mas sim por meios legais.
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